Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Pela primeira vez em sua história, o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com Patrocínio Oficial Petrobras, apresenta na íntegra um dos clássicos mais remontados no mundo, “O Corsário”, encerrando a temporada artística de 2023 junto com a Orquestra Sinfônica da casa. As récitas acontecem até o dia 23 de dezembro, totalizando dez apresentações, incluindo o Projeto Escola. A música é de Adolphe Adam, Cesare Pugni, Leo Delibes e Riccardo Drigo e o libreto, de Vernoy de Saint-Georges e Joseph Mazilier, inspirado em um poema de Lord Byron. Hélio Bejani e Jorge Texeira assinam a remontagem e adaptação do ballet, segundo Marius Petipa. A regência será do maestro Jésus Figueiredo e a direção geral de Hélio Bejani.
“O Corsário” foi apresentado pela primeira vez no Municipal do Rio de Janeiro em 20 de junho de 1968, com o Ballet do Teatro Stanislavski, de Moscou. Em novembro de 2014, o Municipal mostrou a versão original completa de “O Corsário” com o Balé do Teatro Mariinsky. E em 2022, o público carioca pôde assistir ao balé completo no palco do Theatro com a Cia Bemo, da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa.
“Para encerrar 2023 com chave de ouro, comemorando os 70 anos da Petrobras, o Theatro Municipal traz o ballet O Corsário, apresentado pelo nosso Corpo de Baile do Municipal, que vai mostrar ao público a beleza desse clássico de repertório. E em 2024, o Theatro volta a todo vapor. A próxima temporada promete ainda diversos espetáculos, com mais cultura e democratização do acesso para a população do Rio de Janeiro. Não perca”, comemora Clara Paulino, presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
“Nossa temporada segue a toda! Agora em dezembro, teremos O Corsário, com o Ballet do Theatro Municipal. Mais uma grande oportunidade que a casa oferece ao público de ver a Cia. mais tradicional do país. Será a primeira vez neste título. A Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal contará com a regência do Maestro Jésus Figueiredo. Um belíssimo programa para encerrar 2023”, destaca Eric Herrero, diretor artístico da Fundação Teatro Municipal.
“Realizar exige coragem e somente quem não tiver ‘o’ medo de aceitar esse novo tempo que chegou, sem aviso prévio, poderá ter a audácia de trilhar novos caminhos. Esse é o pensamento que dá o tom do nosso espetáculo O Corsário, ballet do repertório clássico mundial que conta uma deliciosa história de piratas que se passa no mar Jônico, na transição da idade média para a idade moderna. Importante destacar que é uma obra inédita para o Ballet e a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal se apresentando juntos”, explica Hélio Bejani, diretor do Ballet do Theatro Municipal (BTM).
Ficha Técnica
Música: Adolphe Adam, Cesare Pugni, Leo Delibes, Riccardo Drigo
Libreto: Vernoy de Saint-Georges, Joseph Mazilier segundo Lord Byron
Remontagem e adaptação: Hélio Bejani e Jorge Texeira segundo Marius Petipa
Ensaiadores: Jorge Texeira, Mônica Barbosa, Deborah Ribeiro e Hélio Bejani.
Figurino: Tânia Agra
Cenografia: Manoel dos Santos (criação) e Pará Produções (execução)
Iluminação: Paulo Ornellas
Regência: Jésus Figueiredo
Direção Geral: Hélio Bejani
Solistas:
MEDORA – Marcella Borges/Manuela Roçado
CONRAD – Filipe Moreira/Alyson Trindade/Alef Albert
GULNARA – Manuela Roçado/Tabata Salles/Gabriela Cidade
LANKENDEM – Rodrigo Hermesmeyer/José Ailton/Michael William
ALI – José Ailton/ Luiz Paulo/Alef Albert/ Emerson Mateus
BIRBANTO – Edifranc Alves/Michael William
PASHA SEYD – Saulo Finelon/Ronaldo Martins/Carlos Cabral
MULHER DE BIRBANTO – Fernanda Martiny/Isa Mattos/Liana Vasconcelos
PEQUENO PIRATA – Luiz Paulo/Rodrigo Hermesmeyer
Palestras
Antes de cada espetáculo, haverá uma palestra sobre a obra e suas curiosidades. As palestras contam com intérprete de libras e áudio descrição. Lotação palestra: 150 lugares. Entrada por ordem de chegada.
Serviço:
O Corsário com Ballet e Orquestra Sinfônica do TMRJ
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro
Classificação: Livre
Datas e horários: 20, 21, 22, 23/12 – 19h; 19/12 – 14h – Projeto Escola
Duração: 2h10 com 20 minutos de intervalo entre os dois atos
Ingressos:
Frisas e Camarotes – R$80,00 (ingresso individual)
Plateia e Balcão Nobre – R$60,00
Balcão Superior – R$40,00
Galeria – R$20,00
Os ingressos podem ser adquiridos através do site theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro
Patrocinador Oficial Petrobras. Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio Paradiso Rio, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM, Pixel. Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal. Realização: Petrobras, por meio do programa Petrobras Cultural, Governo Federal, União e Reconstrução.
(Fonte: Assessoria de Imprensa TMRJ)
Um estudo recente trouxe à tona informações inéditas sobre os mares profundos do Atlântico Sul. Com o uso de uma ecossonda, pesquisadores da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e instituições parceiras conseguiram visualizar a existência de grandes formações rochosas de quatro a 11 quilômetros de extensão no fundo do mar de Santos (SP), que podem abrigar comunidades marinhas ainda desconhecidas pela ciência. Os dados coletados estão em artigo na edição de sexta (8) da revista científica “Ocean and Coastal Research”.
A equipe de cientistas realizou uma expedição de 17 dias na costa de Santos em dezembro de 2022 a bordo do navio Vital de Oliveira, operado pela Marinha do Brasil, para testar um método de coleta de dados nos oceanos do Atlântico Sul do projeto internacional iAtlantic (sigla em inglês para Avaliação Integrada dos Ecossistemas Marinhos do Atlântico no Espaço e no Tempo).
Programa de investigação multidisciplinar que avalia a saúde dos ecossistemas de águas profundas em toda a extensão do Oceano Atlântico, o iAtlantic usa um equipamento de alta resolução para mapear o leito dos oceanos. A tecnologia permite coletar dados de temperatura, sedimentos e imagens de habitats e organismos que vivem abaixo dos sedimentos no fundo do mar.
No caso da costa de Santos, foi possível visualizar habitats e comunidades de animais do fundo do mar, adicionando novos elementos para a sua caracterização. “A partir do mapeamento de fundo localizamos estruturas com origem geológica incerta, que podem abrigar comunidades biológicas desconhecidas até o momento”, destaca José Angel Perez, pesquisador da Univali e autor do estudo.
Estudar a zona costeira de Santos foi uma escolha estratégica, segundo comenta Perez, pois seu ambiente é altamente pressionado por atividades humanas. As análises permitiram visualizar, por exemplo, marcas no fundo do mar deixadas pela pesca de arrasto. “Com a ecossonda, localizamos os impactos da pesca no local com muita precisão. Essas marcas podem permitir estimativas sobre quanto tempo o ecossistema leva para se recompor”, explica o cientista. As novas informações coletadas pelo estudo podem ajudar a desenvolver análises sobre o efeito da pesca nos ecossistemas do fundo do mar e colaborar com estratégias de monitoramento da atividade.
Para o pesquisador, unir os conhecimentos gerados por esse estudo com as demais informações produzidas internacionalmente pelo projeto iAtlantic é um passo importante para conhecer o presente e construir um futuro mais sustentável para esse oceano. “Entender o que temos em comum entre o Atlântico Norte e Sul e, também, as particularidades de seus ecossistemas, é essencial para construirmos soluções coletivas de preservação dos oceanos”, explica.
Ainda em processo de análise, os dados coletados na expedição podem, muito em breve, gerar frutos ainda mais complexos. O projeto iAtlantic será finalizado globalmente em março de 2024, mas Perez destaca que novas oportunidades para trabalhos de campo são essenciais para o avanço do conhecimento nessa área e começam a ser planejadas. “Ficamos com a sensação que temos que continuar essa mesma abordagem em uma nova expedição. Teríamos condições de elaborar um plano de pesquisa muito mais eficaz, pois já sabemos onde ir com precisão, o que fazer e o que não fazer”, conclui.
(Fonte: Agência Bori – pesquisa indexada no Scielo – Coleção Ressoa Oceano)
Uma pesquisa inédita da Universidade Federal do Ceará (UFC) e parceiros pode indicar os efeitos da insegurança alimentar na saúde de comunidades e povos tradicionais do país. Cerca de 19% das crianças e adolescentes de comunidades ribeirinhas têm altura baixa para a sua idade — a taxa mais alta dentre os povos e comunidades tradicionais. Os dados estão descritos em artigo científico publicado na segunda (18) na “Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde”.
A alta prevalência de ribeirinhos com altura baixa para sua idade pode estar associada à desnutrição causada pela falta de acesso a pescados por causa de ciclos intermitentes de secas e cheias nos rios da região Norte. O acesso a alimentos de pouca qualidade também parece ser um problema nesta e em outras comunidades e povos tradicionais: 23% das mulheres adultas de comunidades tradicionais camponesas de todo o país tinham obesidade, em comparação a 11% dos homens.
O trabalho analisou o estado nutricional de quase 14 mil indivíduos de comunidades e povos tradicionais de ambos os sexos, entre zero e 101 anos de idade, de todas as regiões do país, com base em informações registradas no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) em 2019.
As comunidades tradicionais representam 1% dos registros do Sisvan — e têm os ribeirinhos (50%), geraizeiros (13%) e quilombolas (10%) em maior quantidade. Mais da metade dos indivíduos com dados analisados pela pesquisa são da região Norte (56,4%), seguidas por Nordeste (20,8%), Sudeste (18,9%), Sul (2,2%) e Centro-Oeste (1,6%) — e a maioria se identifica como tendo a cor parda (65%), seguidas de branca (13,7%), amarela (7,1%), preta (5%) e indígena (4,3%).
Segundo o coautor do estudo, Ítalo Wesley Oliveira Aguiar, da UFC, as taxas de peso e altura baixas são consideradas índices de desenvolvimento nutricional para a saúde pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que para as crianças de 3 a 4 anos o peso ideal é cerca de 15,4 kg para os meninos e 15 kg para as meninas, com uma altura para os meninos de 100 cm e, para as meninas, de 99 cm.
Aguiar explica que, os índices podem estar ligados ao isolamento e à falta de amparo a estas comunidades. “Apesar dos indicadores serem de 2019, sabemos que, desde então, a situação destas comunidades potencialmente se agravou por conta da pandemia de Covid-19 e da recorrência maior de eventos climáticos extremos como a recente seca na Amazônia”, comenta o pesquisador.
O trabalho mostra a profissionais de saúde a diversidade entre grupos étnicos, raciais e culturais no país. Considerados preocupantes pelos pesquisadores, os indicadores de saúde nutricional e alimentar destas comunidades podem servir para sensibilizar os tomadores de decisão nas instâncias públicas e profissionais da saúde.
(Fonte: Agência Bori)
A CAIXA Cultural São Paulo apresenta desde 12 de dezembro a exposição “Mamáfrica – Ancestralidades Africanas no Brasil e em Cuba”. A mostra reúne 80 obras que exploram diversas técnicas de pintura, objetos e instalação e foram produzidas por 68 artistas, sendo 23 cubanos e 45 brasileiros de 10 estados. A entrada é gratuita.
Realizada pelo Instituto Alvorada Brasil e Barthô Naïf, com patrocínio da CAIXA e Governo Federal, a exposição permanece em cartaz até 4 de fevereiro de 2024 e promete um mergulho na riqueza da expressão artística de Cuba e Brasil, países que conviveram com a escravidão e sentem o reflexo desse período até os dias atuais. A ação busca ampliar a compreensão da diversidade cultural presente em ambas as nações utilizando a arte naïf como ponto de partida.
A exposição também vai contar com rodada de conversas com pessoas representativas ligadas ao tema e mediadores treinados com viés da diversidade de gênero, LGBTQIA+, além de acessibilidade, legendas em braile em português e espanhol e áudio descrição das obras através de QR Code.
Uma experiência artística única
As obras da mostra oferecem um olhar amplo e diversificado sobre a rica cultura popular brasileira e suas influências das matrizes africanas. Através da arte naïf, o visitante é convidado a explorar a narrativa ancestral que continua a moldar a identidade dessas nações e a se manifestar de maneira única nas mãos desses artistas.
Mamáfrica é mais do que uma exposição de arte – é uma homenagem às raízes compartilhadas, às histórias entrelaçadas e à celebração da diversidade cultural. É uma celebração da riqueza da ancestralidade africana no coração desses dois países.
A arte naïf serve como uma ponte entre o passado e o presente, conectando-nos com tradições ancestrais de uma forma acessível e cativante. Ela nos convida a explorar o mundo através dos olhos sensíveis e sinceros desses artistas, nos lembrando que a verdadeira arte vai além da técnica e reside na capacidade de tocar nossos corações e almas.
Serviço:
[Artes Visuais] Mamáfrica – Ancestralidades Africanas no Brasil e em Cuba
Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo, SP (próxima à estação Sé do Metrô)
Data: 12 de dezembro de 2023 a 4 de fevereiro de 2024
Horários: terça a sábado, das 10h às 18h; domingo, das 9h às 17h
Entrada franca
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Acesso a pessoas com deficiência
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal
Informações: (11) 3321-4400 | site.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA)
Para você que procura por opções para curtir as férias de verão com a família ou amigos perto de São Paulo, separamos aqui uma lista de cidades para visitar. São destinos próximos e fáceis de chegar de carro. Não tem um? Sem problemas. As dicas são da Turbi, empresa 100% digital para locação e assinatura de veículos que oferece veículos de diferentes categorias em planos de aluguel a partir de uma hora e assinaturas a partir de um mês. Confira as opções:
1 – Ubatuba (220km da capital paulista)
Ubatuba atrai turistas pelas suas praias paradisíacas e águas cristalinas. São inúmeras opções de praias – algumas mais reservadas, com acesso limitado a barcos e trilhas complexas. Na cidade, há bons restaurantes com diversas opções de peixes, frutos do mar e também estabelecimentos especializados em comida italiana.
2 – Socorro (130km da capital paulista)
A cidade faz parte do Circuito das Águas Paulista e é perfeita para quem gosta de aventuras. Com foco no ecoturismo, a cidade possui diversas opções de trilhas, raftings, cachoeiras, circuitos de arvorismo e passeios a cavalo e quadriciclo. Além disso, a cidade tem ótimas opções de restaurantes e lojas de artesanato em seu centro histórico. A nossa dica é visitar a Gruta do Anjo.
3 – Boituva (116km da capital paulista)
Conhecida por oferecer opções de balonismo e paraquedismo, Boituva é uma opção interessante para quem procura uma experiência diferente e emocionante. Para curtir toda a cidade, vale a pena conhecer também o Museu Tropeiro e o Parque Egídio Labronici.
4 – Serra Negra (152 km da capital paulista)
A região desponta como uma opção irresistível para os amantes de paisagens montanhosas. A cidade interiorana é conhecida por suas águas medicinais e, ao redor, parques com fontes onde os visitantes podem beber gratuitamente da água mineral. A cidade também se destaca pelas opções de compras em suas lojas locais e pela variedade de restaurantes de alta qualidade. Seja em hotéis ou pousadas, Serra Negra oferece uma ampla variedade de opções para atender a todos os gostos e orçamentos.
5 – Brotas (250km da capital paulista)
Mais uma opção de ecoturismo, Brotas é atrai pelas trilhas e cachoeiras, com rafting e atividades ao ar livre. Além disso, é parada obrigatória a Areia que Canta, uma nascente formada por águas cristalinas e areias finas.
6 – São Roque (65km da capital paulista)
Esse é um destino muito escolhido por casais e amantes do vinho. O principal atrativo da cidade é a Estrada ou Rota do Vinho, que conta com restaurantes e passeios em vinícolas e adegas, em ambientes descontraídos.
7 – Juquehy – São Sebastião (160km da capital paulista)
Juquehy é uma das praias mais badaladas do litoral paulista. A beleza das praias se mistura com as ótimas opções de esportes e conta com muita infraestrutura para turistas. Uma das características de Juquehy são as praias extensas que oferecem trechos mais agitados e outros, de águas mais calmas, para curtir com a família.
8 – Embu das Artes (30km da capital paulista)
Você vai voltar com uma lembrancinha se visitar a Feira de Artesanato, que acontece todo domingo em Embu das Artes. A cidade é muito procurada para compras e tem muitas lojas e ateliês, mas também conta com muitas atrações culturais, arquitetônicas e gastronômicas que valem a pena, como a Viela das Lavadeiras, o Parque Lago Francisco Rizzo e o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas.
9 – Paranapiacaba (48km da capital paulista)
Que tal um passeio de trem em um distrito de Santo André? Paranapiacaba é uma pequena cidade turística criada por imigrantes ingleses que vieram ao país para construir as ferrovias do estado de São Paulo. Com uma arquitetura única e boas opções gastronômicas, a cidade respira os tempos dos barões de café.
10 – Pedra Bela (120km da capital paulista)
Com menos de 10 mil habitantes, o município de Pedra Bela é opção para quem quer curtir bem próximo da natureza. São diversas opções de cachoeira, como a Boca da Mata e a Antônio Souza, além de outras opções na montanha que envolvem escalada e uma tirolesa de 2km de extensão. Vale a pena visitar também o santuário de Nossa Senhora Aparecida e o templo budista Zengetsuzan Taikanji.
Sobre a Turbi | A Turbi é uma empresa de tecnologia de locação de veículos 100% digital que surgiu com o objetivo de facilitar e desburocratizar todo o processo de aluguel de carro, mudando o conceito que os usuários possuem com as locadoras tradicionais. Presente nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Santo André, São Caetano, São Bernardo, Osasco, Barueri e Taboão da Serra, todos os estacionamentos com Turbi funcionam 24h por dia, durante os 7 dias da semana; assim, é possível que o usuário alugue ou devolva o veículo a qualquer hora do dia.
(Fonte: NR7 | Full Cycle Agency)