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Em parceria com o MIS de São Paulo, MIS-RP recebe exposição sobre Euclydes de Araujo Senna

Ribeirão Preto, por Kleber Patricio

O Príncipe Negro com a vedete Anita Del Rio, Argentina, 1930 (Acervo MIS-RP).

O Museu da Imagem e do Som de Ribeirão Preto (MIS-RP) apresenta a exposição “Euclydes de Araujo Senna: O Príncipe Negro da Música Brasileira”, uma parceria com o MIS de São Paulo por meio do programa Conexões Museus SP do SISEM-SP. Com entrada gratuita, a mostra traz informações e materiais – muitos deles inéditos – do artista que é uma personalidade importante da região de Ribeirão Preto e figura chave para a música brasileira e sua difusão na América Latina.

A exposição tem como fio condutor a trajetória artística e pessoal de Euclydes de Araujo Senna, o Príncipe Negro, e reunirá um acervo de fotos do artista, além de um acervo documental preservado pelo MIS Ribeirão Preto. Os destaques incluem documentos doados pela viúva do músico, Gualberta Alcunha, e a partitura de uma de suas composições.

Resultado de uma curadoria compartilhada entre os dois museus, a exposição busca o fortalecimento da rede temática e da própria parceria já existente entre as instituições. A escolha de explorar a história de Euclydes visa estimular e tornar acessível o conhecimento sobre sua obra, além de preservar a memória de um importante personagem local e explorar a memória do chorinho no estado e na região.

Sobre o Príncipe Negro

Euclydes de Araujo Senna, década de 1930 (Acervo MIS-RP).

Considerado o maior divulgador do samba e da música popular brasileira na América Latina, mesmo com a circulação e destaque internacional do seu trabalho e carreira, a trajetória do Príncipe Negro ainda é pouco conhecida no Brasil e na região de Ribeirão, cidade que sempre amou e para qual sempre retornou.

Músico polivalente, além de maestro, dançarino e cantor, Euclydes de Araujo Senna destacava-se especialmente ao empunhar o saxofone como seu instrumento principal. Desempenhou um papel pioneiro ao promover a música brasileira na América Latina, em especial o samba e o choro, feito em paralelo ao impacto de Carmen Miranda na América do Norte. No entanto, a história relegou Euclydes ao esquecimento e sua trajetória não alcançou a mesma grandiosidade de Carmen, sendo afetada por diversos fatores, inclusive o persistente preconceito racial.

Reconhecido precocemente aos 16 anos por ninguém menos que o mestre Pixinguinha, nos anos 1920 embarcou em uma jornada pelo mundo, compartilhando sua arte e conquistando prestígio e prêmios por onde passava. Ganhou o apelido de Príncipe Negro no México ao conquistar o terceiro lugar em um importante concurso internacional de saxofones, um título e apelido que carregaria consigo para sempre.

Serviço:

Euclydes de Araujo Senna: O Príncipe Negro da Música Brasileira

Local: MIS-RP | Rua Cerqueira Cesar, 371, Centro – Ribeirão Preto (SP)

Duração: até 26/4/2024 (recesso de 22/12/2023 a 8/1/2024)

Horários: terças a sextas, das 9h às 12h e das 14h às 17h

Ingresso: gratuito

Classificação indicativa: livre

Esta exposição é uma realização do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Sistema Estadual de Museus de São Paulo, Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, Secretaria da Cultura e Turismo de Ribeirão Preto e Museu da Imagem e do Som de Ribeirão Preto.

(Fonte: Museu da Imagem e do Som)

Documentário musical ‘MESTRAS’ resgata arte e história das mestras da cultura do Pará

São Paulo, por Kleber Patricio

Valdomira Maria Machado, a Miloca de Ourém (PA), criadora de mais de oitenta músicas, é uma das protagonistas apresentadas em ‘Mestras’.

O filme-documentário amazônida “Mestras”, que resgata composições, fazeres e histórias das chamadas “mestras da cultura popular”, estreia em breve no circuito dos festivais. A produção retrata mulheres que seguem produzindo, cantando, dançando e mobilizando comunidades em torno de tradições ancestrais, além de apresentar seu conhecimento e cultura para as novas gerações. Confira o teaser aqui.

A viagem documental e musical tem direção das artistas amazônidas Aíla e Roberta Carvalho (veja as biografias abaixo), que desenvolvem projetos pioneiros no intercâmbio entre a região norte e o restante do país, e estão sempre conectadas com pautas feministas em suas trajetórias.

“Desde que nasci, a minha história é contada por protagonistas mulheres. Fui criada por duas tias-avós e por minha mãe e isso sempre me conectou com o feminino como referência de força, coragem e inspiração. Quando imaginei esse documentário, me vi em busca de visibilizar mulheres que foram apagadas da história da música da Amazônia, da música brasileira, Mestras da música. E isso em algum lugar me fez relembrar as histórias das minhas matriarcas, que também são mestras da vida. Mulheres em busca de outras mulheres; isso por si só já é revolucionário, né?”, declara a cantora Aíla.

Cena de “Mestras”: produção apresenta mulheres amazônidas diretamente envolvidas com a propagação de sua cultura nas comunidades.

Compositora e diretora artística, Aíla também é responsável pela narração de “Mestras”. Ao contar histórias de sua mãe e avó, que partiu nas águas de uma Amazônia Atlântica pouco conhecida, e ao apresentar o próprio passado, presta reverência às mestras ancestrais da música e da vida, mantendo aceso este legado.

O documentário musical passeia por vertentes sonoras distintas da música do Pará – como o samba de cacete, com a Mestra Iolanda do Pilão, o boi, com a Mestra Miloca, e o carimbó, com a Mestra Bigica, do grupo Sereia do Mar. Em sua pesquisa, as diretoras mapearam diversas mestras da música do Pará, omitidas nos registros da música brasileira – o que reforça o quanto a história, de maneira geral, é contada por protagonistas homens, que pontificam em todos os setores, das artes à política. A cantora Dona Onete participa contando episódios significativos de sua história: ela gravou o primeiro disco aos 73 anos de idade e é hoje uma das referências da música paraense no Brasil e no mundo.

“As intervenções artísticas com projeção foram um elemento importante da narrativa. Projetar as imagens das Mestras em grande formato em suas cidades de origem foi uma forma de homenageá-las e de criar uma conexão emocional única entre suas histórias e o ambiente ao redor, imprimindo uma experiência visual e sensorial para o filme”, afirma Roberta Carvalho. “Ao iluminar os espaços com projeção das imagens das Mestras, o filme transcendeu as fronteiras da tela e mergulhou diretamente na relação com a comunidades dessas artistas, dimensionando suas formas, exaltando-as e simbolicamente erguendo monumentos vivos de suas existências fundamentais para nossa cultura”, completa.

Sobre Aíla

Aíla.

Aíla é uma das principais vozes da música contemporânea da Amazônia. Nascida na Terra Firme, periferia de Belém, é fundadora e diretora artística de festivais pioneiros na região norte, como o MANA, que destaca o protagonismo das mulheres no mercado da música, e o Amazônia Mapping, que integra intervenção urbana, música e artes visuais.

Em 2022, foi diretora musical da NAVE no Rock in Rio, que levou mais de 50 artistas amazônidas para o maior festival de música do mundo. Em 2023, assinou a direção musical, juntamente com Russo Passapusso, do espetáculo “Pororoca, um ato em defesa da Amazônia”, que aconteceu no Central Park, em Nova York (EUA), com transmissão pelo canal Multishow. Juntamente com a artista visual Roberta Carvalho, criou e assinou a direção artístico-musical da intervenção “Amazônia: uma Experiência Imersiva”, que aconteceu em Belém durante a Cúpula da Amazônia, que reuniu presidentes de vários países da Amazônia internacional, e posteriormente em uma reapresentação na COP 28, em Dubai, para chefes de estado do mundo todo.

Aíla traz diversidade e inovação na sua trajetória: é cantora, compositora, diretora artística e musical. Com letras de amor ou falas diretas, envoltas pela música popular feita nas “bordas” do país, a artista instiga e faz vibrar. Entre referências sonoras e visuais que mesclam Pará e o mundo, ela também ecoa reflexões necessárias para o agora, como questões de gênero e feminismo. Com três discos lançados, milhões de plays nas plataformas de streaming, suas turnês já circularam em palcos emblemáticos, como Rock in Rio e Coala Festival.

Sobre Roberta de Carvalho

Roberta de Carvalho.

Roberta desenvolve trabalhos envolvendo linguagens visuais, audiovisual e tecnológicas, transitando entre suportes como vídeo, filmes, vídeo clipes, intervenção urbana, projeção mapeada, realidades mistas, instalação e projetos interativos. Formada em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Pará, foi vencedora do Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais. Suas obras integram os acervos do Museu de Arte Contemporânea Casa das 11 Janelas (PA), Museu de Arte do Rio (MAR) e Museu da Universidade Federal do Pará. Além de artista, sua poética abrange atuações como artista-curadora e diretora artística em projetos que envolvem artes visuais, tecnologia e questões sobre o território amazônico. É criadora do Festival Amazônia Mapping, um projeto pioneiro de arte e tecnologia no Brasil. No Rock in Rio 2022, foi diretora artística e curadora da NAVE, uma instalação imersiva que levou mais de 50 artistas amazônidas para o maior festival de música do mundo. Foi diretora artística, criativa e visual de experiências imersivas como Amazônia, em Belém do Pará e na COP 28 em Dubai, além do projeto Pororoca, uma ação artística e cultural sobre a Amazônia que aconteceu na Times Square e no Central Park, em Nova York.

Ficha técnica

Direção: Aíla e Roberta Carvalho

Roteiro: Aíla, Carol Mattos e Roberta Carvalho

Edição e montagem: Adrianna Oliveira

Direção de fotografia: Thiago Pelaes

Trilha Sonora : Jade Guilhon, Sara Moraes e Luiz Pardal

Realização: 11:11 Arte

Patrocínio: Natura.

(Fonte: Agência Lema)

Acervo do fotojornalista Orlando Brito (1950–2022), consagrado pelos registros da história política brasileira, chega ao Instituto Moreira Salles

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Soldado monta guarda no Congresso depois do AI-5. Brasília, 1968. Coleção Orlando Brito/Acervo IMS.

Com suas lentes, o fotojornalista Orlando Brito (1950–2022) captou, como poucos, os bastidores do poder em Brasília. Em suas imagens, registrou de perto a rotina dos governantes, do período da ditadura militar até a Nova República. Em seis décadas de produção ininterrupta, documentou ainda o universo da cultura e do esporte no Brasil e viajou para mais de 60 países para coberturas jornalísticas. Reunido ao longo de sua ampla trajetória, o acervo fotográfico de Brito acaba de chegar ao Instituto Moreira Salles. O conjunto é composto por mais de 400 mil fotografias, distribuídas em diferentes suportes, além de equipamentos fotográficos, documentação pessoal e profissional, premiações e publicações.

Brito nasceu em 1950 em Janaúba, Minas Gerais. Em 1957, mudou-se com sua família para Brasília, onde, aos 14 anos, começou a trabalhar no laboratório fotográfico do jornal Última Hora. Em 1968, transferiu-se para O Globo, onde consolidou sua trajetória no fotojornalismo. Trabalhou ainda na revista Veja, no Jornal do Brasil e na revista Caras. Em 1999, fundou sua própria agência de notícias, a ObritoNews, sediada em Brasília, que manteve ativa até seu falecimento. Ganhou o prêmio World Press Photo em 1979 e recebeu ainda 11 prêmios Abril. Ao longo de sua carreira, também publicou diversos livros; entre eles, “Senhoras e senhores” (1992) e “Poder, glória e solidão” (2002).

Em seu trabalho cotidiano, acompanhou a rotina de inúmeros presidentes, de Castello Branco a Jair Bolsonaro, sempre em busca dos bastidores do poder e driblando o cerceamento à liberdade de expressão. Entre as imagens emblemáticas que produziu, estão a do fechamento do Congresso Nacional, em 1977, o registro de João Figueiredo, Delfim Netto, Newton Cruz e Golbery do Couto e Silva se preparando para uma reunião, além do famoso retrato de Ulysses Guimarães na rampa do Congresso, feito, por coincidência, dias antes do falecimento do político, em 1992.

O fotógrafo também documentou edições da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos. Clicou ainda manifestações, incluindo o palanque das Diretas Já, além de festas populares e religiosas. Também viajou diversas vezes ao Território Indígena do Xingu, onde registrou a cerimônia do Quarup.

Com a chegada ao IMS, as imagens do fotógrafo serão preservadas, digitalizadas e divulgadas. Seu acervo também se soma ao de outros fotojornalistas essenciais para a história do país, cujas obras estão sob a guarda do IMS, como José Medeiros, Evandro Teixeira e Januário Garcia.

O trabalho de Brito pode ser visto ainda no site Testemunha Ocular, dedicado ao fotojornalismo, lançado pelo IMS em 2022. Durante a idealização do site, Brito inclusive colaborou com o projeto, indicando diversos nomes do fotojornalismo brasileiro que passaram a integrar a plataforma.

Sobre o acervo de fotografia do IMS | O Instituto Moreira Salles possui uma coleção de cerca 2,5 milhões de fotografias, que inclui desde importantes testemunhos do século XIX, como as imagens de Marc Ferrez, até obras que abarcam quase todo o século XX, de nomes como Marcel Gautherot, José Medeiros, Maureen Bisilliat, Thomaz Farkas, Walter Firmo, Evandro Teixeira e Januário Garcia, entre outros. Em 2016, foi adquirida a coleção dos jornais do grupo Diários Associados no Rio de Janeiro, com cerca de 1 milhão de itens. Este amplo conjunto de coleções e obras completas dos artistas credencia o IMS como a mais importante instituição de fotografia do país.

(Fonte: IMS)

Povo Deni supera estiagem no Amazonas e alcança recorde na pesca de pirarucu

Rio Xeruã, por Kleber Patricio

Fotos: José Cândido/OPAN.

O povo Deni do rio Xeruã não apenas conseguiu realizar a sua pesca anual de pirarucu, como alcançou a maior cota em seis anos de manejo sustentável: 150 pirarucus, totalizando cerca de 9,5 toneladas de pescado. Os rios Juruá e Xeruã já estavam bastante secos em meados de setembro, quando aconteceu a pesca, o que colocou muitos desafios para a realização da atividade.

Superando as adversidades, 170 indígenas do povo Deni, organizados nas funções de pescadores, transportadores, limpadores, monitores e cozinheiras, realizaram a pesca em cinco dias ininterruptos de trabalho intenso. “As cinco aldeias Deni do rio Xeruã estão bem organizadas para participar do manejo de pirarucu. Nós pescamos bem e as cozinheiras trabalharam bem”, relata, orgulhoso, Kavarivi Minu Deni, coordenador do manejo na Terra Indígena Deni em 2023.

Baixo nível dos rios dificultou o acesso aos lagos de pesca.

A pesca ocorreu em cinco lagos da terra indígena.  Em razão da estiagem, os acessos a alguns desses lagos se davam apenas por terra, pois os canais que os conectam com o rio secaram. Retirar os peixes dos lagos foi um trabalho ainda mais difícil, pois foi necessário carregar os peixes por longas distâncias.

Outro desafio foi o de enfrentar as corredeiras formadas ao longo do rio Xeruã. Os pilotos das pequenas embarcações precisaram ficar ainda mais atentos para encontrar o melhor caminho entre troncos e árvores inteiras que foram carregadas pela força das águas. “Nós lutamos pelo nosso manejo e para que os jovens Deni continuem o trabalho no futuro. Daqui um ano vamos pescar novamente, um trabalho coletivo, de mutirão”, afirma Kavarivi.

Além de uma importante ferramenta de conservação da biodiversidade e de gestão territorial, os Deni também avaliam o manejo como uma atividade já incorporada na cultura do povo. “Gostamos muito de pescar. Esse é o nosso futuro, a nossa vida. Queremos continuar com esse trabalho”, conta o coordenador do manejo.  O trabalho do povo Deni com o manejo sustentável de pirarucu é apoiado pelo Raízes do Purus, projeto realizado pela Operação Amazônia Nativa (OPAN) e patrocinado pela Petrobras e Governo Federal.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)

[Artigo] Voluntariado: uma maneira de fazer a alma sorrir

Curitiba, por Kleber Patricio

Elisabete Waller. Foto: Divulgação/ChildFund Brasil.

O voluntariado é uma prática de participação cívica e solidária, sem remuneração, em benefício de causas ou pessoas e pode abranger diversas atividades, como a cultura, a educação, o ambiente e o desporto, entre outras. O voluntário é quem se compromete livre e responsavelmente a realizar ações de voluntariado numa organização de acordo com as suas aptidões e tempo livre.

Ser voluntário é uma forma de exercer a cidadania e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e solidária; é encontrar uma causa social que mude a forma como você encara as coisas e traga um novo sentido para sua vida. É fazer o bem e impactar a vida de muitas pessoas. É viver uma experiência única e que muda definitivamente a vida de milhares de pessoas todos os dias. É se tornar uma pessoa mais humanizada.

A prática do voluntariado vem crescendo de forma exponencial no Brasil, fazendo com que as pessoas entendam melhor o seu papel na sociedade. No ano passado, segundo o IBGE, o voluntariado no Brasil atingiu o marco de mais de 7 milhões de pessoas dedicando seu tempo a causas diversas. E eu sou muito feliz por ser voluntária no ChildFund Brasil, uma organização sem fins lucrativos presente no país há 57 anos e reconhecida por transformar a vida de milhares de pessoas ao longo desse período garantindo uma governança estruturada, forte e transparente. O time de governança conta com 42 pessoas; são executivos e executivas de mercado que dedicam parte do seu tempo ao voluntariado.

Ser voluntário no ChildFund Brasil é uma maneira de ajudar a transformar a vida de crianças, adolescentes, famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade, privação e exclusão. Além de impactar positivamente milhares de vidas que tanto necessitam de apoio, é fazer sorrir a alma de quem se dedica um pouco a cada dia em prol da transformação social. Hoje, o ChildFund Brasil possui aproximadamente 1.500 voluntários em todo o país que contribuem significativamente com o propósito de transformar vidas.

A organização foca 100% nas três dimensões do ESG, do qual o E (Ambiente) contribui para gerar melhores oportunidades de vida em diversas comunidades do país; o S, de Social, é a base de toda a transformação que o ChildFund imprime e o G, de Governança, é o que permite foco, transparência e qualidade da brilhante atuação nesses territórios.

Todo o trabalho realizado pelo ChildFund Brasil está totalmente conectado com dez dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. São eles: 1. Erradicação da pobreza; 2. Fome zero e agricultura sustentável; 3. Saúde e bem-estar; 4. Educação de qualidade: 5. Igualdade de gênero; 6. Água potável e saneamento; 8. Trabalho decente e crescimento econômico; 10. Redução da desigualdade; 16. Paz, justiça e instituições eficazes; 17. Parcerias e meios de implementação.

Ser voluntária do ChildFund é fazer a minha alma sorrir porque é algo que amo fazer. As iniciativas da organização transformam vidas de milhares de famílias e transforma a minha vida também. Já são 14 anos, quando comecei no Comitê de Tecnologia. E, hoje, presido o Conselho de Administração, posição da qual me alegro muito e me esforço para cumprir com a missão do ChildFund Brasil: fazer com que crianças tenham mais dignidade em suas vidas e alcancem o seu potencial. E, assim, espero continuar com essa atuação por toda a minha vida.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)