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Vanessa da Mata anuncia show na Vibra São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Rodolfo Magalhães.

Vanessa da Mata se apresenta em São Paulo no dia 19 de julho, sábado. A artista sobe ao palco com o show da sua nova turnê no Vibra São Paulo (Av. das Nações Unidas, 17955 – Vila Almeida), às 22h. A venda geral abre nesta quinta-feira, 27 de março. Os ingressos para o espetáculo podem ser adquiridos na plataforma Uhuu.

A cantora e compositora carrega a inquietude e a exuberância dentro de si, traços de uma artista de múltiplos talentos, lapidados desde muito jovem. Com mais de 20 anos de carreira, a mato-grossense de Alto Garças é dona de uma personalidade forte e cativante. Ela não se furta a expor questões sensíveis que habitam o seu universo. Vanessa trata com franqueza e afetividade os temas que movimentam sua vida e obra: o pós-feminismo, a maternidade – ela é mãe de três filhos –, paixões e desencontros amorosos, a negritude e a luta por uma sociedade menos desigual.

Em 2024, Vanessa comemorou 20 anos de carreira rodando o país e o exterior com a turnê do seu álbum mais recente, ‘Vem Doce’, com direção de Jorge Farjalla. Sucesso de público e crítica, o disco foi indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira. Já para o show em São Paulo, a cantora vai relembrar grandes sucessos que marcaram gerações e músicas inéditas de um novo projeto.

Serviço:

Vanessa da Mata em São Paulo

Data: 19 de julho, sábado | Horário: 22h

Local: Vibra São Paulo (Av. das Nações Unidas, 17955 – Vila Almeida)

Ingresso: Uhuu

Vibra São Paulo

Canais de venda oficiais:

Uhuu.com – com taxa de serviço

Link

Bilheteria Vibra São Paulo – sem incidência de Taxa de Serviço

Avenida das Nações Unidas 17955, Vila Almeida, São Paulo – SP.

Horário de funcionamento bilheteria Vibra São Paulo: segunda-feira a sexta-feira 12h às 15h e das 16h às 19h; sábados, domingos e feriados, FECHADO, salvo em dias de show com horário das 14h até o início do show.

Bilheteria do Teatro Bradesco – sem incidência de Taxa de Serviço

3º Piso do Bourbon Shopping São Paulo

Rua Palestra Itália, 500 – Loja 263 – 3° Piso – Perdizes, São Paulo, SP

Horário de funcionamento: segunda-feira a domingo das 12h às 15h e das 16h às 20h. Em dias de evento o funcionamento será a partir das 12h até o final do evento.

Bilheteria do Teatro Sabesp Frei Caneca – sem incidência de Taxa de Serviço

7º Piso do Shopping Frei Caneca

Rua Frei Caneca, 569, 7° Piso – Consolação, São Paulo, SP

Horário de funcionamento: terça-feira a domingo das 12h às 15h e das 16h às 19h e segunda-feira bilheteria fechada.

Formas de Pagamento:

Internet: Pix e Cartões Visa, Master, Diners, Hiper, Elo e American.

Bilheteria: Dinheiro, Pix, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, Vale Cultura Ticket e American.

Parcelamento no cartão de crédito: até 3x sem juros, de 4x até 12x com juros.

(Com Igor Basilio/Lupa Comunicação)

Patrimônio do choro brasileiro, Izaías e Seus Chorões faz apresentação única no Sesc Casa Verde

São Paulo, por Kleber Patricio

Izaías e Seus Chorões. Foto: Paloma Escarabote.

No sábado, dia 29, a partir das 16h, o Sesc Casa Verde recebe Izaías e Seus Chorões, conjunto regional de choro formado em São Paulo no início da década de 70, formado pelos irmãos Izaías e Israel Bueno, bandolinista e violonista.

Reconhecendo o valor pioneiro de Izaías, o projeto ‘80 e tantos – Celebrando em Vida’ apresenta uma festa em celebração à vida e carreira do líder do conjunto com um repertório que exalta suas composições e retrata suas grandes referências.

Izaías e Seus Chorões participaram de diversos programas sobre choro na TV Cultura, em diversas cidades do país e no exterior e lançaram o CD Valsas e Retratos Radamés Gnattali em 2012 pelo Selo Sesc, homenageando o instrumentista, compositor e arranjador Radamés Gnattali. Atualmente, o grupo é formado por Izaías Bueno (Bandolim), Israel Bueno (Violão), Marco Bailão (Violão), Getúlio Ribeiro (Cavaquinho) e Allan Gaia Pio (Pandeiro), mantendo a vitalidade e tradição do choro brasileiro.

Serviço:

Izaías e Seus Chorões, com o show 80 e tantos – Celebrando em Vida

29/3. Sábado, 16h.

Local: Arena

Grátis

Sesc Casa Verde

Horários de funcionamento: terça a sexta-feira, 10h às 19h; sábados, domingos e feriados, 10h às 18h

Endereço: Avenida Casa Verde, 327, São Paulo, SP

Bilheteria: terça a sexta, 10h às 18h30; sábados, domingos e feriados, 10h às 17h30

Bicicletário: necessário uso de corrente e cadeado. 28 vagas.

Estacionamento: entrada pela Rua Soror Angélica, 751. Valores: Credencial Plena: R$ 17,00 (primeiras 3 horas) e R$ 3,00 por hora a mais. Outros: R$ 25,00 (primeiras 3 horas) e R$ 4,00 por hora a mais.

Acompanhe o Sesc Casa Verde na internet: Site | Facebook | Instagram.

(Com Marina Borges Barroso/Assessoria de Imprensa Sesc Casa Verde)

Exposição debate obra de Debret a partir das de 14 artistas contemporâneos brasileiros

Paris, por Kleber Patricio

Obra de Gê Viana, ‘Loja de ervas, 1810: vendas de tabaco e especiarias’, 2020. O trabalho faz parte da série Atualizações Dramáticas de Debret. Imagem: Galeria Superfície/divulgação.

A Maison de l’Amérique Latine recebe 40 releituras de 14 artistas brasileiros contemporâneos sobre Debret. Com o título ‘O Brasil Ilustrado: A herança pós-colonial de Jean-Baptiste Debret’, a exposição – com curadoria do francês Jacques Leenhardt e da brasileira Gabriela Longman – desembarca em Paris a partir do dia 30 de abril reunindo obras de nomes como Gê Viana, Dalton Paula, Anna Bella Geiger, Jaime Lauriano, Denilson Baniwa e Tiago Sant’Ana.

Parte da programação do Ano do Brasil na França, a mostra nasceu a partir do livro ‘Rever Debret’, escrito por Leenhardt e editado por Samuel Titan Jr. e Gabriela Longman em 2023 (Editora 34). A publicação está prestes a ganhar uma edição francesa pela prestigiosa editora Actes Sud.

Instalação ‘Trabalho’ (2017), de Jaime Lauriano. Imagem: Filipe Berndt/Galeria Nara Roesler/divulgação.

“Ao contrário do que a gente imagina, Debret é pouco conhecido na França. No Brasil, em compensação, essa iconografia permeia os livros didáticos e moldou o imaginário de diferentes gerações sobre a história do Brasil e da escravidão”, sugere Gabriela a respeito do pintor, que viveu no Rio de Janeiro entre 1816 e 1831.

No livro, Leenhardt, um dos maiores estudiosos de Debret, enfatiza sua vida dupla: ao mesmo tempo em que trabalhava na corte de dom João VI e Dom Pedro I, o pintor, um filho da Revolução Francesa, preenchia seus cadernos pessoais com cenas da vida cotidiana – muitas vezes violenta – que observava nas ruas. São esses registros, mais tarde reunidos na Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, que servem como ponto de partida para crítica e paródia por parte de uma geração efervescente de artistas do século 21 em suas instalações, vídeos, colagens digitais e outros formatos.

Dividida em três núcleos, a exposição conta com uma seleção de trabalhos de Anna Bella Geiger, Claudia Hersz, Dalton Paula, Denilson Baniwa, Eustáquio Neves, Gê Viana, Heberth Sobral, Isabel Löfgren & Patricia Gouvêa, Jaime Lauriano, Lívia Melzi, Tiago Gualberto, Tiago Sant’Ana e Valerio Ricci Montani.

Gravura do artista Tiago Gualberto, parte da série Dots (2014). Cortesia do artista.

Na instalação Trabalho (2017), Jaime Lauriano apresenta uma série de itens que reproduzem a iconografia de Debret. De cartões postais e camisetas a um cesto de lixo, os itens que compõem a obra refletem sobre a saturação de imagens amplamente difundidas no cotidiano Brasileiro, apartadas do contexto crítico que Debret as aplicava no contexto de Viagem pitoresca.  Outro destaque da exposição são as colagens digitais da série Atualizações Traumáticas de Debret, de Gê Viana. A artista maranhense revisita cenas que compõem as pranchas de Debret, atribuindo a elas novos sentidos por meio da adição de elementos inesperados, como cogumelos ou caixas de som.

Sobre a Maison de L’Amérique Latine

Inaugurada em 1949 em Paris, a Maison de L’Amérique Latine dedica-se a promover a riqueza e a diversidade cultural latino-americana, com uma programação intensiva de exposições, concertos, apresentações de teatro e cinema, além de uma infinidade de encontros literários, acadêmicos e diplomáticos.

Ocupando um edifício histórico no bairro Saint-Germain-des-Prés, sua sede abriga uma vasta coleção de obras literárias e artísticas, representando a pluralidade de estilos e perspectivas dos diferentes países do continente e enfatizando o diálogo intercultural contínuo. Nas últimas décadas, seu espaço tem sido palco de exposições emblemáticas de artistas consagrados ou emergentes – Frida Kahlo, Cândido Portinari e Julio Le Parc, para citar alguns – além de inúmeros projetos que enfatizam colaboração entre artistas latino-americanos e franceses nas mais diferentes plataformas e linguagens artísticas.

Sobre os curadores

Jacques Leenhardt
Sociólogo brasilianista, dedica-se a investigar a criação literária e plástica no Brasil e na América hispânica, assinando inúmeros ensaios, catálogos e livros, como Dans les jardins de Roberto Burle Marx (Arles, Actes Sud, 1994). Membro fundador da associação Archives de la Critique d’Art, é também presidente honorário da Association Internationale des Critiques d’Art. Foi curador de diversas exposições, tanto monográficas (sobre Jean-Baptiste Debret, Frans Krajcberg, Iberê Camargo, Seydou Keïta, Antoni Tàpies e Wifredo Lam, entre outras) como coletivas (a exemplo de Villette-Amazone, Paris, 1996 e Arte Frágil, Resistências, São Paulo, 2009). Estudioso de Debret, foi responsável pelas novas edições francesa e brasileira da Viagem pitoresca e histórica ao Brasil (Imprimerie Nationale, 2014 e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2016).

Gabriela Longman

Jornalista, editora e curadora, é mestre em História da Cultura pela EHESS-Paris e doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP.  Trabalhando na interseção entre a literatura e as artes visuais, desenvolve projetos para instituições como Sesc-SP, Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), Instituto Inhotim, MAM-SP e Museu Judaico É autora de Labirintos do Olhar (ed. Bei, 2017), compilação de ensaios sobre arte urbana em São Paulo, foi curadora da exposição Ale Ruaro: Sob o Céu sob o Chão na Biblioteca Mário de Andrade (2024).

Serviço: 

Le Brésil illustré. L’héritage postcolonial de Jean-Baptiste Debret

Maison de l’Amérique latine – 217 Boulevard Saint-Germain, Paris (França)

De 30 de abril de 2025 a 4 de outubro de 2025

Segunda a sexta, das 10h às 20h e sábados de 14h às 18h

Entrada gratuita.

(Com Neila Carvalho/Cor Comunicação)

Filhote de macaco-aranha-da-cara-preta recebe nome escolhido pelo público no BioParque do Rio

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Ameaçada de extinção, Bebel, nasceu no zoológico e agora explora a Ilha dos Primatas ao lado da mãe. Fotos: Divulgação.

O BioParque do Rio comemora uma conquista especial em seu quarto aniversário: Bebel, uma fêmea de macaco-aranha-da-cara-preta (Ateles chamek), espécie ameaçada de extinção, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Nascida em setembro do ano passado no zoológico, Bebel foi recentemente apresentada ao público na Ilha dos Primatas, onde agora explora o ambiente junto com sua mãe. Seu nome, escolhido pelo público em uma votação promovida pelo G1, faz referência à personagem Bebel da série A Grande Família, exibida por mais de uma década na TV. A conexão surgiu porque a mãe da macaquinha se chama Tuca, assim como a mãe da personagem na série, criando uma homenagem carinhosa e cultural.

O filhote veio ao mundo por meio de um parto natural e tem apresentado um desenvolvimento saudável. Com aproximadamente 1,1 kg, Bebel já explora seu ambiente com curiosidade, interage com a mãe e os demais membros do grupo e demonstra comportamentos típicos da espécie, como agilidade e experimentação de folhas e frutos, mesmo sendo ainda muito jovem.

Compromisso com a conservação e a educação ambiental

O BioParque do Rio se consolidou como um centro de conservação e educação ambiental, abrigando cerca de 650 animais de 124 espécies diferentes. Em seus 56 recintos, os visitantes podem conhecer de perto animais emblemáticos como leões, hipopótamos, ursos-de-óculos e onças, além de aprender sobre a importância da conservação da fauna.

Além da observação dos animais, o zoológico oferece uma série de atividades interativas para todas as idades. Crianças podem se divertir em atrações como tirolesa, parquinho e brinquedos infláveis. O espaço conta ainda com diversas opções gastronômicas, incluindo o Burguer da Beca e o Boteco do Tião, além de uma loja de souvenirs para levar uma lembrança da visita. Para maior comodidade, o local dispõe de estacionamento próprio.

Serviço:

Endereço: Parque da Quinta da Boa Vista S/N – São Cristóvão

Funcionamento: De quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h (último horário de entrada às 16h). Sujeito a alterações.

Compra de ingressos: site BioParque do Rio.

(Com Juliana Sampaio/FSB Comunicação)

Avanços genéticos abrem novas possibilidades para a síndrome de Down

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Getty Images/Unsplash.

No mês em que a Síndrome de Down é lembrada, uma descoberta científica oferece novas possibilidades para indivíduos com essa condição genética. Sob a liderança do Dr. Ryotaro Hashizume, da Graduate School of Medicine, uma equipe de pesquisadores desenvolveu uma técnica inovadora para retirar a cópia extra do cromossomo 21, responsável pela trissomia que caracteriza a síndrome de Down. Utilizando a avançada tecnologia de edição genética CRISPR-Cas9, os cientistas conseguiram uma taxa de sucesso de até 37,5% na remoção do cromossomo extra, restaurando funções celulares essenciais.

A pesquisa foi realizada em dois tipos de células humanas cultivadas em laboratório para o experimento: células-tronco pluripotentes induzidas (células adultas, como fibroblastos da pele, que são reprogramadas para terem as mesmas características de células embrionárias) e fibroblastos diferenciados (células da pele que já estão especializadas em produzir colágeno e outros componentes da matriz extracelular). As células tratadas apresentaram melhorias significativas, incluindo maior velocidade de proliferação, padrões de expressão gênica aprimorados e maior capacidade antioxidante.

“Embora o estudo ainda esteja em uma fase inicial e não esteja pronto para aplicação em humanos, ele abre caminho para futuras terapias genéticas que poderiam, um dia, mitigar ou corrigir as causas da síndrome de Down, oferecendo novas perspectivas para o tratamento e a qualidade de vida das pessoas afetadas”, afirma Dr. Roberto Giugliani, médico especialista em genética e coordenador de Doenças Raras na Dasa Genômica. O especialista é reconhecido internacionalmente por ser o único brasileiro a figurar no ranking de pesquisadores que mais publicam na literatura científica sobre um grupo de doenças raras, as mucopolissacaridoses.

Além das inovações promissoras no campo da genética, como a pesquisa liderada pelo Dr. Ryotaro Hashizume, o tratamento e a investigação sobre a Síndrome de Down e outras condições de deficiência intelectual (DI) têm avançado de forma significativa. A deficiência intelectual, um distúrbio do neurodesenvolvimento, é caracterizada por limitações nas habilidades intelectuais e adaptativas, com início antes dos 18 anos, e afeta mais de 1% da população mundial (Manual MSD)1l. As causas são variadas, abrangendo tanto fatores ambientais quanto genéticos, com diferentes etiologias.

Entre as causas genéticas mais relevantes estão as anomalias cromossômicas, como a Síndrome de Down, síndromes de microdeleção e microduplicação, variantes em genes específicos relacionadas a condições como a Síndrome de Rett e o X-frágil, além de desordens mitocondriais. A investigação genética tem se tornado um componente crucial no diagnóstico e na compreensão dessas condições. De acordo com a American College of Medical Genetics and Genomics (ACMG), o sequenciamento do exoma e do genoma são testes recomendados de primeira e segunda linha, respectivamente, para a investigação de deficiências intelectuais.

Atualmente, os exames genéticos disponíveis têm se mostrado fundamentais no diagnóstico de transtornos do desenvolvimento intelectual. Entre os principais, destacam-se:

Análise cromossômica por microarray (SNP-Array / CGH-Array): utilizado para detectar alterações cromossômicas submicroscópicas, como microdeleções e microduplicações.

Sequenciamento do exoma: permite analisar as regiões codificadoras de proteínas do DNA, identificando variantes genéticas que podem estar associadas a doenças.

Sequenciamento do genoma completo: uma abordagem mais abrangente, que permite a análise de todo o genoma para detectar mutações genéticas.

Esses exames, já disponíveis no Brasil, proporcionam não apenas uma melhor compreensão das condições, mas possibilitam tratamentos e terapias mais direcionados. Para solicitá-los, é necessário consultar médicos especialistas, que indicarão o melhor caminho conforme o caso clínico, com informações detalhadas sobre métodos, prazo, tipo de amostra e outros requisitos necessários.

Com os avanços no diagnóstico e nas terapias genéticas, o futuro traz promessas de melhores intervenções, que podem reduzir os impactos da deficiência intelectual e melhorar a qualidade de vida das pessoas, especialmente no caso de síndromes como a de Down.

(Com Daniela Silveira/Bowler Comunicação)