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Sesc Belenzinho recebe a banda Nazireu Rupestre

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Rui Mendes.

Em dezembro, o Sesc Belenzinho recebe a banda Nazireu Rupestre. O show acontece na sexta, dia 8, na Comedoria, com ingressos de R$15 (Credencial Sesc) a R$50 (inteira). O show traz os sucessos de carreira da banda de reggae paulistana, formada em 2004 na Zona Leste de SP, cujo repertório, que consolidou a sua trajetória, ganha nova roupagem com músicas que consolidaram a sua trajetória. Além dos sons do mais recente trabalho, o disco RastaPunk, o repertório também conta com os novos singles autorais do grupo.

Todas as músicas da banda são dedicadas a propagar a mensagem do bem, usando novas roupagens do Reggae Roots, Punk Rock e Brasilidades. Depois de três álbuns de demonstração, hoje os Naza têm um álbum intitulado “Os Tempos São Cruéis” – 2014, que conta com três vídeos clipes e músicas vinculadas em rádio FM de São Paulo. Tem o projeto chamado “Tosh Attack” – 2016 um tributo a Peter Tosh com quatro vídeos no Youtube e apresentações ao vivo com figurino da época e músicos convidados. “RastaPunk” é o mais recente trabalho da banda, que relembra as particularidades dos ritmos Reggae e Punk e as sonoridades que compartilham.

Nazireu Rupestre

Dia 8 de dezembro de 2023 – sexta, às 20h30

Local: Comedoria (500 lugares)

Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)

Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc

Classificação: 14 anos

Duração: 90 minutos

Sesc Belenzinho

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h.

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.

Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).

(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)

Artigo: “Desigualdade social”, por Aliel Paione

Curitiba, por Kleber Patricio

Imagem de Sammis Reachers por Pixabay.

Um país realmente desenvolvido só o é se o problema social estiver solucionado ou se a desigualdade for desprezível. Países como a Finlândia, Suécia, Dinamarca e Noruega são bons exemplos, pois seus indicadores sociais são excelentes. Já um país com alta disparidade é o Brasil, que ocupa os últimos lugares entre os mais desiguais. Países menos ricos, como seus vizinhos Uruguai e mesmo a Bolívia, têm índices melhores, pois o que mede a desigualdade é como a riqueza é distribuída entre a população e não a soma das riquezas produzidas.

Pois, então, pergunta-se: por que isso ocorre no Brasil? É necessário afirmar que o país carrega uma herança maldita chamada escravidão, que ainda hoje pesa como chumbo em suas costas, embora esse fato seja apenas superficialmente reconhecido ou com as consequências reais ignoradas ou subestimadas. Somado a isso, a sociedade brasileira tem um espólio originário da mentalidade obtusa dos tempos do império, proveniente daqueles barões enfurnados em suas fazendas, verdadeiros feudos em que reinavam absolutos sobre a massa de pessoas escravizadas cruelmente explorada. Nesses dois fatos, a escravidão e suas nefastas consequências em nossa cultura, estão as raízes de nossa desigualdade social.

As pessoas escravas viviam em condições sub-humanas – eram arrancadas brutalmente do solo natal pelos traficantes, metidas acorrentadas em navios e transportadas ao Brasil, onde aguardavam suas vendas em mercados, e adquiridos pelos compradores. Homens pertencentes a outros, reduzidos à máquina de produção. Nas fazendas, o alimento básico os mantinha trabalhando até a morte precoce. Eram seres entristecidos, desprovidos de dignidade e aspirações. Muitas vezes morriam de saudades da terra natal – morriam de banzo. Enfim, suas vidas se reduziam ao sofrimento.

Proclamada a abolição, os negros libertos foram deixados à própria sorte, sem política ou apoio para a integração. Vitoriosa a república, aquela mentalidade autoritária baronial, o velho costume do relho nas costas, foi herdada e incorporada pelos coronéis da República Velha e pelos políticos originários dessa gente, espalhou-se pela sociedade e perdura até os dias atuais hipocritamente disfarçada de aceitação.

No princípio do século XX, com a modernização do centro do Rio de Janeiro, os pobres, negros e mulatos foram desalojados de seus cortiços e começaram a subir os morros cariocas, dando origem às favelas, que só crescem até os dias atuais. Que se virassem como pudessem – e até hoje se viram como podem.

Certa vez perguntaram a Paulo Cézar Caju, negro e craque do Botafogo, por que um preto, quando se torna rico e famoso, começa a assediar loiras exuberantes? Ele, inteligentemente, respondeu: “pois a pergunta deveria ser feita ao contrário: por que quando nos tornamos famosos e ricos as loiras vêm nos assediar?” É provável que o repórter tenha se externado de maneira inconscientemente preconceituosa.

De modo geral, a única maneira de um negro ascender no Brasil é por meio do futebol, como exemplos o demonstram. O primeiro clube a permitir que negros integrassem o seu time foi o Vasco da Gama; porém, somente em 1933. E assim perdura e se manifesta essa mentalidade racista enrustida na sociedade brasileira: sim, sou melhor que você; sou branco, branquinho e de cabelo bom.

Mas, persiste a pergunta: por que o Brasil continua tão desigual? Pois, herdada essa mentalidade pela elite brasileira, e, consequentemente, mantendo o poder econômico em suas mãos, ela passou a governar para os próprios interesses, que nunca contemplaram a massa de deserdados.

Getúlio Vargas foi quem primeiro, de fato, se preocupou com o problema social no Brasil, criando a legislação trabalhista. Por isso foi rejeitado pelas elites. Em seu segundo governo, devido às suas políticas nacionalistas e de apoio ao trabalhador, foi pressionadíssimo, e suicidou-se para não ser deposto. João Goulart, seu ministro de trabalho, renunciou ao cargo pelo mesmo motivo e, em 1964, foi deposto por essa mesma elite rançosa associada ao capital internacional.

Pois bem: e o que de fato significou o golpe de 1964? Constituiu-se na conquista definitiva do estado brasileiro pelas multinacionais, associadas à burguesia industrial brasileira. A partir daí, aquela política natural de as elites governarem para seus interesses acentuou-se e o país começou a se enriquecer assimetricamente; ou seja, os segmentos a elas associados se enriqueceram e, o povão, a imensa maioria, foi se distanciando, descolando-se dos privilegiados. Instalou-se então no Brasil contemporâneo uma sociedade de consumo exacerbada, em que os meios de comunicações divulgam diariamente as maravilhas modernas, sonhos de consumo que atingem desde os guetos miseráveis até os redutos enricados, sofisticados. Todavia, esse consumismo é restrito, mas a mensagem é captada por todos.

Enquanto as classes médias sonham e lutam para mais integrar-se ao sistema, os pobres, cada vez mais pobres, se conformam e assumem a própria impotência de consumir ou não a assumem. E buscam-na então pela violência, por meio do banditismo e outros meios ilícitos. Portanto, devido à imensa desigualdade social, qual é a realidade brasileira contemporânea e quais são as consequências disso? Pois os ricaços e as classes médias vivem em casas e prédios envolvidos por cercas eletrificadas, em condomínios com câmeras de segurança e mil outros aparatos, temendo ser assaltados ou assassinados, não podendo sequer frequentar certos lugares e nem usarem bens valiosos.

Aliel Paione.

E os pobres, geralmente negros e mulatos, aqueles conformados, vivem apartados em guetos periféricos ou mesmo debaixo de viadutos. E o que aspiram as elites? Desejam que, a despeito das injustiças sociais e do fosso das desigualdades, que os apartados se comportem bem, que baixem as cabeças e assumam suas mazelas pois não querem ser incomodadas. Como a negativa a tal pretensão é compreensível e racionalmente admissível, vive-se o salve-se quem puder brasileiro, que cada vez mais espelha e espalha a desigualdade. Afinal, bandido aceitável é o ricaço, aquele que tem poder de infringir ou de modificar e impor as leis a seu favor, e bandido pobre, negro ou mulato, é aquele ser periférico em quem se mete balas. Enfim, aquele mesmo homem amarrado ao pelourinho em quem, há duzentos anos, descia-se o relho nas costas.

Aliel Paione é escritor, autor do livro “Sol e Solidão em Copacabana”, parte da Trilogia do Sol.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

“Caronte Monte Cabrão”, do artista visual Maurício Adinolfi, evoca transformações sociais das comunidades litorâneas e as tensões climáticas atuais no SESC Santos

Santos, por Kleber Patricio

Imagens: divulgação.

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do estado de São Paulo, por meio do ProAC Direto, apresenta a exposição “Caronte Monte Cabrão”, do artista visual Maurício Adinolfi. A exposição apresenta no Sesc Santos a mais recente obra do artista, um vídeo realizado no Monte Cabrão, mais precisamente no canal de Bertioga, onde o artista desenvolveu uma instalação site specific constituída por uma balsa, um guindaste e um barco suspenso, conectado por mangueiras e uma bomba d’água, que faz despejar constantemente um fluxo de água retirada e recolocada no rio.

Essa ação performática aconteceu em outubro deste ano numa temporada de chuva ininterrupta e alta maré e teve como ponto escolhido o Monte Cabrão, bairro histórico da área continental de Santos com forte presença caiçara e cortado por rios, mangues, a fauna e flora da Mata Atlântica na Serra do Mar e muito próximo ao porto marítimo de Santos.

Esse local estratégico guarda informações e contextos específicos ligados à pesquisa e atividade artística de Maurício Adinolfi com a construção naval, as transformações sociais das comunidades litorâneas e as graves mudanças ambientais, frutos da ação humana e foco de sua ação nos últimos 15 anos na cidade, com instalações, mostras e trabalhos em comunidades como o dique da Vila Gilda e a Ilha Diana.

Sobre o artista

Maurício Adinolfi nasceu em 1978, em Santos-SP. Vive e trabalha entre São Paulo e Santos. Artista visual, possui graduação em Filosofia. Doutor em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, com intercâmbio e residência artística na Escola Superior de Educação, pelo Instituto Politécnico do Porto, em Portugal, sua pesquisa e prática artística desenvolveram-se a partir da experiência com a construção naval e as comunidades litorâneas em diferentes contextos. Abordando situações críticas decorrentes das transformações sociais dessas comunidades, Adinolfi fez da pintura e do uso da madeira como suporte, o mote para a aproximação com outros profissionais, a viabilização de trabalhos colaborativos e de intervenções urbanas das mais distintas escalas em diversas regiões do Brasil e do exterior.

Em 2014, ganhou o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea. Dentre suas diversas exposições individuais e coletivas destacam-se, em 2021, a realização da instalação “Caronte Sete Voltas” no Beco do Pinto, Museu da Cidade, São Paulo/SP e, em 2019, a exposição “Cavername” no Museu Nacional Soares dos Reis, Porto/PT. Suas obras integram importantes coleções institucionais como Museu de Arte do Rio (MAR) e Coleção da Cidade, Centro Cultural São Paulo (CCSP). www.mauricioadinolfi.com

Serviço:

Exposição “Caronte Monte Cabrão” do artista visual Maurício Adinolfi – 3 vídeos e 1 curta-metragem

Visitação: 28/11 – 20/12/2023 – terça a sexta, 9h às 21h30; sábado e domingo, 10h às 18h30

Local: Sesc Santos – Rua Conselheiro Ribas, 136 – Aparecida – Santos – São Paulo – SP

Site: https://www.sescsp.org.br/unidades/santos/

Fone: (13) 3278-9800

Valor: gratuito

Redes sociais:

Maurício Adinolfi @mauricioadinolfi

Sesc Santos @sescsantos

Raoni Maddalena @raonimaddalena

Priscyla Gomes @priscyla

Luciara Ribeiro @luciribeir0

Márcio Freitas @marciojfreitas.

(Fonte: Marmiroli Comunicação)

Entre arte e tradição: a profunda jornada nos presépios do Museu de Arte Sacra de São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Presépio napolitano. Fotos: divulgação/MAS.

O Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS.SP anuncia a exposição “As Tradições nos Presépios do Museu de Arte Sacra de São Paulo”, uma cuidadosa exploração da rica coleção que integra o destacado acervo da instituição, reconhecido como uma das mais expressivas compilações do gênero no país. A mostra não se limita apenas a conjuntos escultóricos, mas inclui cenas pictóricas, ampliando a representação do nascimento de Jesus por meio de 50 diferentes cenas da natividade, possibilitando uma experiência imersiva nas raízes culturais e artísticas que permeiam essa tradição secular. Aberta ao público desde 2 de dezembro, a mostra convida o público a explorar as diferentes facetas dessa expressão artística única, revelando as diversas formas como o nascimento de Jesus foi interpretado ao longo do tempo e em diferentes culturas.

“‘As Tradições nos Presépios do Museu de Arte Sacra de São Paulo’ propõe uma abordagem museológica que busca ampliar a compreensão da temática, destacando não apenas as peças em si, mas também a construção e representação do nascimento de Cristo ao longo dos séculos. Originada na Europa medieval, a tradição de montar presépios emerge como uma expressão singular da religiosidade popular, fundindo saberes artísticos e fazeres artesanais. Os presépios não são apenas objetos de contemplação individual, mas também manifestações artísticas destinadas à apreciação coletiva, transmitindo de forma viva e contínua a memória cultural de geração em geração.

Presépio nigeriano.

Ramon Vieira, coordenador da mostra, enfatiza a importância da tradição presepista afirmando: “Os presépios são testemunhas vivas da memória cultural, transmitindo conhecimentos, competências e habilidades ao longo dos séculos, de pais para filhos, de avós para netos.”

A seleção meticulosa dos conjuntos em exibição e o recorte específico do acervo foram guiados pelo compromisso de apresentar as tradições presepistas que moldaram essas obras. A diversidade de representações, influenciada pela origem e localidade, é um aspecto fundamental da exposição, destacando a riqueza e a vitalidade dessa tradição ao longo do tempo.

“As Tradições nos Presépios do Museu de Arte Sacra de São Paulo” vai além da cena da Natividade, incorporando elementos folclóricos, pequenas caixas, lapinhas, miniaturas e figuras que enriquecem a narrativa do nascimento de Jesus. Destacam-se presépios de origem oriental, como Japão, além do Zimbábue e da Nigéria, que carregam consigo elementos marcantes de suas civilizações. Adicionalmente, avultam as tradições portuguesas e italianas, que exerceram influência na forma como os presépios são montados no Brasil e na América Latina.

Presépio – Cena chinesa.

O conceito curatorial percorre desde o modelo moderno difundido por São Francisco de Assis na cidade de Greccio, até as singularidades regionalistas internacionais (italianas, portuguesas e espanholas) e nacionais (baianas, mineiras, paulistas, cariocas, cearenses), caracterizando e distinguindo os presépios existentes no acervo do MAS.SP.

O museu | O Museu de Arte Sacra de São Paulo, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, é uma das mais importantes do gênero no país. É fruto de um convênio celebrado entre o Governo do Estado e a Mitra Arquidiocesana de São Paulo, em 28 de outubro de 1969, e sua instalação data de 29 de junho de 1970. Desde então, o Museu de Arte Sacra de São Paulo passou a ocupar a ala do Mosteiro de Nossa Senhora da Imaculada Conceição da Luz, na avenida Tiradentes, centro da capital paulista. A edificação é um dos mais importantes monumentos da arquitetura colonial paulista, construído em taipa de pilão, raro exemplar remanescente na cidade, última chácara conventual da cidade. Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1943, e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Arquitetônico do Estado de São Paulo, em 1979. Tem grande parte de seu acervo também tombado pelo Iphan desde 1969, cujo inestimável patrimônio compreende relíquias das histórias do Brasil e mundial. O Museu de Arte Sacra de São Paulo detém uma vasta coleção de obras criadas entre os séculos XVI e XX, contando com exemplares raros e significativos. São mais de 10 mil itens no acervo. Possui obras de nomes reconhecidos, como Frei Agostinho da Piedade, Frei Agostinho de Jesus, Antônio Francisco de Lisboa, o “Aleijadinho” e Benedito Calixto de Jesus, entre tantos, anônimos ou não. Destacam-se também as coleções de presépios, prataria e ourivesaria, lampadários, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas, livros litúrgicos e numismática.

Serviço:

Exposição “As Tradições nos Presépios do Museu de Arte Sacra de São Paulo”

Coordenação: Ramon Vieira

Número de obras: 50 conjuntos

Técnica: pinturas, esculturas e objetos

Período: de 2 de dezembro de 2023 a 7 de janeiro de 2024

Horários: de terça-feira a domingo, das 9 às 17h (entrada permitida até as 16h30)

Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo | MAS.SP

Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)

Estacionamento gratuito/alternativa de acesso: Rua Jorge Miranda, 43 (sujeito à lotação)

Tel.: (11) 3326-3336 | 99466-6662 – informações adicionais

Ingressos:

R$6,00 (Inteira) | R$3,00 (meia entrada nacional para estudantes, professores da rede privada e I.D. Jovem – mediante comprovação). Isenções: crianças de até 7 anos, adultos a partir de 60, professores da rede pública, pessoas com deficiência, membros do ICOM, policiais e militares – mediante comprovação. Gratuidade para todos os PCDs mais um acompanhante, todos os dias – grátis aos sábados.

Acessibilidade | Estacionamento com vaga exclusiva para deficientes e idosos, banheiro acessível e adaptado, rampa de acesso para cadeirantes na entrada do MAS, acessibilidade informacional com QR Code nas principais obras do acervo, acessibilidade física e comunicacional utilizando recursos multissensoriais como maquetes e peças táteis utilizadas pelo setor educativo, intérprete de Libras e profissionais bilíngues no atendimento de público, mediante agendamento, recursos digitais no site do museu, com a utilização de caracteres ampliado, Libras e trilíngue, audiodescrição.

Mídias Digitais:

Site: www.museuartesacra.org.br

Instagram: https://www.instagram.com/museuartesacra/

Facebook: https://www.facebook.com/MuseuArteSacra

YouTube: https://www.youtube.com/MuseuArteSacra

Google Arts & Culture: https://bit.ly/2C1d7gX.

(Fonte: Balady Comunicação)

Restaurante de inspiração alemã em Campos do Jordão oferece menu degustação de 9 tempos

Campos do Jordão, por Kleber Patricio

Situado dentro do Ort Hotel, Küche oferece viagem culinária com menu de 9 tempos. Fotos: divulgação.

Que Campos do Jordão é um dos lugares mais “europeus” do Brasil todos já sabem. Além de ser a cidade mais alta do país e a mais fria de São Paulo, conta com uma arquitetura típica alemã e é super conhecida pelo amplo oferecimento de fondues. Mas a gastronomia jordanense não para no típico prato francês. Muito comumente, os turistas que pisam na cidade esquecem que, além de inspirar a arquitetura local, a cultura alemã também tem deliciosas contribuições gastronômicas para a região. Um dos poucos representantes dessa culinária na cidade é o Küche, requintado restaurante localizado nas dependências do Ort Hotel, que abriu em 2021 e oferece uma variedade de pratos inspirados na Europa Oriental com um toque de brasilidade.

Além de clássicos como a Gefüllte Aubergine e o Kassler, alguns pratos também trazem ingredientes típicos da região: a Ritzelsuppe do Küche, por exemplo, tem sua base de pinhão, e o Knödel conta com queijos típicos da Serra da Mantiqueira.

O Wiener Schnitzel.

Um dos carros-chefes do sofisticado restaurante, contudo, é seu menu degustação de 9 tempos, uma ótima pedida para aventureiros gastronômicos e todos que desejem explorar um pouco de tudo de melhor que a casa gastronômica tem a oferecer. Os pratos, servidos em versões menores, permitem que o cliente prove uma variedade muito maior de sabores e texturas. Alguns deles, como o clássico Wiener Schnitzel, são finalizados na mesa, proporcionando uma experiência interativa e envolvente. A variedade também dá oportunidade para harmonização com vinhos, experiência também oferecida pelo Küche, o que faz do menu degustação um delicioso momento repleto de sabores.

O restaurante adapta e reinventa o menu sempre que alguém tem restrições ou pedidos especiais, como o público vegetariano, por exemplo. “Queremos que o menu degustação seja uma experiência muito pessoal. Por isso, fazemos questão de adaptar e preparar de acordo com os gostos do cliente que o pede”, destaca o chef Edmar Mendonça, responsável pelas criações gastronômicas do Küche.

Outro destaque do menu de 9 tempos é a utilização de ingredientes frescos e locais para garantir a excelente qualidade de cada prato. O restaurante mantém uma horta orgânica alimentada pela compostagem de resíduos do próprio restaurante dentro da propriedade do Ort, onde são plantadas e colhidas, diariamente, ervas, folhas e vegetais a serem usadas nos preparos. Além disso, muitos outros ingredientes, como pinhão e queijos típicos, vêm diretamente de agricultores e fornecedores da Serra da Mantiqueira. “A degustação desse menu exclusivo é o momento de apreciar um pouco de tudo do melhor que nossa cozinha tem a oferecer. É claro que é uma delícia apreciar cada pedaço de um prato completo, mas é uma experiência única poder provar de tudo, fazendo uma viagem por combinações tão diferentes”, ressalta o chef.

Para completar essa vivência gastronômica, cada prato do menu degustação é apresentado pessoalmente na mesa pelo chef Edmar Mendonça, que explica os sabores, combinações, texturas e processos.

O Schwarzwälder (Floresta Negra).

Para garantir uma experiência personalizada e memorável, é necessário fazer reserva antecipada para desfrutar do menu degustação de 9 tempos. Tanto hóspedes do Ort Hotel quanto visitantes podem solicitar esse menu exclusivo e desfrutar dessa vivência gastronômica excepcional.

Sobre o Berg Hotel Ort

Uma grande revitalização em 2020 transformou o espaço, construído em 1943, no luxuoso Hotel Ort para fomentar o turismo da região da Serra da Mantiqueira, em Campos do Jordão. Sua área de 40 mil m² conta com uma infraestrutura completa para receber hóspedes do mundo inteiro e oferece uma experiência única de lazer, wellness e gastronomia para toda a família.

Todas as 56 acomodações e as 7 Berg Haus de até 180m² possuem ambiente climatizado, piso do banheiro aquecido, aquecedor de toalhas, roupas de cama importada, televisores, frigobar e decoração contemporânea e requintada.

O complexo hoteleiro conta com dois restaurantes renomados: o Küche e a pizzaria ÔPA. O hotel ainda abriga o Bar Musik, sala de lareira, fireplace, Berg SPA, sala de leitura, indoor park climatizado, spielplatz ao ar livre, fazendinha, piscina, sauna, sala de ginástica, quadras de tênis e poliesportiva, sala de cinema, sala de snooker, além de uma extensa programação de lazer como: aulas de Yoga, Pilates, trilhas, mountain bike, passeios a cavalo, entre outros.

Serviço:

Endereço: Rua Eng. Gustavo Kaiser, 165, Vila Natal – Campos do Jordão/SP

Telefone: (12) 3668-9130/ (12) 9 9150-0888

Reservas: Site Hotel Ort | Instagram Hotel Ort.

(Fonte: Dezoito Comunicação)