Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
O Instituto Martius-Staden, entidade sem fins lucrativos mantida pela Fundação Visconde de Porto Seguro, lançou o hotsite Agenda alemã no Brasil para dar o início a celebração do bicentenário da imigração de povos de língua alemã para o Brasil. O objetivo é divulgar o maior número possível de eventos promovidos pelas instituições nacionais e internacionais ao longo do ano de 2024.
O hotsite foi feito em parceria com as representações diplomáticas da Alemanha no Brasil e, além da agenda de eventos, contém vídeos, exposições, publicações, links para instituições parceiras e outros conteúdos especiais. No site, também foi disponibilizado uma versão digital de um mapa turístico da cidade de São Paulo com atrações que representam toda contribuição dada dos falantes da língua alemã para a capital paulista.
“É uma alegria muito grande para o Instituto ter sido escolhido como um dos principais parceiros das representações diplomáticas alemãs no Brasil para a celebração de um ano tão importante. Nosso objetivo é envolver toda a sociedade Brasileira e não apenas descendentes de alemães nas mais diversas celebrações que acontecerão em várias regiões do nosso país e sensibilizá-la sobre a importância da vinda dos povos falantes do idioma alemão para o desenvolvimento do Brasil”, afirma Mauritius von Dubnitz, diretor do Instituto Martius-Staden.
Sobre o Instituto Martius-Staden | O Instituto Martius-Staden de Ciências, Letras e Intercâmbio Cultural Brasileiro-Alemão é uma entidade de utilidade pública sem fins lucrativos mantida pela Fundação Visconde de Porto Seguro. As atividades do Instituto destinam-se a fomentar o intercâmbio cultural entre o Brasil e países de língua alemã, como a Alemanha, a Áustria e a Suíça. O Instituto está localizado dentro do Colégio Visconde de Porto Seguro, na unidade do Panamby, em São Paulo (SP).
(Fonte: FSB Comunicação)
Os 470 anos da maior metrópole da América Latina, São Paulo, serão comemorados no próximo dia 25 de janeiro. E que tal conhecer lugares que narram parte desta rica história? A Forma Conhecer, especializada em turismo pedagógico, destaca quatro roteiros pedagógicos para maior aprendizado sobre como se consolidou como uma das cidades mais importantes do mundo.
Museu Catavento | No centro de São Paulo, em um local que já foi sede de vários órgãos públicos, o Museu Catavento tem 12 mil metros quadrados de ciência. Nele, existem quatro setores voltados ao público infantil, intitulados “Vida”, “Universo”, “Sociedade” e “Engenho”. Para os estudantes maiores de treze anos, há também outras exposições que abordam temas relevantes.
Aquário de São Paulo | Localizado no famoso bairro do Ipiranga, em São Paulo, este é o único aquário temático da América Latina. Os alunos vão poder conhecer mais de 150 espécies diferentes e aprender sobre os hábitos de animais como jacarés albinos, tartaruga mordedora, tubarão branco, pinguins, jacarés, lagartos, urso polar e cangurus. Todos os ambientes contam com uma cenografia que fará os alunos se encantarem.
Centro Histórico de São Paulo | A cidade de São Paulo foi construída por meio de seus diversos marcos históricos, que podem ser revisitados em diferentes espaços culturais. Na visita ao Centro Histórico de SP, os alunos farão uma viagem no tempo por meio do resgate dos vários ciclos econômicos pelos quais a cidade passou, desde o Período Colonial até os dias atuais. Dentre os lugares para visita, estão Praça da Sé, Catedral da Sé (visita interna), Solar da Marquesa de Santos (visita externa), Rua XV de Novembro, Edifício Martinelli, Mosteiro de São Bento e Vale do Anhangabaú.
Estúdio Maurício de Sousa Produções | O lar das histórias da Turma da Mônica pode ser visitado em São Paulo. Durante a visita à Mauricio de Sousa Produções, os estudantes podem acompanhar de perto como é o processo de criação de todos os produtos da Turma da Mônica. Ao longo de duas horas de visita, os guias apresentam todos os departamentos de um dos estúdios de arte mais famosos do mundo. Os conteúdos trabalhados vão desde a história do Mauricio de Sousa e da Turma, até os processos de criação dos personagens, técnicas de ilustração e produção gráfica dos produtos da marca. São cinco espaços para visitação, cada um com a sua finalidade particular, mas todos preparados para receber os visitantes e garantir a diversão.
Salesópolis | Apesar de não estar na cidade de São Paulo, o roteiro pedagógico em Salesópolis – cidade que faz parte do cinturão verde paulista – permite trabalhar conteúdos como a fundação do município, a importância da preservação histórica e ambiental, sustentabilidade, produção rural e questões relacionadas ao consumo da água pela população. Na região, além de um radar meteorológico, os alunos podem visitar as principais construções neoclássicas do município, parques que guardam áreas de Mata Atlântica protegidas, uma usina hidrelétrica e a nascente do Rio Tietê, entre outros lugares.
Sobre a Forma Conhecer
Criada em 2015, a Forma Conhecer tem como propósito oferecer roteiros pedagógicos como ferramenta extensora do ensino de escolas e instituições escolares. Com mais de 100 roteiros por todo o Brasil, a empresa conta com equipe de instrutores capacitada para acompanhamento dos grupos, estrutura, tecnologia e segurança para garantir a melhor experiência, vivência e transformação dos estudantes participantes da viagem educacional.
(Fonte: Press à Porter)
Descoberta em Roraima, uma nova espécie de planta já se encontra em perigo de extinção. Pesquisadores da Universidade Federal de Roraima (UFRR), da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) localizaram três registros da espécie em uma região impactada por atividades como o agronegócio e a construção de usinas termoelétricas e hidroelétricas. Ela está descrita em artigo publicado na revista científica “Phytotaxa” na terça (16).
Eugenia lavradensis é um arbusto com dois a cinco metros de comprimento que frutifica entre abril e maio e apresenta flores branco-esverdeadas. O nome está relacionado à área de ocorrência, a savana de Roraima. Os chamados “campos do rio Branco” ou “lavrado” se estendem por dois países vizinhos, Venezuela e Guiana, são um mosaico de ecossistemas florestais e não florestais e ocupam cerca de 19% da área do estado de Roraima.
Amélia Tuler, pesquisadora da UFRR e autora principal do artigo, explica que a descoberta da espécie ocorreu por meio de análise de exemplares sem identificação encontrados em coleções botânicas de Roraima, nos herbários da UFRR e do Museu Integrado de Roraima (MIRR). “A espécie não se encaixava em nenhuma outra da família Myrtaceae para a região de lavrado, tanto do estado quanto da Venezuela e da Guiana”, observa a autora.
O estudo classifica a Eugenia lavradensis como ameaçada porque os exemplares identificados estão fora de unidades de proteção integral (UPI), ou seja, estão fora de estações ecológicas, reservas biológicas, parques nacionais ou refúgios de vida silvestre. Os pesquisadores também ressaltam que as áreas de lavrado não contam com unidades de conservação.
A descoberta da nova espécie mostra a importância do trabalho de coleta e documentação da biodiversidade do estado de Roraima, avalia Tuler. Para a pesquisadora, “são necessários mais investimentos em estudos na região, que enfrenta desafios como o reduzido número de profissionais especializados em identificação de espécies e a logística para coleta em áreas remotas”. Esforços em financiamento de pesquisa e conservação podem garantir a preservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais de Roraima, finaliza Tuler.
(Fonte: Agência Bori)
Em 2024, a Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, estaria completando 100 anos de fundação. Para marcar a data, o Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira (IMAS JM) preparou uma série de atividades que visam pensar o processo de transformação dessa instituição e sua relação com a cidade do Rio de Janeiro. No dia 6/1 foi reinaugurado na sede do IMAS JM, onde também está o Museu Bispo do Rosário, o Ateliê Gaia, criado na década de 1990 como um ateliê ocupacional terapêutico e que hoje é dedicado à arte, à formação continuada e ao cuidado e é composto por artistas que são ou foram usuários dos serviços de saúde mental.
Novas gestoras do instituto, as psicólogas Luciana Cerqueira e Rosangela Nery destacam que as atividades não são de celebração dos 100 anos da colônia, mas, sim, de ressignificação de uma história violenta que está atrelada ao manicômio. Elas revelam que haverá ações para marcar o centenário durante todos os meses de 2024. E aproveitam para comemorar a reabertura do Ateliê Gaia em uma gestão comandada por duas mulheres. “Eu, Luciana Cerqueira, sou uma mulher negra. Rosangela Nery é uma mulher descendente dos povos originários. Importante que isto seja dito neste momento em que olhamos para o passado para reescrever o futuro”, comenta a diretora, acrescentando que se trata da ressignificação de um território que promoveu “tantas violências e segregação”.
O Ateliê Gaia é um programa realizado pelo Museu Bispo do Rosário e conta com os artistas Arlindo Oliveira, Clovis Aparecido dos Santos, Felipe Ranieri, Ivanildo Sales, Jane Almendra, Leonardo Lobão, Luiz Carlos Marques, Gilmar Ferreira, Patrícia Ruth, Pedro Mota, Rogéria Barbosa, Victor Alexandre Rodrigues e Sebastião Swayzzer. A Coordenação Artística e Educativa está a cargo de Diana Kolker. Juliana Trajano cuida da Assistência de Coordenação e a nova curadora do Museu Bispo do Rosário, Carolina Rodrigues, está responsável pela curadoria do ateliê.
A escolha dessa ação como ponto de partida do calendário demarca as diretrizes preconizadas pelo instituto: promoção da saúde através da arte, da educação e da geração de trabalho e renda, tendo o Museu Bispo do Rosário como seu principal condutor. “A reinauguração também está associada a um novo ciclo do Ateliê Gaia, que procura fomentar a oportunidade dos artistas vivos se projetarem ainda mais, para além do museu, e verem sua arte valorizada ainda em vida”, declara o novo diretor do Museu Bispo do Rosário, Alexandre Trino.
Uma das mais antigas artistas a integrar o grupo ao ateliê, Patrícia Ruth realizou diversas exposições, sendo a primeira delas no Museu Nacional de Belas Artes. “O Gaia para mim é tudo. Comecei em 1993. Ele me deixou transformada e realizou muitas coisas minhas. Ser como eu sou. O jeito como eu sou. A minha reputação”, relata a septuagenária. “O projeto artístico e educativo junto ao Gaia tem como objetivo oferecer um espaço favorável à criação, à construção de um sentido de grupalidade, estimulando a autonomia e a participação coletiva na construção do projeto”, explica a coordenadora Diana Kolker.
O novo Ateliê Gaia, projetado pela arquiteta Gisele de Paula, conta com amplo espaço de criação e com uma galeria expositiva que poderá ser acessada pelo público mediante agendamento. A reinauguração foi acompanhada por uma animada programação – uma marca das ações do Museu Bispo do Rosário. O evento teve apresentação do bloco Império Colonial, performance do artista Arlindo Oliveira e uma exposição da produção dos artistas do Gaia. “Na mostra, é possível observar aquilo que constitui o ateliê enquanto coletividade, mas também a individualidade que se expressa no desenvolvimento das obras”, conta a curadora Carolina Rodrigues.
O conceito da exposição faz eco nas palavras de Luiz Carlos Marques, artista integrante do Gaia: “O ateliê é o lugar em que quero desenvolver arte. Quero trabalhar junto com o coletivo e desenvolver cada vez mais o meu trabalho pessoal. Quero que ele seja exposto em muitos lugares e seja visto pelo mundo”.
Sobre a Colônia Juliano Moreira
Localizada na Zona Oeste, região periférica do Rio de Janeiro, a Colônia Juliano Moreira, também conhecida como Fim de Linha ou Cidade dos Loucos, foi inaugurada em 1924 com o nome de Colônia de Psicopatas Homens de Jacarepaguá. Durante todo esse tempo, tornou-se um lugar de exclusão, de isolamento e de gravíssimas violações, onde os maiores horrores foram cometidos contra um número grande de pessoas. Parte significativa desses horrores se dá a partir da década de 1940, quando o tratamento passa a envolver psicofármacos, eletrochoques e injeção de insulina, além da instalação de um pavilhão cirúrgico destinado à realização de lobotomia.
Foi nesse contexto de isolamento que surgiu um dos mais importantes personagens dessa história centenária: Arthur Bispo do Rosário. Sua obra é reconhecida internacionalmente como uma das mais importantes produções artísticas da contemporaneidade. Atualmente, este acervo, tombado pelo Iphan, está aos cuidados do museu que leva o seu nome. A instituição conta com uma mostra permanente – “Arte Ponto Vital” –, cuja curadoria foi realizada pelos artistas do Ateliê Gaia junto com a equipe. Anualmente, o museu também realiza uma exposição temporária, apresentando um novo olhar sobre a obra de Bispo, dialogando com a produção de artistas contemporâneos.
(Fonte: Trevo Comunicação)
Os dias 3 e 4 de fevereiro serão especialmente dedicados à arte e tradição chinesas no Festival da Primavera 2024, que acontece na Estação Cultura, em Campinas (SP), com muitas atrações artísticas, culturais e gastronômicas a fim de celebrar o Ano Novo Chinês – feriado mais importante do país, que reúne as famílias em torno de um ambiente animado e festivo.
De acordo com o horóscopo chinês, 2024 é o Ano do Dragão, considerado o mais poderoso dos animais do zodíaco e que simboliza força, ação, boa sorte, prosperidade e sabedoria. “Traremos uma programação eclética e divertida com o contexto histórico e cultural do Ano Novo Chinês a toda população de Campinas e região”, comenta Ana Cristina Consoli, diretora Cultural da Associação Shaolin Chan, instituição parceira na realização do evento.
O Festival da Primavera 2024 será aberto ao público das 11h às 19h e é promovido pelo Instituto CPFL por meio da frente CPFL Intercâmbio Brasil-China, que promove cooperações, diálogos e mediações entre as culturas chinesa e brasileira.
Multicultural
Entre as atividades previstas, estão exposições sobre a história do Festival da cultura chinesa, que contempla a árvore da vida, onde os visitantes poderão colocar seus desejos do novo ano, além de espaços instagramáveis, área kids com oficinas infantis e praça de alimentação.
Também estão programadas oficinas de escrita chinesa, dobradura de papel, lanterna chinesa, laço chinês e Tai Chi Chuan para os adultos. Já a agenda das crianças conta com atividades que variam entre oficinas de sopro de tinta, tambor chinês, dobradura, Dança do Dragão e desenhos para colorir, tudo sendo feito em móveis de papelão, criando um clima lúdico e sustentável para diversão dos pequenos.
A descoberta e o encantamento também integram as experiências chinesas que o Festival proporcionará aos convidados. No palco, apresentações de músicas típicas e danças do Leão e do Dragão vão aproximá-los ainda mais da cultura e tradição milenares. O evento contará com uma praça de alimentação montada na Estação Cultura com capacidade para 300 pessoas. Vale lembrar que todas as atividades culturais e artísticas serão gratuitas.
O Festival da Primavera 2024 ocorre por meio do Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, com patrocínio da CPFL Energia por meio do apoio do Instituto CPFL, apoio da State Grid e produção da Associação Shaolin.
PROGRAMAÇÃO
Sábado – 3 de fevereiro
Palco
11h – Abertura das portas
12h – Dança do Leão
13h – Dança do Dragão
14h – Canto Chinês
15h – Música instrumental chinesa
16h – Formas de Kung Fu
17h – Dança do Dragão
19h – Encerramento
Oficinas adultos
11h – Abertura das portas
12h – Oficina Dobradura de Papel
13h – Oficina de Tai Chi Chuan
14h – Oficina de Lanterna Chinesa
15h – Oficina de Laço Chinês
16h – Oficina Dobradura de Papel
17h – Oficina de Lanterna Chinesa
19h – Encerramento
Área Kids
11h – Abertura das portas
12h – Oficina Montagem do Dragão
13h – Oficina do Tambor
14h – Oficina de Dança do Dragão
15h – Oficina Dobradura de Papel
16h – Oficina do Tambor
17h – Oficina de Dança do Dragão
19h – Encerramento
Domingo – 4 de fevereiro
Palco
11h – Abertura das portas
12h – Dança do Leão
13h – Dança do Dragão
14h – Dança tradicional chinesa
15h – Música instrumental chinesa
16h – Dança do Dragão
17h – Canto Chinês
19h – Encerramento
Oficinas adultos
11h – Abertura das portas
12h – Oficina de Escrita chinesa
13h – Oficina de Lanterna Chinesa
14h – Oficina Dobradura de Papel
15h – Oficina de Laço Chinês
16h – Oficina de Escrita Chinesa
17h – Oficina de Lanterna Chinesa
19h – Encerramento
Área Kids
11h – Abertura das portas
12h – Oficina Dobradura de Papel
13h – Oficina de Sopro de Tinta
14h – Oficina de Dança do Dragão
15h – Oficina do Tambor
16h – Oficina de Dança do Dragão
17h – Oficina de Sopro de Tinta
19h – Encerramento.
Sobre a Shaolin | A Associação Shaolin Chan Kung Fu tem por finalidades principais a divulgação da cultura oriental Chinesa, a divulgação e o ensino da arte marcial chinesa Kung Fu (Estilo Shaolin do Norte) e o desenvolvimento de atividades culturais como cursos, palestras, festivais e campeonatos. Constituída em 2001, tem obtido resultados positivos nas áreas de rendimento, de esporte educacional e de formação e também como prática de atividade física.
Sobre o Instituto CPFL | O Instituto CPFL (ICPFL), que completa 20 anos em 2023, é a plataforma de investimento social privado do Grupo CPFL Energia. É responsável por coordenar as iniciativas de protagonismo social da companhia junto às comunidades onde as empresas do grupo atuam. Os investimentos realizados pelo Instituto CPFL em 2023 foram de R$29,3 milhões, apoiando projetos de impacto social em cerca de 180 cidades de 7 estados brasileiros através das frentes CPFL nos Hospitais, CPFL Jovem Geração, CPFL Intercâmbio Brasil-China, Circuito CPFL, Café Filosófico CPFL. Saiba mais em https://institutocpfl.org.br/.
Serviço:
Festival da Primavera 2024
Datas 3 e 4 de fevereiro – 11h às 19h
Local Estação Cultura Prefeito Antônio da Costa Santos – Praça Mal. Floriano Peixoto – Centro, Campinas (SP) – mapa aqui
Estacionamento gratuito | Entrada gratuita
Instagram @festivaischineses | Site festivaischineses.com.br.
(Fonte: Armazém da Notícia)