Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
O ano era 1985, quando, oficialmente, foi fundado o Departamento de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Mas a história começou bem antes, na década de 1970, quando um grupo de artistas, comandado pelo diretor de teatro Celso Nunes, iniciou o curso de Artes Cênicas em um barracão da Unicamp. No local, aconteciam discussões, ensaios, leituras e peças de teatro que deram origem à formação de alguns dos principais atores, diretores, dramaturgos, pesquisadores e professores do país. Parte importante dessa história vem sendo documentada no projeto AlmanAC – Memórias do Curso de Artes Cênicas da Unicamp, realizado por cinco ex-alunos do Departamento que resgataram fotos, vídeos e relatos e estão construindo um precioso arquivo transformado no site dascenicas.com.br, que deverá ser publicado até março próximo.
O projeto tem apoio do ProAC (Programa de Ação Cultural) 2021. Mais de mil fotos do período de 1985 a 2000 irão ilustrar o acervo, revelando a importância do Departamento de Artes Cênicas para todos os que passaram por lá, assim como seu significado para o teatro brasileiro ao formar atores e artistas por meio de estudos e práticas.
O conceito do projeto surgiu durante o primeiro ano de pandemia, quando ex-alunos, professores e ex-professores do Departamento de Artes Cênicas se juntaram virtualmente em um grupo no WhatsApp. “Organizar o site foi uma consequência desse encontro, gerando um trabalho árduo, intenso, criativo e merecedor de aplausos. Os ex-alunos coletaram e mapearam as memórias afetivas e os aprendizados, transformando-os em matéria-prima para o dascenicas.com.br”, afirma a coordenadora do projeto e diretora de teatro Neyde Veneziano.
As fotos trazem temas de aulas, espetáculos, grupos e temporadas. Já os depoimentos e entrevistas dos primeiros professores contam detalhes da construção do Departamento, enquanto os relatos de ex-alunos apontam eventos peculiares em suas passagens pelo curso. “Diferente de outros cursos universitários de teatro que olhavam para a Europa e discutiam formas de linguagens texto-centradas, na Unicamp, o objeto da pesquisa era a arte do Brasil, com suas músicas, danças, diversidades culturais, sincretismos religiosos, dramaturgias e seu povo”, explica a professora Neyde.
Para os coordenadores do projeto, o resgate histórico do Departamento possibilita ampliar a importância de práticas e do pensamento de personalidades como Celso Nunes, Marcio Aurelio, Luís Otávio Burnier, Paulo Betti, Neyde Veneziano, Adilson Barros, Waterloo Gregório, Wanderley Martins, Regina Braga, Maria Lucia Candeias, Sara Lopes, Marcio Tadeu, Marcilia Rosário, Helô Cardoso, Reinaldo Santiago e Paulo Vieira, entre outros, que formaram muitos artistas.
O AlmaAC tem um endereço no Instagram, o @almanacdrops, onde parte do material já está disponível.
Ficha técnica
Site dascenicas.com.br – projeto viabilizado por Edital ProAC Nº 38/2021
Site dascenicas.com.br é fruto do projeto AlmanAC – Memórias do curso de Artes Cênicas da Unicamp, levantamento de iconografia, gravação de relatos de ex-alunos e realização de entrevistas com ex-professores sobre o processo de criação e os primeiros anos (1985-2000) do Departamento de Artes Cênicas da Unicamp
Proposta e coordenação: Neyde Veneziano
Produção, levantamento de iconografia e depoimentos, realização de entrevistas, narrações, criação de roteiros: Ana Célia Padovan, Carla Hossri, Daniele Pimenta, João André Garboggini e Mônica Sucupira
Edição de vídeos entrevistas e podcasts: Augusto Spoto
Edição minidocumentários: João Barim e Mariana Sucupira
Projeto gráfico: João Barim/Parênteses
Webdesign: Leandro Pereira/Parênteses.
(Fonte: Carol Silveira Assessoria de Comunicação)
Os empreendimentos de turismo apoiados pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS) na região do baixo Rio Negro garantiram um faturamento de R$2.069.343,00, atraindo mais de 3,2 mil turistas no período de janeiro a outubro de 2023. Os números demonstram a força do turismo de base comunitária, que é uma das principais atividades econômicas para famílias ribeirinhas naquela região e que ajudam a manter a floresta em pé.
Por meio de seu Programa de Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis da Amazônia (Pensa), a FAS apoia 24 empreendimentos turísticos, entre pousadas e restaurantes, situados na Área de Proteção Ambiental (APA) Rio Negro e nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro e do Uatumã.
O número é significativo, segundo a FAS, mesmo diante dos desafios da severa estiagem, que fez algumas pousadas do Rio Negro cancelarem reservas devido à dificuldade de logística dos visitantes e turistas, o que resultou em um impacto de aproximadamente R$200 mil de arrecadação entre outubro e dezembro deste ano.
Entre as ações estratégicas do programa para apoiar o turismo no Rio Negro, houve a oferta de R$16 mil por meio de um fundo de microcrédito para melhorar as infraestruturas turísticas, como a construção do Chalé Casa do Tarzan, na comunidade Terra Preta e do Chalé Turístico, na comunidade Sacará, ambas localizadas na RDS Rio Negro.
Outro empreendimento apoiado foi o Restaurante Tiririca, que por meio da Incubadora de Negócios Sustentáveis da FAS, foi contemplado com um sistema de solar para geração de energia limpa e acesso à internet. A FAS também promoveu a qualificação de novos profissionais por meio do curso superior em Gestão de Turismo oferecido na RDS Rio Negro pela Universidade Nilton Lins e do curso de qualificação em Habilitação Náutica oferecido pela Marinha do Brasil, que juntos beneficiaram mais de 100 pessoas.
“Foi um ano de desafios, especialmente por conta da seca histórica que enfrentamos, mas os empreendedores mostraram força e resiliência ao longo do ano. Isso demonstra que estamos no caminho certo. Para 2024, a FAS vai continuar na sua missão de estimular o desenvolvimento do turismo na região valorizando os protagonistas e as comunidades da Amazônia, estimulando a geração de renda e a melhoria da qualidade de quem vive na floresta”, afirma o gerente de Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis da FAS, Wildney Mourão.
Sobre a FAS | A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Sua missão é contribuir para a conservação do bioma para a melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia e valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade. Em 2023, a instituição completa 15 anos de atuação com números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares famílias beneficiadas e a queda de 40% no desmatamento em áreas atendidas entre 2008 e 2021.
(Fonte: Press Manager)
Uma campanha de captação de recursos criada pela Sou Solução, plataforma que estimula doações para organizações e projetos sociais, quer tirar do papel o sonho de criar em Colombo, Região Metropolitana de Curitiba (PR), um pet hotel com clínica para reabilitação de cães. A ideia é da Recanto Francisscão, iniciativa social que hoje abriga 63 cachorros abandonados ou vítimas de maus-tratos. A meta é arrecadar R$50 mil para que o projeto comece em 2024.
O trabalho do Recanto Francisscão teve início 12 anos atrás com a paisagista Marilena Gaissler Moreira. “Eu sempre gostei de animais. Começou quando tive o meu primeiro cachorro e precisei levá-lo para uma chácara por ter mais espaço. Lá, passei a cuidar dos cães de familiares, amigos, conhecidos e resgatar animais em situação de risco”, lembra.
A revitalização prevê uma verdadeira transformação no terreno que o Recanto Francisscão ocupa. Inclui a instalação de uma sala veterinária (para cuidados médicos), área de banho e tosa, setor de alimentação, campo de soltura e, inclusive, um lugar para feiras e eventos. O propósito é assegurar que os cães resgatados desfrutem de ambientes apropriados para habitar, se divertir e repousar.
Para apoiar o projeto, acesse https://www.sousolucao.com.br/campanha/ajude-a-reformar-o-abrigo-e-salvar-caes-abandonados/.
Somos a mudança que queremos ver no mundo
A campanha para construir o pet hotel foi aberta em novembro, junto com o lançamento da Sou Solução, plataforma que promove a cultura de doação ao conectar quem deseja fazer a diferença a projetos e organizações que já estão gerando um impacto significativo na sociedade. Idealizada pela empreendedora social e jornalista Ana Flavia Silva, depois de receber um aporte da Meta e do International Center for Journalists (ICFJ), a Sou Solução vai apresentar as ideias criadas por todo o país para transformar vidas. Pessoas e empresas poderão transformar os sonhos em realidade fazendo doações diretamente na plataforma.
Ao ser selecionada para o programa Acelerando Negócios Digitais, organizado pela Meta em parceria com o ICFJ, Ana Flavia Silva conquistou um aporte de US$15 mil para desenvolver um projeto de sustentabilidade financeira. Com a inquietação de quem busca “ser a mudança que quer ver no mundo”, ela optou por desenvolver algo que pudesse beneficiar uma rede maior de pessoas. Foi assim que nasceu a ideia de criar a Sou Solução como uma resposta concreta à necessidade de promover mudanças positivas no mundo. Em vez de apenas imaginar um mundo melhor, ela oferece uma maneira eficaz de torná-lo realidade. Ana Flavia usou o investimento recebido para financiar o desenvolvimento da plataforma, contratação de colaboradores, produção de conteúdo audiovisual sobre as primeiras organizações selecionadas e consultoria jurídica.
“Acreditamos no poder da generosidade para transformar vidas. A Sou Solução é nossa resposta concreta a esse chamado à ação, proporcionando a pessoas e empresas a oportunidade de serem agentes de mudança através de doações acessíveis a partir de R$5,00. Elas ainda poderão conhecer exemplos incríveis e, quem sabe, sentirão estímulo para também criarem projetos em suas comunidades”, pontua Ana Flavia.
Cada história apresentada na plataforma é verificada e validada por uma equipe de jornalistas, garantindo que os doadores possam contribuir com confiança e sabendo que estão fazendo a diferença de maneira mensurável. A equipe também acompanha os beneficiários para mostrar como os recursos são aplicados.
Sobre a Sou Solução | A Sou Solução é uma plataforma que conecta quem deseja fazer a diferença a projetos e organizações que já estão gerando um impacto significativo na sociedade. Criada pela jornalista Ana Flavia Silva, a plataforma destaca as iniciativas selecionadas, apresenta suas trajetórias inspiradoras e oferece oportunidades para doações, tornando mais fácil para indivíduos e empresas apoiar causas relevantes. Saiba mais em www.sousolucao.com.br.
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
Com o nascimento do filho Luca, foram dois anos intensos na vida pessoal de Claudia Raia, mas a vida profissional começa a dar grandes sinais de retomada. Isso porque ela finalmente volta aos palcos a partir de 25 de janeiro de 2024 para a estreia de um dos projetos mais importantes de sua carreira. A atriz protagoniza e produz Tarsila, a Brasileira, musical que retrata a vida de Tarsila do Amaral, que, com sua paleta de cores e inovação, mostrou a verdadeira face do Brasil, traduzindo a complexidade e a riqueza da cultura nacional para o mundo todo. A montagem, com texto e letras de Anna Toledo e José Possi Neto, que também assina a encenação e direção de arte e direção musical de GuilhermeTerra, traz ainda Jarbas Homem de Mello dando vida a Oswald de Andrade. O espetáculo fica em cartaz no Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, em São Paulo, somente até 26 de maio de 2024.
Os ingressos já estão à venda pelo site da Sympla e pela bilheteria oficial do próprio Teatro Santander (sem taxa de conveniência – Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041). As apresentações ocorrem todas as quintas e sextas-feiras, às 20h; sábados e domingos às 16h e 20h. “Tarsila, a Brasileira” é apresentado pelo Ministério da Cultura e Zurich Santander, patrocínio Santander Brasil e Cristália, e apoio Banco Hyundai, Cacau Show e Comgás. A realização é da Oito Graus Produções e Rega Início Produções Artísticas, com idealização da Raia Produções.
“Arte e cultura são fundamentais porque carregam nossa história, contam mais sobre nós, sobre nossa identidade coletiva”, diz Claudia Raia. “Tarsila do Amaral é a cara do Brasil. Com sua obra, ela mostra nosso potencial de criação, renovação e como é importante olhar o que veio antes nem que seja para se alimentar daquilo e mostrar algo novo”.
Num verdadeiro passeio pelo início dos anos 1900, o público terá contato com ícones como Anita Malfatti (Keila Bueno), Mário de Andrade (Dennis Pinheiro) e Menotti del Picchia (Ivan Parente), que, com Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade, formaram o quinteto de modernistas que mudou a história da arte brasileira.
Sinopse
A história começa com a chegada de Tarsila a São Paulo, em 1922, vinda da Escola de Artes de Paris, e seu encontro com os modernistas, que daria origem ao famoso Grupo dos Cinco (Tarsila, Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia) e seria o início de um tórrido romance entre ela e Oswald. A ação então passa pela efervescência e excessos dos modernistas, a vida entre São Paulo e Paris, o atribulado e concorrido atelier de Tarsila em Paris, frequentado pela nata artística da época (Pablo Picasso, Igor Stravinsky, Eric Satie e Jean Cocteau, entre outros), o “redescobrimento do Brasil” e as revoluções estéticas que culminaram no movimento Antropofágico e na criação do Abaporu, ponto máximo da colaboração artística entre Tarsila e Oswald.
A segunda parte da história começa justamente com a Crise de 1929, quando Tarsila perde toda a sua fortuna e descobre a traição de Oswald com Pagu, jovem protegida do casal. Separada de Oswald e destituída de suas fazendas, Tarsila viaja para Moscou e dá início a sua fase de pinturas “sociais” retratando os trabalhadores brasileiros. Tarsila é presa pela polícia de Getúlio Vargas suspeita por atividades “revolucionárias” pelo simples fato de ter ido à Rússia. Acolhida e amparada pelos amigos, Tarsila então conhece seu último amor, o jornalista carioca Luis Martins, 24 anos mais jovem do que ela, com quem viveria por dezoito anos.
Após a morte da sua filha e sua neta, da separação de Luís e da morte de Mário, Anita e Oswald, Tarsila reflete sobre suas perdas e encontra consolo na espiritualidade – mais especificamente, na doutrina espírita de Chico Xavier. Numa epifania, Tarsila revela sua visão e renova a sua convicção na Arte como possibilidade de transcendência e de encontro com as pessoas que amou e as pessoas que compartilharam do mesmo sonho, que se funde com a Retrospectiva da Semana de Arte Moderna, cem anos depois, numa grande consagração da Cultura brasileira.
EQUIPE CRIATIVA COMPLETA
Texto e Letras de Anna Toledo e José Possi Neto
Músicas: Guilherme Terra e Tony Lucchesi
Encenação e Direção de Arte: José Possi Neto
Coreografia e Direção de Movimento: Alonso Barros
Direção Musical: Guilherme Terra
Cenário: Renato Theobaldo
Figurino: Fábio Namatame
Visagismo: Dicko Lorenzo
Realização: Oito Graus Produçõese Rega Início Produções Artísticas
Idealização: Raia Produções.
Serviço:
Tarsila, A Brasileira
A partir de 25 de janeiro até 26 de maio (conferir no site todas as datas disponíveis)
Horários: quintas-feiras, às 20h; sextas-feiras, às 20h; sábados, às 16h e 20h; domingos, às 16h e 20h
Duração: 2h30min, com intervalo
Local: Teatro Santander – Shopping JK Iguatemi- Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Classificação etária: Livre – menores de 12 anos acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Quintas, às 20h:
Balcão B: R$25,00 meia entrada e R$50,00 inteira
Frisa Balcão: R$25,00 meia entrada e R$50,00 inteira
Balcão A: R$2,50 meia entrada e R$125,00 inteira
Frisa Plateia Superior: R$110,00 meia entrada e R$220,00 inteira
Plateia Superior: R$110,00 meia entrada e R$220,00 inteira
VIP: R$160,00 meia entrada e R$280,00 inteira
Feriados, todos horários | sextas, às 20h| sábados e domingos, às 16h e às 20h:
Balcão B: R$25,00 meia entrada e R$50,00 inteira
Frisa Balcão: R$25,00 meia entrada e R$50,00 inteira
Balcão A: R$75,00 meia entrada e R$150,00 inteira
Frisa Plateia Superior: R$125,00 meia entrada e R$250,00 inteira
Plateia Superior: R$125,00 meia entrada e R$250,00 inteira
VIP: R$150,00 meia entrada e R$300,00 inteira
*Clientes Santander têm 30% de desconto nos ingressos inteiros, limitados a 2 por CPF. Ingressos:
Internet (com taxa de conveniência): Sympla
Bilheteria física (sem taxa de conveniência).
Teatro Santander | Horário de funcionamento: todos os dias das 12h00 às 18h00. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação. A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia. Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041.
Descontos
50% de desconto | meia entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.
30% de desconto | Cliente Santander – Na compra de ingressos realizada por clientes Santander, limitado a 20% da lotação do teatro. Não cumulativo com meia-entrada. Limitados a 2 (dois) ingressos por CPF. Esta compra deverá ser realizada com cartões do Banco Santander, para compras on-line somente o cartão de crédito Santander, compras na bilheteria e totem, o pagamento com o desconto poderá ser realizado em débito ou crédito. Verifique em qual setor o desconto está disponível. De acordo com o art. 38, inciso I da Instrução Normativa nº 1, de 20/3/2017 e com base na Lei Federal nº 8.313 (Lei Rouanet) e Decreto nº 5.761, é proibido comercializar o produto cultural (ingressos) em condições diferentes para clientes Santander, das praticadas ao público em geral.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | “Tarsila, A Brasileira”)
A compositora brasileira Denise Garcia e as argentinas Eva García-Fernandez e Stephanie Macchi são as três finalistas do Concurso Compositoras Latino-Americanas, uma iniciativa da Fundação Osesp. Essas artistas terão suas obras apresentadas pela orquestra sob a regência do diretor musical Thierry Fischer em um concerto aberto ao público na Sala São Paulo marcado para o próximo dia 23 de fevereiro.
O concurso, parte das celebrações dos 70 anos da Osesp, contou com 26 inscrições de nove países, todas avaliadas por uma banca composta pela maestra Ligia Amadio, pela compositora Sílvia Berg e pelo maestro Aylton Escobar.
Denise Garcia, autora da obra C.A.C.O.S. (Celebração da Arte e Cultura Ocidental Sinfônica), possui formação no Brasil e Alemanha (Musikakademie Detmold e na Musikhochshule de Munique). Sua trajetória transcende fronteiras, contribuindo com uma perspectiva única que mistura influências brasileiras e europeias. Garcia foi coordenadora do Ciddic (Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp) e diretora da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU). Atualmente é Professora Livre Docente do Instituto de Artes da Unicamp.
O vencedor do concurso terá sua obra gravada pela Osesp, em um álbum comemorativo, junto a trabalhos de outros compositores renomados, e receberá um prêmio de US$5 mil.
(Fonte: Ciddic/Unicamp)