Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
A Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação da Prefeitura de Indaiatuba lança, no dia 22 de novembro, às 19h, no auditório do Paço Municipal, a WEB TV SET e o Indaiatuba Podcast. O canal da TV no Youtube receberá o Podcast toda quarta-feira, às 19h e, ao longo da semana, o público poderá acompanhar os cortes de um minuto.
“Esse é mais um canal de informação que vem para ampliar a comunicação de tudo que acontece na cidade. A TV on-line é uma projeção que futuramente também contará com o canal aberto concedido pela EBC”, explica o prefeito Nilson Gaspar (MDB).
Cada programa terá duração de 40 minutos e começa a ser exibido no dia 29 de novembro. A cerimônia de lançamento vai utilizar novos recursos e uma linguagem diferente.
A proposta é apresentar entrevistados que possuem uma relação com a cidade e a região de forma descontraída para levar a melhor informação ao público. Enquanto isso, a WEB TV SET é o embrião do futuro lançamento da TV SET Digital, em canal concedido pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação, por meio da portaria nº 6.557 de 30 de agosto de 2022.
A TV estará disponível nas redes sociais a partir da noite de lançamento. O Sistema SET de Comunicação ainda engloba a Rádio SET, novo nome Rádio Educ, que também receberá uma remodelagem em sua plástica e programação.
Segundo a secretária de Relações Institucionais e Comunicação, Dra. Graziela Milani, esse é apenas o começo de um grande projeto. “Estamos felizes com a implantação desse projeto e, com o apoio do prefeito, Nilson Gaspar, que entende que a comunicação pública deve ser realizada com qualidade e estar sempre próxima da população, para levar conteúdo de interesse do cidadão. Começamos na versão on-line e mais pra frente teremos o prazer de convidar a todos, novamente, para conhecer a TV Digital. Nossa proposta é inovar por meio da linguagem, produção e formato e com isso estar cada vez mais em sintonia com Indaiatuba e os novos tempos”, comenta Graziela.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
O livro “Necrochorume e outros contos”, de João Ximenes Braga, um dos mais importantes escritores da televisão brasileira, norteia a peça “Gente de Bem”, da Cia. Comparsaria Teatral e traz, pela primeira vez, um texto do autor para o teatro. São seis histórias curtas retiradas literalmente da publicação de 2021, que retrata personagens e situações típicas da classe média branca brasileira. O resultado mostra crônicas de nossa época escritas a quente, como apontamentos sobre absurdos registrados pelo autor no dia a dia, seja observando situações, diálogos, atitudes, o preconceito, os atavismos, o racismo, a homofobia e o conservadorismo das pessoas.
No elenco, além da diretora Adriana Maia, que também é atriz, mais 12 atores: Alexandre Damascena, Ana Achcar, Anna Wiltgen, Camí Boer, Dadá Maia, Gilberto Goés, José Ângelo Bessa, Mariana Consoli, Miguel Ferrari, Pamela Alves, Stefania Corteletti e Xando Graça. A estreia acontece hoje, 17 de novembro, no Teatro III do CCBB do Rio de Janeiro, com temporada até 18 de dezembro, sempre às sextas, sábados e segundas às 19h, domingos às 18h.
“Quando vi um ensaio de ‘Gente de bem’, recorte de seis dos trinta contos de ‘Necrochorume’, fiquei surpreso com a teatralidade e o humor que a companhia descobriu nessa prosa. Os dois contos que fecham o espetáculo, porém, me deixaram apavorado. A companhia lhes trouxe tamanha virulência que eu não conseguia deixar de pensar que, em outros tempos, toda a trupe seria presa logo na noite de estreia. Graças a muita luta, não vivemos em outros tempos, mas nestes. Por outro lado, esta peça não nos deixa esquecer que os outros tempos continuam na coxia, esperando sua deixa para entrar em cena. E nos aniquilar”, ressalta João Ximenes Braga.
“As histórias construídas por Ximenes nos obrigam a olhar a sordidez humana sob o ponto de vista do opressor, e é preciso encarar esse opressor, só assim encontraremos caminhos possíveis para desconstruir a ‘branquitude’”, observa Adriana Maia.
A diretora geral aposta numa teatralização construída a partir da performance do ator-narrador – um recurso cênico do teatro épico contemporâneo que permite ao ator transitar entre o ato de narrar e o jogo da representação, assumindo por vezes a função de personagem-narrador e, outras, de narrador-personagem – que se coloca como um veículo de passagem entre texto e espectador. Ele manuseia a matéria-prima, que são as ideias, as situações e os sentimentos contidos no texto, e dá a ela uma forma “incompleta”, como se fosse uma escultura inacabada que contém nela a proposta de várias formas diferentes e, então, entrega a escultura ‘inacabada’ ao público para que ele possa, a partir de sua percepção pessoal, concluir a obra.
Gente de Bem, da Cia. Comparsaria Teatral | Gente de Bem aposta no humor crítico, no olhar certeiro que aponta para o que há de mais ridículo nesses personagens, transformando o riso em reflexão. A escolha pelo viés do humor é uma escolha política. O humor penetra por poros que a razão talvez não alcance. Asco, Uísque, Café, Soro, Esgoto, Urina, seis contos de João Ximenes Braga que nos convidam a refletir sobre nós e nossa sociedade.
Sobre João Ximenes Braga | João Ximenez Braga é carioca, jornalista, escritor e roteirista.
Foi colunista do jornal O Globo, escrevendo crônicas sobre Nova York, cidade onde morou por quatro anos. No retorno ao Brasil, passou a escrever sobre cultura e comportamento. Como roteirista, escreveu, juto com Claudia Laje, a novela “Lado a Lado” – Prêmio Emmy Internacional de Melhor novela de 2013. Escreveu também, como colaborador, “Paraíso Tropical” e “Insensato coração”, novelas de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. Em 2021, publicou o livro de contos “Necrochorume” pela editora 7 Letras. Desse livro foram extraídos os contos encenados em Gente de Bem. Em 2010, publicou “A Dominatrix Gorda” pela editora Rocco. A exemplo de grandes cronistas, como Lima Barreto e Joao do Rio, João Ximenez Braga fez da urbe tema de suas crônicas em “A Dominatrix Gorda” para falar não apenas do Rio, mas também de Berlim, Londres, Viena, Nova York e São Paulo. Outros livros publicados: em 2003 “Porra” (editora Objetiva); em 2005, “Juízo” (editora 7 letras) e, em 2009, “A mulher que transou com o cavalo e outras histórias” (editora língua geral).
Sobre o CCBB RJ
Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o CCBB está instalado em um edifício histórico projetado pelo arquiteto do Império Francisco Joaquim Bethencourt da Silva. Marco da revitalização do centro histórico do Rio de Janeiro, o Centro Cultural mantém uma programação plural, regular e acessível nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e pensamento. Em 34 anos de atuação, foram mais de 2.500 projetos oferecidos aos mais de 50 milhões de visitantes. Desde 2011, o CCBB incluiu o Brasil no ranking anual do jornal britânico The Art Newspaper, projetando o Rio de Janeiro entre as cidades com as mostras de arte mais visitadas do mundo. O prédio dispõe de 3 teatros, 2 salas de cinema, cerca de 2 mil metros quadrados de espaços expositivos, auditórios, salas multiuso e biblioteca com mais de 200 mil exemplares. Os visitantes contam ainda com restaurantes, cafeterias e loja, serviços com descontos exclusivos para clientes Banco do Brasil. O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta a segunda, das 9h às 20h, e fecha às terças-feiras. Aos domingos, das 8h às 9h, o prédio e as exposições abrem em horário de atendimento exclusivo para visitação de pessoas com deficiências intelectuais e/ou mentais e seus acompanhantes.
Ficha Técnica
Elenco: Adriana Maia, Alexandre Damascena, Ana Achcar, Anna Wiltgen, Camí Boer, Dadá Maia, Gilberto Goés, José Ângelo Bessa, Mariana Consoli, Miguel Ferrari, Pamela Alves, Stefania Corteletti e Xando Graça
Texto: João Ximenes Braga
Direção: Adriana Maia
Direção Musical: André Poyart
Cenografia e objetos: Cia Comparsaria Teatral
Figurinos: Nello Marrese (colaboração)
Iluminação: Anderson Ratto
Designer Gráfico: Cristina Resende de Almeida
Assessoria de Imprensa: Alexandre Aquino e Cláudia Tisato
Direção de Produção: Dadá Maia
Uma produção de Ciranda de 3 – Trupe Produção e Comparsaria Teatral @comparsariateatral.
Serviço:
Gente de Bem
Espetáculo da Cia. Comparsaria Teatral
Temporada – 17 novembro a 18 de dezembro de 2023
Sexta, sábado e segunda às 19h; domingo, às 18h
Classificação Indicativa: 12 anos
Duração: 80 minutos
Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro – Teatro III
Capacidade: 86 lugares
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – Rio de Janeiro (RJ)
Contato: (21) 3808-2020 | ccbbrio@bb.com.br
Mais informações em bb.com.br/cultura
Siga o CCBB nas redes sociais:
twitter.com/ccbb_rj | facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj
Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia), emitidos na bilheteria física ou site do do CCBB – bb.com.br/cultura
Meia-entrada para estudantes e professores, crianças com até 12 anos, maiores de 60 anos, pessoas com deficiência e seus acompanhantes e casos previstos em Lei. Clientes BB pagam meia entrada pagando com Ourocard.
(Fonte: Assessoria de imprensa CCBB RJ)
“Não te Pareço Vivo?”, novo trabalho do coletivo Màli Teatro, quer estabelecer relações entre as tragédias gregas e o tempo presente. O espetáculo parte do mito de Electra, em particular na peça de Sófocles, estabelecendo pontes com os percalços e conflitos políticos e civilizatórios vivenciados no Brasil dos últimos anos. A temporada de estreia acontece até 17 de dezembro de 2023 na Casa Livre (R. Conselheiro Brotero, 195 – Barra Funda – São Paulo – SP), com sessões aos sábados, às 20h e, aos domingos, às 18h.
Na trama do espetáculo, a história milenar é apresentada ao público em paralelo à descrição de uma tragédia que não deixou sobreviventes ocorrida em uma comunidade não tão distante de nós. “Nos dois casos, a morte deixa de ocupar a esfera particular e se torna um evento público, às vezes morbidamente banalizado em praça pública, como vimos aqui no Brasil nos últimos anos. As terríveis e ambíguas relações entre poder e morte são uma condição perene da humanidade”, comenta o diretor Marcos de Andrade.
A peça evoca um ritual de luto para superar um trauma coletivo, além de um chamado por justiça. Dessa forma, os personagens/atores vagueiam pelo espaço imaginário de um território destruído, transitando entre a vida e a morte e dando pistas de um cotidiano que outrora existiu.
O grupo segue, como marca herdada do CPT de Antunes Filho – onde os integrantes do coletivo se conheceram –, o desejo de tornar a função dos intérpretes o centro absoluto da cena. O ator é o rei do palco. A função do ator é quase religiosa e dele, por contiguidade, emana toda e qualquer sensação espetacular de uma apresentação para público. “Limamos tudo aquilo que não consideramos essencial. Pensamos em uma encenação crua, em que a presença viva importa mais do que qualquer outra coisa. Tanto é que nosso cenário é formado por uma mesa, algumas cadeiras e poucos objetos. E o figurino é sóbrio e muito próximo do que usaríamos em ensaios. O que de certa maneira, remete ao modo franciscano de produção, característico do Prêt-à-Porter, outra influência da nossa convivência com Antunes”, conta o diretor.
O público é convidado a participar de uma experiência intimista, na qual um grupo de intérpretes em coro está ansioso para compartilhar histórias como a de Electra, a mulher que nunca esquece o assassinato de seu pai, o rei Agamêmnon. Na narrativa clássica, cabe ao seu irmão Orestes vingar essa morte.
O trabalho também representa uma declaração de amor ao teatro. “Sofremos muito como classe durante a pandemia. E depois dela, como coletivo, nos acostumamos a conviver intensamente com a ameaça de extinção. Mas essa é a hora de dizer SIM! Apesar dos obstáculos e percalços, falta de apoio e da dificuldade incomensurável que é produzir um espetáculo de teatro de forma independente, a palavra da hora é SIM! Continuamos lutando firmes e fortes pela nossa arte”, afirma Andrade.
No elenco, estão Anísio Serafim, Carol Marques da Costa, Chrystian Roque, Guta Magnani, Marcelo Villas Boas e Maria Clara Strambi. Já a dramaturgia é assinada colaborativamente e contou com a parceria de Rogério Guarapiran na adaptação do texto de Sófocles.
Para o Màli Teatro, a tragédia de Sófocles faz um alerta sobre a atual construção dos espaços de diálogo e ação na sociedade, que cada vez mais se firmam na extinção da complexidade e na cega defesa de ideologias herdadas. Impulsos atávicos típicos do universo trágico se misturam e se confundem com questões urgentes e contemporâneas e parecem nos perguntar: poderá haver algum sonho coletivo de futuro em que construiremos um novo destino? Assim, o espetáculo pretende ser um espelho, uma catarse, em que as certezas humanas se revelam em crise constante.
Processo criativo
O processo criativo de “Não te Pareço Vivo?” começou em janeiro de 2020, logo no início da pandemia. Ao longo desse tempo, o grupo fez uma ampla pesquisa no universo das tragédias, da filosofia ao contexto histórico das peças.
Por meio de encontros virtuais, o coletivo também aprofundou na iconografia estética, tendo como influências não só o mito de Electra como o conteúdo literário relacionado a ele. As principais referências nesse sentido foram a Oresteia, de Ésquilo, as obras de Eurípedes e Sófocles, e escritos e conceitos de Sigmund Freud, Friedrich Nietzsche, Simone Weil e Miguel Rio Branco.
As reuniões presenciais acontecem desde fevereiro de 2022 com o objetivo de manter viva a investigação histórica que culminou com a produção do espetáculo. Nessas ocasiões, o Màli foi construindo uma gramática em comum composta pelas mais variadas referências, desde a literatura à fotografia, e por um trabalho técnico, vocal, corporal e mental que pretende solidificar uma base para o trabalho interpretativo.
Parceiros criativos de outras áreas do conhecimento contribuíram para aprofundar as discussões levantadas pela obra teatral. Foram eles o promotor Flávio Farinazzo, a advogada criminalista Eleonora Nacif, a doutora em letras clássicas Karen Amaral Sacconi, a psicanalista lacaniana Camilla Guido, o ator e diretor Emerson Danesi, o ator Antonio Salvador e o pesquisador e advogado Thiago Britto.
Sobre o Màli Teatro | O Màli Teatro foi fundado em 2017 por artistas que se encontraram no Centro de Pesquisa Teatral, CPT-SESC, dirigido por Antunes Filho, como atores, atrizes, dramaturgo, cenógrafa e pesquisadores. Em 2018, foi contemplado pelo edital Laboratório de Cena para uma ocupação artística na Funarte – SP e, em dezembro de 2019, o Màli estreou sua primeira peça no SESC Avenida Paulista: “45 Graus”, baseada na novela “A Dócil”, de Dostoiévski, com direção de Marcos de Andrade. Desde então, o Màli se constitui como um grupo de pesquisa continuada, formado por artistas de diversas gerações que mantêm em suas trajetórias larga experiência voltada ao trabalho de pesquisa e se dedicam a aprofundar questionamentos relacionados ao mundo contemporâneo através da arte.
Sinopse | A história milenar da família dos Átridas e o mito de Electra são apresentados ao público em paralelo à descrição de uma tragédia que não deixou sobreviventes ocorrida numa comunidade não tão distante de nós. Os rituais fúnebres deste coro de mortos e a obra clássica de Sófocles se fundem em um chamado por justiça. Orestes retorna do exílio de volta para a casa para vingar a morte do pai, rei Agamêmnon, cujo assassinato é compulsivamente lamentado por sua irmã Electra, aquela que não esquece.
FICHA TÉCNICA
Texto: baseado em Electra de Sófocles
Direção: Marcos de Andrade
Elenco: Anísio Serafim, Carol Marques da Costa, Chrystian Roque, Guta Magnani, Marcelo Villas Boas e Maria Clara Strambi
Assistência de direção: André Mourão
Dramaturgia: Màli Teatro
Adaptação Electra de Sófocles: Rogério Guarapiran
Cenografia e figurino: Lívia Loureiro e Màli Teatro
Desenho de luz: Aline Santini
Operação de luz e som: André Mourão, Ivo Leme e Marcos de Andrade
Fotos: Caio Oviedo, Marcelo Villas Boas e Nicolle Comis
Vídeo: Caio Oviedo e Marcelo Villas Boas
Produção executiva: Carol Marques da Costa e Marcos de Andrade
Produção: Màli Teatro, Ivo Leme e Corpo Rastreado – Lud Picosque
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques
Arte Gráfica: Anísio Serafim
Realização: Màli Teatro.
Serviço:
Não te Pareço Vivo?
De 11 de novembro a 17 de dezembro, aos sábados, às 20h, e, aos domingos, às 18h
Local: Casa Livre – R. Conselheiro Brotero, 195 – Barra Funda, São Paulo
Valor: R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada)
Link para compra de ingresso: www.sympla.com.br/maliteatro | Também é possível adquirir o ingresso direto na bilheteria do teatro
Duração: 90 minutos | Classificação: 14 anos.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
O Aquário de São Paulo está sempre de portas abertas para todos aqueles que querem conhecer um pouco mais da fauna brasileira e do mundo e, também, se divertir. São 15 mil metros quadrados de espaço com cerca de 3.500 animais de 250 espécies diferentes de vários países, como ursos polares, coalas e até jacarés albinos. São 4 milhões de litros de água espalhados em vários tanques que representam o habitat de cada espécie.
O passeio pelo Aquário é dividido em setores, com os visitantes começando pelo setor de Água Doce, um espaço de conhecimento e conscientização sobre preservação de espécies, especificamente de água doce e que remete à flora nacional. Ali há diversos peixes ameaçados de extinção, como serpentes, jacarés do pantanal e o famoso jacaré albino, único exposto no mundo.
Avançando um pouco mais, os visitantes vão se deparar com o setor do Oceanário, com um tanque de 1 milhão de litros de água e uma visão 180 graus de vários animais, como os peixes mero, arraias, tubarões e tartarugas marinhas.
Na sequência, está o setor de Aves e Mamíferos Aquáticos, onde ficam Pinguins-de-Magalhães, lontras, macacos bugio, bicho-preguiça e tamanduás mirins. Um dos grandes destaques do setor é o peixe-boi amazônico, que é o embaixador da preservação de sua espécie no Aquário. Quem também está por lá são as focas Deco, Vitu e Lilly, que encantam todos que passam pelo seu recinto temático de um navio pirata.
O Aquário ainda tem os setores da África, Indonésia e Austrália. Por lá estão suricatos, lêmures, cobras pítons, morcegos, cangurus, wombats e coalas. O passeio termina com os lobos-marinhos e o casal de ursos polares Aurora e Peregrino.
É importante destacar que em todos esses setores, as crianças e a família podem saber mais sobre todos os animais por meio de placas informativas que ficam expostas ao lado de cada espécie onde são citadas curiosidades sobre o animal, alimentação, hábitos e preservação. Os espaços contam com educadores ambientais sempre disponíveis para tirarem todas as dúvidas dos visitantes e explicarem sobre as espécies.
O passeio conta também com a atração ‘’Mergulho das Sereias’’, que faz a alegria das crianças. Lá, as sereias mergulham, acenam e fazem acrobacias dentro da água enquanto os visitantes interagem e tiram fotos. Para conferir a atração, é preciso adquirir um ingresso adicional, que custa R$20 por pessoa a partir de 2 anos.
O Aquário de São Paulo foi inaugurado em 2006 e é uma das maiores referências em cuidado e bem-estar animal em nosso país e no mundo. Para toda a família que quer estar mais perto de espécies do mundo inteiro e conhecê-las sob o cuidado dos melhores profissionais, é um local de muita reflexão, consciência e conhecimento ambiental para a preservação de diversas espécies do nosso planeta.
Serviço:
Aquário de São Paulo
Endereço: Rua Huet Bacelar, 407 – Ipiranga – São Paulo, SP
Atendimento ao cliente: (11) 2273-5500
Funcionamento: segunda a domingo, das 9h às 17h
(Fonte: Choices Comunicação)
Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá trazem a Campinas a turnê “As V Estações”. O evento vai acontecer no próximo sábado (18), na Expo D. Pedro. Os portões abrem às 20h. O show, que costura canções dos álbuns “As quatro estações” e “V” da Legião Urbana, mantém viva a chama do rock e agita os milhares de fãs de uma banda que fez história. A realização do show é da Oceania Eventos.
Estão disponíveis para o público dois tipos de ingressos: Pista Premium e Front Stage Open Bar. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Alpha Tickets ou na bilheteria do local.
Mudaram as estações
É sempre prevista a chegada de dias mais claros e tranquilos depois da passagem de uma vigorosa tempestade. Com a banda Legião Urbana também foi um pouco assim. Aconteceram algumas tortuosidades significativas no eixo da banda: Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá acabaram por ser um trio novamente. Uma transformação que os levou à busca da espiritualidade e de novos papéis a desempenhar. Isso fez com que houvesse uma profunda mudança estética e temática do álbum “Que País é Este” para o “As Quatro Estações”.
Amadurecimento
Somos feitos das canções que escutamos. Elas são nossos oráculos, são textos sagrados aos quais recorremos durante a vida. E, tratando-se do repertório da Legião, a coleção é imensa.
O terceiro projeto de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá – que vêm celebrando os álbuns da banda Legião Urbana – costura um tecido com as canções e temas de “As Quatro Estações” e “V”. Bonfá, num estalo, batizou a nova turnê como “As V Estações”, a alma dessa nova empreitada. O pentagrama foi o símbolo escolhido para nortear a criação desse novo projeto; os quatro elementos coordenados pelo espírito, uma linha contínua com cinco vetores, contam essa história: I AR (confissão, entrega, espelho), II ÁGUA (amor, relacionamento, self), III TERRA (super hits), IV FOGO (política, Brasil, luta, mudanças) e V ESPÍRITO (Só o amor salva).
Serviço:
Show Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá
Data: 18 de novembro
Horário: 20h
Local: Expo D. Pedro – Avenida Guilherme Campos, 500 – Jardim Santa Genebra – Campinas/SP.
Mais informações: www.alphatickets.com.br.
(Fonte: Estrategic Assessoria e Comunicação)