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Projeto “Clássicos em Cena” promove concerto gratuito com o Grupo La Follia em Santa Bárbara d’Oeste

Santa Bárbara d'Oeste, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Um dos mais destacados grupos brasileiros de música de câmara – termo usado para a música erudita executada em formações menores – o La Follia é o grupo convidado para a edição de agosto do “Clássicos em Cena” em Santa Bárbara d’Oeste. A noite será dedicada ao estilo barroco italiano, que inclui, por exemplo, nomes como Vivaldi. Nascido em 1678 e falecido em 1741, o compositor tem obras bem conhecidas do grande público mesmo tanto tempo depois de sua morte. Com o patrocínio da Romi S.A., por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o evento é no dia 18 de agosto (sexta-feira), às 20h, na Estação Cultural da Fundação Romi, no centro, com entrada franca.

Formado pela cravista Helena Jank, Rogério Peruchi, na flauta, Glaucia Pinotti, no violino, e Cristina Geraldini, no violoncelo, o La Follia formou-se há 10 anos em circunstâncias que remetem a um período específico da música europeia. Follia é um termo usado para uma modalidade musical do período barroco, que surgiu em Portugal na segunda metade do século XV, ligada a eventos cantados e dançados. A música era baseada em uma estrutura muito simples sobre a qual músicos improvisavam livremente ou seguiam indicações de improvisação fornecidas pelos compositores.

O maestro Parcival Módolo, conhecido por seu trabalho como criador e apresentador do “Clássicos em Cena”, acompanha o concerto intercalando breves comentários entre os números musicais, sobre os compositores, contexto e história da música, de forma bastante envolvente e descontraída.  O projeto “Clássicos em Cena” foi criado por ele em 2000 em parceria com o produtor cultural Antoine Kolokathis, fundador da Direção Cultura, justamente para difundir música clássica e instrumental de forma gratuita e acessível ao público em geral.

Professor e regente com carreira internacional, Parcival Módolo tem mestrado em música dos séculos XVII e XVIII na Alemanha e doutorado pela University of Southern California, em Los Angeles. Foi maestro titular e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e atualmente é coordenador geral da Divisão de Arte e Cultura do Instituto Presbiteriano Mackenzie em São Paulo, além de atuar regularmente como regente convidado em várias orquestras brasileiras e no exterior.

A temporada 2023 do projeto Clássicos em Cena em Santa Bárbara d’Oeste é um patrocínio da Romi S.A., por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e tem apoio da Fundação Romi, sede das apresentações.

Fundada em 1930 como uma oficina de reparo de automóveis, a Romi S.A conta com 11 unidades fabris no Brasil, mais duas na Alemanha e fornece produtos e serviços no mercado nacional e internacional para os mais variados setores da indústria, como aeronáutica, defesa, fabricantes e fornecedoras da cadeia automobilística, bens de consumo em geral, máquinas e implementos agrícolas e máquinas e equipamentos industriais. A empresa é a mantenedora da Fundação Romi, fundada em 1957 em Santa Bárbara d’Oeste pelo casal Américo Emílio Romi e Olímpia Gelli Romi com a missão promover o desenvolvimento social e humano através da educação e cultura.

Integrantes do La Follia:

Helena Jank (Cravo) – Iniciou seus estudos em São Paulo. Fez o curso de graduação em cravo e foi convidada a continuar os estudos de pós-graduação em Munique, ao mesmo tempo em que integrava a Orquestra Bach, de Munique. Recebendo o título de Meister em cravo, iniciou uma fase intensa de apresentações e concertos por várias cidades da Europa. Retornando ao Brasil, coordenou o grupo Musicamara de São Paulo, com o qual viajou pelo Brasil divulgando a música barroca. Atualmente, após vários mandatos em cargos de coordenação e direção na Unicamp, retorna às atividades artísticas com especial dedicação ao repertório de música brasileira – tanto do Brasil colonial, quanto da produção contemporânea –, além do estudo das obras tradicionais para cravo solo e de música de câmara.

Gláucia Pinotti (Violino) – Natural de Piracicaba (SP), concluiu seu curso técnico em Música-Violino, na classe de Celisa Frias e Elisa Fukuda, e de música de câmara com Ernst Mahle, na Escola de Música de Piracicaba. Bacharel em Violino pela faculdade Mozarteum de São Paulo, foi professora de violino na Escola de Música de Piracicaba, no Conservatório do Brooklin Paulista, em São Paulo, e na Escola Americana de Campinas. Integrou as Orquestras de Câmara e Sinfônica da Escola de Música de Piracicaba, Sinfônica de Americana, Sinfônica de Santo André, Sinfônica de São Bernardo do Campo, Sinfonia Cultura (Orquestra da Rádio Cultura de São Paulo), Sinfônica de São José dos Campos. É professora membro associada da Associação Suzuki das Américas (SAA). Atualmente é violinista nas Orquestras Sinfônica Municipal de Campinas e Municipal de Jundiaí.

Rogério Peruchi (Flauta) – Natural de Americana (SP), estudou no Conservatório Musical Carlos Gomes, em Campinas (SP) e posteriormente na Unicamp, onde concluiu seu bacharelado em flauta. Trabalhou com flautista e piccolista nas Orquestras Sinfônica de Americana, Sinfônica Experimental de Repertório (SP), Sinfônica de São José dos Campos e também como músico convidado nas Orquestras Sinfônica da USP, Sinfônica Municipal de Ribeirão Preto e Orquestra Jovem do Mercosul, entre outras. Desenvolve também atividade camerística para flauta e píccolo em suas diversas formações, tendo se apresentado no Brasil e exterior. Atualmente é flautista e piccolista nas Orquestras Sinfônica Municipal de Campinas e Sinfônica da Unicamp, além de exercer atividade pedagógica na Escola Livre de Música da Unicamp.

Cristina Geraldini (Violoncelo) – Iniciou seus estudos musicais no Conservatório de Tatuí -CDMCC. É Bacharel em Música pela Unicamp, vencedora de vários prêmios em concursos, como Concurso de Jovens instrumentistas do Brasil- Piracicaba, Concurso Estímulo para Jovens Instrumentistas – São Paulo, Prêmio Eldorado de Música – São Paulo, Concurso de Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Concurso de Música de Câmara da Unicamp – Campinas. Integrou a Orquestras Nova Filarmonia Portuguesa, em Portugal, Orquestra Sinfônica da Unicamp, Orquestra de Violoncelos de São Paulo “Cello em Sampa”, Orquestra Barroca “Armonico Tributo” e Orquestra Sinfônica de Santo André. Participa como instrumentista convidada de várias Orquestras e atualmente é membro das Orquestras Sinfônica Municipal de Americana, Sinfônica de Piracicaba e Filarmônica de Rio Claro.

Sobre a Direção Cultura | Sediada em Campinas, desde 1999 a Direção Cultura presta consultoria e desenvolve projetos culturais, sociais e esportivos em parceria com empresas, artistas, ONGs e órgãos públicos. Aliados a ações de responsabilidade social, educação, meio ambiente e cidadania, os projetos do grupo – que inclui também a empresa Kalithéa, em São Paulo – alcançam diversos públicos e promovem o desenvolvimento com resultados efetivos e transparentes.

Serviço:

Ministério da Cultura e Romi S.A. apresentam Clássicos em Cena em Santa Bárbara d’Oeste

Convidado: La Follia

Entrada franca

Data: 18 de agosto de 2023 (6ªf)

Horário: 20h

Local: Estação Cultural da Fundação Romi – Av. Tiradentes, 2 – Centro – Santa Bárbara d’Oeste (SP)

Mais informações: www.classicosemcena.com.br.

(Fonte: A2N Comunicação)

Ministério da Cultura lança Programa Olhos D’água na Fundação Bienal de SP

Brasília, por Kleber Patricio

Brasília (DF) – Fachada do Ministério da Cultura e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.

O Ministério da Cultura (Minc), por meio da Secretaria de Formação Cultural, Livro e Leitura (SEFLI), lançou no dia 9 de agosto, na Fundação Bienal de São Paulo, o Programa Olhos d’água – Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura. A iniciativa tem o objetivo de firmar parcerias com organizações da sociedade civil (OSCs). Serão selecionados 70 projetos de formação continuada em arte, cultura e pensamento com investimento total de R$20 milhões.

O chamamento irá escolher 60 organizações com, no mínimo, um ano de experiência em atividades de formação no campo cultural, em que o valor do incentivo é de R$250 mil, e 10 organizações com, no mínimo, cinco anos de experiência com valor de R$500 mil. As inscrições ficam abertas até 11 de setembro e devem ser feitas na página do Transferegov. A previsão é de que o resultado definitivo seja divulgado em outubro.

Podem participar OSCs definidas como entidades privadas sem fins lucrativos (associação ou fundação), sociedades cooperativas e organizações religiosas que tenham como base a democratização do acesso aos processos educativos em artes e cultura, como dimensões vitais para inserção social, acessibilidade, promoção da cidadania e diversidade cultural e estejam habilitadas no Transferegov.

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, que esteve no lançamento, ressaltou que o edital visa reconhecer as iniciativas de organizações da sociedade e potencializar o que elas já realizam no campo da formação, através do fomento e da criação de uma Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura. que visa reconhecer, fomentar e apoiar iniciativas de formação artística e cultural em distintos territórios e experiências formativas da sociedade civil.

Programa Olhos D’Água

O Programa Olhos D’Água visa estimular e promover a descentralização dos processos de formação no campo artístico-cultural no território nacional e vai fomentar atividades formativas realizadas por espaços de educação não formais e aquelas propostas por artistas independentes, coletivos e grupos da sociedade civil, considerando a possibilidade de ampliação de repertórios e oferta de formação no campo artístico-cultural.

O secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura, Fabiano Piúba, explica que não existe modelo único e totalizante para formação e para a formação artística e cultural. “Compreendemos que existe em nosso país um número expressivo de instituições culturais da sociedade civil que atuam com formação nas mais diversas linguagens e segmentos culturais. São instituições que desenvolvem tecnologias socioculturais e educativas com conceitos, metodologias, experiências e práticas que atuam diretamente na vida de crianças e jovens com artes, criando repertórios culturais, estéticos, técnicos, gerando impactos sociais nos territórios que atuam. São companhias, grupos e coletivos de teatro, dança, circo, literatura, audiovisual e de culturas indígenas e afro-brasileiras – instituições vitais para a cultura brasileira. Esta rede será uma instância que fará conexões entre essas experiências e instituições de nosso país, realizadoras também de políticas públicas”, detalhou.

O edital também prevê a atuação em rede, por duas ou mais organizações, o que, segundo a diretora de Educação e Formação artística, Naine Terena, possibilita que instituições que não atendam todos os pré-requisitos possam se juntar em propostas apresentadas por OSCs habilitadas no Sistema de Convênios (Siconv) e, assim, desenvolvam ações conjuntas de fortalecimento coletivo. Ainda dentro do Programa, está previsto o lançamento de um edital específico para Pessoas Físicas e Microempreendedor Individual (MEI), de forma que diferentes agentes de produção cultural sejam beneficiados com os recursos do Programa.

Seleção

De acordo com o chamamento, espaços educativos de formação em arte e cultura são aqueles em que se promovem ambientes plurais de convivências, de encontros e trocas de saberes em torno da construção de conhecimentos, ofícios, técnicas e competências profissionais, bem como espaços de criação, fruição, reflexão artística e sociocultural em rede, com relevância na elaboração de pensamento, produção estética, promoção de cidadania cultural e direitos humanos.

As linhas de atuação incluem artes visuais, teatro, dança, circo, literatura, música, audiovisual, jogos eletrônicos, artesanato, culturas afro-brasileiras, culturas populares, cultura indígenas, cultura do campo, design, moda, gastronomia/alimentação. Também estão previstas áreas técnicas (cenografia, figuração, iluminação, sonorização, expografia, montagem, contra-regra e outras) e integradas.

As propostas devem trazer informações sobre objetivo, ações, metas e indicadores de execução, prazos, valor global, plano de curso e formulário de acessibilidade, aspectos que também serão avaliados pela Comissão Julgadora. Também serão levados em conta itens como o potencial de impacto nos campos artístico e cultural e efeito multiplicador, capacidade técnico-operacional da instituição, qualidade, relevância e inovação do projeto.

O edital prevê ainda pontuação para projetos que promovam a acessibilidade e acesso, que tenham estratégias para beneficiar segmentos submetidos a processos históricos de vulnerabilização, desproteção social e desfavorecimento em torno de marcadores sociais como renda/classe, raça/cor/etnia e gênero.

Olhos D’Água

A diretora de Educação e Formação artística, Naine Terena, explica de onde parte o nome do Programa. “Olho d´agua é onde nasce a água e as Escolas de Cultura são olhos d ‘água espalhados pelo Brasil, que brotam do fundo do chão dessa terra e se espalham. Crescem. Multiplicam. Com gotículas de pessoas e essas pessoas são pequenos olhinhos d’água”.

(Fonte: Ministério da Cultura / Assessoria Especial de Comunicação Social)

Museu da Imigração inaugura exposição sobre a imigração haitiana no Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Mostra é composta por uma série de retratos da premiada Sirli Freitas e uma instalação multimídia em collab com as trançadeiras haitianas Lutania Charles e Sophonia Elysee. Foto: Sirli Freitas.

O Museu da Imigração (MI) inaugurou no dia 12 de agosto a exposição temporária “Chegança: Um lugar ao sol e um lugar ao sul” com entrada gratuita. A mostra coloca lado a lado uma série fotográfica de Sirli Freitas, vencedora do XVI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, e uma instalação multimídia em collab com as trançadeiras haitianas Lutania Charles e Sophonia Elysee.

O diálogo entre as obras pretende trazer percepções sobre a realidade de haitianos que migraram para o sul do Brasil em busca de oportunidades de trabalho e de uma vida melhor. Na produção, o público pode entrar em contato com nuances do tema e navegar por referências de nostalgia, memória, denúncia e esperança.

Na primeira parte, a obra “Os Iletrados” reflete, em uma série de retratos, recortes da realidade e do imaginário da comunidade de mais de 15 mil haitianos que vivem na cidade de Chapecó, no interior do estado de Santa Catarina. Em tons frios, as imagens são uma lente de aumento para a desumanização desses imigrantes, submetidos a repetidos abusos de poder, desde os meandros do processo migratório até as condições de vida e de trabalho na agroindústria local.

Em seguida, o espaço multimídia da exposição conta com fotografias, vídeo-cartas e uma instalação feita de tranças. Na collab “Trançando Caminhos”, os visitantes são conduzidos por símbolos que remetem à memória, à afetividade e à dignidade, em uma composição artística que aponta caminhos para a construção da identidade desses imigrantes no novo território que ocupam. Espiritualidade, alimento e beleza são a tríade de resistência e humanização retratada nessa iniciativa.

Sirli Freitas | Fotógrafa e jornalista, Sirli Freitas traz, na fotografia documental e de retratos, a identidade do seu trabalho autoral. Contemplada pelo Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia em 2021, integrou, no mesmo ano, a 1ª Coleção Minizines Só Edições, que destacou a pesquisa de dez fotógrafos brasileiros. O seu trabalho e a sua pesquisa fotográfica são um mergulho em culturas que estão às margens da sociedade e estão diretamente ligados às comunidades indígenas de Chapecó – Toldo Chimbangue e Aldeia Condá – e aos imigrantes haitianos, abordando temáticas como cultura, ancestralidade, resistência e gênero. É uma das idealizadoras do primeiro Museu Multimídia Kaingang de Santa Catarina, reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) na 35ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, e do projeto “A casa é um mar cheio de porto”, no qual registra o processo de migração a partir de diferentes eixos.

Serviço:

Exposição temporária “Chegança: Um lugar ao sol e um lugar ao sul”

Local: Sala de Exposições Temporárias (varanda)

Em cartaz: até 3 de dezembro

Museu da Imigração

Rua Visconde de Parnaíba, 1.316 – Mooca – São Paulo/SP

Tel.: (11) 2692-1866

Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h (fechamento da bilheteria às 17h)

R$10 e meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos | Grátis aos sábados e, todos os dias, para as crianças até 7 anos

Acessibilidade no local – Bicicletário na calçada da instituição – Não possui estacionamento

www.museudaimigracao.org.br

(Fonte: Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativa do Estado de São Paulo)

“Meu Louvre” é o novo livro da Editora Senac São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

Mesmo quem nunca foi a Paris é capaz de citar os principais pontos turísticos da capital francesa. Todos conhecem a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, a Catedral Notre Dame e, claro, o Museu do Louvre. Afinal, é lá onde estão expostas algumas das obras de arte mais famosas e valiosas da história da humanidade, sendo parada obrigatória em qualquer roteiro de quem vai à Cidade Luz.

Com o intuito de proporcionar a oportunidade de apreciar e aprender sobre obras de arte icônicas, a Editora Senac São Paulo lança o livro “Meu Louvre – 21 obras para emoldurar”. Com textos de Charles Delaville no verso de cada obra, a publicação reúne uma seleção especial de pinturas de gênero, retratos e paisagens que fazem parte da coleção do museu. O prefácio do livro é de Dominique de Font-Réaulx, diretora de interpretação e de programas culturais no Louvre.

O grande diferencial de ‘Meu Louvre’ é que suas páginas, impressas em folhas de alta qualidade, podem ser destacadas, emolduradas e expostas. Em outras palavras, o livro possibilita tanto a contemplação e aquisição de conhecimento sobre as obras, como também permite que elas sejam emolduradas, formando coleções e exposições particulares na casa de cada leitor.

São, ao todo, 21 impressões com obras de mestres como Eugène Delacroix, Sandro Botticelli, Hieronymus Bosch, Caravaggio, Jean-Auguste Dominique Ingres e Jacques-Louis David. É claro que ele não poderia faltar com a pintura mais conhecida do mundo: Leonardo da Vinci e a sua “Mona Lisa” também estão presentes no livro.

Com este lançamento, a Editora Senac São Paulo contempla os apaixonados pela fruição artística e busca conquistar novos fãs desse tipo de expressão, além de reafirmar seu compromisso com a educação pela arte.

Ficha técnica

Meu Louvre – 21 obras para emoldurar

Autor: Charles Delaville

Páginas: 48

Preço: R$80

Onde comprar: Editora Senac São Paulo.

(Fonte: Senac São Paulo – In Press Porter Novelli)

SAAE alerta para período de poucas chuvas e a importância de não desperdiçar

Indaiatuba, por Kleber Patricio

SAAE destaca a importância da colaboração de todos para o uso consciente da água. Fotos: divulgação/SAAE.

Indaiatuba – município da Região Metropolitana de Campinas (SP) – está há mais de 50 dias sem chuvas expressivas. Com isso, o SAAE alerta a população sobre a importância do uso consciente e sem desperdícios da água para manter a qualidade e volume dos cursos hídricos utilizados para tratamento.

Os dados do pluviômetro instalado na Estação de Tratamento de Água, ETA III, l no bairro Pimenta, registrou que o mês de julho teve uma precipitação de apenas 9,00 mm. A análise da somatória de janeiro a julho de 2023 revela um índice de precipitação baixa, totalizando 747,60 mm.

Ainda que o cenário aponte uma melhoria em comparação com o mesmo período de 2022 (625,90 mm), a autarquia ressalta a conscientização de todos sobre a importância da economia de água.

Indaiatuba possui um sistema de abastecimento bem estruturado; porém, nesse período, os mananciais enfrentam uma redução em sua vazão, sendo necessárias medidas adicionais no tratamento de água para manter os parâmetros de qualidade dentro dos limites exigidos pela legislação, garantindo a potabilidade da água distribuída, e possui em seu Laboratório de Águas a certificação pelo Inmetro da ISO 17025, que é um sistema de gestão com o objetivo de promover a confiança na operação e atestar a competência técnica do laboratório na precisão, confiabilidade e alta qualidade nos resultados das análises.

Nesse contexto, é importante ressaltar o uso consciente da água por parte da população, que faz reduzir a captação de água bruta nos rios, tornando possível a diminuição da necessidade de recorrer a maiores quantidades de produtos químicos no processo de tratamento.

O Engenheiro Pedro Claudio Salla, superintendente da autarquia, lembra da importância da economia de água por parte de todos.  Salla destaca que a conscientização sobre o consumo responsável garante um abastecimento contínuo para a população e reforça que a água distribuída pelo SAAE é potável e própria para o consumo humano.

Dicas para economizar água | O SAAE incentiva a adoção de práticas que economizem água, como, por exemplo, o uso de vassoura para limpar áreas externas, fechar torneiras ao escovar os dentes, evitar descargas desnecessárias e utilizar o vaso sanitário adequadamente. Além disso, tomar banhos mais curtos e eficientes, regar as plantas nos horários de menor evaporação, praticar a lavagem de louça conscientemente e consertar vazamentos são medidas essenciais para reduzir o consumo de água no cotidiano.

(Fonte: Departamento de Comunicação Social/SAAE)