Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Com o lema “Doação que faz bem ao coração”, a Rede de Bibliotecas Unoeste “Cecília Guarnieri Denari”, referência no ensino superior, lançou no mês de setembro a campanha Biblioteca Solidária. O objetivo é proporcionar um Dia das Crianças e um Natal mais justo e igualitário àqueles pequenos cujas famílias não têm condições financeiras de comprar presentes. As doações, que consistem na entrega de brinquedos novos ou em bom estado de conservação, já podem ser levadas até as unidades de informação da Rede de Bibliotecas ou em outros pontos pré-determinados nos campi de Presidente Prudente, Jaú e Guarujá. Podem doar alunos, funcionários e professores que se sentirem tocados com a causa, sendo que alunos com atraso na entrega de livros que fizerem a doação do brinquedo durante a campanha terá a suspensão (multa em dinheiro ou cumprimento em dias) cancelada.
Pela primeira vez, a campanha será realizada de forma permanente, ou seja, vai se estender de setembro até dezembro. A meta é arrecadar o maior número possível de brinquedos para que crianças carentes possam ser presenteadas e não fiquem sem presentes nas respectivas datas. “Sempre realizamos campanhas como essas, mas em períodos menores e distintos. Esta será a primeira campanha com prazo estendido, pois desejamos ajudar tanto os alunos com problemas de atraso na entrega dos livros [suspensão], quanto as crianças que necessitam de brinquedos para alegrarem seu dia a dia”, explica o auxiliar de biblioteca da Rede de Bibliotecas Unoeste Moisés Tadeu Piccoli da Silva.
A campanha de arrecadação de brinquedos surgiu da ideia de todo o grupo de bibliotecários. Nela, podem ser doados brinquedos novos e também usados em bom estado de conservação, a exemplo de bolas, bonecas, carrinhos, jogos educativos, miniaturas de super-heróis e demais tipos de brinquedos, inclusive os de cunho pedagógico. “Queremos despertar o espírito de generosidade e do amor nas pessoas. O sorriso de uma criança não tem preço e, além disso, revigora a alma”, completa ele.
Em Prudente, as doações poderão ser entregues em horário de expediente nas bibliotecas do campus 1 e 2 e nas bibliotecas do Ambulatório Médico “Professora Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima” e Hospital Regional. Em Jaú e Guarujá, nas respectivas bibliotecas locais, também nos horários de seus funcionamentos. Quanto ao destino das doações, a Rede de Bibliotecas Unoeste fará o encaminhamento a instituições dos municípios em que a universidade está presente. “O objetivo é sempre proporcionar alegria, carinho e solidariedade a quem necessitar, mas principalmente às crianças, que sempre retribuem com sorrisos e abraços. As duas datas são importantes, cada qual proporcionando alegria e bem estar tanto para quem recebe as doações quanto para quem efetua as doações”, finaliza Moisés.
(Fonte: Unoeste)
Mais uma vez o Projeto Aquarius promove o encontro entre o público e a música. Desta vez em São Paulo, a edição leva ao palco a Orquestra Experimental de Repertório regida pelo maestro Roberto Minczuk, com a convidada especial Fafá de Belém. O concerto deste ano também conta com a apresentação do Coro Lírico Municipal e da jovem cantora Isis Testa, campeã do The Voice Kids 2022. O evento acontece no dia 14 de outubro, às 17h30, na área externa do Auditório do Ibirapuera, com entrada gratuita, sujeita à lotação.
“Foi em São Paulo que O Globo realizou uma das edições mais marcantes do Aquarius, em 1981, com 800 mil pessoas em torno do Monumento do Ipiranga. Voltar com o evento para lá é um resgate histórico e mostra o quanto a maior cidade do país é importante para o jornal, tanto nas ações como o Aquarius e o SP Gastronomia, quanto na nossa cobertura jornalística para nossos leitores paulistanos”, comenta Alan Gripp, Diretor de Redação do Globo.
Cantora, compositora e atriz, Fafá de Belém coleciona sucessos ao longo de seus mais de 45 anos de carreira, com mais de 15 milhões de álbuns vendidos. Dentre seus trabalhos, Fafá gravou um álbum de fados que teve o ‘aval’ da famosa fadista portuguesa Amália Rodrigues. Além de colecionar premiações, a artista também se destaca por suas atuações sociais como embaixadora da Unicef, região amazônica, por ações e serviços prestados à causa infantil e aos adolescentes.
Prestes a completar 30 anos de carreira, Roberto Minczuk começou cedo no mundo da música, aos dez anos, como solista no Theatro Municipal de São Paulo. Como maestro, já regeu mais de cem orquestras internacionais. Atualmente é o titular da Orquestra Sinfônica Municipal, maestro emérito da Orquestra Sinfônica Brasileira, da qual foi regente titular de 2005 a 2015, e maestro emérito da Orquestra Filarmônica de Calgary, no Canadá. Já a Orquestra Experimental de Repertório (OER) foi criada em 1990 e tem como objetivo a formação de profissionais da mais alta qualidade. Suas apresentações buscam ir além do clássico europeu e misturam músicas contemporâneas de diversas nacionalidades.
Outra grande atração, o Coro Lírico Municipal de São Paulo, é formado por cantores solistas que já passaram pelos principais teatros do país, conquistou em sua trajetória prêmios como APCA, pelo Melhor Conjunto Coral de 1996 e o prêmio Carlos Gomes, na categoria Ópera, de 1997. A cantora Ísis Testa, jovem de 12 anos, que também participa do evento, foi a grande campeã da 7ª temporada do reality musical “The Voice Kids”, da TV Globo, e atualmente está lançando seu novo trabalho pela Universal Music.
O Projeto Aquarius nasceu com o objetivo de aproximar o público da música e promover a união entre a cultura clássica e popular e em 2022 completou 50 anos de história. A primeira edição do projeto aconteceu no Rio de Janeiro, em 1972, com a participação do pianista Jacques Klein tocando com a Orquestra Sinfônica Brasileira acompanhada do coro da Associação de Canto Coral, sob a regência do maestro Isaac Karabtchevsky. Desde então seu histórico é marcado por concerto inovadores, com fusões de ritmos como samba, rock e funk; participações de artistas e grupos nacionais e internacionais, como Barão Vermelho, Lenine, Dream Team do Passinho, o Balé Bolshoi e George Martin, maestro e arranjador dos Beatles; além dos cenários de grandes proporções, com tecnologia de luzes e som.
O Aquarius São Paulo é uma apresentação do Ministério da Cultura e tem a realização do Globo e CBN. O evento conta ainda com a Cidade de São Paulo como Cidade Anfitriã e o Governo de São Paulo como Estado Anfitrião, patrocínio master da Fundação Theatro Municipal, patrocínio da Vibra e apoio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Lei de Incentivo à Cultura, realização Ministério da Cultura, Governo Federal – União e Reconstrução.
Aquarius São Paulo
Data: 14/10/2023
Horário: 17h30
Local: Área externa do Auditório do Ibirapuera, Parque Ibirapuera – São Paulo (SP)
*Entrada gratuita sujeita à lotação do local.
(Fonte: InPress Porter Novelli)
A 4ª edição do Festival de Agroecologia, Ecoturismo e Economia Solidária, que acontece nos dias 7 e 8 de outubro em Valinhos, município da Região Metropolitana de Campinas (SP), é um encontro da cultura brasileira que envolve gastronomia, música e troca de conhecimento. O evento conta com uma programação completa com oficinas, exposições, trilhas, música ao vivo, feira de artesanato, produtos e alimentação.
No sábado (7/10) serão realizadas sete oficinas sobre temas como mudanças climáticas, abelhas sem ferrão e compostagem, entre outros temas. Nas atrações culturais, o público contará com Encontro e Cantorias e a dupla sertaneja Cacique e Pajé, além de atividades da AIUA Cultural e Do Prado.
No domingo (8/10), as oficinas serão sobre ‘Rochas: o leite materno dos micróbios do solo’; ‘Financiamento solidário à agroecologia’ (Cresol); ‘Pães: Como produzir ou melhorar seus pães’ e ‘Agroecologia como base da revitalização de nascentes’. As atrações culturais serão com Ilcéi Mirian (samba e MPB), Legião Urbana Cover e Yago Oproprio (hip-hop/rap).
Nos dois dias haverá trilhas com plantio (com saídas de hora em hora), feira de produtores, exposição de produtos e praça de alimentação. A programação completa pode ser conferida no site do Festival (www.festivalae.com.br).
A agroecologia, o ecoturismo e a economia solidária não são apenas temas atuais, mas sim os alicerces para um modelo alimentar, econômico e cultural mais inclusivo, sustentável e ecologicamente correto. “O atual modelo alimentar e econômico preza pouco pela saúde e meio ambiente ao abusar do veneno sobre a mesa dos brasileiros. Foi com essa visão que diversas organizações e parceiros se somaram para realizar o 4º Festival de Agroecologia, Ecoturismo e Economia Solidária”, afirma Arlei Medeiros, dirigente do Sindicato Químicos Unificados.
O objetivo é unir pessoas que compartilhem do compromisso com um futuro mais verde, saudável e dentro de um modelo econômico diferente do atual, e entender que é possível promover a conscientização sobre a importância da agroecologia na produção de alimentos saudáveis e sustentáveis.
Além disso, incentivar a economia solidária e o comércio justo, valorizando produtos locais e artesanais. O evento é uma iniciativa do Sindicato Químicos Unificados, Rede Livres Agroecologia e MST.
O valor da entrada é de R$20 por dia do evento (antecipado). Não haverá venda de ingresso no dia devido à alta demanda. Para participar das oficinas, é preciso fazer a inscrição antecipada no site do Festival. A ideia é tornar o evento acessível a todos que desejam se envolver nessa jornada em direção a um futuro mais sustentável.
4º Festival de Agroecologia, Ecoturismo e Economia Solidária
7 e 8 de outubro de 2023
Cefol – Rodovia Dom Pedro I, Km 118 s/nº – Valinhos – SP.
(Fonte: Carol Silveira Comunicação)
Os investimentos na aquisição de um supercomputador para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a ampliação dos municípios monitorados pelo Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden) foram destacados pela ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, durante o seminário sobre emergência climática realizado na última quinta-feira (28), em Brasília.
O MCTI está investindo R$200 milhões em recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) para atualizar as capacidades de infraestrutura do INPE para previsão de tempo e clima, principalmente sobre eventos extremos.
O Cemaden, também unidade vinculada ao MCTI, está trabalhando para expandir o sistema de monitoramento para alcançar 1.837 municípios brasileiros. O plano de expansão foi incluído no Novo PAC para receber R$50 milhões em investimentos. “A importância dessas iniciativas está na preservação do maior número de vidas durante os eventos climáticos extremos e na mitigação dos prejuízos, mas também pela relevância no planejamento estratégico de setores importantes para o Brasil, como energia, agricultura e recursos hídricos”, explicou a ministra Luciana Santos.
Ela destacou ainda que os impactos dos eventos extremos ocasionados pela mudança do clima exigem do governo federal ações propositivas e de orientação para que os municípios possam ter condições mínimas de ação. “É preciso ter uma agenda comum e somar esforços para enfrentar problemas complexos que estamos atravessando, não só no Brasil como no mundo”, afirmou.
Luciana Santos também reiterou o papel do MCTI e do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia em prover dados técnico-científicos para subsidiar a tomada de decisão, bem como a transversalidade da agenda. “Quero reiterar o compromisso do MCTI, especialmente por meio das unidades vinculadas, de prover informações científicas baseadas na melhor ciência disponível para contribuir com as discussões transversais, temáticas e setoriais da agenda climática”, afirmou a ministra.
O evento, organizado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) com o apoio do MCTI, reuniu na quinta (28) e sexta-feira (29) representantes de mais de 45 instituições para debater a estratégia nacional do Plano Clima – Adaptação.
A oficina sobre emergência climática foi a segunda realizada. A primeira ocorreu no início de setembro e abordou o tema de justiça climática. O cronograma também prevê a realização de um seminário sobre a ciência para adaptação à mudança do clima.
Eventos extremos
Na abertura do evento, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que as comunidades vulneráveis são as mais atingidas e que “o Brasil é, definitivamente, um país vulnerável”. A ministra relembrou os desastres ocorridos recentemente no sul da Bahia, em Petrópolis (RJ), em São Sebastião (SP), as enchentes no Rio Grande do Sul e a seca extrema no Amazonas. “Os eventos extremos, que antes batiam à nossa porta, agora arrebentam nossas portas e se instalam da pior forma possível”, afirmou Marina.
Segundo a ministra, o seminário ousa ao debater ações preventivas para reduzir os “efeitos deletérios” dos eventos extremos e defendeu que, além da agenda de mitigação e de adaptação à mudança do clima, é necessário avançar para transformar o modelo de desenvolvimento. “Se não transformarmos os nossos modelos econômicos, sociais, culturais e nossas ações civilizatórias, não conseguiremos dar conta dos desafios postos”, disse.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
Esplanada dos Ministérios – Bloco E, 4º andar/sala 446 – Brasília/DF
imprensa@mcti.gov.br | +55 (61) 2033-7515 (Fixo/WhatsApp institucional/lista de transmissão).
(Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI)
Pouco mais de quatro anos após o início dos trabalhos, o restauro do complexo que envolve a Igreja de São Francisco de Assis e a Casa do Conde de Assumar foi concluído, assim como a implantação do Museu de Mariana, que está oficialmente inaugurado. O projeto foi coordenado pelo Instituto Pedra, em parceria com a Prefeitura de Mariana e a Arquidiocese de Mariana, apoio do Bndes, patrocínio do Instituto Cultural Vale, apoio institucional do Iphan e viabilização por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Localizadas em uma das cidades com maior patrimônio arquitetônico no país, as edificações – construídas no século 18, quando Mariana foi também capital de Minas Gerais – são exemplares excepcionais da arquitetura colonial brasileira. Ambos imóveis foram tombados em 1938, no início das atividades do Iphan e estão inseridas no Conjunto Arquitetônico e Urbanístico da cidade. Uma programação especial está marcada para celebrar com a comunidade marianense a inauguração dos equipamentos culturais.
Um museu de cidade
O Museu de Mariana é um museu de cidade que tem o próprio município como tema central da sua exposição de longa duração. A proposta é de que seja um espaço de formação, debate e proposição – o que requer a participação dos moradores não apenas como espectadores, mas como agentes que possam se expressar e se articular no novo espaço público.
A Casa do Conde de Assumar é a primeira sede do Museu, que terá sua continuidade em outra edificação a ser restaurada futuramente na Rua Direita. O visitante é convidado a interpretar o passado e pensar o presente tendo como referência a própria cidade. “Costumamos ouvir que uma cidade tombada é um museu; no Museu de Mariana, as relações entre o que está dentro e o que está fora dialogam e se complementam”, ressalta Luiz Fernando de Almeida, diretor-presidente do Instituto Pedra.
A edificação é o principal item do acervo do museu e não se restringe aos seus ambientes internos expositivos: o complexo conta também com um café e um jardim a céu aberto, todos acessíveis. “O Museu de Mariana é dedicado aos cidadãos e é inaugurado com o objetivo de se tornar um novo ponto de encontro e lazer para a comunidade. Um espaço para novas histórias, encontros e reencontros com os públicos que o visitarão”, diz Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale.
O projeto desenvolveu ainda um programa de educação patrimonial, o manual de conservação dos espaços restaurados e um projeto de gestão cultural visando à sustentabilidade do local. Além disso, para atuar na equipe do Museu, foram contratados moradores e estudantes de Mariana, reforçando, assim, a inserção do novo equipamento na comunidade.
“A inauguração do Museu de Mariana é exemplo de projeto que está aliado não só à conservação do patrimônio cultural local, mas também ao desenvolvimento social e econômico da região ao reforçar sua atratividade turística. Investir nesse trabalho é investir no próprio povo marianense”, conclui Aloizio Mercadante, presidente do Bndes.
Os patrimônios materiais
A Igreja de São Francisco de Assis, construída entre 1762 e 1794, preserva sistemas construtivos tradicionais do período colonial e um acervo artístico ímpar, sendo um dos bens culturais mais visitados na cidade de Mariana até a sua interdição, ocorrida em 2013, devido ao risco de desprendimento de peças estruturais do seu arco-cruzeiro. A construção do edifício religioso contou com a participação de notáveis arquitetos e artistas como José Pereira Arouca, Manuel Costa Athaíde, Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier Carneiro.
Já a Casa do Conde de Assumar, denominada Casa de São Francisco, possui grande relevância cultural. Com provável construção em 1715 para moradia do governador da Capitania Hereditária de São Paulo e Minas de Ouro – conde Dom Pedro de Almeida e Portugal –, foi posteriormente residência de Dom Frei Manoel da Cruz, o primeiro bispo de Mariana.
Instituto Pedra | O Instituto Pedra é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que desenvolve ações no campo do patrimônio cultural. Possui projetos nos estados do Pará, Maranhão, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, como, por exemplo, o projeto de restauração de fachadas do Edifício Copan e a restauração, com criação de centro cultural, da Vila Itororó em São Paulo; a recuperação do complexo arquitetônico e acervo histórico do Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro; o inventário do acervo de Frans Krajcberg e a restauração do Parque do Queimado na Bahia; a idealização da Escola de Ofícios Tradicionais de Mariana e a restauração da Igreja de São Francisco de Assis e da Casa do Conde de Assumar, em Mariana, entre outros. Visite o site do Instituto Pedra: institutopedra.org.br.
Instituto Cultural Vale | O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Nos anos 2020-2022, o Instituto Cultural Vale patrocinou mais de 600 projetos em mais de 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale.
Museu de Mariana
Visitação: quinta a segunda, das 10h às 18h; terça, das 13h às 21h; quarta: fechado.
Ingressos: R$10,00 – inteira / R$5,00 – meia.
Endereço: Rua João Pinheiro, 20 – Mariana (MG).
(Fonte: Pool de Comunicação)