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Roger Waters se apresenta no Rio de Janeiro dia 28 de outubro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Um dos maiores nomes do rock mundial, o inglês Roger Waters traz sua turnê de despedida “This is Not a Drill” ao Brasil e se apresenta no sábado, dia 28 de outubro, no Estádio Nilton Santos/Engenhão. Originalmente programada para o ano de 2020, a turnê foi adiada por dois anos e teve início em julho de 2022 na cidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Seus últimos shows serão realizados na América Latina. Os ingressos para o show do Rio de Janeiro estão sendo vendidos online pela Eventim e na Bilheteria Norte do Engenhão – Rua das Oficinas, s/n – Engenho de Dentro.

O show traz cerca de 20 clássicos de Roger Waters e também do período em que esteve no Pink Floyd, histórica banda de rock da qual foi um dos fundadores. Presentes no set list, estão “Us & Them”, “Comfortably Numb”, “Wish You Were Here”, e “Is This The Life We Really Want?”. Waters também apresenta uma nova composição, “The Bar”. Alguns shows da turnê estão sendo transmitidos ao vivo em cinemas ao redor do mundo. A realização de “This is Not a Drill” no Brasil é uma parceria entre a Bonus Track, de Luiz Oscar e Luiz Guilherme Niemeyer, e a 30E.

“This Is Not A Drill” é uma nova e inovadora extravagância cinematográfica/rock and roll – é uma acusação impressionante da distopia corporativa na qual todos nós lutamos para sobreviver e um apelo à ação para amar, proteger e compartilhar nosso precioso e precário lar planetário. O show inclui uma dúzia de ótimas canções da Era de Ouro do Pink Floyd ao lado de várias novas, palavras e música, mesmo escritor, mesmo coração, mesma alma, mesmo homem. Pode ser seu último viva. “Uau! Minha primeira turnê de despedida! Não percam”, afirma Roger Waters.

“É muito importante ressaltar a relevância do Brasil para os grandes nomes da música mundial. Ter seis cidades brasileiras incluídas na última turnê de uma lenda do rock como Roger Waters reforça o respeito pelos fãs brasileiros como também o reconhecimento conquistado pelo trabalho profissional realizado pelas equipes e empresas do segmento de shows e festivais. Participando desse mercado há mais de 35 anos, é muito gratificante ver essa conquista baseada em credibilidade, ética e excelência”, indica Luiz Oscar Niemeyer, sócio da Bonus Track.

Músicos no palco
Roger Waters nos vocais, guitarra, baixo e piano
Jonathan Wilson e Dave Kilminster – guitarra e vocais
Jon Carin – teclado, guitarra e vocais
Gus Seyffert – baixo e vocais
Robert Walter – teclado
Joey Waronker – bateria
Shanay Johnson e Amanda Belair – vocais
Seamus Blake – saxofone

Agenda de shows no Brasil
24/10 – Brasília – Arena BRB Mané Garrincha
28/10 – Rio de Janeiro – Estádio Nilton Santos / Engenhão
01/11 – Porto Alegre – Arena do Grêmio
04/11 – Curitiba – Arena da Baixada
08/11 – Belo Horizonte – Mineirão
11/11 – São Paulo – Allianz Parque – ESGOTADO
12/11 – São Paulo – Allianz Parque.

Ingressos:
RIO DE JANEIRO
Data: 28 de outubro
Abertura dos portões: 17 h
Horário do show: 21 h
Local: Estádio Nilton Santos/Engenhão – Rua José dos Reis, 425
Ingressos: a partir de R$190 – via Eventim
Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.

Para vendas pela Internet, é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no acesso ao evento. Para Pontos de Venda e Bilheterias, é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no ato da compra e no acesso ao evento.

– Parcelamento em até 10X, em todos os cartões aceitos, exclusivo para compras online (MasterCard, American Express, Visa, ELO)

– Venda limitada a 6 ingressos por CPF – sendo apenas 1 meia entrada por CPF

– Vendas online – Taxa de conveniência de 10% sobre o valor total da compra

– Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio

Bilheteria oficial Rio de Janeiro: Estádio Nilton Santos – Engenhão

Bilheteria Norte – Rua das Oficinas, s/n – Engenho de Dentro

Funcionamento: diariamente das 10h às 17h – exceto em feriados, emenda de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas

Formas de pagamento:

– Cartões de crédito e débito MasterCard, American Express, Visa, ELO

– Dinheiro

– Sem taxa de conveniência.

(Fonte: FleishmanHillard)

Seba Calfuqeuo, artista chilena de origem Mapuche, inaugura em outubro sua primeira exposição individual na Galeria Marilia Razuk

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Seba Calfuqueo (1991), artista chilena de origem Mapuche, apresenta até 16 de dezembro de 2023 a exposição individual “A Voz do Rio” na Sala 2 da Galeria Marilia Razuk, com texto crítico de Jacopo Crivelli Visconti. A mostra conta com diferentes linguagens e técnicas utilizadas pela artista, como vídeos de performances, desenhos e trabalhos realizados em cerâmica – todos tendo como ponto de partida o “rio” – partindo de cosmovisões indígenas na América do Sul e na intervenção de projetos hidroelétricos nos leitos dos rios. A exposição apresenta histórias de conexão e defesa dos rios desde o povo Mapuche até as conexões com povos indígenas da Amazônia.

“A Voz do Rio” apresentará dois vídeos de performance de Seba Calfuqueo, “Tray Tray Ko”, realizado em 2022 e “Kowkülen”, realizado em 2020. Ambos abordam questões ligadas a água privatizada no Chile, desde a ditadura Pinochet até os dias atuais, e como isso tem impacto ambiental, político e territorial. Seba Calfuqueo também apresenta desenhos e cerâmicas, realizados recentemente, que fazem referência a projetos extrativistas e usinas hidroelétricas que, além de provocarem impacto ambiental, desrespeitam as cosmovisões indígenas – que têm por definição o território como parte de seu próprio corpo.

Foto: divulgação.

A exposição individual “A Voz do Rio” acontecerá paralela à 22ª Bienal Sesc_Videobrasil| Especial 40 anos, sob o tema “A Memória é Uma Ilha de Edição”, da qual Seba Calfuqueo fará parte.

“Meu trabalho é realizado através de instalações, cerâmica, desenho, fotografia, performance e vídeo, com o objetivo de explorar tanto as semelhanças quanto as diferenças culturais, bem como os estereótipos que surgem no cruzamento de formas de pensamento indígenas e globais”, declara Seba Calfuqueo.

Sobre a artista

Seba Calfuqueo (Ela/Elu, Santiago, Chile, 1991). Artista visual e curadora, vive e trabalha em Santiago, Chile, e é membro do coletivo Mapuche Rangiñtulewfu e da Revista Yene. Possui graduação e mestrado em Artes Visuais pela Universidade do Chile. De origem Mapuche, seu trabalho recorre ao seu patrimônio cultural como ponto de partida para propor uma reflexão crítica sobre o status social, cultural e político do sujeito Mapuche na sociedade chilena contemporânea. Seu trabalho inclui instalações, cerâmicas, performances e vídeos com o objetivo de explorar as semelhanças e diferenças culturais entre o cruzamento de formas de pensar indígenas e ocidentais, bem como seus estereótipos. Seu objetivo é também tornar visíveis as questões relacionadas ao feminismo e à teoria queer.

“Tray Tray Ko” – Seba Calfuqueo. Imagem: Sebastian Melo.

Seu trabalho faz parte de importantes coleções, como Centre Pompidou (França), Museo MALBA (Argentina), Museo Thyssen-Bornemisza (Espanha), coleção KADIST (França), Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul – MAC RS (Brasil), Museo Nacional de Bellas Artes (Chile) e MAC (Chile), entre outros. Participou da 34ª Bienal de São Paulo, 12ª Bienal do Mercosul e 22ª Bienal Paiz (Guatemala).

Seba Calfuqueo recebeu o Prêmio Municipalidad de Santiago em 2017 e o Prêmio Fundación FAVA em 2018. Em 2021, foi premiada com as Bolsas Fractal da Eyebeam e, em 2023, pela Fundación Ama Amoedo’a FAARA.

Serviço:

Seba Calfuqueo – A Voz do Rio

Texto crítico: Jacopo Crivelli Visconti

Exposição: até 16/12/23

Local: Galeria Marilia Razuk – Sala 2

Rua Jerônimo da Veiga, 62 – Itaim Bibi, São Paulo (SP)

Segunda a sexta, 10h30–19h | sábado, 11h–16h

Entrada gratuita

https://www.galeriamariliarazuk.com.br

www.instagram.com/galeriamariliarazuk/

Créditos fotos das obras: Still Video

Créditos fotos da mostra: Filipe Berndt / Divulgação.

(Fonte: Galeria Marilia Razuk)

Cobiçado por estudiosos e colecionadores, livro “Na Roda do Samba” finalmente ganha nova edição

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Capa do livro.

A Editora Serra da Barriga chega ao mercado editorial com o livro “Na roda do samba”, de Francisco Guimarães, o Vagalume. Na obra, lançada originalmente em 1933, o autor se dedica a documentar a gênese do samba e seus personagens primeiros. A cuidadosa organização desta edição, feita pelo historiador Leonardo Affonso de Miranda Pereira, recebe notas e posfácio que proporcionam ao leitor uma melhor fruição do texto original. Na roda do samba chega às livrarias em novembro, mês em que se celebra a consciência negra.

Sobre o livro

Francisco Guimarães nos apresenta um dos principais estudos sobre a origem do samba e, principalmente, do desenvolvimento do gênero em terras cariocas. Lança seu olhar preciso sobre a teia criativa e suas peculiaridades no início da década de 1930, sobre os encontros e desencontros de uma sociedade em construção 40 anos após a abolição da escravatura e sobre a articulação intelectual e crítica dos pensadores negros do período. Vagalume circulava pelos terreiros e quintais, pelas rodas de samba, pelos bares e pelas vielas. Conhecia o eró da macumba e as dificuldades dos trabalhadores braçais da cidade. Atravessava o Rio e descortinava os encantos da noite. A nova edição conserva fotos de alguns personagens citados na edição original e acrescenta outras, também como resultado do trabalho de pesquisa feito para este relançamento.

Nas palavras do historiador e antropólogo Vinícius Natal, que assina a orelha do livro, “Francisco Guimarães nos chama a atenção sobretudo para a atuação crítica de pensadores negros em busca de sua própria modernidade, no fazer cultural da cidade. Com este livro, fica posto o vigor que os debates em torno da cultura popular negra tinham, e têm, até hoje, sendo o samba um dos principais organizadores do pensamento sobre um Brasil complexo, diverso, plural, mas não menos excludente. Sambando e escrevendo, Vagalume soube fazer história e, certamente, tem muito a nos ensinar sobre o passado e o presente”.

Sobre o autor

Francisco Guimarães, conhecido pelo pseudônimo Vagalume, foi um importante cronista carnavalesco do início do século XX, no Rio de Janeiro. Sua data de nascimento é incerta, provavelmente entre 1875 e 1880. Filho de trabalhadores negros e pobres, cresceu em uma cidade que vivia o período pós-abolição e, aos 14 anos, incentivado por um repórter que conheceu quando trabalhava como auxiliar de trem na Estrada de Ferro Pedro II, foi parar na redação de um jornal.

Alguns anos depois, já assinava a coluna “Reportagem da Madrugada”, no Jornal do Brasil. Acompanhava atentamente as transformações que ocorriam na capital federal e se dedicava a registrar o cotidiano dos subúrbios cariocas ainda incipientes, os distritos policiais, a rotina dos trabalhadores da noite e as rodas dos primeiros batuques daquilo que posteriormente seria reconhecido como samba.

Em 1904, Vagalume criou a coluna “Ecos Noturnos”, na Tribuna da Imprensa, espaço no qual registrou os primeiros momentos de compositores e intérpretes, como Cartola, Heitor dos Prazeres e Sinhô, antes de se tornarem ícones do samba. Seu trabalho destacava a influência africana na criação do gênero musical e marcava a transição do ritmo, que começava a deixar as comunidades negras para fazer parte das rodas da classe média e integrar o repertório das rádios e dos bailes dos clubes carnavalescos cariocas.

Em 1933, publicou o livro “Na roda do samba”, com as fotografias dos personagens dos morros do Rio e do ritmo que se tornaria a identidade do Brasil. Seu trabalho contribuiu para a consolidação do samba como elemento da cultura nacional e o reconhecimento dos artistas que estiveram em sua origem. Francisco Guimarães morreu em janeiro de 1946.

Sobre a editora Serra da Barrigahttps://www.serradabarriga.com:

Jaime Filho, jornalista, e Andréia Amaral, editora, reúnem suas experiências profissionais e  contribuem com o mercado editorial lançando a editora Serra da Barriga, que se dedicará a divulgar o pensamento de autores e personagens negros. Jaime nos explica a escolha do nome da editora: “A Serra da Barriga é o local onde instalou-se o Quilombo do Palmares, maior território de resistência à escravidão em terras brasileiras. Estima-se que entre seis e 20 mil pessoas ocuparam Palmares. Pela dificuldade de acesso, a Serra da Barriga acolheu e protegeu Palmares por anos. Nosso desejo é que a editora Serra da Barriga, assim como a região simbólica, possa também acolher e proteger a memória do povo negro por meio de seus livros”.

Serviço:

Na roda do Samba

Autor: Francisco Guimarães (Vagalume)

Editora: Serra da Barriga

Número de páginas: 364

Preço: R$89,90

ISBN: 978-65-980491-0-2.

(Fonte: Mais e Melhores Produções Artísticas)

Aniversário de Manaus: 8 lugares icônicos da capital do Amazonas

Manaus, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/Civitatis.

No dia 24 de outubro, a bela cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, completou mais um ano de história, cultura e beleza natural. Fundada em 1669, a cidade foi estabelecida como uma fortaleza portuguesa às margens do Rio Negro. Hoje, Manaus é uma cidade moderna e pulsante, reconhecida como o polo industrial da Amazônia. É um centro cultural e turístico importante, destacando-se pela preservação da rica herança cultural indígena e amazônica. A cidade continua a ser um ponto de entrada para a vasta e biodiversa Floresta Amazônica e um lugar onde o passado e o presente se entrelaçam de maneira fascinante.

Para celebrar o aniversário desta cidade única, a Civitatis elaborou esta lista de 8 lugares icônicos para conhecer em Manaus:

1 – Teatro Amazonas: O Teatro Amazonas é um dos marcos mais famosos de Manaus, conhecido por sua arquitetura impressionante e óperas de classe mundial. Com sua cúpula azul e amarela, é um símbolo da era da borracha que enriqueceu a região. O Teatro é um dos locais visitados neste Tour por Manaus.

2 – Encontro das Águas: Localizado a cerca de 18 quilômetros de Manaus, esse fenômeno natural é um espetáculo incrível, onde as águas escuras do Rio Negro se encontram com as águas barrentas do Rio Solimões sem se misturarem. Na Excursão ao Encontro das Águas e tribo indígena, os visitantes poderão navegar pelos rios e ver a confluência.

3 – Museu do Seringal Vila Paraíso: Explore a história da Era da Borracha neste museu ao ar livre que pode ser visitado no Tour do seringal por Manaus. Você terá uma ideia de como era a vida nas plantações de seringueira no auge do comércio da borracha.

4 – Mercado Municipal Adolpho Lisboa: Este mercado histórico é o lugar perfeito para experimentar a culinária amazônica, comprar artesanato local e entrar em contato com a cultura da região.

5 – Jardim Botânico Adolpho Ducke: Com uma vasta área de mata nativa, este jardim botânico é uma joia da biodiversidade amazônica. Os viajantes podem fazer este Tour pelo Jardim Botânico Adolpho Ducke, uma atividade ideal para observar a fauna e flora da região.

6 – Praia da Ponta Negra: Às margens do Rio Negro, esta praia urbana é um ótimo local para relaxar, fazer um piquenique e desfrutar de atividades aquáticas.

7 – Palácio da Justiça: Uma impressionante construção histórica que agora abriga o Tribunal de Justiça do Amazonas. Sua arquitetura neoclássica é um testemunho da riqueza e sofisticação da Manaus do passado.

8 – Passeio de barco pelo Rio Amazonas: Não deixe de fazer um Tour pelo Rio Amazonas para explorar as paisagens incríveis da floresta tropical, observar a vida selvagem e conhecer as comunidades ribeirinhas.

Sobre a Civitatis | A Civitatis é a empresa líder na distribuição online de visitas guiadas, excursões e atividades em português nos principais destinos do mundo, com mais de 82.000 atividades em 3.700 destinos em 150 países. Em 2022, mais de 600.000 pessoas complementaram seus itinerários de viagem a cada mês com a Civitatis.

(Fonte: Civitatis)

Sinfônica de Indaiatuba apresenta Geek Sinfônico no dia 29

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Geek Sinfônico acontece dia 29 no Ciaei. Fotos: divulgação.

A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI) promove este mês o Geek Sinfônico, concerto que reunirá trilhas sonoras de filmes e séries. O encontro acontece no dia 29, às 18h, na sala Acrísio de Camargo, no Ciaei, e tem participação da banda Vila Jazz.

Com a proposta de entregar uma experiência diferenciada ao público, o repertório deste concerto reunirá composições de J. Williams, como “Superman Returns” e “Indiana Jones”, além de “Star Wars” – saga que se tornou fenômeno mundial da cultura popular e se mantém neste posto até os dias de hoje. Também integram o repertório músicas de séries icônicas como “Friends”, “Big Band Theory” e games, entre eles, “Sonic” e “Super Mario Bros”.

Concerto tem entrada gratuita e por ordem de chegada.

Esta será a segunda vez que a Sinfônica Indaiatuba promove o Geek Sinfônico – a primeira edição acontece em 2019 e também contou com a participação da banda Vila Jazz, de Limeira (SP). Além disso, ainda haverá transmissão, em um telão, de trechos dos filmes, séries e games. “Estamos muito animados em promover novamente este encontro de estilos”, destaca o maestro Paulo de Paula.

Como assistir

Para conferir a apresentação recomenda-se chegar meia hora antes, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. O concerto tem realização da Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba em parceria com a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Cultura e conta com patrocínio master da Toyota e patrocínio da Tuberfil e Plastek, por meio da lei federal de incentivo à cultura e do Programa de Ação Cultural do Governo do estado de São Paulo. A Sala Acrísio de Camargo fica no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba), situado na avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, bairro Jardim Regina — Indaiatuba (SP).

Serviço:

Concerto Geek Sinfônico

Data: 29/10 –  Horário: 18h

Entrada gratuita e por ordem de chegada

Local: Sala Acrísio de Camargo – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui

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(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)