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Grupo Sabiá encerra temporada 2023 do projeto “Clássicos em Cena” em Santa Bárbara d’Oeste

Santa Bárbara d'Oeste, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Encerrando a temporada de 2023 em Santa Bárbara d’Oeste, o projeto Clássicos em Cena apresenta o Grupo Sabiá. Com patrocínio da Romi S.A., por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o evento é gratuito e acontece no dia 17 de novembro (sexta-feira), às 20h, na Estação Cultural da Fundação Romi, no centro da cidade.

Formado em 2019 por músicos da região de Americana/SP, o Sabiá é um grupo de sopros composto por Lucas Lira (flauta), Ellen Freitas (oboé), Julio Oliveira (clarinete), Francisco Amstalden (fagote), Jaqueline Theoro (trompa) e Adilson Filho (percussão).

O eclético repertório do grupo abarca diversos gêneros musicais, desde as danças africanas e a modinha europeia do meio do século XIX até o samba e o baião do início do século XX. Essa diversidade ilustra o intercâmbio entre as culturas europeia e africana que contribuem para a riqueza da música brasileira. O nome do grupo, Sabiá, presta homenagem à ave Sabiá Laranjeira, conhecida por seu canto belo e melodioso, e considerada um símbolo emblemático do Brasil.

Ao longo de todo o ano, o projeto Clássicos em Cena brindou o público de Santa Bárbara e região com concertos mensais gratuitos de música clássica e instrumental, recebendo grupos convidados diferentes a cada edição, com estilos, instrumentos e sonoridades diversificados. Assim como em toda temporada, a edição de novembro terá apresentação e comentários do maestro Parcival Módolo, que vai fornecendo breves curiosidades entre os números musicais, sobre os compositores, contexto e história da música, de forma bastante envolvente e descontraída.

Parcival Módolo é professor e regente com carreira internacional. Tem mestrado em música dos séculos XVII e XVIII na Alemanha e doutorado pela University of Southern California, em Los Angeles. Foi Maestro Titular e Diretor Artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. Atualmente é coordenador geral da Divisão de Arte e Cultura do Instituto Presbiteriano Mackenzie em São Paulo, além de atuar regularmente como regente convidado em várias orquestras brasileiras e no exterior.

O projeto Clássicos em Cena foi concebido por Módolo em 2000 juntamente com o produtor cultural Antoine Kolokathis, fundador da Direção Cultura, com o objetivo central de difundir música clássica e instrumental de forma gratuita e acessível ao público em geral.

Direção Cultura | Sediada em Campinas, desde 1999 a Direção Cultura presta consultoria e desenvolve projetos culturais, sociais e esportivos em parceria com empresas, artistas, ONGs e órgãos públicos. Aliados a ações de responsabilidade social, educação, meio ambiente e cidadania, os projetos do grupo – que inclui também a empresa Kalithéa, em São Paulo – alcançam diversos públicos e promovem o desenvolvimento com resultados efetivos e transparentes.

Serviço:

Ministério da Cultura e Romi S.A apresentam Clássicos em Cena em Santa Bárbara d’Oeste com Grupo Sabiá

Data: 17 de novembro (6ªf)

Horário: 20h

Entrada franca

Endereço: Estação Cultural da Fundação Romi – Av. Tiradentes, 2 – Centro – Santa Bárbara d’Oeste (SP).

(Fonte: A2N Comunicação)

Descubra os encantos da Índia: uma jornada pelo país mais populoso do mundo

India, por Kleber Patricio

Imagem (reprodução): Taka/Agbphoto.

A Índia, um país de rica herança cultural e beleza natural deslumbrante, continua a ser um dos destinos de turismo mais intrigantes do mundo. Com sua diversidade de paisagens, culturas e experiências únicas,o país oferece aos viajantes uma experiência inigualável. A wowtickets.com, empresa que conecta viajantes às suas aventuras, traz cinco curiosidades e lugares imperdíveis para visitar neste fascinante país (clique sobre as imagens para ampliá-las).

1 – Diversidade cultural

Imagem (reprodução): Pixabay.

A Índia é o lar de uma multiplicidade de culturas, línguas e tradições. Cada região tem sua própria identidade distinta, desde o colorido Rajastão até a serenidade de Kerala. De Varanasi, uma das cidades mais antigas do mundo, aos vibrantes festivais de cores do Holi e Diwali, os viajantes são convidados a mergulhar em uma experiência cultural única. A diversidade é evidente nas festividades, danças, músicas e vestimentas tradicionais.

2 – Gastronomia única

Imagem (reprodução): Cook with Whiskaffair.

A culinária indiana é uma explosão de sabores, com pratos que variam de picantes a doces. Dos famosos curries ao tandoori, biryanis, samosas e dosas, a variedade é infinita.

Cada região contribui com sua especialidade única, garantindo uma experiência gastronômica rica, repleta de sabores exóticos.

3 – Arquitetura de tirar o fôlego

Imagem (reprodução): Thinkstock.

Os monumentos indianos contam a história rica do país. A arquitetura indiana é uma mistura de estilos, refletindo influências históricas e religiosas. Os magníficos templos de Khajuraho, o Taj Mahal e os fortes de Rajasthan são apenas algumas das maravilhas arquitetônicas da Índia e grandes representações deste país multicultural.

4 – Maravilhas da natureza

Imagem (reprodução): Freepick.

Das praias de Goa às montanhas do Himalaia, a Índia oferece uma variedade de paisagens de tirar o fôlego, desde as montanhas majestosas do Himalaia até as praias tropicais de Goa, os desertos do Rajastão e as exuberantes florestas de Bandipur. Não deixe de visitar Kerala, conhecida como a “Terra de Deus”, para uma experiência inigualável de beleza natural.

5 – Espiritualidade

Imagem (reprodução): Wikimedia Commons.

Como berço de várias religiões, a espiritualidade está entrelaçada na vida cotidiana na Índia. Desde os ghats sagrados de Varanasi até os templos de Haridwar e as peregrinações nos picos dos Himalaias, a espiritualidade é uma parte integral da identidade indiana. Ao falar sobre a Índia, muitas pessoas se recordam da culinária exótica, do Taj Mahal e com certeza da diversidade de expressões espirituais presentes no país.

Se você está buscando uma experiência única, rica em cultura, beleza e diversidade, a Índia é o destino ideal. Explorar a Índia é como embarcar em uma jornada que desperta todos os seus sentidos, oferecendo uma compreensão profunda da riqueza cultural e natural do país.

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(Fonte: MGA Press)

Prefeitura de Indaiatuba apresenta decoração de Natal no dia 15

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fábrica do Papai Noel poderá ser conferida novamente no Parque Ecológico de Indaiatuba. Fotos: Eliandro Figueira.

Com o tema Natal Encantado, a Prefeitura de Indaiatuba prepara os últimos detalhes para apresentar a tradicional iluminação que encanta o público a cada nova edição. Além das peças instaladas nas principais ruas e avenidas, destaque para os cenários montados na rotatória em frente à Prefeitura. A novidade é a instalação do Vale Nevado defronte ao Paço Municipal e a estreia do Parque de Diversões do Papai Noel. Todos serão apresentados no próximo dia 15, às 19 horas.

“Nossa decoração de Natal já se tornou tradição em Indaiatuba e muitas cidades da região. Pessoas de diversos municípios do entorno vem conferir de perto essa atração”, destaca o prefeito Nilson Gaspar. “Vale destacar que todo este investimento e trabalho de nossa equipe serve, principalmente, para aquecermos o turismo, a gastronomia e o comércio de nossa cidade. Além, é claro, de trazer a magia do Natal para a nossa população”.

Túnel de LED liga os cenários montados para o Natal 2023 em Indaiatuba.

A secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho, fala das novidades para 2023. “A Alça Nilson Cardoso de Carvalho receberá uma novidade este ano: o Parque de Diversões do Papai Noel com novas peças que irão encantar a população”, revela. “Além disso, teremos A Fantástica Fábrica do Papai Noel novamente, na marginal esquerda da Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, e o Vale Nevado também volta, mas desta vez na praça da escadaria do Paço Municipal”.

Quem conferiu a decoração de Natal em frente à Prefeitura nos últimos anos também lembrará do túnel de LED que liga os dois pontos de decoração da Alça e da Vila de Natal, com opções de comidas e bebidas.

Ruas e avenidas

Nos próximos dias, diversas ruas e avenidas de Indaiatuba brilham com a chegada do Natal, assim como alguns prédios públicos, que serão decorados para compor o clima desta época especial do ano.

Ruas, avenidas e prédios públicos receberão adereços e iluminação especial.

Entre os prédios públicos, a Estação Cultural Itaici, o Centro de Operações e Inteligência (COI) e a sede da Guarda Civil, Skate Park, Terminal Rodoviário ‘Vereador Maurílio Gonçalves Pinto’, Museu Ferroviário, Centro de Convenções ‘Aydil Pinesi Bonachela’, Centro Cultural ‘Hermenegildo Pinto’ (Piano) e a Casa da Memória ‘José Luiz Sigrist’ ganharão decoração especial.

As avenidas Conceição, Major Alfredo Camargo Fonseca, Jácomo Nazário, Francisco de Paula Leite, Ário Barnabé, Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, Presidente Kennedy, Presidente Vargas, Visconde de Indaiatuba, Itororó e Coronel Antônio Estanislau do Amaral (Itaici) receberão luzes e adereços de Natal em diversos trechos.

No Parque Campo Bonito, as avenidas Ottilia Ferraz de Camargo e Horst Frederico João Heer serão tematizadas, assim como a Rua Seraphin Gilberto Candello, no Jardim Morada do Sol.

Prefeitura de Indaiatuba prepara os últimos detalhes para apresentar o Natal Encantado.

Para finalizar, as praças Dom Pedro II, Prudente de Morais, Rui Barbosa, Renato Villanova (Cecap) e o Boulevard da Cecap serão iluminadas para receber o público e aquecer o comércio local neste final de ano.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Galeria Nara Roesler São Paulo apresenta “Abraham Palatnik – Outros Ritmos”

São Paulo, por Kleber Patricio

Abraham Palatnik, “Lúdico L-5”, 2006, metal e madeira ed. 610, 36 x 30 x 30 cm.

A Nara Roesler São Paulo tem o prazer de apresentar “Abraham Palatnik – Outros Ritmos”, individual do artista – com curadoria de Agnaldo Farias – que reúne uma seleção de trabalhos nunca antes apresentados, criados em diferentes momentos de sua trajetória.

Abraham Palatnik é uma figura central da arte cinética e óptica no Brasil. Seu interesse pelas possibilidades criativas das máquinas e a relação entre arte e tecnologia contribuiu para que desenvolvesse investigações focadas na experimentação com o movimento e a luz por meio de diferentes técnicas e materiais, realizando proposições baseadas no fenômeno visual que tornaram seu trabalho conhecido ao longo de sete décadas de produção.

Vários dos trabalhos presentes em “Abraham Palatnik – Outros Ritmos” serão apresentados pela primeira vez ao público. “Abraham Palatnik acabou não mostrando esses trabalhos em vida por acreditar que os mesmos não compunham com seu corpo de trabalho. Trazê-los agora é mostrar outras facetas de sua poética, outros ritmos, oferecendo assim novas possibilidades de olhar e perceber seu trabalho”, pontua Farias.

Um dos destaques da mostra é um par de relevos do início da década de 1960 executados sobre madeira, um desdobramento menos conhecido de seus Relevos Progressivos, mas que dialoga com um momento decisivo de sua trajetória, que foi a sua participação nos ateliês e oficinas de pintura realizados no Hospital Psiquiátrico Dom Pedro II, coordenados pela Doutora Nise da Silveira, médica psiquiatra responsável por defender o uso da arte para a manutenção da saúde mental. Nessas oficinas, Palatnik tomou contato com a produção pictórica de artistas esquizofrênicos internos do local e, fascinado com sua liberdade criativa, deu um novo rumo à sua produção. “Foi um impacto que demoliu minhas ideias e convicções em relação à arte. […] A partir daí, desencadeei pesquisas e experiências no campo da luz e do movimento visando resultados estéticos fora dos padrões usuais e das técnicas consagradas”, disse o artista em depoimento em 20011.

Outros trabalhos inéditos presentes na exposição são as pinturas que executou sobre vidro com tinta sintética nas décadas de 1950 e 1960, exemplares do uso experimental de materiais diversos pelo artista. O vidro não apenas acentua o aspecto luminoso e por vezes ‘maquínico’ dessas composições, como também foi importante para as criações do artista no campo do design, em especial no mobiliário, exemplificando como suas pesquisas visuais podem dialogar com outras formas de criação artística.

Abraham Palatnik, Sem título, 1963, técnica mista sobre madeira, 70,5 x 43,5 cm.

Como grande parte da produção de Palatnik tem o espectador e sua percepção como aspectos centrais, a mostra reúne também alguns trabalhos que tratam justamente desta relação, como é o caso de “Lúdico L-5” (2006) em que o espectador é convidado a intervir em uma espécie de jogo, criando novas combinações e disposições das peças.

Também está presente um singular conjunto de trabalhos datado de meados da década de 1990 no qual emprega formas regulares nas composições, em que diferentes tonalidades de uma mesma cor ou de uma sequência de cores acentuam o caráter cinético das obras.

“Abraham Palatnik – Outros Ritmos” busca ampliar a percepção sobre a poética do artista, apresentando desdobramentos pouco conhecidos de sua trajetória que permitem ao público ter uma visão mais ampla e completa de sua carreira artística singular.

1Depoimento publicado na revista Quaternio de 2001 – Grupo de Estudos C. G. Jung/Homenagem à Nise da Silveira.

Sobre Abraham Palatnik

Abraham Palatnik (1928, Natal, Brasil–2020, Rio de Janeiro, Brasil) é figura central da arte cinética e óptica no Brasil. Seu interesse pelas possibilidades criativas das máquinas evoca a relação entre arte e tecnologia. O artista formou-se em engenharia, o que contribuiu para que desenvolvesse investigações técnicas focadas na experimentação com o movimento e a luz realizando proposições baseadas no fenômeno visual que tornaram seu trabalho conhecido ao longo de sete décadas de produção. Destacou-se no cenário artístico a partir da criação de seu primeiro “Aparelho Cinecromático” (1949), peça em que reinventa a prática da pintura por meio do movimento coreografado de lâmpadas de diferentes voltagens em distintas velocidades e direções que criam imagens caleidoscópicas. Exibida na 1ª Bienal de São Paulo (1951), essa instalação de luz recebeu Menção Honrosa do júri internacional por sua originalidade.

Abraham Palatnik, Sem título, 1995, tinta acrílica sobre tela, 70 x 70 cm.

As séries de progressões e relevos que iniciou posteriormente, feitas em materiais diversos (como madeira, cartão duplex ou acrílico), apresentam efeitos ópticos e cinéticos criados a partir de um meticuloso processo manual. O resultado são composições abstratas marcadas por um padrão rítmico que remete ao movimento de ondas irregulares. Embora a série W tenha incorporado o corte a laser feito por uma empresa especializada, Palatnik continuou construindo e pintando artesanalmente cada peça até o fim de sua vida a fim de compor os quadros finais.

Abraham Palatnik participou de diversas exposições no Brasil e no exterior, incluindo oito edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1951–1969), e a 32ª La Biennale di Venezia, Itália (1964). Seu trabalho foi tema de diversas mostras individuais, destacando-se “Abraham Palatnik: O sismógrafo da cor”, na Nara Roesler (2022), em Nova York, Estados Unidos; “Abraham Palatnik – A Reinvenção da Pintura”, com itinerância por importantes instituições no Brasil, como Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-BH, 2021), Belo Horizonte; Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ, 2017), Rio de Janeiro; Fundação Iberê Camargo (FIC, 2015), Porto Alegre; Museu Oscar Niemeyer (MON, 2014), Curitiba; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP, 2014), São Paulo, e Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF, 2013), Brasília. Principais coletivas incluem “Sur moderno: Journeys of Abstraction – The Patricia Phelps de Cisneros Gift”, no Museum of Modern Art (MoMA, 2019), em Nova York, Estados Unidos; “The Other Trans-Atlantic: Kinetic & Op Art in Central & Eastern Europe and Latin America” 1950s–1970s, no Sesc Pinheiros (2018), em São Paulo, Brasil, no Garage Museum of Contemporary Art (2018), em Moscou, Rússia, e no Museum of Modern Art in Warsaw (2017), em Varsóvia, Polônia; “Delirious: Art at the Limits of Reason”, 1950–1980, no Metropolitan Museum of Art (2018), em Nova York, Estados Unidos, e “Kinesthesia: Latin American Kinetic Art” 1954–1969, no Palm Springs Art Museum (PSAM, 2017), em Palm Springs, Estados Unidos. Possui obras em importantes coleções institucionais, como Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Royal Museums of Fine Arts of Belgium, Bruxelas, Bélgica; Museum of Fine Arts Houston (MFAH), Houston, Estados Unidos; William Keiser Museum, Krefeld, Alemanha, e Museum of Modern Art (MoMA), Nova York, Estados Unidos.

Sobre a Nara Roesler | Nara Roesler é uma das principais galerias brasileiras de arte contemporânea, representando artistas brasileiros e internacionais fundamentais que iniciaram suas carreiras na década de 1950, bem como artistas consolidados e emergentes cujas produções dialogam com as correntes apresentadas por essas figuras históricas. Fundada por Nara Roesler em 1989, a galeria tem consistentemente fomentado a prática curatorial, sem deixar de lado a mais elevada qualidade da produção artística apresentada. Isso tem sido ativamente colocado em prática por meio de um programa de exposições criterioso, criado em estreita colaboração com seus artistas, e a implantação e estímulo do Roesler Curatorial Project, plataforma de iniciativas curatoriais, assim como o contínuo apoio aos artistas em mostras para além dos espaços da galeria, trabalhando com instituições e curadores. Em 2012, a galeria ampliou sua sede em São Paulo; em 2014, expandiu para o Rio de Janeiro e, em 2015, inaugurou um espaço em Nova York, dando continuidade à sua missão de oferecer a melhor plataforma para seus artistas apresentarem seus trabalhos.

Serviço:

Abraham Palatnik – Outros Ritmos

Curadoria: Agnaldo Farias

De 11 de novembro de 2023 a 10 de fevereiro de 2024

Galeria Nara Roesler | São Paulo

Av. Europa, 655 – Jardim Europa – São Paulo – SP

T. 55 (11) 2039-5454

info@nararoesler.art

Seg a sex | 10h–19h; sáb | 11h–15h.

(Fonte: Pool de Comunicação)

Produtores rurais participam de campanha anual de coleta das embalagens de insumos agrícolas

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Produtores rurais entregam embalagens de insumos agrícolas durante ação comandada pelo Sindicato Rural. Fotos: divulgação.

O Sindicato Rural de Indaiatuba – em parceria com a Associação dos Distribuidores de Insumos Agrícolas do Estado de São Paulo (Adiaesp), a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente e o Serviço Autônomo de água e Esgotos (SAAE) – realizaram na quarta-feira (8/11) mais uma edição da campanha anual de coleta de embalagens vazias de insumos agrícolas. A ação também recebeu o apoio do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema). Os produtores rurais puderam realizar as entregas das embalagens no galpão de distribuição de frutas do Sítio de propriedade de Josué Marchetti, no bairro Videiras.

Todos os produtores foram orientados a fazer o processo de “tríplice lavagem” nas embalagens descartadas, que consiste em esgotar totalmente o produto, adicionar ¼ de água do volume total, agitar bem para lavar o recipiente, depois despejar a água da lavagem dentro de um pulverizador e finalizar furando o fundo da embalagem para que não seja reutilizada. O rótulo deve ser mantido. As embalagens não laváveis devem estar acondicionadas em um saco plástico transparente.

Para avisar da ação, o Sindicato também enviou um convite aos agricultores com um formulário anexado para ser preenchido com antecedência e agilizar o serviço dos técnicos que estavam no recebimento dos produtos.

As embalagens vazias levadas até o ponto de descarte foram encaminhadas até o centro de recebimento localizado no município de Piedade.

Além da decomposição das embalagens demorar mais de 100 anos, os agrotóxicos são produtos químicos fortes que trazem risco ao meio ambiente e ao homem. O descarte das embalagens, se feito de maneira inadequada, pode contaminar o solo e água, sendo prejudicial para as plantas aquáticas, peixes e animais terrestres.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)