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Brasil
A Orquestra Jovem de Indaiatuba realiza mais uma apresentação da série ‘Clássicos’ da Temporada 2023. O encontro acontece no Centro Cultural Hermenegildo Pinto – ‘Piano’, em Indaiatuba (SP), no próximo dia 26, às 20h, com entrada gratuita e por ordem de chegada.
Com direção artística e regência do maestro Felipe Oliveira, neste encontro a Orquestra Jovem apresentará um repertório que vai de Mozart até Piazzolla, passando por Tchaikovsky, Sibelius e Saint-Saens, entre outros.
Como assistir | Para conferir a apresentação, recomenda-se chegar meia hora antes, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. Essa apresentação é uma iniciativa da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba), em parceria com a Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal de Cultura.
Os músicos | A Orquestra Jovem de Indaiatuba possibilita jovens instrumentistas da cidade a aprofundarem seus conhecimentos musicais por meio de práticas em grupo, desenvolvendo suas habilidades em instrumentos como violino, viola, violoncelo e contrabaixo.
Sobre a Amoji
A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos, com participação de músicos do município de Indaiatuba, município da Região Metropolitana de Campinas (SP), e solistas de renome. Promove o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reúne uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertas para estudantes de música de todo o país.
A Associação também é responsável por gerir e administrar a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi), além da Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI). Ambas viabilizam a muitos jovens instrumentistas da cidade e região oportunidade de desenvolvimento técnico e artístico, por meio de aulas individuais de instrumento, além de participarem dos ensaios e apresentações da Orquestra Jovem.
Serviço:
Apresentação Orquestra Jovem de Indaiatuba
Ingresso: gratuito
Data: 26/10 – Horário: 20h
Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol – Indaiatuba (SP) – mapa aqui
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(Fonte: Armazém da Notícia)
Se a chegada de um diretor artístico a uma instituição de dança contemporânea com a história do Balé da Cidade de São Paulo causa expectativa sobre os rumos e as pesquisas que poderão ser realizadas, algo que se pode dizer sobre a temporada que se iniciou no dia 19 de outubro e segue até 27 de outubro: o interesse na pesquisa constante do corpo, bem como a expansão de linguagens, em intersecção com pesquisas de outras áreas e artistas, são experiências pelas quais o premiado coreógrafo e dançarino Alejandro Ahmed tem muito apreço.
O artista, nascido no Uruguai, mas no Brasil desde os 3 anos de idade, é reconhecido por sua trajetória como coreógrafo residente, diretor artístico e bailarino da companhia Cena 11, em Florianópolis. Ahmed assumiu no mês de agosto deste ano a direção artística do Balé da Cidade e assina agora em outubro sua primeira temporada dirigindo o corpo artístico do Theatro Municipal, que completou 55 anos em 2023.
Na primeira metade das sete apresentações, Ahmed e o Balé releem “Sixty Eight em Axys Atlas”, título que dirigiu como convidado para a companhia em 2022, e, após o intervalo, apresentam a inédita “Variações”, assinada pelo convidado Davi Pontes, coreógrafo, pesquisador e dançarino que tem seu trabalho exposto na 35ª Bienal de São Paulo. Ambos os trabalhos investigam as potencialidades do corpo humano enquanto aparato de movimento e questionam os simbolismos atribuídos pelo senso comum a seus direcionamentos, colocando em perspectiva e gerando novas construções a partir de seus repertórios e limites.
Variação: 31 bailarinos em cena e inúmeras releituras
Como diretor-artístico da companhia, Alejandro aponta desde sua chegada uma expansão de horizonte por meio da parceria com o artista, coreógrafo e pesquisador David Pontes, que apresenta “Variação”. Na obra, o artista, coreógrafo e pesquisador carioca explora as capacidades radicais do ato de fazer uma pose.
Com 31 bailarinos em cena se revezando em uma plataforma, eles executam imagens de seus arquivos pessoais que se repetem e se recombinam, desafiando formas de viajar no tempo e a linearidade. Um jogo que brinca e questiona, aponta e esgarça os limites e perigos de uma história única.
Davi Pontes graduou-se em Artes pela Universidade Federal Fluminense e é Mestre em Artes pela mesma instituição. Foi premiado no ImPulsTanz – Young Choreographers’ Award 2022 e no Artlink Award – 100 artists from around the world, em 2022. Atualmente é um dos artistas da 35ª Bienal de São Paulo, em cartaz no Pavilhão do Parque Ibirapuera até 10 de dezembro.
“O encontro tem sido um desafio, especialmente porque a gente não se conhece e é um grupo grande de bailarinos. Mas eu fiquei muito empolgado, porque trabalhei com muitas pessoas, outros artistas de diferentes linguagens, e voltar a trabalhar com bailarinos para mim é emocionante e ao mesmo tempo desafiador. É trabalhar com o corpo com a sua tecnologia, o seu aparato”, diz Pontes. E completa: “O público vai ver um pouco da minha pesquisa com imagens. Tentei implicar de uma outra maneira como eu trabalho as imagens, especialmente porque a dança lida com a ideia de arquivo o tempo inteiro, mas tentei recuperar alguns arquivos pessoais e encontrar no grupo coisas que faziam sentido em relação a essas imagens. O que a gente tem feito é coreografá-las a partir das relações dos bailarinos com o próprio arquivo”.
Os ingressos já estão à venda e os valores vão de R$12 a R$84. A classificação indicativa é de 18 anos e, com o intervalo, a duração do espetáculo é de 180 minutos.
Serviço:
Balé da Cidade de São Paulo – Alejandro Ahmed, direção artística
Sixty Eight em Axys Atlas (30’)
Alejandro Ahmed, concepção e coreografia
“O Grivo”, em diálogo com a peça “Sixty Eight”, de John Cage, composta em 1992 para orquestra
Aline Blasius, assistência para Design de Movimento, criação e ensaio
Karin Serafin, figurino e objetos
Juliana Laurindo, assistência de figurino e objetos
Alejandro Ahmed e Jonas Soares, cenário
Mirella Brandi, desenho de Luz
Diego de Los Campos, metrônomo de Luz – ” Tempo-Silêncio ”
Elenco: Ana Beatriz Nunes, Antonio Carvalho Jr., Ariany Dâmaso, Bruno Rodrigues, Camila Ribeiro, Carolina Martinelli, Fabiana Ikehara, Fernanda Bueno, Isabela Maylart, Jéssica Fadul, Leonardo Muniz, Luiz Crepaldi, Manuel Gomes, Marcel Anselmé, Marcio Filho, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Victoria Oggiam e Yasser Díaz
Intervalo (20’)
Variação (30’)
Davi Pontes, concepção e coreografia
Iara Izidoro, assistência de direção
Podeserdesligado, trilha sonora e assistência na Trilha:
Julliana Araújo, designer de moda
Alanis Machado, assistente de moda
Josy Anne, vocal
Plim, bateria
Igor Souza, gravação de voz
Julliana Araújo, designer de Moda
Alanis Machado, assistente de Moda
Elenco: Alyne Mach, Ana Beatriz Nunes, Ariany Dâmaso, Bruno Gregório, Bruno Rodrigues, Camila Ribeiro, Carolina Martinelli, Cleber Fantinatti, Erika Ishimaru, Fabiana Ikehara, Fabio Pinheiro, Fernanda Bueno, Grécia Catarina, Harrison Gavlar, Isabela Maylart, Jéssica Fadul, , Leonardo Hoehne Polato, Leonardo Muniz, Leonardo Silveira, Luiz Crepaldi, Luiz Oliveira, Manuel Gomes, Marcel Anselmé, Marcio Filho, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Rebeca Ferreira, Renata Bardazzi, Victor Hugo Vila Nova, Victoria Oggiam e Yasser Díaz
Ingressos de R$12 a R$84 (inteira)
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 18 anos
Duração total: aproximadamente 80 minutos (com intervalo).
Theatro Municipal
Praça Ramos de Azevedo, s/nº – Sé – São Paulo, SP
Capacidade Sala de Espetáculos: 1503 pessoas
Sobre o Balé da Cidade de São Paulo
Criado no dia 7 de fevereiro de 1968 como corpo de baile municipal para acompanhar as óperas do Theatro Municipal e se apresentar com obras do repertório clássico. Em 1974, sob a direção de Antônio Carlos Cardoso, assumiu o perfil de dança contemporânea que orienta sua proposta até hoje. Desde a década de 1970, a companhia é um constante laboratório de pesquisa e desenvolvimento da dança brasileira, reconhecida por encorajar e estimular seus intérpretes por meio de mostras coreográficas, despontando alguns dos mais renomados coreógrafos nacionais.
A bem-sucedida carreira internacional da companhia teve início com a sua participação na Bienal de Dança de Lyon, na França, em 1996. Desde então, suas turnês internacionais são aclamadas tanto pela crítica especializada quanto pelo público de todos os grandes teatros por onde passa.
A companhia possui em seu repertório obras de conceituados coreógrafos e criadores nacionais e internacionais da atualidade; entre eles, Alex Soares, Alexander Ekman, Andonis Foniadakis, Angelin Preljocaj, Cayetano Soto, Germaine Acogny, Henrique Rodovalho, Ismael Ivo, Itzik Galili, Johann Kresnik, Jorge Garcia, Luis Arrieta, Mário Nascimento, Mauro Bigonzetti, Morena Nascimento, Rodrigo Pederneiras, Ohad Naharin, Sandro Borelli e Stefano Poda.
De 1999 a 2009, destacaram-se em seu elenco bailarinos experientes e de consolidada carreira e foi criada a Cia 2, que buscava a vanguarda dentro das tendências da dança contemporânea, abordando linguagens coreográficas através de conceitos e métodos diferenciados da companhia principal.
A longevidade e o rigoroso padrão técnico de seu elenco e equipe artística atraem importantes coreógrafos, nacional e internacionalmente, interessados em desenvolver novos processos criativos e obras inéditas para seus bailarinos.
O conjunto de suas conquistas demonstra a importância da sua atuação na cultura da cidade de São Paulo, do Brasil e do mundo.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Complexo Theatro Municipal)
O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, de 20 de outubro a 3 de dezembro de 2023, no 2º subsolo do museu, Sala de vídeo: Glicéria Tupinambá e Alexandre Mortagua, com a estreia do longa-metragem “Quando o Manto fala e o que o Manto diz” (2023). Com curadoria de Renata Tupinambá, curadora-adjunta de arte indígena, MASP, o filme registra o processo de confecção do Manto Tupinambá por Glicéria, demonstrando a potência desta tecnologia ancestral na contemporaneidade e reforçando a perspectiva feminina e o protagonismo da mulher indígena. O documentário foi produzido pela Filmes d’O Baile.
“Quando o Manto fala e o que o Manto diz” tem como personagem central o Manto Tupinambá da Aldeia Serra do Padeiro, criado por Glicéria. Acompanhado de reflexões da artista, o filme registra diferentes etapas de construção da peça, como a confecção da rede que serve como estrutura e a aplicação das penas de aves nativas.
A indumentária utilizada em rituais é um símbolo de memória e resistência do povo indígena Tupinambá. Atualmente, sabe-se da localização de onze mantos remanescentes produzidos durante o período colonial brasileiro. Todos eles se encontram na Europa, em museus na Dinamarca, Suíça, Bélgica, França e Itália. Em junho de 2023, o Nationalmuseet, Museu Nacional da Dinamarca, anunciou a devolução de um Manto Tupinambá, que passará a integrar o acervo do Museu Nacional – UFRJ, no Rio de Janeiro.
A curadora Renata Tupinambá comenta sobre a relevância da vestimenta: “O Manto é como uma testemunha do genocídio de uma nação e o que ele diz, em um universo de subjetividades e mistérios, é que esse povo e a sua cultura estão vivos, sendo capazes de se adaptar, trazendo seus saberes e ciência ao mundo. Em meio à violência, ao racismo, à perseguição aos Tupinambá e suas lideranças no território indígena, é também uma mensagem de força, resistência e a possibilidade de renascer todos os dias”.
O trabalho audiovisual também reforça a perspectiva feminina e o protagonismo da mulher indígena. Guiada pela intuição, seus sonhos e sensibilidade, a artista evidencia a força da narrativa trazida pela fala do Manto Tupinambá de Serra do Padeiro sob sua visão cosmogônica e artística. “O manto é vida que pulsa, que corre em rios e se manifesta em muitas formas, penas que voam além da matéria”, reflete a curadora.
Sobre Glicéria Tupinambá
Glicéria Tupinambá (Buerarema, Bahia, 1982), também conhecida como Célia Tupinambá, é artista, cineasta, ativista e educadora indígena da aldeia Serra do Padeiro, localizada na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, no sul do estado da Bahia. Aos 39 anos, participa intensamente da vida política e religiosa dos Tupinambá, envolvendo-se, sobretudo, em questões relacionadas à educação, à organização produtiva da aldeia, serviços sociais e direitos das mulheres. Foi professora no Colégio Estadual Indígena Tupinambá da Serra do Padeiro. Concluiu a Licenciatura Intercultural Indígena no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) e, atualmente, cursa mestrado no Programa de Pós-graduação em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi presidente da Associação dos Índios Tupinambá da Serra do Padeiro, sendo responsável pela aprovação e gestão de projetos voltados ao fortalecimento da aldeia. Atuou na Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme) e foi integrante da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI). Além disso, representa seu povo junto à Organização das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres). Realizou o documentário “Voz das Mulheres Indígenas” (2015), fez a curadoria da exposição “Kwá yapé turusú yuriri assojaba tupinambá” | Essa é a grande volta do manto tupinambá (2021), na Funarte Brasília. Foi vencedora da 10ª edição da Bolsa de Fotografia ZUM/IMS de 2022 com o projeto N”ós somos pássaros que andam” e artista premiada do Prêmio PIPA 2023.
Sobre Alexandre Mortagua
Alexandre Mortagua (Rio de Janeiro, 1994) é diretor, produtor e roteirista, e aborda questões sociais em suas produções. Formado em Arte Visuais pela Faculdade Paulista de Artes (FPA) e Produção Executiva para Cinema e TV pela Academia Internacional de Cinema (AIC). Desde 2015 dirige videoclipes em colaboração com artistas nacionais e internacionais. Dirigiu e roteirizou os curtas “A primeira mulher” (2016) e “Vizinhança” (2017). Também assina a direção, roteiro, montagem e produção executiva do longa-metragem “Todos nós cinco milhões” (2019), filme híbrido de documentário e ficção sobre o abandono paterno no Brasil. Em 2022, publicou seu primeiro livro de autoficção pela Editora Philos “Aqui, agora, todo mundo: como estou me matando e outros venenos que podem me curar”. “Quando o manto fala e o que o manto diz” é seu segundo documentário de longa-metragem.
Serviço:
Sala de Vídeo: Glicéria Tupinambá e Alexandre Mortagua
Curadoria de Renata Tupinambá, curadora-adjunta de arte indígena, MASP
2º subsolo
Visitação: 20/10 – 3/12/2023
MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista – São Paulo, SP
Telefone: (11) 3149-5959
Horários: terça grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta a domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas. Entrada gratuita em todas as primeiras quintas-feiras do mês – um oferecimento B3.
Agendamento on-line obrigatório pelo link masp.org.br/ingressos
Ingressos: R$60 (entrada); R$30 (meia-entrada)
(Fonte: Assessoria de Imprensa MASP)
Pelo segundo ano consecutivo, a Purina® Friskies® celebra os resultados da ação Friskies Miau-Dota, realizada no Nordeste do Brasil, que não apenas promove a adoção responsável de gatos, mas também aumenta a conscientização sobre o bem-estar dos animais de estimação. Durante o período de junho a setembro, a campanha, realizada nas cidades de Recife, Salvador e Fortaleza, superou as expectativas. O número de adoções de gatos triplicou em comparação com o ano anterior, registrando 111 animais adotados.
A marca embarcou em uma jornada que transformou a vida de inúmeros felinos com o apoio de ONGs regionais: ONG Anjos do Poços (Recife), ONG União de Proteção Animal – UPAS (Salvador) e ONG Deixa Viver (Fortaleza). Ao longo da ação, os visitantes tiveram a oportunidade de interagir com os gatinhos em espaços especialmente preparados para estimular a diversão e a conexão entre humanos e pets.
Além disso, os visitantes puderam participar de outras como o “Cafté”, um espaço onde era possível desfrutar das delícias de Nescafé Dolce Gusto e docinhos feitos com leite condensado, o “KidCat”, para crianças brincarem como se fossem gatinhos, além de ganharem um kit com cereais e achocolatados e aulas de Yoga inspiradas em posições de gatos, conhecidas como “Yogatices”, em que os participantes ganhavam um kit de leite em pó. A marca também incentivou a doação de alimentos para pets durante a participação nessas atividades, comprometendo-se a doar 1kg adicional de alimento para pets a cada 1kg doado pelos visitantes. No total, foram doados mais de 840 quilos de alimentos, que foram entregues às ONGs parceiras envolvidas na ação.
Para realizar a adoção, os interessados, além de terem mais de 21 anos, precisaram responder a um questionário de adoção fornecido pela ONG responsável e apresentar os documentos necessários. Com a adoção concluída, os novos tutores, além de levarem para casa um novo membro da família, também receberam um Kit contendo ração, sachês, petiscos e presentes para os gatos recém-adotados. Ao final da ação, mais de 6 mil visitantes passaram pelo espaço.
“A adoção é a principal forma de proporcionar um lar para gatos em situação de vulnerabilidade no Brasil. Portanto, nosso objetivo é continuar apoiando essa causa, ampliar sua visibilidade e dar voz às ONGs, que cuidam com tanto carinho e responsabilidade dos animais, e aos gatinhos que aguardam por um lar, contribuindo para a felicidade e o bem-estar dos animais e de seus futuros tutores”, destaca Juliana Rodrigues, gerente de Marketing de Friskies®.
(Fonte: Agência Pub)
Na manhã de quarta-feira (18) a Prefeitura de Indaiatuba, município da |Região Metropolitana de Campinas (SP) lançou no Museu da Água, por meio da Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação, o Censo da Comunidade Surda. No evento, foi abordada a necessidade de o município saber com assertividade a demanda de pessoas surdas para criação de ações mais assertivas para essa população.
O prefeito da cidade, Nilson Gaspar, explica como foi idealizado o projeto: “O Censo é uma proposta que surgiu após uma conversa com a comunidade surda. Nosso objetivo é traçar políticas públicas para conhecer melhor a comunidade e garantir a acessibilidade e inclusão. Para isso acontecer, precisamos coletar dados que nos permitam traçar ações eficazes. Hoje, apresentamos esse projeto, que tem previsão de conclusão de três meses”.
A pesquisa, além de contabilizar quantos surdos residem em Indaiatuba, visa obter informações como o grau de escolaridade e área de atuação profissional. Já na área da saúde, coletará os dados do estado geral de saúde com informações complementares de forma a entender se os entrevistados possuem algum convênio ou utilizam os serviços do SUS. “É importante que tenhamos o máximo de informações colhidas para que possamos atuar de forma efetiva onde hoje ainda não conseguimos por falta de detalhamento. Para a elaboração do Censo, prezamos por alguns itens como a representatividade com a participação de pessoas surdas, intérpretes de libras e outros representantes da comunidade surda. Utilizamos a ferramenta Google Forms com 20 questões, todas com tradução para Libras, tendo em vista que essa plataforma é acessível a todos. É importante que todos nos ajudem a divulgar para alcançarmos o público-alvo. Além disso, vale ressaltar que todas as informações são confidenciais”, explica a Secretária de Relações Institucionais e Comunicação, Dra. Graziela Milani.
Sobre o Censo da Comunidade Surda | O Censo está disponível neste link. Ao entrar, é direcionado a uma página explicativa do Censo e com o item para clicar aceitando a participação na pesquisa. Em seguida, abre a página com 20 perguntas, dentre as quais estão a requisição de nome, data de nascimento, sexo; se possui a comunicação em libras; bairro em que reside; número de celular; grau de escolaridade e local de trabalho, entre outras questões. Após a última pergunta, o entrevistado deve apertar o botão Enviar para que as respostas sejam concluídas. O Censo é destinado apenas à comunidade surda.
(Fonte: Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação)