Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI) encerra neste sábado (11) a temporada oficial de concertos de 2023 num encontro que reunirá a abertura da ópera ‘Nabucco’, de Giuseppe Verdi, e a 4ª Sinfonia de Tchaikovsky. O concerto, que acontece na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei, tem entrada gratuita.
Giuseppe Verdi foi um dos compositores de ópera mais importantes e influentes de toda a história da música e suas obras revolucionaram a ópera no século 19. “A ópera ‘Nabucco’ foi seu primeiro grande sucesso e é considerada uma espécie de manifesto político do compositor pela unificação da Itália e na luta contra os invasores, tanto que a melodia de ‘Va pensiero’, presente nessa abertura, se tornaria posteriormente uma espécie de hino popular italiano”, destaca o maestro Paulo de Paula.
Já o compositor russo Piotr Ilyich Tchaikovsky escreveu ao todo seis sinfonias, sendo que as três últimas são consideradas as grandes obras sinfônicas do compositor. Tchaikovsky é lembrado como um dos compositores que melhor conseguiram expressar através de sua música os sentimentos que vivenciavam. A quarta sinfonia, que será apresentada no concerto, foi composta durante um momento de grande crise pessoal; nela se alternam momentos dramáticos com outras seções de grande leveza representando o turbilhão de sentimentos que Tchaikovsky vivia enquanto compunha essa obra.
O concerto de encerramento da Temporada 2023 acontece às 20h no Ciaei e, para conferir a apresentação, recomenda-se chegar meia hora antes, pois a disponibilização dos lugares é feita por ordem de chegada.
Temporada
Além dos concertos realizados no Ciaei ao longo de 2023, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI) se apresentou em diversos bairros da cidade com a série Concertos na Comunidade, tornando a música clássica acessível a toda população. Além disso, também estreou no Festival de Inverno de Campos do Jordão, o mais importante da América Latina, e realizou sua primeira turnê regional com o espetáculo “E o Palhaço, tem concerto?” com participação do Palhaço Azevedo. “Essa foi, para nós, uma temporada histórica, que colocou a orquestra da nossa cidade entre as principais do Estado de São Paulo e, ao encerrarmos esse ano tão especial, só podemos agradecer a todos que têm apoiado nossas ações”, destaca o maestro.
O concerto de encerramento da Temporada 2023 tem realização da Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba em parceria com a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Cultura, conta com patrocínio master da Toyota e patrocínio da Tuberfil e Plastek, por meio da lei federal de incentivo à cultura e do Programa de Ação Cultural do Governo do estado de São Paulo. A Sala Acrísio de Camargo fica no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba), situado na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jardim Regina, Indaiatuba (SP).
Programa
Abertura da ópera “Nabucco” – Giuseppe Verdi (1813–1901)
Sinfonia n°4 em fá menor, op.36 – Piotr Ilyich Tchaikovsky (1840–1893)
I – Andante sostenuto – Moderato com anima
II – Andantino in modo di canzona
III – Scherzo – Pizzicato ostinato (Allegro)
IV – Finale – Allegro com fuoco.
Serviço:
Concerto de encerramento – Temporada 2023
Data: 11/11 l Horário: 20h
Entrada gratuita e por ordem de chegada
Local Sala Acrísio de Camargo – CIAEI (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui
Sobre a AMOJI | A Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba (AMOJI) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove também o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que disponibiliza masterclasses para estudantes de música de todo o Brasil e uma programação cultural de concertos para a comunidade.
(Fonte: Armazém da Notícia)
O Solar Fábio Prado, instituição paulistana administrada pela Fundação Padre Anchieta, recebe no dia 12 de novembro, a partir das 11h, uma apresentação gratuita do Quarteto da Brasil Jazz Sinfônica. A apresentação integra o projeto do espaço cultural Música no Jardim, que trará diversas apresentações musicais ao Solar Fábio Prado em 2024, e tem apoio da Ticket.
Serviço:
Música no Jardim | Quarteto da Brasil Jazz Sinfônica no Solar Fábio Prado
Data: 12 de novembro, às 11h
Local: Solar Fábio Prado – Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705, Jardim Paulistano – São Paulo, SP
Entrada gratuita
Mediante capacidade do espaço (250 pessoas)
Bicicletário com 40 vagas.
(Fonte: Assessoria de imprensa Solar Fábio Prado)
Recifes do Nordeste, como os encontrados em Parrachos, do Rio Grande do Norte (RN), são considerados os mais belos do país, em comparação a recifes de outros estados brasileiros como Santa Catarina e Rio de Janeiro. A paisagem e as espécies de peixes que habitam esses locais foram escolhidas como preferidas por turistas, mergulhadores, pesquisadores e pescadores. É o que mostra estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e instituições parceiras publicado na terça (7) na revista científica “Ocean and Coastal Management”.
Com um questionário online, os cientistas avaliaram o valor estético atribuído a nove recifes brasileiros; entre eles, alguns relevantes para o turismo brasileiro, como Parrachos de Maracajaú, Rio do Fogo e Perobas (RN), Arraial do Cabo (RJ), Costa dos Corais (PE/AL), Abrolhos (BA), as ilhas do Norte de Santa Catarina (SC) e o arquipélago de Fernando de Noronha (PE). Outros locais avaliados incluem o arquipélago de Trindade e Martim Vaz (ES), o Atol das Rocas (RN) e o arquipélago de Alcatrazes (SP), totalmente protegidos por Unidades de Conservação.
Na pesquisa, imagens de 82 espécies de peixes e de 65 paisagens marinhas foram apresentadas a 320 pessoas, entre elas, turistas, mergulhadores, pesquisadores e pescadores, e cada um deles escolheu a imagem mais bela. “Para chegarmos a uma lista dos locais considerados mais belos, combinamos diferentes informações, como a área de recifes nesses locais, a abundância dos peixes e o seu valor estético, com base no número de votos que as espécies e as paisagens receberam”, diz Mariana Bender, pesquisadora da UFSM, coautora do estudo.
Entre as espécies mais votadas estão algumas em perigo de extinção, como a raia-chita, o tubarão-baleia e a raia-manta e espécies quase ameaçadas de extinção, como o paru, o peroá e o cavalo-marinho-de-focinho-longo. A classificação do risco de extinção das espécies é da Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais das espécies ameaçadas (IUCN).
Segundo Bender, esse é o primeiro estudo que avalia a percepção de pessoas sobre a beleza da costa brasileira, considerando espécies e paisagens. As cientistas entendem que, se as pessoas consideram algo mais bonito, é possível atribuir maior valor. “Isso é importante para compreendermos o valor da biodiversidade e aprimorarmos o trabalho de conservação com estratégias mais adaptadas para proteger algumas espécies”, explica a pesquisadora.
Uma observação apontada por Luiza Waechter, autora principal do estudo, é que os recifes mais valorizados pelos entrevistados são lugares que já sofrem intensas modificações de paisagem devido à ação humana, como a construção imobiliária e a poluição costeira. “Muitas das espécies de peixes consideradas mais belas são listadas como ameaçadas de extinção na lista nacional, incluindo o cavalo-marinho-de-focinho-longo, a garoupa verdadeira e o bodião sinaleiro”, comenta.
As pesquisadoras acreditam que o estudo possa servir para orientar medidas de visitas monitoradas aos recifes para preservar as espécies e, também, o turismo e o comércio local, atividades que dinamizam a economia e a vida das comunidades locais. Elas pretendem estudar o valor estético de outras espécies em uma nova pesquisa, que avaliará a contribuição econômica dos recifes brasileiros para o mergulho e para a produção de recursos pesqueiros.
(Fonte: AGência Bori – Coleção Ressoa Oceano)
As interações e os momentos lúdicos entre pais, mães, cuidadores e as crianças geram impactos duradouros e positivos na vida, pois durante a primeira infância, o brincar é uma das principais linguagens utilizadas pelos pequenos, além de ser uma forma de desenvolvimento cognitivo, emocional, social e motor. Quando a figura materna ou paterna é envolvida na brincadeira, seja com um olhar, uma palavra ou interação, os vínculos familiares se estreitam.
Outra forma de chamarmos esses momentos entre pais e filhos é a parentalidade lúdica, em que, quando há a presença da família, as crianças se sentem seguras e enxergam figuras carinhosas e protetoras, nas quais podem confiar. Essa confiança pode evitar diversos episódios até mesmo de violência. “Quando a criança confia nos pais ou em seus cuidadores, uma porta se abre e, a partir deste momento, ela pode contar sobre o que está acontecendo, principalmente se está sofrendo alguma violência. O afeto e o cuidado devem fazer parte do dia a dia das famílias com as crianças e isso pode ser proporcionado em larga escala nas brincadeiras com os pequenos”, destaca Maurício Cunha, diretor de país do ChildFund Brasil.
Televisão ainda é a atividade mais compartilhada com as crianças
Em março, o ChildFund Brasil publicou a Pesquisa Nacional da Situação de Violência Doméstica contra Crianças no Ambiente Doméstico, na qual foi perguntado aos familiares com que frequência os adultos da casa realizam atividades com as crianças. Os resultados mostram uma frequência baixa, sendo que a atividade mais compartilhada entre eles é assistir a vídeos ou à televisão, em que 66,7% responderam que realizam sempre. Dos entrevistados, 57,6% também disseram sempre escutar e cantar músicas junto às crianças. Contudo, quando se trata de brincar e jogar, levar para passear em praça ou parques ou até ler livros e histórias, a proporção de adultos que realizam essas atividades sempre não ultrapassa 40,4%. Esses dados mostram que a importância da conscientização do brincar junto deve ser muito maior, pois esses momentos são quase inexistentes.
Para fortalecer esses vínculos, o ChildFund Brasil, em parceria com a The LEGO Foundation, realizou o projeto “Brinca e Aprende Comigo”, que buscou promover intervenções positivas em comunidades e no ambiente familiar por meio do desenvolvimento de ações de conscientização sobre parentalidade lúdica e aprendizagem socioemocional na primeira infância, transformando atitudes e comportamentos, especialmente por meio do brincar. O projeto foi realizado em 37 municípios por meio de 12 organizações sociais parceiras do ChildFund Brasil e já foi colocado em prática em seis países (Brasil, Etiópia, Guatemala, Honduras, México e Uganda), impactando 12,5 mil crianças de zero a oito anos e mais de 6.200 mães, pais e outros cuidadores no Brasil. O site do projeto disponibiliza materiais lúdicos e brincadeiras. Clique aqui para baixar.
2023 e o enfrentamento de crimes contra crianças e adolescentes
Por meio de estratégias de advocacy, o ChildFund Brasil tem contribuído para com medidas que podem aumentar a prevenção de violência contra crianças. Em agosto, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2861/2023, que pode instituir a parentalidade positiva e o direito ao brincar como estratégias prioritárias para prevenção da violência contra crianças. A redação do texto foi inspirada no Projeto Brinca e Aprende Comigo.
A Pesquisa Nacional da Situação de Violência Contra Crianças no Ambiente Doméstico indica que mais de 90% dos casos de violações ocorrem dentro de casa, sendo 72,7% onde moram a vítima e o acusado da agressão.
Outro dado alarmante é da Safernet, que destaca que, só em 2022, houve 111.929 denúncias de crimes envolvendo fotos e vídeos de violência sexual na internet contra crianças no Brasil. O número representa um aumento de 9,91% em relação ao ano anterior. Para evitar crimes, há a necessidade de aumentar o contato pessoal com as crianças, fazendo com que elas tenham menos contato com as telas, o que é possível por meio da parentalidade lúdica e das brincadeiras. Para orientar crianças adolescentes, familiares e toda a sociedade, o ChildFund Brasil elaborou uma cartilha com orientações que contribuem na prevenção do abuso e à exploração sexual on-line de crianças e adolescentes. Você pode baixar os materiais aqui.
Sobre o ChildFund Brasil
O ChildFund Brasil é uma organização que atua na promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente para que tenham seus direitos respeitados e alcancem o seu potencial. Atualmente, está presente em sete estados brasileiros (Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Piauí e São Paulo). Para realizar esse trabalho, que impacta positivamente na vida de mais de 155 mil pessoas, entre elas cerca de 85 mil crianças e adolescentes, a organização conta com a doação de pessoas físicas por meio do programa de apadrinhamento de crianças e também de doações de empresas, institutos e fundações que apoiam os projetos desenvolvidos.
A fundação do ChildFund Brasil foi em 1966 e sua sede nacional se localiza em Belo Horizonte (MG). A organização faz parte de uma rede internacional associada ao ChildFund International, presente em 24 países e que gera impacto positivo na vida de 16,2 milhões de crianças e suas famílias. A organização foi eleita a melhor ONG de assistência social em 2022 e a melhor para Crianças e Adolescentes do país por três anos (2018, 2019 e 2021), além de estar presente, também, entre as 100 melhores por seis anos consecutivos pelo Prêmio Melhores ONGs. www.childfundbrasil.org.br
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
A exposição coletiva “Ar: Acervo Rotativo” foi aberta no dia 4 de novembro (sábado) no MACS – Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba, no interior de São Paulo. Com organização e curadoria de Laerte Ramos, a mostra reúne 400 artistas visuais com obras medindo até 5 x 5 cm. O evento marca a inauguração da nova reserva técnica e biblioteca – especializada em artes visuais (realizada com recursos do ProAC) – do MACS, que também inicia as comemorações de seus 20 anos.
O projeto foi premiado pelo edital ProAC nº 13/2023 – Artes Visuais/Circulação de Exposição. Previamente, foi apresentado no Lux Espaço de Arte (16/9–14/10/2023), no Edifício Vera, no centro, e na Oficina Cultural Oswald de Andrade (28/10–19/11/2021), no Bom Retiro, ambas em São Paulo, com realização do Adelina Instituto.
O projeto segue somando artistas por onde passa e, em sua plataforma no Instagram [@acervorotativo], apresenta com transparência seu acervo público-independente em construção e a possibilidade de conexão aos artistas via depoimentos em vídeo na plataforma do IGTV e seus perfis em redes sociais para contatos e pesquisas. O acervo tem obras de artistas do Brasil, assim como do Japão, Nova Zelândia, Bélgica, Uruguai e Argentina, possibilitando em breve parcerias com instituições culturais também no exterior.
Sobre Ar: Acervo Rotativo
A missão do projeto é a formação de um acervo público independente com obras de artistas visuais contemporâneos brasileiros e estrangeiros. Os artistas são instigados a sintetizar sua poética de trabalho nas dimensões 5x5cm ou até 5x5x5cm. Todas as obras em exibição física ou na plataforma on-line são doadas pelos próprios artistas ao “Ar: Acervo rotativo” e serão expostas em museus, centros de cultura e instituições culturais.
O pequeno formato pode ou não ser interpretado como um desafio dentro da poética e pesquisa do artista, mas trará consigo a preciosidade do gesto e sua essência. O “Ar – Acervo rotativo” visa criar este acervo através da participação dos artistas para atuar como um agente em diversas regiões, possibilitando um recorte significativo da produção nacional e internacional.
Sobre o curador
Laerte Ramos (Brasil/São Paulo, SP, 1978) destaca-se no panorama da arte contemporânea brasileira especialmente pela produção em gravura e instalações em cerâmica. Trabalha com diversas linguagens como xilogravura, serigrafia, pintura, escultura, tapeçaria, objetos, utilizando técnicas e materiais que o desafiam como artista-pesquisador.
Graduado em artes plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP em Bacharel (2001) e Licenciatura (2002), as pesquisas por ele empreendidas têm como principal eixo condutor os meios reprodutivos da imagem, as seriações em diferentes suportes e a relação com as cidades em que são produzidas ou expostas. Seus trabalhos excedem o caráter de meras peças unitárias e cruzam diferentes linguagens para modificar a compreensão destas e do espaço em que se inserem. Desde a segunda metade da década de 1990, Laerte Ramos tem participado de importantes mostras coletivas e, nos últimos 26 anos, realizou diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Participou de programas de residência artística (França, Suíça, Holanda, Portugal, Estados Unidos e China) e foi contemplado com prêmios; dentre os quais, podem ser destacados o prêmio suíço Lelocleprints (2004), o Prêmio Marcantônio Vilaça – Pró Cultura/ MinC (edições de 2012 e 2013) e o Prêmio Mostras de Artistas no Exterior da Fundação Bienal de São Paulo/Phoenix Institute of Contemporary Arts (2011). Representou o Brasil na ExpoMilano/2015 com uma grande instalação de cerâmica que ocupou o Octógono da Pinacoteca de São Paulo no ano anterior. Tem o recorde de 54 exposições individuais, 8 participações em residências artísticas e 32 prêmios como artista. Já como curador, Laerte possui 13 exposições e três prêmios, destacando o Prêmio Marcantônio Vilaça em 2020 com a mostra “Compreensão do Ar” ou (E = M2). Atua desde 2017 também como curador e é diretor do Ar: Acervo Rotativo – uma coleção independente de arte contemporânea em pequenas dimensões. A frente da produtora Studium Generale, possibilita diversas frentes de troca de saberes com residência em seu ateliê e projetos de exposições entre outras parcerias culturais. Vive e trabalha em São Paulo. https://www.laerteramos.com.br/
Sobre o MACS
A AECA é uma Associação fundada em 2004 com o objetivo de criar e administrar o Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS). A instituição foi qualificada como OSCIP em 2007 e conta desde então com o apoio técnico da Prefeitura Municipal de Sorocaba, da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa e por meio do Sisem, da Secretaria Especial da Cultura, assim como do Ibram (Instituto Brasileiro de Museus).
O MACS é fruto do entusiasmo de um aguerrido grupo de empresários, intelectuais e artistas sorocabanos que criaram um museu vivo e dinâmico. Com apoio do poder público e de instituições privadas, o grupo está transformando o antigo armazém ferroviário da Sorocabana em um museu voltado para a contemporaneidade e que será dotado das mais avançadas técnicas museológicas. Este museu não nasceu a partir de uma coleção ou uma grande fortuna, mas sim, do desejo de pessoas comuns em criar um espaço voltado para as artes visuais no interior. O projeto conta ainda com a inestimável colaboração de museólogos, curadores e artistas do cenário nacional e internacional, que reforçam a importância da iniciativa.
O Prof. Dr. Fábio Magalhães, diretor artístico da unidade, é o responsável pela construção do projeto museológico do MACS, e o arquiteto Pedro Mendes da Rocha foi o responsável pela primeira fase do projeto arquitetônico da instituição. Atualmente o curador do MACS é o jovem sorocabano Allan Yzumizawa.
Uma das mais importantes características da criação do MACS é a descentralização da arte e da cultura, criando um equipamento de qualidade voltado prioritariamente para as artes visuais no interior do Estado de São Paulo. Abrigado em dois antigos galpões da extinta Estação Ferroviária de Sorocaba, o museu continua sendo requalificado e mantido com recursos privados e públicos por meio de editais e leis de incentivo e não recebe nenhuma subvenção pública de forma recorrente. https://www.macs.org.br/
Serviço:
Exposição “Ar: Acervo Rotativo”
Organização e curadoria: Laerte Ramos
Artistas visuais: Evandro Prado, Tamara Andrade, Bruno Novaes, Sergio Allevato Filho, Danielle Noronha, Thereza Salazar, Gabriel Torggler, Antonia Bara, Diego Castro, Rogerio Pinto, Felipe Goes, Ulysses Bôscolo, Mauricio Parra, Thatiana Cardoso, Rosilene Fontes, Beatriz Ruco, Gabriela Sacchetto, Marlene Stamm, Renan Marcondes, Ana Takenaka, Angella Conte, Renata Cruz, Andrey Rossi, Marina Woisky, Angela Od, Mai Fujimoto, Nario Barbosa, Daniel Melim, Manoel Veiga, Azeite De Leos, Marcelo Gandhi, João Angelini, Thiago Toes, Elias Muradi, Dario Felicíssimo, Matias Picon, Mirla Fernandes, Helcio Barros, Ana Ruas, Fábio Magalhães, Alice Ricci, Patricia Bagniewski, Julia Gonzales, Eriel Araújo, Ricardo Alves, Matheus Guilherme, Luciana Paiva, Rafael Kenji, Maria Queiroga, Rafael Alonso, Keyt Mendonça, David Magila, Adriano Franchini, Cleiri Cardoso, Rodrigo Bueno, Guilherme Teixeira, Luca Parise, Bettina Vaz Guimarães, Katia Fiera, Liliana Alves, Junior Ahzura, Betânia Sensini, Hermano Luz, Auni Seiva, Yuli Yamagata, Raphael Giannini, Santos Amaury, C. L. Salvaro, Maurício Adinolfi, Efe Godoy, Alissa Osumi, Fernando Soares, Erica Kaminishi, Marcia Cymbalista, Hugo De Leoni, André Filur, Rick Rodrigues, Tiago Segundo, Ildeu Lazarinni, Sergio Niculitcheff, Ana Dias Batista, Renato Leal, Leandro Da Costa, Diogo Bueno, Tangerina Bruno, David Almeida, Amanda Fahur, Gustavo Torrezan, Marcia Porto, Hadna Abreu, Ana Júlia Vilela, Martina Brusius, Monica Rizzoli & Tony De Marco, Márcio Almeida, Marcia Rosenberger, Catharine Rodrigues, Mário Vasconcelos, Hugo Fortes, Flavio Abuhab, Thamyres Donadio, Murilo Kammer, Beatriz Chachamovits, Lulo Chaumont, Silvia Ruiz, Marcela Campos, Vitor Zanini, Isabela Couto, Laura Gorski, Claudio Matsuno, Guilherme Moreira, Thais Beltrame, Marcelo Moscheta, Maíra Paiva, Nilson Sato, Charles Cunha, Edvania Rêgo, Larissa Camnev, Renata Voss, Raul Leal, Rodrigo Rigobello, João Henrique, Maria Andrade, Bel Barcellos, Yara Dewachter, Sergio Romagnolo, Luiz 83, Yara Fukimoto, Marta Nicholson, Patricia Gerber, Virgílio Neto, Ricardo Sanchez,Alan Oju, Rafaela Antunes, Ana Mercado Leal, Adalgisa Campos, Mirela Cabral, Jéssica Caldeira, Fernanda Azou, Amanda Mei, Marília Scarabello, Elton Hipolito, Corina Ishikura, Diego Rimaos, Claudia Inoue, Sebastián Mutuverria, Rodrigo Cunha, Mônica Lóss, Henrique Detomi, Aster Da Fonseca, Carolina Pavam Ferreira, Peter De Brito, André Felipe Cardoso, Pedro Henrique Moutinho, Thia Sguoti, Marcone Moreira, Lucia Castanho, Lucas Simões, Yuli Anastassakis, Laura Mattos, Júnior Suci, Luciano Ogura, Giovani Caramello, Isadora Almeida, Jeff Barbato, Maria Livman, Marina Da Silva, Aline Moreno, Diana Vaz, Marli Takeda, Bruno Alves, Daniele Shirozono, Ana Hortides, Zuba, Leandro Muniz, Marcela Cánepa, Jan M.O., Paulo Penna, Vii Lenard, Juliana Jacyntho, Caró, Élcio Miazaki, Cris Basile, Ana Zequin, Katie Lagast, Luciano Zanetti, Rafael Campos Rocha, Monique Huerta, Ana Freitas, Fabio Menino, James Kudo, Mariana Gonçalves, Veronica Laminarca, Patrizia D’angello, Isis Gasparini, Daniel Franco & Denise Cruz, Regis Ribeiro,Neiliane Araujo, Daniela Avelar, Denis Moreira, Danielle Carcav, Fábio Florentino, Ramo, Amália Barrio, Isaura Ogawa, Cristina Suzuki, Analia Gaguin, Sandra Lapage, Nalu Rosa, Wagner Olino, Nathalia Favaro, Sofia Saleme, Renan Teles, Pedro Pessoa, Rodrigo Linhares, Helô Sanvoy, Angerami, Verônica Spnela, Júlia Stradiotto, Carlos Pileggi, Luciana Bertarelli, Reynaldo Candia, Marita Hewitt, Tec, Leda Braga, Julie Dias, Tiago Judas, Daniela Marton, Carlos Monaretta, Gina Dinucci, Cesar Fujimoto, Mirella Marino, Gabriel Pessoto, Marcia Gadioli, Bruno Ferreira, Isabella Lescure, Aloysio Pavan, Roberta Segura, Alexandre Ignácio Alves, Letícia Larín, Elisa Arruda, Sheila Ortega, Marcelo Dias, Fernanda Figueiredo, Rafaela Foz, Lucimar Bello, Eder Rol, Arlete Kalaigian, Mesmo, Mariana Serri, Tiago Costa, Caru Duprat, Aline Van Langendonck, Yohana Oizumi, Hugo Mendes, Rosa Grizzo, Renata Padovan, Marcos Gorgatti, Jessica Lauriano, Mauro Yamaguti, Alice Gelli, Gamah, Jadson Rocha, Claudia Hamerski, Eduardo Baltazar, Raquel Fayad, Marjô Mizumoto, Colectivo Potência, Taly Cohen, Ck Martineli, Sidney Philocreon, Monica Rubinho, Flavia Renault, Denise Cruz & Daniel Franco, Juliana Freire, Julia Pereira, Isabela Vida Moreno, Juan Casemiro, Catarina Gushiken, Bruna Sizilio, Amanda D’onofrio, Catiuscia Dotto, Vanessa Freitag, Danny Starr, Jussara Marangoni, Heloisa Lodder, Danielle Cukierman, Karina Zabala Glocker, Iara Freiberg, Cristina Bottallo, Carlota Mason, Clara De Cápua, Vitória Kachar, Renato Gosling, Etienne Yamamoto, Giuliano Giagheddu, Gio Soifer, Raquel Nava, Guilherme Borsatto, Rosa Hollmann, Lucas Souza, Paulo Cibella, Genivaldo Amorim, Carol Ambrosio, Daniel Mello, Adriana Affortunati, A Andrógina, Trovanini, Glauco Menta, Washington Da Selva, Francisco Maringelli, Marcos Rossetton, Eduardo Amado, Flávio Cro, Consuelo Vezarro, Ricardo Frazin, Xto, Milton Tortella, Mariana Porto, José Luiz Pistelli, André Bonani, Giulia Frozza, Bruna Amaro, Edu Silva, Tati Pedrini, Felipe Corsini, Claudia Nên, Flavia Ventura, Mari Sperandio, Pedro Leão, Vitória Fogaça, Marina De Falco, Soraia Dias, Sandra Crivellaro, Felipe Oliveira Mello, Eric Frizzo, Rodrigo Sassi, Mariana Zoccoli, Edilson Viriato, Beatriz Lindenberg, Juliana Brandão, Michel Cena7, Lucas Quintas, Carolina Amorim, Síssi Fonseca, Matheus De Simone, Luciana Dlugacz, Thales Pomb, Marina Shroeder, Luna Bastos, Deolinda Aguiar, Clarice Panades, Paulo Agi, Vitor Mazon, Helena Marc, Sheila Oliveira, Márcio Kozlowski, Lina Cruvinel, Iaco Viana, Carolina Mikoszewski, João Salazar, Giba Gomes, Rafael Marques, Karen Picciotto, Bruna Granucci, Carlos Carvalho, Mattüs, Pricila Saulus, Tatiana Stropp, Leonardo Bacan, Pri Barbosa, Luah Souza, Sara Ramos, Pazé, Erica Iassuda, Diego Marcicano, Kika Levy, Lucineia De Souza, Lia Chaia, Paulo Otávio, Dri Bragotto, Tchelo, Anny Lemos, Flavia Mielnik, João Ferreira, Julia Schettini, Cynthia Loeb, Anne Courtois, Pedro Varela, Katia Kimiek, Mariana Meloni, Pedro Luis, Teresa Berlinck, Karen Dolorez, Leonardo Conceição, João Coviello, Susana Goienetxe, Nina Horikawa, Adriana Stolfi, Elaine Arruda e Cesar Trinca
Abertura: 4/11/2023, a partir das 14h
Visitação: 5/11/2023 – 28/1/2024 – quarta a sexta, 14h às 19h; sábados, domingos e feriados, 10h às 15h
Local: MACS – Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba Av. Dr. Afonso Vergueiro, 280, Jardim Santa Rosália – Sorocaba – São Paulo – SP
Tel.: (15) 3233-1692
Site: https://www.macs.org.br/
Valor: gratuito
Redes sociais: Acervo rotativo @acervorotativo | Laerte ramos @laertertamos | Acervo rotativo @macsmuseu
Créditos das fotos: Helena Marc/Divulgação.
(Fonte: Marmiroli Comunicação)