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Suassuna, Brennand, Samico e dos Santos: o Movimento Armorial em toda sua amplitude e força

São Paulo, por Kleber Patricio

Ressonância Armorial – Suassuna – “Infância”.

A Galeria BASE, de Daniel Maranhão, abre a exposição “Ressonância Armorial” com Ariano Suassuna, Francisco Brennand, Gilvan Samico e Miguel dos Santos, texto crítico de Denise Mattar e 30 obras – entre pinturas, esculturas e objetos – dos quatro artistas mais representativos no Movimento Armorial, uma iniciativa artística cujo objetivo seria criar uma arte erudita a partir de elementos da cultura popular do Nordeste brasileiro que buscava convergir e orientar todas as formas de expressões artísticas: música, dança, literatura, artes plásticas, teatro, cinema, arquitetura etc. A abertura foi no dia 7 de outubro, sábado, e a mostra fica em cartaz até 11 de novembro de 2023.

Em um primeiro momento, em 2020, Daniel Maranhão inseriu o Movimento Armorial em seu segmento de artes plásticas no cenário cultural paulistano com a exposição “Samico e Suassuna – Lunário Perpétuo”, que marcou a reinauguração da BASE pós-pandemia. Com “Ressonância Armorial”, amplia o número de artistas que trabalharam os mesmos conceitos.

As “iluminogravuras” – termo criado pela junção das palavras iluminura e gravura, de Ariano Suassuna, retornam à galeria acompanhadas de publicações, raros LPs do “Quarteto Armorial”, do múltiplo artista Antônio Nóbrega, e trechos do longa metragem “Auto da Compadecida” dirigido pelo pernambucano Guel Arraes. Suassuna, idealizador do Movimento Armorial, nos anos 1970, assim o conceitua: “A Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos ‘folhetos’ do Romanceiro Popular do Nordeste (Literatura de Cordel) com a Música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus ‘cantares’, e com a Xilogravura, que ilustra suas capas, assim como com o espírito e a forma das artes e espetáculos populares, com esse mesmo Romanceiro, relacionados”.

Ressonância Armorial – Miguel dos Santos.

Miguel dos Santos, que aos 79 anos figura como único integrante vivo do Movimento Armorial e que atualmente está no foco dos grandes colecionadores e instituições nacionais e internacionais, é apresentado de forma inédita na BASE. Como define Daniel Maranhão, “não há como se falar em Movimento Armorial, sem citar Miguel, um dos principais participantes.(…) É sabido que cada artista tem sua fase, ou época, mais prestigiosa e, no caso de Miguel, são as décadas de 1970 e 1980 as mais importantes, de onde serão apresentadas oito obras, todas em óleo sobre tela, sendo que seis delas da década de 1970 e duas, em grande formato, da década de 1980, adquiridas ao longo de anos”. Sobre seu trabalho, Denise Mattar pontua: “Incorporando vestígios do passado e referências a deuses ancestrais, seu trabalho, personalíssimo, envereda pelo realismo mágico”.

Gilvan Samico possui obras inspiradas no Cordel desde os anos de 1960, o que o qualifica como um dos precursores do Movimento Armorial. “O virtuosismo técnico na arte da xilogravura, aliado ao imaginário das fantásticas histórias do Romanceiro Popular do Nordeste, apresentadas de forma hierática, quase sagrada, em ‘soberana simplicidade’, tornaram a obra de Samico a mais plena concretização das ideias armoriais – uma união perfeita de erudito e popular”, define Denise Mattar. Dentre as xilogravuras, destacam-se “Dama com Luvas” (1959) e “Suzana no Banho” (1966) [acervo do MoMA, NY], com tiragem limitada (20 exemplares).

Ressonância Armorial – Brennand.

Internacionalmente reconhecido como pintor e ceramista, Francisco Brennand exibe esculturas de grande porte e peças em cerâmica – painéis e placas – da década de 1960, “que evocam o mundo telúrico, sensual e provocador, característico de toda a sua produção”, segundo Denise Mattar. “A reunião desses quatro artistas na Galeria BASE evidencia a ressonância do Movimento Armorial, potencializando seu resultado mágico e contestador que remete às raízes profundas de nosso país”, conclui.

Exposição “Ressonância Armorial “

Artistas: Ariano Suassuna, Francisco Brennand, Gilvan Samico, Miguel dos Santos

Texto Crítico: Denise Mattar

Período: de 10 de outubro a 11 de novembro de 2023

Horário: de terça a sexta-feira, das 11h às 19h; sábado, das 11h às 15h

Coordenação Artística: Daniel Maranhão

Montagem: Harpia Design e Produções

Agradecimento Especial: Paulo Sérgio Fabrino e Rogério Ruiz

Local: Galeria BASE

Endereço: Alameda Franca 1030 – Jardim Paulista – São Paulo, SP

Telefone: (11) 3062-6230 | WhatsApp (11) 98327-9775

E-mail: contato@galeriabase.com.br

Site:  http://www.galeriabase.com

Instagram: https://www.instagram.com/galeriabase/

Número de obras: 30

Técnica: pinturas, esculturas e objetos

Dimensões: variadas.

(Fonte: Balady Comunicação)

Prefeitura oferece Oficina de Defesa Pessoal Feminina

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Claudio Scott/Pixabay.

A Oficina de Defesa Pessoal Feminina é uma das opções gratuitas oferecidas à população por meio do programa Esporte Social da Secretaria de Esportes da Prefeitura de Indaiatuba, município da Região Metropolitana de Campinas (SP). Voltada a mulheres a partir de 15 anos, a ação acontece no Centro de Lutas João Pioli, sempre aos sábados, em dois horários. As inscrições estão abertas.

Antes realizada na Sala de Lutas do Parque Corolla, a Oficina de Defesa Pessoal é voltada para mulheres a partir de 15 anos. As aulas ocorrem aos sábados, em dois horários pela manhã, das 8h às 9h30 e das 9h30 às 11h. O principal objetivo é ensinar técnicas de defesa pessoal e mostrar às mulheres que é possível se defender e prevenir situações de agressão.

O Centro de Lutas João Pioli fica na Rua Antônio Magnusson, 82, no Jardim Morada do Sol. As inscrições podem ser feitas no próprio local, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira ou aos sábados, das 8h às 11h, diretamente com os professores André Calefo e Renato Satilio. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3834-7601.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Estudo revela 10 mil registros de antigas comunidades indígenas escondidas sob a floresta amazônica

Amazônia, por Kleber Patricio

Obras de terra identificadas na paisagem amazônica. Foto: Diego Lourenço Gurgel.

A floresta amazônica pode abrigar mais de 10 mil registros de obras pré-colombianas, construídas antes da chegada dos europeus – é o que revela um novo estudo publicado na sexta-feira (6) na revista Science. A pesquisa combina tecnologia de ponta em monitoramento remoto com dados arqueológicos e modelagem estatística avançada para calcular a quantidade de ocupações que ainda podem estar escondidas debaixo do dossel da floresta amazônica e apontar os locais onde essas estruturas podem ser encontradas. Conhecidas como “obras de terra”, essas estruturas antecedem a chegada dos europeus ao continente.

O estudo, liderado pelos pesquisadores Luiz Aragão e Vinicius Peripato, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), identificou 24 novos registros arqueológicos por meio de uma tecnologia avançada de mapeamento remoto utilizando um laser embarcado em avião conhecido como LiDAR (Light Detection and Ranging). O sensor permitiu reconstruir os elementos da superfície em um modelo 3D com alto nível de detalhamento.

A partir dos modelos 3D, foi possível remover digitalmente toda a vegetação e iniciar a investigação arqueológica do terreno sob a floresta. “Investigamos um total de 0,08% da Amazônia e encontramos 24 estruturas, jamais catalogadas, nos estados do Mato Grosso, Acre, Amapá, Amazonas e Pará”, explicou Vinicius Peripato.

Usando todos os 961 registros de obras de terra encontrados até agora, a equipe também apontou a quantidade de estruturas que ainda podem ser encontradas, demonstrando que dezenas de espécies de árvores estão relacionadas a essas ocupações que remontam a um período entre 1.500 a 500 anos atrás. “O estudo indica que a floresta amazônica pode não ser tão intocada quanto muitos pensam, já que quando buscamos uma melhor compreensão da extensão da ocupação humana pré-colombiana na região nos surpreendemos com a grande quantidade de sítios ainda desconhecidos pela ciência”, afirmou Peripato.

“Tempos atrás, os ecólogos viam a Amazônia como a grande floresta intocada, mas agora, combinando outros tipos de vestígios pré-colombianos, podemos perceber como muitos locais que hoje sustentam uma densa floresta já foram submetidos a extensas obras de engenharia e ao cultivo e domesticação de plantas pelas sociedades pré-colombianas. Esses povos dominavam técnicas sofisticadas de manejo da terra e das plantas, em certos casos, ainda presentes nos conhecimentos e práticas dos povos atuais que podem inspirar novas formas de conviver com a floresta sem a necessidade de destruí-la”, acrescentou a pesquisadora Carolina Levis, da Universidade Federal de Santa Catarina.

Ocupação ancestral

O chefe da Divisão de Observação da Terra e Geoinformática do INPE, Luiz Aragão, destacou o avanço científico e tecnológico promovido pela pesquisa. “O estudo avança o conhecimento em três grandes áreas: na própria arqueologia, por meio de novas descobertas; nas ciências ambientais, demonstrando o nível de interferência humana na região, o que pode ter implicações para seu funcionamento atual e como modelamos o seu futuro e, finalmente, na área de computação aplicada, que possibilitou a análise dos milhões de pontos presentes nos dados LIDAR e na modelagem estatística da distribuição das feições estudadas”, explicou.

Até agora, as obras de terra eram comumente encontradas por meio de imagens do Google Earth. No entanto, devido à extensão da floresta amazônica e às dificuldades de estudar áreas remotas, a pesquisa lança previsões testáveis sobre locais pouco conhecidos da Amazônia, onde novos trabalhos de campo provavelmente descobrirão sítios arqueológicos de dimensões monumentais e ainda bem preservados dentro da floresta. “A pesquisa traz inúmeras evidências da ocupação ancestral da floresta amazônica por povos originários, de suas formas de vida e da relação estabelecida por eles com a floresta. A proteção de seus territórios, línguas, culturas e heranças deve ser compreendida como milenar, como são, e não ligada a uma data, que é tão recente”, ressaltou Luiz Aragão.

O estudo publicado na revista Science foi assinado por uma equipe composta por 230 pesquisadores de 156 instituições localizadas em 24 países de quatro continentes.

(Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI)

Amélia Toledo, Lucia Koch, Tomie Ohtake e Vik Muniz juntos em exposição

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Contando com obras da renomada artista e fotógrafa Lucia Koch, dos artistas plásticos Vik Muniz e Tomie Ohtake e de Amélia Toledo, a exposição “Campos de Cor” ficará até 31 de outubro no Parque Global Cultural.

O título do projeto é uma homenagem à artista Amélia Toledo, que desenvolveu entre os anos 1980 e 2017, ano de sua morte, a série de obras homônima em que investiga a fundo a teoria da cor. Neste trabalho, com a intenção de expandir as fronteiras do suporte da pintura para além do retângulo único da tela, a artista criou verdadeiros espaços cromáticos. Por vezes, por meio de estruturas suspensas e por vezes pela justaposição de planos bidimensionais, os Campos de Cor instauram uma experiência inédita na trajetória da artista. “Os artistas reunidos aqui pertencem a diferentes gerações e descendem de tradições artísticas diversas, mas todos têm em comum uma busca constante pela expansão das fronteiras canônicas da arte”, destaca Nara Roesler, curadora do projeto.

Lucia Koch é escultora, fotógrafa e artista multimídia. As temáticas de suas obras giram em torno das relações entre arte, espaço e arquitetura. Na instalação “Tumulto (Ienà)”, o espaço é completamente transformado pelos filtros de cor em tecido translúcido, sempre perturbando as relações entre o dentro e o fora.

Brasileiro radicado nos Estados Unidos, o artista plástico Vik Muniz reproduz pinturas de Mark Rothko e de Sonia Delaunay, dois artistas profundamente engajados com os efeitos óticos e psicológicos da cor no século XX. Por meio de um processo com o uso de diferentes materialidades, as fotografias trazem uma nova camada de percepção para a experiência pictórica.

Por fim, a pintura de Tomie Ohtake destaca a cor amarela, que simboliza o momento de chegada no Brasil e a descoberta da luz tropical. A cor é usada por meio de pinceladas gestuais para criar manchas, transparência e opacidade que produzem uma atmosfera única.

Entre os artistas que já compartilharam sua arte no local, estão nomes como Arthur Lescher, Raul Mourão, Laura Vinci, Marcelo Silveira, Graciela Hasper, João Farkas, Anna Protásio, Eder Bruscagin, Bia Doria e Angelo Venosa, entre muitos outros. O espaço está aberto diariamente das 9h às 20h, na Marginal Pinheiros, 14500, Real Parque, São Paulo – SP. A entrada é gratuita.

(Fonte: Giusti Comunicação)

Com texto e direção de Rodrigo França, solo “Capiroto” busca “desdemonizar” diferentes divindades

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Ernani Pinho.

Incentivando o respeito às diferenças, o monólogo “Capiroto” faz sua primeira temporada em São Paulo. Escrito e dirigido por Rodrigo França, o trabalho busca “desdemonizar” de maneira bem-humorada várias entidades não cristãs. A peça fica em cartaz entre 10 de outubro e 8 de novembro de 2023, às terças e quartas, às 19h, na Sala Paschoal Carlos Magno do Teatro Sérgio Cardoso. Os ingressos custam R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada).

“Os seres humanos terceirizam a sua própria maldade para uma figura que não está aqui para se defender. Na verdade, as pessoas não se respeitam e não se responsabilizam pelas suas ações. Ao mesmo tempo, historicamente, deuses e divindades pagãs vem sendo ‘demonizadas’ por algumas religiões, como uma questão política. ‘Capiroto’ quer discutir esses comportamentos”, comenta Rodrigo França.

De acordo com o diretor e dramaturgo, a religião é apenas um plano de fundo no espetáculo. “Na verdade, evoquei essa figura tão simbólica para refletir sobre o poder e o patriarcado – ideia que é a base da nossa sociedade. O personagem-título mostra como esse conceito é uma construção cultural, econômica e social europeia que não é observada nas Américas pré-colonização ou nas nações africanas”, completa.

A tarefa de interpretar essa figura coube ao ator, cantor, dançarino e produtor Leandro Melo, conhecido pelos espetáculos “Los Hermanos – Musical Pré Fabricado” (Michel Melamed), “ABBA – People Need Love” (Carlos Alberto Serpa), “Bibi, Uma Vida em Musical” (Tadeu Aguiar), “Elis, A Musical” (Dennis Carvalho) e “Dzi Croquettes” (Ciro Barcelos). “Meu desejo é que as pessoas saiam do teatro pensando a respeito da maldade que existe nelas mesmas. Afinal, somos feitos de sentimentos positivos e negativos e precisamos lutar para sermos sempre melhores”, comenta o artista.

Sobre a encenação

Durante a montagem, Melo conversa com a plateia, passeando pela história de várias entidades, até chegar em Exu. Enquanto isso, o palco recebe diversas projeções mapeadas, desde um vitral gótico de igreja até as divindades mencionadas na narrativa. A arte digital é assinada pelo soteropolitano Akueran. As músicas que aparecem em cena foram compostas exclusivamente para o espetáculo por João Vinicius Barbosa.

Embora o texto seja bastante provocativo, França não quer causar discórdia ou mal-estar no público. “Meu objetivo é aproximar as pessoas. Um relato legal é que, em uma das apresentações, uma espectadora evangélica me disse que só foi assistir porque gostava muito do meu trabalho e sabia que eu tinha muito respeito pelos religiosos e que, no fim das contas, saiu da peça sentido pena do diabo”, relata o diretor.

“Agora se eu viesse uma travesti, vocês me matariam queimada, a pedrada, a paulada, e me empurrariam por aí em um carrinho de obra… ou abririam meu peito, arrancariam meu coração e no lugar colocariam uma imagem de um santo! Só por discordar da maneira que simplesmente eu sou.  Vocês são medíocres… e seletivos!” (Trecho extraído da dramaturgia “Capiroto”, de Rodrigo França)

Sinopse | Em cena, uma conversa franca com o Capiroto, aquele a quem o ser humano delega a maldade existente em si próprio. Cansado do injusto fardo e das demandas perversas, o “coisa ruim” coloca a humanidade em xeque-mate. Na história da civilização humana ocidental é recorrente a apropriação cultural e a demonização de divindades, sempre permeada por perseguições e intolerância, tudo para que os detentores do poder o mantenham e o acumulem cada vez mais.

Ficha Técnica

Autor e diretor: Rodrigo França

Elenco: Leandro Melo

Direção de movimento: Kennedy Lima

Diretor assistente: Júlio Ângelo

Iluminação: Pedro Carneiro

Figurino: Marah Silva/Ateliê Cretismo

Cenário: Clebson Prates

Trilha sonora original: João Vinicius Barbosa

Técnica de luz: Dara Duarte

Técnico de som: Kleber Marques

Arte Digital: Akueran

Designer: Andreas Sartori

Pesquisa historiográfica: Rodrigo França e Jonathan Raymundo

Consultoria de representações raciais e de gênero: Deborah Medeiros

Fonoaudióloga: Luísa Catoira

Visagismo: Vitor Martinez e Diego Nardes

Costureira: Terezinha Silva

Direção de produção: Gabrielle Araújo

Assistente de produção: Isaac Belfort

Assessoria de imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques

Fotografia: Ernani Pinho

Produtores associados: Gabrielle Araújo, Rodrigo França e Leandro Melo

Realização: Caboclas Produções, Diverso Cultura e Desenvolvimento e LET’S Produções.

Serviço:

Capiroto

Temporada: 10 de outubro a 8 de novembro, às terças e quartas, às 19h

Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno (149 lugares)

Endereço: R. Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo (SP)

Ingresso: R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada)

Duração: 60 minutos

Classificação: 16 anos

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Apresentações em Libras e audiodescrição.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)