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Brasil
Passageiros da World Business Class e da Premium Comfort da KLM – Royal Dutch Airlines terão sua experiência gastronômica renovada com o atual cardápio assinado pelo chef que elevou a culinária brasileira à alta gastronomia, Rodrigo Oliveira, com pratos elaborados para ressaltar a experiência de prazer a bordo.
Nesta jornada de sabor, cada prato é uma obra-prima cuidadosamente concebida para trazer prazer aos sentidos durante o voo. Com ingredientes selecionados que refletem a autenticidade e qualidade tanto da KLM quanto do chef Rodrigo, a experiência culinária a bordo se torna um tributo à excelência. Cada mordida é uma homenagem à originalidade e à diversidade dos sabores brasileiros, transformando o avião em um palco de deleite gastronômico.
Ao unir os talentos de Rodrigo Oliveira à dedicação da KLM em proporcionar viagens memoráveis, a companhia está redefinindo a forma como a brasilidade pode ser apreciada nos céus. A cada refeição, os passageiros são convidados a embarcar em uma viagem sensorial pelo Brasil, onde a tradição encontra a inovação e o prazer se une à excelência.
Rodrigo Oliveira assina todos os ciclos de menus que são servidos ao longo do ano pela companhia. No atual, disponível até outubro, o menu assinado pelo chef contempla os seguintes pratos na World Business Class:
Entradas: Salada de abóbora, castanhas caramelizadas e rúcula | Sopa de tomate com funcho e laranja | Salada Caipira com milho e jiló berinjela assada.
Pratos Principais: Gnocchi de abóbora, com cogumelos, berinjela, quinoa, brócolis, salsinha e mandioca frita | Combinação de deliciosos petiscos locais: peixadinha com arroz de coentro, tomate assado, farofa de coco e castanhas, arroz preto e salada de tomate | Costela bovina com purê de mandioca, brócolis, castanhas e molho de cana-de-açúcar.
Sobre Rodrigo Oliveira | Há 20 anos Rodrigo Oliveira comanda o Mocotó, premiado restaurante tradicional de comida sertaneja localizado na Vila Medeiros e que conta a história de sua família. O espaço está na lista Bib Gourmand do Guia Michelin e já ganhou o prêmio de melhor cozinha brasileira em diversos veículos nacionais, como Veja SP e Prazeres da Mesa, além de já ter feito parte do Latin America’s 50 Best Restaurants da revista britânica Restaurant. Rodrigo comanda ainda o Balaio IMS, além do Mocotó D, Mocotó Vila Leopoldina e Mocotó Café, todos em São Paulo.
*Atualmente, a Premium Comfort está disponível apenas em voos de/para o Rio de Janeiro.
Sobre a KLM – Royal Dutch Airlines | Por mais de um século, a KLM tem sido pioneira no setor de aviação civil. A KLM é a companhia aérea mais antiga ainda operando com seu nome original e tem como objetivo ser a companhia aérea europeia líder em foco no cliente, eficiência e sustentabilidade. A malha aérea da KLM conecta a Holanda com todas as principais regiões econômicas do mundo e é um poderoso motor que impulsiona a economia holandesa. A KLM também é membro da aliança global SkyTeam, que tem 19 companhias aéreas associadas. Para obter mais informações sobre a KLM, visite KLM, KLM Newsroom, Facebook, Instagram e LinkedIn.
(Fonte: Race Comunicação)
Depois de passar pela cidade de Cubatão (SP), chegou a vez das crianças de escolas públicas da Baixada Fluminense absorverem uma experiência diferente e inclusiva. Elas terão a chance de serem expectadoras do espetáculo “Clarear – Somos todos diferentes” (2016), da Companhia de Teatro Cego – uma peça de teatro em que os atores são portadores de deficiência visual e, por meio de aromas, música e sensações táteis, entram na história através dos outros sentidos (olfato, paladar, tato e audição).
Com texto de Sara Bentes, direção de Paulo Palado e elenco formado por Luma Sanches, Ghell Silva e Paulo Palado, “Clarear – Somos todos diferentes” é uma peça leve e bem-humorada que vai mexer com a sensibilidade dos alunos. Nesta montagem, além das experiências sensoriais, o tema também é totalmente voltado para a questão da integração. Cinco jovens dividem a mesma república. Uma deficiente visual, um deficiente auditivo, uma cadeirante, um argentino e uma torcedora fanática de um pequeno time local (em cada cidade será nomeado o time para qual ela torce). Com muito bom humor, a trama mostra a superação de dificuldades de comunicação e convivência, através da sinergia da amizade, em um espetáculo de 40 minutos que conquista a plateia com um paradoxo entre a complexidade e a simplicidade do tema.
A peça teatral tem em seu elenco atores com deficiência visual, cumprindo, assim, um papel social através da arte. Porém, para que haja uma integração, o elenco nunca é formado só por atores com deficiência visual.
Apresentado gratuitamente, o espetáculo de 40 minutos estreou em terras fluminenses no Teatro Firjan SESI DC nos dias 15, 16 e 17/8. Já nos dias 29, 30 e 31/8, o espetáculo acontece em Japeri, na Quadra esportiva de Nova Belém (R. Augusto Batista de Carvalho – Nova Belém), seguindo depois, nos dias 12, 13 e 14/9, para Nova Iguaçu, com apresentações no Teatro Sylvio Monteiro (Rua Getúlio Vargas 51 – Centro) – com apresentações abertas também para o público, gratuitamente. O projeto prevê apresentações em Juiz de Fora (MG), Macaé (RJ) e Cascavel (PR).
“O processo de criação do Teatro Cego é todo baseado na desconstrução de personagens e espaços. E essa reconstrução é feita a cada espetáculo, diante do público”, adianta o diretor Paulo Palado.
Os ingressos para a peça teatral são gratuitos e distribuídos para escolas do município contatadas previamente. Também será disponibilizado transporte gratuito (escola/teatro/escola) e alimentação (kit lanche) para todos os jovens participantes. Cada aluno receberá um gibi em quadrinhos que tratará de temas como inclusão de pessoas com deficiência e demais temas explanados no espetáculo (gibis: https://encurtador.com.br/apCFK).
Os professores ganharão uma cartilha que abrangerá a questão da acessibilidade e inclusão social aos portadores de deficiência, para posterior discussão em sala de aula, enriquecendo ainda mais o tema proposto (guia do professor: https://encurtador.com.br/dGHQW).
O que é o Teatro Cego? www.teatrocego.com.br
Desde 2012, a C-Três Projetos Culturais vem desenvolvendo o Teatro Cego, um formato teatral onde a peça acontece completamente no escuro, proporcionando, por meio da arte e do entretenimento, uma experiência única ao público, convidando-o a abdicar da visão e a compreender a trama por meio de seus outros sentidos (olfato, paladar, tato e audição), utilizando-se de aromas, música e sensações táteis.
Os espetáculos ”O Grande Viúvo”, ”Acorda, Amor!” e ”Um Outro Olhar” emocionaram espectadores em vários teatros do Brasil e tornaram-se grandes sucessos de público e de crítica.
O que é o projeto?
O projeto Clarear Para a Juventude é muito mais do que simplesmente uma temporada de um espetáculo teatral. O objetivo é criar um verdadeiro ciclo social e cultural, organizando debates com o intuito de discutir com o público presente nas apresentações teatrais soluções para questões como acessibilidade e inclusão social, já que o espetáculo Clarear trata exatamente de questões que envolvem temas ligados à experiências sensoriais, sendo totalmente voltado para a integração entre as pessoas.
O projeto está sendo realizado por meio da Lei Rouanet, com patrocínio da NTS, e conta com uma equipe que está entrando em contato com escolas e entidades interessadas em participar do programa e organizando toda a logística, desde a saída dos jovens de suas escolas até o retorno às mesmas. Além da entrada franca, será disponibilizado também, transporte gratuito (escola / teatro / escola) e alimentação (kit lanche) para todos os jovens participantes. Cada aluno receberá, também, um gibi em quadrinhos que tratará de temas como inclusão de pessoas com deficiência e demais temas explanados no espetáculo. Os professores receberão ainda uma cartilha que abrangerá a questão da acessibilidade e inclusão social aos portadores de deficiência para posterior discussão em sala de aula, enriquecendo ainda mais o tema proposto.
No local, os jovens serão recepcionados por monitores. Após cada uma das apresentações, na completa escuridão, acontecerá uma palestra seguida de uma roda de bate-papo, onde, privado da visão, o público vai participar de um debate com os artistas e produtores do espetáculo e, também entre si, surgirão questões como a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, acessibilidade em locais públicos para cegos, deficientes auditivos e cadeirantes, políticas públicas voltadas ao bem-estar de portadores de necessidades especiais, entre outras. “O propósito é fazer com que surjam, através desses debates, novas ideias e possibilidades que possam vir a ser colocadas em prática, com o intuito de criar novas expectativas e possibilidades às pessoas com deficiências”, reflete o diretor Paulo Palado.
Companhia de Teatro Cego
A Companhia de Teatro Cego surgiu no Brasil em 2012. O formato foi originalmente criado em Córdoba, na Argentina, em 1990. Em 2010, o ator e diretor Paulo Palado esteve em Buenos Aires para conhecer o formato e decidiu trazer a ideia para o Brasil. Porém, não existe nenhum vínculo – a não ser o de amizade – com o Teatro Ciego argentino. A ideia é fazer espetáculos teatrais completamente no escuro, convidando o público a abdicar da visão e a usar os seus outros quatro sentidos, além da intuição, para assistir à peça. Para isso, sons, vozes, aromas e sensações táteis são utilizados para colocar o público dentro da trama. O formato de apresentação também não é o tradicional. A plateia é distribuída em cadeiras que intercalam cenários e objetos de cena e o público tem uma proximidade muito grande com os atores, que circulam entre as cadeiras. Por acontecer completamente no escuro, a peça conta com alguns atores com deficiência visual. Porém, a ideia é que nenhum espetáculo aconteça somente com esses atores, mas sim, que haja sempre uma integração com atores videntes.
A Companhia de Teatro Cego é uma parceria entre o ator e diretor Paulo Palado e o produtor cultural Luiz Mel e conta ainda com os produtores Lourdes Rocha e Carlos Righi. Os atores da companhia, com deficiência visual, são Sara Bentes, Edgard Jacques, Luma Sanches, Giovanna Maira e Ghell Silva. Os atores videntes são Ana Righi, Flávia Strongolli, Ian Noppeney, Leonardo Santiago, Manoel Lima e Paulo Palado. A companhia ainda é formada pelos produtores responsáveis pela contrarregragem e efeitos, Zan Martins e Rosana Antão e pelo sonoplasta Luiz Jurado.
Os Espetáculos | O primeiro espetáculo da companhia, “O Grande Viúvo”, estreou no Teatro TucaArena em 2012, com texto de Paulo Palado, adaptando o conto homônimo de Nelson Rodrigues. Em 2014, a companhia estreou sua segunda peça, “Acorda, Amor!”. Esse espetáculo é costurado por canções de Chico Buarque executadas ao vivo pela banda Social Samba Fino, composta por sete músicos. Em 2016, a companhia estreou a peça “Clarear – Somos Todos Diferentes”, com texto de Sara Bentes, que também é atriz em todas as peças. O espetáculo fala sobre cinco jovens com diferentes características (uma garota com deficiência visual, um rapaz com deficiência auditiva, uma cadeirante, um argentino e uma torcedora fanática de um pequeno time de futebol) que dividem a mesma república. Em 2022, a companhia estreou o espetáculo “Um Outro Olhar’’, que conta a história de uma empregada doméstica e sua patroa que passam, ao mesmo tempo, por um tratamento contra o câncer. Todas as peças da companhia são dirigidas por Paulo Palado e produzidas pela C-Três Projetos Culturais.
Parceiros | Durante esses onze anos de atividades, a Companhia de Teatro Cego trabalhou em parceria com diversas instituições. Entre elas, o BOS – Banco de Olhos de Sorocaba, Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, Laramara (Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual), Fundação Dorina Nowill para Cegos e Cabelegria (ONG que recebe doação de cabelos e fabrica perucas que são doadas principalmente para mulheres que perderam seus cabelos durante o tratamento quimioterápico).
O processo de criação
A criação parte sempre do texto. Dos quatro textos montados até agora, três são de Paulo Palado e um de Sara Bentes e já são escritos pensando no Teatro Cego, pois as falas dão indicação de muitos elementos e situações que o espectador não conseguiria identificar sem a visão. O espaço para sons e aromas muito característicos também é priorizado para que a produção possa atuar de forma consistente durante o espetáculo. Porém, tudo isso é feito de maneira que não haja exagero. Não se pode permitir que os meios justifiquem os fins.
A ocupação do espaço também é uma preocupação que vem logo no início do processo. A trama tem que ser encenada sempre no mesmo lugar, pois os espectadores estão sentados em suas cadeiras junto com os cenários. As mudanças de cenas são feitas através de músicas e ou aromas. Uma mesma música é repetida sempre que a cena volta para um mesmo cenário. O mesmo pode acontecer com um aroma. O cenário, apesar da escuridão, é de extrema importância para a compreensão do espaço. Portas, armários, mesas, cadeiras, escadas, louça, talheres, camas. Os objetos cenográficos se mostram presentes através de seus sons ou por simples citação dos personagens.
Uma característica muito importante do espaço cênico é a forma da sua apresentação. Ao contrário de uma peça convencional, onde o espectador vê primeiro o cenário, que depois vai sendo preenchido por movimento e vida, no Teatro Cego tudo começa em uma escuridão profunda e total. Após a entrada dos atores, com a movimentação e utilização dos espaços, é que o cenário vai se revelando. Os espetáculos são sempre compostos por atores com deficiência visual e atores videntes. A ideia é integrar. Imagine ter que criar um acesso a cadeirantes para um andar acima do piso térreo. Não cadeirantes podem subir facilmente pela escada. Então cria-se um elevador para as pessoas com deficiência física. Isso é acessibilidade. Porém, uma rampa serviria muito bem aos dois públicos. Isso é integração.
O processo de criação dos personagens começa com a leitura branca do texto em uma mesa, como em qualquer outra montagem convencional. Enquanto alguns atores se utilizam do tradicional texto no papel, riscado com lápis e grifado com marca-texto, outros leem em braile. Outros ainda contam com aplicativos leitores de tela em um celular ligado ao ouvido por um fone e falam por cima do que ouvem. É como um ponto. Entre essas leituras, os atores e o diretor praticam exercícios de cognição, criando conexões entre os personagens através de códigos inconscientes. Isso ajuda a desconstruir a comunicação rasa que utilizamos na maior parte do tempo e desfaz alguns vícios, tanto de expressão quanto de compreensão.
Os ensaios vão então para um espaço demarcado, determinando os locais de cenografia e público. Algumas marcas são colocadas para guiar os atores. O cenário será uma das referências. Em alguns locais, o piso tátil é usado. Os atores com deficiência se locomovem, a princípio, com bengalas (guias) ou com a ajuda da produção. Quando o espaço é completamente dominado, apagam-se as luzes e retiram-se as bengalas dos atores com deficiência. Enquanto isso, a produção está pesquisando aromas e sons. Quando os cenários são montados, junta-se tudo nos ensaios finais.
Clarear – Teatro Cego é um projeto da C-Três Projetos Culturais com patrocínio da NTS, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Serviço:
Teatro Cego apresenta espetáculo “Clarear – Somos todos diferentes” (para alunos da rede municipal e aberto ao público)
– Dias 29, 30 e 31/8 – Japeri – Quadra esportiva de Nova Belém (R. Augusto Batista de Carvalho – Nova Belém)
– Dias 12, 13 e 14/9 – Nova Iguaçu – Teatro Sylvio Monteiro (Rua Getúlio Vargas 51 – Centro)– Horários: 18h e 20h – entrada gratuita para o público.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
No próximo dia 3 de setembro (domingo) acontecerá em Indaiatuba, município da Região Metropolitana de Campinas (SP), mais uma edição do Trem das Artes, a partir das 9h, em frente ao Museu Ferroviário.
O evento contará com a presença de expositores da Feira de Artes e Artesanatos de Indaiatuba e show de mágica. Além disso, a histórica Locomotiva a Vapor Nº 10 estará em funcionamento. Todas as atrações são gratuitas.
Na ocasião, os ilusionistas profissionais Lucas Bras, Sidney Bedin e Fernando Souza e as assistentes de palco Tainara Furlan de Souza e Alessa Mariana, apresentarão ao público números de mágica. A performance conta com vários tipos de mágicas, como as psicológicas, que mexem com a lógica, a emoção e comicidade . A classificação indicativa é livre.
Serviço:
Feira de Artes e Artesanato e visita ao Museu
Horário: das 9h às 12h
Show de Mágica
Horário: a partir das 9h
Classificação indicativa: Livre
Funcionamento da Locomotiva
Horário: das 10h até às 12h
Local: em frente ao Museu Ferroviário, localizado na Praça Newton Prado – Centro.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Em nossa rotina diária, eles passam despercebidos, mas os líquens – organismos formados por associação entre algas e fungos por meio de uma relação harmônica entre as duas espécies diferentes – indicam a boa qualidade do ar. Ou seja, são bioindicadores. Estudos apontam que liquens em áreas de Preservação Permanente (APP) do Cerrado brasileiro são afetados pelo glifosato, um herbicida utilizado na agricultura para controlar ervas daninhas. Pesquisadores do Instituto Federal Goiano (IFGoiano) concluíram que a estrutura dos talos e a capacidade de realizar fotossíntese e metabolizar substâncias são danificadas pelo produto, segundo estudo publicado nesta segunda (28) na revista “Brazilian Journal of Biology”.
Os dados mostram que os líquens expostos a maiores quantidades do herbicida têm mais células mortas. Em algumas espécies, a concentração de clorofila e a absorção da luz usada na fotossíntese também diminuem. O estudo foi realizado a partir da coleta de duas espécies de liquens presentes em uma APP no município de Caiapônia, em Goiás, após serem retirados de troncos de árvores. A amostra foi analisada em laboratório do IFGoiano para investigar seu comportamento em diferentes concentrações e tempos de exposição ao glifosato.
Ao ser pulverizado sobre a plantação, o glifosato é carregado por correntes aéreas. E como os liquens são sensíveis à presença do herbicida, quando pulverizados, podem bioindicar a presença do poluente no ar, mesmo não estando expostos diretamente ao produto aplicado sobre áreas de produção agrícola. Segundo Luciana Vitorino, autora do estudo, a propagação não intencional do produto é o foco da investigação. “Nós queríamos avaliar o potencial destes líquens como bioindicadores da dispersão desse herbicida a partir de áreas agrícolas, impactando todas as comunidades residentes em áreas de vegetação nativa inseridas nas regiões agrícolas”, afirma a pesquisadora.
Outros estudos na área apontam que o consumo de glifosato causa vários problemas de saúde, incluindo câncer em seres humanos, que podem consumir o herbicida indiretamente por meio de alimentos contaminados. “O glifosato passou a ser tão comum nas práticas agrícolas que vários países europeus estão estudando banir sua utilização nos próximos anos dada a sua toxicidade”, explica Vitorino.
Os autores esperam que outros estudos consigam identificar a presença do herbicida em áreas urbanas e comunidades próximas de APP, locais em que a aplicação do produto não é esperada. Isso é importante considerando os danos que o herbicida causa em seres humanos e organismos vivos. Mais análises sobre os efeitos do produto também podem identificar como outras espécies de líquens respondem ao glifosato e de que forma podem ser ameaçadas conforme a agricultura avança sobre áreas naturais.
(Fonte: Agência Bori/pesquisa indexada no Scielo)
A Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC) da Prefeitura de Indaiatuba, município do interior de São Paulo, informa que as inscrições para o curso de Informática no Nível Básico do Programa de Inclusão Digital, poderão ser realizadas no período de 28 de agosto a 6 setembro. As inscrições devem ser realizadas on-line ou presencialmente na própria FIEC, localizada na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3405, Jardim Regina, das 8h às 18h.
Serão disponibilizadas 100 vagas, distribuídas da seguinte forma: segunda e quarta-feira, das 10h às 12h – 40 vagas; sexta-feira, das 13h30 às 16h30 – 20 vagas; segunda e quarta-feira, das 15h30 às 17h30 – 20 vagas; terça e quinta-feira, das 8h às 10h – 20 vagas.
A idade mínima para realizar o curso é 12 anos. Para a inscrição presencial na FIEC é necessário levar os documentos originais com foto: RG, CPF e comprovante de residência. Menores de idade devem estar acompanhados do responsável e, caso não possuam RG, deverão apresentar cópia da Certidão de Nascimento.
A inscrição para os níveis intermediário e avançado acontecem automaticamente para os alunos que já passaram pelo Básico e Intermediário no bimestre anterior. Para quem parou e deseja retornar, é preciso entrar em contato com a FIEC para a transferência de módulo.
Os cursos são gratuitos e cada módulo têm duração de dois meses. Os alunos aprendem fundamentos básicos, intermediário e avançado de programas como: Digitação, Word, Excel, PowerPoint e Internet. As aulas são ministradas por estagiários da FIEC.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3801-8688, com a coordenadora do Programa, Maria Celine Luz.
Serviço:
Período de inscrição: 28/8/2023 a 6/9/2023
Local: On-line no site infobasica.fiecdev.com.br ou presencialmente na FIEC – Av. Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3405 – Jardim Regina, das 8h às 18h
Aula inaugural: 11/9/23, às 8h, no auditório da FIEC.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)