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Monte Mor abre 2ª temporada da Casa dos Sentidos

Monte Mor, por Kleber Patricio

Fotos: Brunno Covello.

A cidade de Monte Mor (SP) foi escolhida para abrir a turnê da segunda temporada da Casa dos Sentidos, uma exposição interativa de arte criada a partir da vivência e experiências de crianças e adolescentes com autismo. A cidade paulista vai receber o projeto a partir do dia 7 de outubro (sábado), no Centro Cultural Joaquinzão (R. Cap. Augusto Steffen, 57 – Jardim Planalto). A visitação será gratuita e acontece até o dia 22 de outubro. Visitas especiais guiadas para professores e artistas fazem parte da programação. A Casa dos Sentidos é produzida pela Guanabara Produções Culturais com apoio da Montenegro Produções Culturais, por meio de Lei de Incentivo à Cultura.

A Casa dos Sentidos teve sua primeira versão em 2022, com uma exposição em Curitiba (PR). A sensibilidade artística com a temática e a apresentação do espaço interativo levaram ao sucesso de público, que garantiu esta segunda edição com duas mostras. Uma em versão pocket, que será a primeira fora da capital paranaense, será apresentada em Monte Mor. A casa será formada pelos ambientes Sala de Jantar, Quarto e Cozinha, elaborados respectivamente pelos artistas Bruna Alcantara, Marcella Callado e Bruno Romã.

A instalação surgiu como uma forma de traduzir em expressões artísticas os sentimentos e vivências das crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), usando como símbolo o espaço de uma casa para representar essas impressões. “Cada um vê o mundo à sua maneira e as pessoas com TEA enxergam e interpretam a realidade de uma forma ainda mais individual. A proposta da curadoria é oferecer uma experiência inédita que fala sobre inclusão social por meio da arte. Tudo de forma sensorial e lúdica”, conta Giusy de Luca, curadora do projeto.

Para desenvolver a Casa, a Montenegro Produções realizou um extenso processo de pesquisa a partir de vivências com crianças autistas. Essa etapa foi toda acompanhada por profissionais formados em psicologia, pedagogia, psicomotricidade, fonoaudiologia e terapia ocupacional. Houve ainda apoio da Tismoo, primeira startup de medicina e testes genéticos para autismo, e do The Muotri Lab (da Universidade de San Diego, Estados Unidos), que investiga os mecanismos fundamentais para o desenvolvimento do cérebro e de transtornos como o autismo.

Na sequência, entraram as parcerias entre artistas e arquitetos no desenvolvimento da experiência imersiva. A equipe ainda continua desenvolvendo uma linha de pesquisa paralelamente ao projeto artístico, que será levada à Universidade de San Diego (EUA) com embasamento técnico. O projeto artístico alia assim a inclusão, aceitação e conhecimento sobre TEA, que teve um aumento de 15% nos casos diagnosticados nos últimos dois anos, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. “Como mais uma parte desse conjunto e projeto, a arte é o elo de ligação no campo expressivo que aproxima os sentidos e a inclusão”, comenta a pesquisadora Jocian Machado Bueno.

Artistas

O conceito da casa para criar os cenários artísticos simboliza um lugar seguro e receptivo. “É o espaço do acolhimento e do afeto e, assim sendo, pode continuar essencialmente simples. A Casa dos Sentidos tem essa medida exata, toda alicerçada na arte para provocar diversas sensações a cada cômodo”, explica Carolina Montenegro, diretora da Montenegro Produções Culturais e da Guanabara Produções Culturais.

A imersão da Casa dos Sentidos engloba toda uma vivência sensorial, em ambientes desenvolvidos por artistas, arquitetos e designers renomados. Bruna Alcântara é a responsável pela Sala de Jantar, trabalhando conceitos como memória afetiva. O Quarto é assinado por Marcella Callado, que resgata o universo infantil dos sonhos. Bruno Romã é o responsável pela Cozinha, que brinca com questões como bagunça e ordem.

A versão pocket permite ao projeto circular com maior facilidade para outras cidades e atingir um público maior, levando arte e consciência a outros espaços. Depois de Monte Mor, a Casa dos Sentidos Pocket segue ainda para Catalão (GO) e Ponta Grossa (PR). Em 2024, a Casa dos Sentidos passará por Campinas (SP), Curitiba (PR), São Paulo (SP) e Brasília (DF). Em agosto do próximo ano, o circuito vira internacional: a exposição acontecerá em San Diego, na Califórnia (EUA).

A Casa dos Sentidos Pocket ficará aberta para visitação na cidade de Monte Mor (SP) entre os dias 7 e 22 de outubro no Centro Cultural Joaquinzão (R. Cap. Augusto Steffen 57 – Jardim Planalto) com entrada gratuita. A exposição conta com produção e idealização da Guanabara Produções Culturais com apoio da Montenegro Produções Culturais por meio de Lei de Incentivo à Cultura, com Patrocínio Master John Deere. Realização do Ministério da Cultura e Governo Federal. O projeto conta ainda com patrocínio da Tetra Pak, Sideral Linhas Aéreas, Da Magrinha, On Petro Combustíveis, S&C, Grupo Barigui, Aker Solutions, Metalus, Magnetron e Ravato; e apoio da Revista Autismo, Tismoo e Água & Vida. Para mais informações sobre a 2ª Casa dos Sentidos, acesse o site.

(Fonte: E&G Comunicação Integrada)

Projeto “Clássicos em Cena” recebe Orquestra Conservatório Carlos Gomes

Santa Bárbara d'Oeste, por Kleber Patricio

Maestro Parcival Módolo. Foto: divugação.

Em setembro, o projeto Clássicos em Cena em Santa Bárbara d’Oeste receberá a prestigiada Orquestra Conservatório Carlos Gomes, de Campinas. Com o patrocínio da Romi S.A., por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o evento é gratuito e acontece no dia 15 de setembro (sexta-feira), às 20h, na Estação Cultural da Fundação Romi, no centro.

A história da Orquestra Conservatório Carlos Gomes começa há mais de 60 anos, quando o maestro e professor Luiz Di Túllio formou e desenvolveu uma orquestra no Conservatório Carlos Gomes, a mais tradicional escola de artes de Campinas, criada em 1927. A Orquestra mais tarde se tornaria a Orquestra Universitária, embrião para a formação da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.

Nas décadas de 80 e 90, a Orquestra Conservatório Carlos Gomes foi reativada e ficou sob regência de Edmundo Hora, seguido por José Eduardo Gramani, dentre outros destacados nomes da música erudita. Desde 2020, a Orquestra volta à ativa, desta vez sob a liderança do violinista Silas Simões, unindo músicos profissionais, estudantes, docentes e apoiadores do Conservatório, que tem se destacado ao valorizar o repertório de música brasileira, aproximando-se do público por meio de apresentações em praças e igrejas da região de Campinas.

A ideia de difundir música clássica e instrumental de forma gratuita e acessível ao público em geral foi também o ponto de partida para a criação do projeto Clássicos em Cena, pelo maestro Parcival Módolo em parceria com o produtor cultural Antoine Kolokathis, fundador da Direção Cultura.

Para enriquecer a experiência do público, o Maestro acompanha os eventos como comentarista e apresentador, intercalando breves curiosidades entre os números musicais, sobre os compositores, contexto e história da música, de forma bastante envolvente e descontraída.

Professor e regente com carreira internacional, Parcival Módolo tem mestrado em música dos séculos XVII e XVIII na Alemanha e doutorado pela University of Southern California, em Los Angeles. Foi Maestro Titular e Diretor Artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e atualmente é coordenador geral da Divisão de Arte e Cultura do Instituto Presbiteriano Mackenzie em São Paulo, além de atuar regularmente como regente convidado em várias orquestras brasileiras e no exterior.

Serviço:

Ministério da Cultura e Romi S.A. apresentam Clássicos em Cena em Santa Bárbara d’Oeste

Convidado: Orquestra Conservatório Carlos Gomes

Entrada franca

Data: 15 de setembro de 2023 (6ªf)

Horário: 20h

Local: Estação Cultural da Fundação Romi – Av. Tiradentes, 2 – Centro – Santa Bárbara d’Oeste (SP)

Mais informações: www.classicosemcena.com.br.

(Fonte: A2N Comunicação)

Christiane Tricerri sobe ao palco do Teatro Sérgio Cardoso interpretando Frida Kahlo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Isadora Tricerri.

O Teatro Sérgio Cardoso recebe sessão única e gratuita do solo “Frida Kahlo – Viva la Vida”, com interpretação de Christiane Tricerri e direção de Humberto Vieira, no dia 14 de setembro, quinta-feira, às 19h. O texto traz um novo olhar sobre a vida de Frida Kahlo. A dramaturgia é assinada por Humberto Robles, considerado o maior dramaturgo mexicano vivo e mais montado no mundo, que entrevistou vários amigos de Frida Kahlo para a construção do texto.

O solo traz uma Frida Kahlo lúcida, solar e cáustica, que celebra o triunfo, paradoxalmente, no Dia dos Mortos. Enquanto prepara um jantar para seus convidados, vivos ou mortos, passeia por sua vida relembrando e trazendo os personagens que passaram por sua história, como Diego Rivera, Trotsky, Rockfeller e André Breton.

Ficha técnica

Texto: Humberto Robles

Tradução e direção: Cacá Rosset

Interpretação: Christiane Tricerri

Assistência de direção: Humberto Vieira

Cenário e figurino: Kleber Montanheiro

Assistência de figurino: Thais Boneville

Pintura artística, cenário e figurino: Victor Grizzo

Desenho de luz: Aline Santini

Assistência de iluminação: Pajeú de Oliveira

Operação de luz: Ademir Muniz

Música original: Ricardo Severo

Assistência de produção musical: Rafael Thomazini

Operação de som: Selma Dammenhain

Vocais: Cida Moreira e Rubens Caribé

Preparação corporal: Mônica Monteiro

Visagismo: Edson Murad

Assistente de cenografia: Marcos Valadão

Direção de palco: Ademir Muniz

Costureira: Ray Lopes

Coordenação de projeto e direção de produção: Christiane Tricerri

Fotos: Isadora Tricerri

Criação: Teatro do Ornitorrinco.

Serviço:

Frida Kahlo – Viva la Vida

Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno

Data: 14 de setembro, quinta-feira, às 19 horas

Ingressos: Entrada gratuita | Distribuição de ingressos na bilheteria a partir de 1 hora antes da sessão

Duração: 55 minutos

Ingressos: 14 anos

Capacidade da Sala: 143 lugares + 6 espaços de cadeirantes

Instagram | Facebook | Site.

Sobre o Teatro Sérgio Cardoso

Localizado no boêmio bairro paulistano do Bixiga, o Teatro Sérgio Cardoso mantém a tradição e a relevância conquistada em mais de 40 anos de atuação na capital paulista. Palco de espetáculos musicais, dança e peças de teatro, o equipamento é um dos últimos grandes teatros de rua da capital, e foi fundamental nos dois anos de pandemia, quando abriu as portas, a partir de rígidos protocolos de saúde.

Composto por duas salas de espetáculo, quatro dedicadas a ensaios, além de uma sala de captação e transmissão, o Teatro tem capacidade para abrigar 827 pessoas na sala Nydia Licia, 149 na sala Paschoal Carlos Magno, além de apresentações e aulas de dança no hall do teatro.

(Fonte: Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo)

Sesc Belenzinho recebe show de Ellen Fernanda Takai

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Em setembro, o Sesc Belenzinho recebe a cantora Fernanda Takai. O show acontece na quinta e sexta, nos dias 7 e 8 no Teatro, com ingressos de R$12 (Credencial Sesc) a R$40 (inteira).

A cantora e compositora mineira apresenta faixas do disco finalista do Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Pop Contemporânea de 2020, com repertório que mescla rock alternativo, bossa nova, MPB e pop. Destaques para as versões muito pessoais de “Love is a Losing Game” (Amy Winehouse) e “Não Creio em Mais Nada” (Totó). Vale ressaltar a sua interpretação em “I don’t want to talk about it” (Danny Whitten), “O Ritmo da Chuva” (John Gummoe/versão Demetrius), “Nada Pra Mim” (John Ulhoa), “Pra Curar Essa Dor” (George Michael/versão John Ulhoa), “Diz que Fui Por Aí” (Zé Keti/Hortensio Rocha) e “Com Açúcar com Afeto” (Chico Buarque).

Fernanda Takai vive em Belo Horizonte, Minas Gerais. Formada em Relações Públicas, UFMG, 1993. É cantora, compositora e escritora. Vocalista da banda mineira Pato Fu há 30 anos, há mais de 15 lançou-se numa carreira solo com repercussão nacional e internacional, chegando a gravar um CD de inéditas com o guitarrista Andy Summers (The Police) em 2012. Lançou 20 álbuns e nove DVDs. Tem cinco Discos de Ouro. Artista multipremiada pela APCA, Grammy Latino, MTV Brasil, Multishow e Revista Bravo! Prêmio da Música Brasileira, entre outros. Tem cinco livros publicados (Panda Books, Cobogó, SESI e Cachecol) e conquistou um prêmio Jabuti com o livro digital “O Cabelo da Menina”.

Fernanda Takai

Dias 7 e 8 de setembro de 2023 – quinta, às 18h, sexta, às 21h

Local: Teatro (374 lugares)

Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)

Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc

Classificação: 12 anos

Duração: 90 minutos

Sesc Belenzinho

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.

Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram | YouTube.

(Fonte: Sesc SP)

Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro ganha destaque internacional e vai para a Espanha no Festival ¡Hola Rio!

Madri, por Kleber Patricio

Bailarinos vão apresentar grandes clássicos de repertório e ritmos brasileiros. Fotos: Daniel Ebendinger.

Primeiros bailarinos e solistas do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (BTM) estão arrumando as malas rumo à Espanha para uma apresentação especial no evento ‘Hola Rio’, em Madri. O espetáculo acontecerá na Casa de América (@casamerica), um dos mais importantes centros culturais do país ibérico, e terá duas apresentações: nos dias 8 (abertura) e 9 de setembro.

No programa, o BTM levará alguns dos grandes clássicos de repertório e a coreografia inédita “Suíte Brasileira”, de Henrique Talmah. É uma composição de seis coreografias que transitam pelos mais populares ritmos brasileiros, como o samba, a bossa-nova, o forró e o chorinho. Um espetáculo alegre, colorido e cheio de “gingado”, características marcantes e peculiares do povo brasileiro.

“Para este evento de internacionalização da cultura fluminense em Madri, mantendo a tradição do nosso repertório clássico, apresentaremos trechos de obras consagradas mundialmente como: The Little Humpcked Horse, Swan Lake e Don Quixote (Marius Petipá), Scherazade (Michel Fokine) e também, uma suíte neoclássica com ritmos brasileiros conhecidos e executados internacionalmente como: a bossa-nova, o baião, o samba e o forró”, ressalta o diretor geral do espetáculo, Hélio Bejani.

Carol Fernandes e Cícero Gomes ensaiando no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O Festival ¡Hola Rio! acontece entre os dias 8 de setembro e 7 de outubro e vai reunir mais de 30 obras. De forma coletiva, a riqueza cultural do Rio vai garantir uma programação composta por mostras de teatro, dança, música, cinema e exposições de artes visuais. O Festival é uma realização da Casa de América, do Serviço Social do Comércio do Rio de Janeiro (Sesc RJ) e do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), correalização do programa 21 distritos e da Prefeitura de Madri, e tem apoio institucional da Embaixada do Brasil em Madri e produção executiva da Cinco Elementos Produções.

Bailarinos:

Cláudia Mota – Primeira Bailarina BTM

Juliana Valadão – Primeira Bailarina BTM

Fernanda Martíny – Primeira Solista BTM

Carol Fernandes – Segunda Solista BTM

Cícero Gomes – Primeiro Bailarino BTM

Filipe Moreira – Primeiro Bailarino BTM

Edfranc Alves – Primeiro Solista BTM

Ficha técnica:

Presidente da Fundação Teatro Municipal do RJ – Clara Paulino

Diretor Artístico BTM – Hélio Bejani

Maître do BTM – Jorge Texeira

Coreógrafo convidado: Henrique Talmah

Ensaiadora: Monica Barbosa

Figurinos: Acervo BTM

Iluminação: Anderson Rato

Coordenação BTM – Marcella Gil

Assistentes – Alan Carvalho/ Leomir Franklin.

Sobre a Companhia | A história do Corpo de Baile começa em 1927, quando a bailarina Maria Olenewa funda a primeira escola de dança do Brasil sediada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Inicialmente, Corpo de Baile e Escola de Dança se fundiram numa única estrutura na apresentação de espetáculos até que, em 1936, foi oficialmente criado o Corpo de Baile com a separação definitiva entre escola e companhia profissional. A partir de então, o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro vem cultivando ao longo de sua existência a tradição na excelência do repertório clássico mundial, condição que o torna único dentro do cenário cultural do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil.

Programa:

Suíte Brasileira – Bainaná

Compositor: Barbatuques

Dança: Carolina Fernandes

Insensatez

Compositor: Tom Jobim

Dança: Juliana Valadão e Filipe Moreira

Asa Branca

Compositor: Luiz Gonzaga /Vitor Araújo

Dança: Fernanda Martiny, Cícero Gomes e Filipe Moreira

Meditação

Compositor: Tom Jobim

Dança: Cláudia Mota e Edifranc Alves

Garota de Ipanema

Compositor: Tom Jobim

Dança: Carolina Fernandes e Cícero Gomes

Aquarela do Brasil

Compositor: Ary Barroso

Dança – TODOS.

Serviço:

Festival ¡Hola Rio!

8 de setembro a 7 de outubro

Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Dias 8 e 9 de setembro – participação BTM

Endereço: Plaza Cibeles, s/n – Madri, Espanha

O Festival é uma realização da Casa de América, do Serviço Social do Comércio do Rio de Janeiro (Sesc RJ) e do Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Sesec), correalização do programa 21 distritos e da Prefeitura de Madri, e tem apoio institucional da Embaixada do Brasil em Madri e produção executiva da Cinco Elementos Produções.

(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa))