Experiência da Casa da Criança Paralítica de Campinas, que recebeu investimento da FEAC, foi fundamental para a elaboração de um ebook gratuito que pode ajudar outras instituições


Campinas
Se pudéssemos definir o Brasil em um traço, ele com certeza seria um ponto de bordado. Assim como as linhas, agulhas e tecidos se entrelaçam para formar figuras e palavras, a cultura e a identidade brasileira se constroem na mistura de influências e histórias. Em cada canto do país, é possível enxergar essa diversidade, tanto cultural quanto natural. O bordado, além de ser uma forma de expressão artística e uma fonte de renda, também funciona como uma conexão com as raízes e uma prática terapêutica, grande aliado da psicologia. A técnica atravessa fronteiras e abre novos caminhos.
Para preservar mais ainda a cultura brasileira e valorizar os saberes tradicionais, é necessário que o bordado continue existindo e sendo praticado, pois seu poder transformador enriquece e muda vidas. Em Minas Gerais, o Clube do Bordado busca e alcança isso com maestria. Nascido com a missão de valorizar o feito à mão, hoje, expandiu-se para a criação de produtos, cursos on-line e presenciais e conteúdos no YouTube, onde acumulam mais de 13 milhões de visualizações e possuem a maior comunidade de bordado no Brasil. “Aqui, compartilhar é verbo diário e inspirar, nossa trama favorita. Cada ponto é um mapa; cada criação, um manifesto. No fazer com as mãos, desenhamos caminhos que levam sempre de volta ao coração. Não bordamos só tecidos – bordamos memórias, resgatamos o que as mãos sabem mas o tempo às vezes esquece. Somos linhas que unem gerações, tecem sonhos e cruzam destinos”, conta a cofundadora do Clube do Bordado, Vanessa Israel.
Para unir o turismo sustentável à prática do bordado, Vanessa foi a agulha fundamental para costurar as duas linhas. “Em maio de 2023 fiz a melhor viagem da minha vida. Desde então, fiquei imaginando como seria maravilhoso levar a galera do bordado para viver algo parecido com a experiência que transformou a minha forma de ver o mundo”, conta.
Desde então, o roteiro foi se desenhando e agora, Minas Gerais é palco da expedição ‘Bordando Histórias’, que passa pela Serra do Cipó e Belo Horizonte. O destino, idealizado pela Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil, é uma parceria com o Clube do Bordado e, de acordo com as palavras de Vanessa, “costura a natureza, comunidade local, arte, gastronomia e música”.
O roteiro de cinco dias é uma oportunidade de conhecer lugares desconhecidos dentro de si mesmo, seja pelo bordado ou pelas experiências vivenciadas nos locais. “Imergir na história de um lugar é sempre uma experiência transformadora e, dentro dessa vivência, ter contato com a natureza em áreas preservadas, pesquisar novas culturas e se encantar com lindas paisagens, possibilitará memórias e momentos inesquecíveis”, destaca Soraya Viana Saraiva, turismóloga e facilitadora Vivalá.
Prática do bordado e conexão são destaque no roteiro
O contato com as comunidades locais é uma maneira de vivenciar culturas, gastronomia, aprendizados e, principalmente, levá-los consigo para as próximas experiências. Unir o bordado a um passeio por lugares-chave da história da capital mineira é uma oportunidade única de se inspirar e replicar as memórias e histórias em pontos e traçados da arte. A expedição é indicada para todas as idades e pessoas, até mesmo as que não sabem bordar e terão a oportunidade de aprender durante os cinco dias. “Essa expedição é para todo mundo. Para quem borda e quer aprofundar seu conhecimento, para quem nunca pegou uma agulha na vida, mas quer experimentar algo novo, e para quem simplesmente deseja viver uma viagem transformadora. O Turismo Sustentável não exige ser especialista em algo, mas estar aberto ao aprendizado, à troca e à conexão com culturas que nos ensinam tanto. Ao unir o bordado com o Turismo Sustentável, criamos uma experiência única que valoriza saberes tradicionais e fortalece comunidades, enquanto proporciona aos viajantes um olhar renovado sobre o Brasil e sobre si mesmos”, ressalta Gustavo Fernandez, gerente de marketing e vendas da Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil.
Para Vanessa, do Clube do Bordado, a troca de experiências durante o roteiro não é detalhe, é a essência. “Tem algo de muito genuíno em se conectar com as comunidades locais, algo que não existe em nenhum outro roteiro de viagem – o que a Vivalá preparou pra gente é uma vivência impossível em outro contexto, pois não é apenas uma escolha, é um chamado. É como abrir uma janela e, de repente, perceber que o mundo é maior do que caberia em qualquer mapa. Os viajantes aprendem com comunidades locais, desenvolvem habilidades no bordado e têm a chance de levar seus próprios projetos para tirar dúvidas diretamente com as professoras do Clube do Bordado. Nessa viagem, o crescimento pessoal não é resultado, é o caminho”.
O roteiro
No primeiro dia, o grupo se encontra no aeroporto de Confins (MG) e se dirige para a Lagoa Santa. Após o almoço, é hora de visitar o Parque Estadual do Sumidouro e a Gruta da Lapinha, onde acontece uma curta trilha geológica, e o inspirador Museu Peter Lund. Em meio à natureza exuberante do local, os primeiros pontos de bordado ao ar livre são iniciados.
Nos próximos dias de roteiro, a expedição se inicia após um belíssimo café da manhã. No dia dois, o grupo passa por uma imersão no Quilombo do Açude e na cultura quilombola. É neste dia que todos podem conhecer o Candombe em um ritual religioso de canto e dança, utilizando instrumentos sagrados, além de um divertido samba de senzala.
Durante o terceiro dia, as bordadeiras ministram uma iniciação ao bordado para adolescentes de baixa renda ou mulheres atendidas por instituições parceiras Vivalá. No dia quatro, o grupo visita a Associação das Bordadeiras de Serra da Moeda, para participarem de uma oficina de bordado com as mulheres da associação, e o Instituto Inhotim, o maior museu a céu aberto do mundo.
O último dia é reservado para conhecer um pouco mais sobre a história de Minas Gerais, ao visitarem o Palácio das Mangabeiras, a residência oficial do governo de Minas Gerais. Antes de se despedirem, o roteiro reserva um momento para a prática do bordado, percepções e trocas finais. “Não se trata apenas de traçar um roteiro ou juntar um grupo em uma viagem qualquer. É pensar em cada ponto, em cada detalhe, como quem desenha uma trama que conecta pessoas, histórias e paisagens. É criar um espaço onde o grupo se encontra, com o entorno, com as comunidades locais e, mais profundamente, consigo mesmo”, afirma a cofundadora do Clube do Bordado.
No pacote de cinco dias e quatro noites oferecidos pela Vivalá estão incluídos hospedagem em Lagoa Santa e em Belo Horizonte; cafés da manhã, 1 almoço e 1 café da tarde; visita ao Parque Estadual do Sumidouro, Gruta da Lapinha e Museu Peter Lund; visita ao Quilombo do Açude, com oficinas culturais e roda de conversa; ida ao Museu do Bordado; kits de bordados para iniciação; ida à Associação de Bordadeiras da Serra da Moeda e oficina de bordado; visita guiada e motorizada ao Instituto Inhotim; visita ao Palácio das Mangabeiras; time de facilitação e condução Vivalá e seguro-viagem para todos os dias do roteiro.
A experiência completa tem um investimento a partir de 5x sem juros de R$772 no boleto ou R$3.860 à vista. Ainda há vagas disponíveis para a expedição Bordando Histórias, em Minas Gerais, com saída única que acontecerá de 18 a 22 de junho. Para mais detalhes sobre o roteiro e reservas, acesse https://www.vivala.com.br/expedicoes/bordando-historias.
Sobre a Vivalá
A Vivalá atua no desenvolvimento do Turismo Sustentável no Brasil, promovendo experiências que buscam ressignificar a relação que as pessoas têm com o Brasil, sua biodiversidade e comunidades tradicionais. Atualmente, a Vivalá atua em 27 unidades de conservação do país, contemplando os biomas da Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal e Caatinga, e trabalha em conjunto com mais de 1.584 famílias envolvidas na operação.
Com 16 prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais, a Vivalá tem a confiança da Organização Mundial do Turismo, ONU Meio Ambiente, Braztoa, Embratur, Aberta, Fundação do Grupo Boticário e Yunus & Youth, além de ter uma operação 100% carbono neutro e ser uma empresa B certificada, tendo a maior nota no turismo do Brasil e a 7ª maior em todo o setor de turismo no mundo. Até o final de 2024, a Vivalá já embarcou mais de 5 mil viajantes, além de ter injetado mais de R$6,5 milhões em economias locais por meio da compra de serviços de base comunitária e consumo direto dos viajantes. Para mais informações, acesse https://www.vivala.com.br/.
(Com Jéssica Amaral/DePropósito Comunicação de Causas)
No Japão Feudal, um garoto desafia o destino. Genta, protagonista de ‘A Pérola no Mar da Alma’, foi criado em meio ao caos das guerras no século XVII e adotado por Kuranosuke, um samurai endurecido pelos horrores do campo de batalha. O pai tinha a expectativa de vê-lo se tornar um guerreiro honrado, mas seu coração ansiava por algo maior: respostas sobre o verdadeiro significado da vida. No livro tema desta Leitura Coletiva, o filósofo Matheus Moori Batista convida a refletir sobre livre-arbítrio, morte, reencarnação, escolhas, violência e identidade. O autor combina conceitos de filosofia e espiritualidade para mostrar como é possível encontrar a verdadeira paz ao encarar as próprias sombras e trilhar no caminho do autoconhecimento.
Em busca de sabedoria, o jovem protagonista decide partir para um monastério budista – uma escolha que o afasta das expectativas paternas. No entanto, seu caminho toma um rumo trágico quando o vilarejo onde mora é destruído e o patriarca falece. Sozinho no mundo, o garoto se vê obrigado a atravessar um Japão marcado pela guerra. Bandidos, piratas e criaturas míticas cruzam o caminho dele, mas o encontro com a brutalidade dessas figuras desperta a força para lutar e entender os próprios medos e fragilidades.
Para os leitores que apreciam imersão histórica, o autor enriquece a trama com um pano de fundo detalhado sobre o Japão Feudal, com explicações sobre os instrumentos de guerra, nomes de armas utilizadas e termos do idioma, além dos nomes de personagens que retratam fielmente a época.
Topa se aventurar no Japão medieval em busca da pérola no mar da alma? Uma leitura transformadora te espera
Os selecionados para esta Leitura Coletiva receberão o livro com brindes em casa, serão incluídos em um grupo com outros participantes para debate e poderão conversar com o autor por uma chamada online. Quer participar? Inscreva-se agora pelo link: https://forms.gle/vDKrFWj51pFYC4dn8.
Mais sobre o autor | Matheus Moori Batista é graduado em filosofia pela PUC-Campinas, professor de inglês e já deu aulas de artes marciais. Como escritor, além de A pérola no mar da alma, tem mais cinco livros publicados: Uma tragédia de solidão (2015), Compartilhe a sentença de morte (2016), Gladiador Jack (2016), O quinhão da esperança(2018) e A neve e a flor.
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(Com Alessandra Blaessing/LC Agência de Comunicação)
Coro de vozes femininas movidas pela força de suas raízes das antigas mulheres negras de ganho tem samba, canções praieiras, cantigas e cirandas. Foto: Divulgação.
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe nos dias 22 e 23 de fevereiro (sábado e domingo), o grupo sociocultural As Ganhadeiras de Itapuã, em um show marcado pela representatividade, beleza e história de suas ancestrais, antigas mulheres negras de ganho do período colonial, que viveram em Itapuã, na Bahia, até o final do século XIX. O espetáculo é gratuito e acontece no Teatro Nelson Rodrigues às 17h. Os ingressos podem ser retirados na bilheteria do espaço a partir das 16h30.
Considerado o melhor Grupo Regional do país, em 2015 no 26º Prêmio da Música Brasileira, As Ganhadeiras de Itapuã reforçam, em forma de música, dança e teatro, a cultura tradicional em um trabalho carregado de originalidade, alegria e brasilidade das mulheres que foram primeiro símbolo representativo do empoderamento feminino no Brasil. Essas mulheres exerciam atividades relacionadas ao ‘trabalho de ganho’, como a venda de alimentos e a lavagem de roupas na Lagoa do Abaeté, para sua subsistência e para comprar a liberdade de seus familiares escravizados.
Em 2020, As Ganhadeiras de Itapuã se tornaram a grande inspiração para o tema apresentado pela Escola de Samba Unidos do Viradouro no Carnaval daquele ano no Rio de Janeiro. Com o enredo ‘Viradouro de alma lavada’, uma referência à música ‘Com a alma lavada’, de Jenner Salgado. A história de luta e resistência dessas mulheres foi contada no Sambódromo Marquês de Sapucaí, para todo o Brasil por meio de um desfile de fantasias e carros alegóricos em uma profunda relação com a própria história da mulher brasileira.
O repertório traz destaque para o chamado ‘Samba de Mar Aberto’, denominação criada pelo diretor musical do grupo, Amadeu Alves, que caracteriza o jeito e a sonoridade próprias do fazer musical do grupo, que tem na sua alma a força do povo de beira de praia com raízes fincadas na ancestralidade afro-indígena. Além das canções que passeiam entre sambas de roda, cirandas e afoxés, o grupo traz canções autorais, músicas de compositores locais de Itapuã, além de sucessos de nomes reconhecidos nacionalmente como Dorival Caymmi e canções clássicas da cultura popular brasileira.
O diretor musical do espetáculo, Amadeu Alves, ressalta a força dessa representatividade traduzida nas apresentações: “O espetáculo é caracterizado pela força do trabalho coletivo, e tem na beleza e talento dessas mulheres o ponto central que traduz toda sua riqueza, com seu canto ancestral, com uma musicalidade potente que faz ressoar os batuques que atravessam gerações desde tempos imemoriais até as harmonias refinadas que caracterizam a musicalidade brasileira como das mais poderosas do mundo”, explica.
A estreia da temporada aconteceu em dezembro, em Salvador, passou por Recife e Brasília e agora segue itinerância pelos espaços CAIXA Cultural Rio de Janeiro e São Paulo.
Sobre o grupo
O grupo sociocultural As Ganhadeiras de Itapuã surgiu em 2004 a partir de encontros realizados entre moradores locais empenhados na busca pelo resgate de antigas tradições culturais do bairro de Itapuã. Seu primeiro álbum, lançado em 2014, foi vencedor no 26º Prêmio da Música Brasileira nas categorias de Melhor Grupo Regional e Melhor Álbum de Música Regional. O grupo também levou o troféu de melhor produção na categoria Show do Prêmio Caymmi de Música (2015), e foram convidadas de honra da apresentação de encerramento das Olimpíadas 2016, no Rio de Janeiro. Em 20 anos de história, o grupo desenvolve hoje um trabalho de valorização da mulher como agente social e de resgate das tradições populares, sambas e cânticos de suas ancestrais.
Serviço:
[Música] As Ganhadeiras de Itapuã
Local: CAIXA Cultural RJ – Teatro Nelson Rodrigues
Endereço: Avenida República do Paraguai, 230 – Centro
Data: 22 e 23 de fevereiro de 2025 (sábado e domingo)
Horário: 17h
Ingressos: Gratuitos, com retirada na bilheteria do espaço 30 minutos antes do show
Classificação: Livre
Informações: (21) 3509-9621 | Caixa Cultural | @caixaculturalrj.
(Com Fabio Dobbs/Dobbs Scarpa)
Um dos maiores ícones do humor no Brasil, Nany People prorroga a temporada do espetáculo ‘Como Salvar Um Casamento’ devido ao grande sucesso de bilheteria. A peça ficará em cartaz de até 27 de março, quintas, às 20h, no Teatro Mooca (Mooca Plaza Shopping – Piso L2). Com texto de Daniel Alves e Bruno Motta, a comédia já foi assistida por cerca de 35 mil pessoas em todo o Brasil desde sua estreia, em janeiro de 2024. No espetáculo, Nany dá vida a uma infalível palestrante de relacionamentos, arrancando risadas do público com seu humor irreverente.
Os ingressos já estão à venda e o público ainda poderá adquirir leques exclusivos de Nany People em diversos modelos, desenvolvidos especialmente para a peça. Vrá! Nany ainda vai dar conselhos amorosos para a plateia e pedir dicas e opiniões, tornando o espetáculo interativo e único a cada sessão.
Como Salvar Um Casamento apresenta um panorama contemporâneo dos relacionamentos amorosos. Desde a fecundação do óvulo pelo ‘espermatozóide machista’ ao casamento de longa data, passando pelos novos formatos de relação, pelas relações LGBTQIAPN+ e pelas brigas conjugais, relacionar-se sempre foi um grande desafio. Mas também é possível rir dos altos e baixos da vida a dois. É para todas as idades e fases de vida. “Quando o texto foi escrito, ele foi inspirado na separação dos meus irmãos. Hoje, eles estão casados de novo e, nesse período, muitos amigos também se casaram e se separaram. Nesta observação da vida a dois, eu vejo que muitas situações são as mesmas e que muitas perguntas continuam sem respostas. A ideia foi, então, aproveitar essa vibe de palestrante motivacional que está tão na moda e trazer esses e novos questionamentos sobre as relações amorosas para o palco”, afirma Nany People.
A peça original fez grande sucesso e rodou todo o país há 15 anos. Agora, repaginada, tornou-se um monólogo, em que Nany também aborda novas nuances sobre o amor. A interatividade com o público, uma das maiores marcas do trabalho da atriz, não vai ficar de fora no monólogo dinâmico, divertido, inteligente e que carrega o ‘jeitinho Nany de ser’ e de contar histórias. “O fato de ter só uma atriz em cena torna tudo mais direto e visceral. Muitas pessoas vão se reconhecer e rir muito das situações apresentadas”, conclui a atriz.
Sobre Nany People
Uma das maiores referências do humor brasileiro, Nany People é mineira de Machado, mas cresceu em Poços de Caldas de onde mudou-se cedo para São Paulo com o objetivo de estudar Artes Cênicas e conquistar seu espaço. Cursou interpretação na Unicamp e estudou Teatro no Teatro Escola Macunaíma. Como artista multifacetada, quebrou barreiras e foi uma das pioneiras da televisão brasileira. Integrou o elenco de diversos programas como Goulart de Andrade, Hebe, Xuxa Meneghel, Flash, A Praça é Nossa, Cante Se Puder, entre outros. Além de ter construído uma extensa carreira no Teatro, Rádio e Cinema, Nany estreou na teledramaturgia da Rede Globo em ‘O Sétimo Guardião’, sua primeira novela, além de fazer as divertidas personagens Lurdes e Madame Lú em ‘Quando Mais Vida Melhor’. Ainda na Globo, participou do programa ‘Popstar’, em que mostrou seu talento também como cantora, apresentando outra faceta ao grande público. Participa atualmente do júri do Caldeirola no ‘Caldeirão com Mion’ e do humorístico ‘Vai que Cola’. Também participou da novela ‘Fuzuê’, vivendo a Mariângela. Está em turnê com os espetáculos ‘TsuNANY’, ‘Nany é Pop!’ e ‘Sob Medida – Nany Canta Fafá’.
Ficha Técnica
Um espetáculo de Nany People e Marcos Guimarães
Elenco: Nany People
Texto: Bruno Motta e Daniel Alves
Direção de cena: Bruno Motta
Concepção visual: Marcos Guimarães
Direção musical: Ricardo Severo
Iluminação: Ronny Vieira
Figurino: Fábio Ferreira
Produção Executiva: MG8 Cultural
Assessoria de Imprensa: Prisma Colab.
Serviço:
Como Salvar Um Casamento
Curta temporada: até 27 de março de 2025, quintas-feiras | Horário: 20h
Local: Teatro Mooca (Mooca Plaza Shopping – PISO L2 – Rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, São Paulo)
Ingressos: a partir de R$60 (meia entrada)
70 minutos
12 anos.
Vendas antecipadas: https://bileto.sympla.com.br/event/99337/d/282894.
(Com Mario Camelo/Prisma Colab)
No dia 20, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, da Praça das Artes, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta Conexões Musicais, sua primeira apresentação do ano em celebração aos seus 90 anos de existência. Com a participação de Betina Stegmann e Nelson Rios nos violinos, Rafael Cesario no violoncelo e Marcelo Jaffé na viola. Uma celebração a gênese e a vocação desse corpo artístico: unindo clássico e popular, e com obras dedicadas ao Quarteto, o programa reverencia os ideais estéticos de Mário de Andrade, responsável pela criação do grupo em 1935, e sua missão de fomentar a produção brasileira para essa formação. Por diferentes ângulos, as peças dialogam com o Movimento Armorial, corrente liderada por Ariano Suassuna que, a partir dos anos 1970, buscava produzir uma nova arte brasileira inspirada nas raízes da cultura do Nordeste.
O repertório terá Cantiga, Baião e Frevo, de Hercules Gomes (dedicado ao Quarteto), Quarteto Nordestinados, de Clóvis Pereira (dedicado ao Quarteto) e Quarteto nº 2, de César Guerra-Peixe (dedicado ao Quarteto). Os ingressos custam R$35, a classificação é livre e a duração de aproximadamente 60 minutos, sem intervalo.
No dia 20, quinta-feira, e 25, terça-feira, às 18h, acontece a Conversa de Bastidor – Réquiem SP, no Salão Nobre. A primeira data conta com a participação de Alejandro Ahmed, diretor do Balé da Cidade de São Paulo e coreógrafo de Réquiem SP, Aline Blasius, assistente de direção, Bibi Vieira, assistente de coreografia, Maíra Ferreira, regente do Coral Paulistano, Isabela Siscari, regente assistente do Coral Paulistano, e mediação de Andréia Nhur (ECA/USP). Já a segunda, terá a participação Clara Caramez, técnicas multimídias, Michelle Bezerra, técnicas multimídias, Diego de Los Campos, cenografia, objetos e controles físicos digitais, João R. Peralta, diretor de fotografia, edição e criação de vídeo e interlocução musical, Mirella Brandi, desenho de luz e mediação de Gabriel Barone, coordenador técnico do Balé da Cidade.
A Conversa de Bastidor é um espaço de encontro entre artistas e público, promovendo reflexões sobre processos criativos, escolhas estéticas e contextos das obras. Os ingressos são gratuitos, a classificação é livre e a duração de 60 minutos. As inscrições para participar podem ser feitas através do link. Mais informações disponíveis no site.
(Com Letícia Santos/Assessoria de imprensa Theatro Municipal)