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Brasil
No dia 11 de agosto, às 21h, a banda Walfredo em Busca da Simbiose se apresenta no palco do Auditório MIS, por meio do programa Estéreo MIS. Os ingressos vão de R$15,00 (meia-entrada) a R$30,00 (inteira) e podem ser adquiridos por meio da plataforma INTI ou na bilheteria física do Museu.
Criado em 2011, o Estéreo MIS fortalece a cena musical nacional independente trazendo artistas que estão despontando no cenário musical e abrindo espaço para novas sonoridades e concepções musicais. Já fizeram shows no Auditório MIS nomes como Tulipa Ruiz, Jaloo, Xênia França, Laura Lavieri, Mulamba, Tuyo, Labaq e Luísa e os Alquimistas. Em 2019, o projeto passou a incluir uma entrevista realizada em estúdio que, assim como o show completo, passa a integrar o acervo do MIS, que pode ser acessado on-line.
Para a edição de agosto, o Estéreo MIS convida a banda Walfredo em Busca da Simbiose, eleita uma entre as melhores atrações do programa Cultura Livre de 2020. O projeto indie pop psicodélico é idealizado pelo compositor, produtor e guitarrista Lou Alves e acompanhado pelos músicos Eric Woepl (sintetizadores), Anami Fernandes (bateria) e Uiu Lopes (baixo). O álbum “!Self”, lançado em março de 2022, sucessor do bem acolhido “Maiúsculas Cósmicas” (com mais de 1,5 milhão de plays no Spotify), revela uma natureza introspectiva e melodiosa, somada a reflexões e poesias profundas.
Serviço:
Estéro MIS – Walfredo em Busca da Simbiose
Auditório MIS (172 lugares) | Museu da Imagem e do Som – MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo (SP)
Data: 11/8, às 21h
Link: https://mis-sp.byinti.com/#/ticket/futureEvent/estereo-mis-lia-paris-292-685
Ingresso: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia-entrada), disponível na plataforma INTI e na bilheteria física do Museu
Classificação: livre
O Núcleo de Música do MIS tem como patrono o Goldman Sachs. A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo, e Museu da Imagem e do Som, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O MIS tem como mantenedoras as empresas Youse e B3 e tem o apoio institucional das empresas Kapitalo Investimentos, Vivo, Grupo Travelex Confidence, Grupo Veneza, John Deere, TozziniFreire Advogados, Siemens e Lenovo. O apoio operacional é da Kaspersky, Pestana Hotel Group e Telium.
Redes sociais: Facebook | Instagram | YouTube.
(Fonte: Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo)
O Centro Cultural Correios – São Paulo exibe a mostra “Estes olhos que a terra”, com abertura dia 8 de agosto, às 16h. A exposição coletiva reúne obras de sete artistas – Osvaldo Gaia, Mercedes Lachmann, Vítor Mizael, Alexandre Murucci, Berna Reale, José Rufino e Jeane Terra – que abordam questões fundamentais relacionadas ao meio-ambiente e suas interações com a sociedade e a política. A proposta central é investigar a perenidade do equilíbrio entre o homem e a natureza, assim como os desafios e problemas que emergem desse relacionamento, por meio de diferentes poéticas.
A curadoria, sob responsabilidade de Theo Monteiro, almeja compreender como a relação entre o homem e o ambiente que habita é discutida na arte contemporânea brasileira explorando amplamente a temática ambiental, de grande relevância no cenário atual. Contudo, além desse enfoque, a exposição contempla tópicos relacionados a questões sociais, históricas, políticas e biológicas, enriquecendo a diversidade de perspectivas dos artistas participantes.
Os artistas presentes na mostra utilizam diferentes linguagens artísticas, como pintura, escultura, vídeo, fotografia e instalação, para expressar suas visões e reflexões sobre os temas em foco.
Destacamos algumas das abordagens:
– Jeane Terra: apresenta obras que abordam os fenômenos de elevação dos mares e seus efeitos causados pelo aquecimento global
– José Rufino: explora as questões relacionadas ao uso do solo, observando o embate entre o homem do campo e os grandes grupos econômicos, e seus impactos na dinâmica ambiental brasileira
– Osvaldo Gaia: dedica-se a retratar as tradições ribeirinhas e a nomenclatura amazônica, refletindo sobre a relação entre o homem e a natureza na região
– Vítor Mizael: utiliza a fauna como tema central de sua poética artística, trazendo reflexões sobre sua configuração no contexto contemporâneo
– Alexandre Murucci: apresenta uma instalação que reflete o impasse civilizatório entre o homem e a natureza
– Mercedes Lachmann: exibe trabalhos que estabelecem relação com o mundo vegetal combinando diferentes potências de plantas através de uma alquimia sensível
– Berna Reale: Sua obra de impacto consiste em vídeos que evidenciam as complexas relações entre o homem e o meio-ambiente, com múltiplas conotações sociais, políticas, filosóficas e poéticas.
A exposição busca contribuir para o diálogo e conscientização sobre a importância da preservação ambiental e suas implicações na sociedade e política contemporâneas.
ARTISTAS
Osvaldo Gaia (Belém, PA, 1961) | Vive e trabalha no Rio de Janeiro. É escultor e pintor. Sua formação artística foi desenvolvida por meio de pesquisa e experimentações no universo amazônico utilizando elementos que se assemelham a estruturas escultóricas, com relevos, texturas e transparências. Suas obras conceituais exploram questões sociais, arquitetônicas, econômicas e relacionadas a fluxos, origens, identidades e ferramentas da vida ribeirinha, de onde busca sua inspiração. Sua produção artística apresenta forte recorte orgânico, mas com rigor construtivista e simbolismo marcante. Desde 1975, participa de mostras coletivas e individuais no Brasil e no exterior, e faz parte do elenco da Galeria Lume, SP e da Referência Galeria, em Brasília.
Mercedes Lachmann (Rio de janeiro, RJ, 1964) | Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Sua produção é, prioritariamente, no campo da escultura, instalação e vídeo. Seu trabalho estabelece relação com o mundo vegetal combinando diferentes potências de plantas por meio de uma alquimia sensível e exploram questões relacionadas aos ciclos da vida, transformações da matéria e a escassez de recursos naturais. Combina elementos naturais com materiais industriais, criando relações ambivalentes entre força e fragilidade, rigidez e fluidez, peso e leveza. Sua pesquisa recente envolve plantas, ervas medicinais e aromáticas, explorando as diversas potências do reino vegetal em expressões multissensoriais. Além de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, Mercedes Lachmann foi indicada ao Prêmio Pipa em 2018. É representada pela galeria Gaby Índio da Costa Arte Contemporânea (RJ) e galeria Arte Formatto (SP)
Vítor Mizael (São Caetano do Sul, SP, 1982) | Vive e trabalha em São Paulo. É Mestre em Estética e História da Arte (2008) e Especialista em Museologia (2005) pela Universidade de São Paulo (USP) e Bacharel em Artes Plásticas (2004) pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Sua produção artística abrange diversas exposições e atividades, incluindo participação no Programa de exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo, exposição “Diorama”, na galeria BlauProjects, Temporada de Projetos 2013 e exposição “Eu fui o que tu és e tu serás o que eu sou”, no Paço das Artes, entre outras. Vítor Mizael também possui experiência como curador, diretor de arte, cenógrafo, cineasta e autor em mídias diversas. É representado pela Galeria Lume (SP).
Alexandre Murucci (Rio de Janeiro, RJ, 1961) | Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Artista plástico formado pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV). Com trajetória de mais de 30 anos, atua em suportes múltiplos, enfatizando escultura, fotografia, instalação, vídeo e digital art (NFT). Realizou mais de 80 exposições. Sua arte tem foco conceitual e abrange temas como identidades, inserções periféricas e polaridades dos fluxos de poder, com abordagens político-históricas e metalinguísticas. Em 2009, foi selecionado para o prêmio Bolsa Iberê Camargo e, no mesmo ano, participou da mostra coletiva “Las Américas Latinas – Fatigas Del Querer”, em Milão, com curadoria de Philippe Daverio. Em 2011, foi o vencedor do 2º Prêmio da Fundação Thyssen-Bornemisza, de Viena, com o projeto “The Morning Line” – TBA21. Representado pela Ondas Gallery (EUA), foi um dos primeiros artistas a mostrar seus trabalhos em NFT na feira presencial de arte ArtRio, por meio de sua galeria no formato Metaverse Agency, uma participação inédita internacionalmente.
Berna Reale (Belém, PA, 1965) | Vive e trabalha em Belém, PA. É reconhecida como uma das principais expoentes da prática de performance no país. Iniciou sua carreira artística nos anos 1990 e se destacou com intervenções fotográficas, como a obra “Cerne”, no 25º Salão Arte Pará, realizada no Mercado de Carne do Complexo do Ver-o-Peso. Desde então, sua produção artística tem explorado questões materiais e simbólicas da violência e os processos de silenciamento presentes na sociedade. Seus trabalhos investigam a importância das imagens na manutenção de imaginários e ações brutais, evocando sentimentos de fascínio e aversão da sociedade pela violência. A fotografia desempenha um papel fundamental em suas obras, perpetuando suas ações e fazendo parte de seu processo criativo. Suas exposições individuais e coletivas têm sido apresentadas em diversas instituições no Brasil e no exterior. Sua produção artística está presente em importantes coleções e exposições ao redor do mundo.
Jeane Terra (Minas Gerais, 1975) | Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Dedica-se à pesquisa das subjetividades da memória, bem como às nuances da transitoriedade das cidades e destroços do tempo. Sua arte se desenvolve nos suportes da pintura, escultura, fotografia e videoarte, frequentemente abordando temas autorreferenciais. A partir de suas vivências, como a demolição da casa de sua infância e sua aproximação com o barroco mineiro, a artista produz esculturas utilizando escombros coletados de diversas construções. Esses objetos, carregados de memórias e moradas, ganham um novo significado em suas obras. Jeane utiliza a técnica da “pele de tinta”, uma mistura de tinta acrílica e aglutinante aplicada em finas camadas, para produzir suas pinturas, costurando ou recortando e colando direto na tela. Sua arte traz reflexões sobre o corpo, a casa e a natureza, utilizando escombros e peles de tinta para gerar novos sentidos à matéria. A artista realizou exposições individuais em diferentes espaços, como o Centro Cultural Correios – RJ (2022) e a galeria Simone Cadinelli, RJ (2021), com curadoria de Agnaldo Farias. Atualmente, é artista representada pela Galeria Anita Schwartz e foi premiada com o EFG Latin American Award em 2022, um prêmio aquisição na SP-Arte.
José Rufino (João Pessoa, PB, 1965) | Vive e trabalha em João Pessoa, PB. É artista, doutor em Geociências e professor de Artes Visuais na Universidade Federal da Paraíba e no Programa de Mestrado em Artes Visuais das universidades federais da Paraíba e Pernambuco. Durante a década de 1980, explorou diferentes formas de expressão artística, transitando entre poesia, poesia concreta, arte postal, pintura e desenho, especialmente sua série intitulada “Cartas de Areia”. Desde os anos 1990, concentrou-se em grandes instalações, com seu trabalho inicial baseado no declínio das plantações de cana-de-açúcar no nordeste do Brasil. Sua produção aborda diálogos dicotômicos relacionados à memória e esquecimento, opulência e decadência, e público e privado. É representado pela Orlando Lemos Galeria.
Curador | Theo Monteiro (São Paulo, SP) é Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (2022) e possui graduação em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2016). Com vasta experiência nas áreas de História, História da Arte, Crítica e Curadoria, suas pesquisas têm como foco a arte brasileira e latino-americana moderna e contemporânea. Além de atuar como curador, Theo ministra cursos, participa de júris e colabora em projetos de acompanhamento artístico. Ele também é um dos autores do catálogo da exposição “AI-5 50 anos: ainda não terminou de acabar”, publicação premiada com o Prêmio Jabuti de 2020.
Centro Cultural dos Correios São Paulo | O prédio onde está instalado ocupa um grande terreno no Vale do Anhangabaú, coração do centro antigo da cidade. Com 15 mil m² de área construída, sua construção se iniciou em 1919 e a inauguração ocorreu três anos depois. Tornou-se um ponto marcante na paisagem urbana da capital Paulista e fez com que a Praça Pedro Lessa ficasse mais conhecida como “Praça do Correio” do que pelo seu nome original. Inaugurado em 2013, o Centro Cultural dos Correios SP conta com uma área de 1.280m², com duas salas para exposições e o saguão central. Fomenta atividades culturais nos campos das artes visuais, humanidades e música. A agenda é diversificada, durante todo o ano, com o intuito de atingir e atender aos diferentes gostos. O público tem a oportunidade de prestigiar, gratuitamente, artistas em início de carreira como também os renomados, que procuram inserir seus trabalhos em um local que une credibilidade e reconhecimento da sociedade.
Exposição Estes olhos que a terra
Artistas: Osvaldo Gaia, Mercedes Lachmann, Vítor Mizael, Alexandre Murucci, Berna Reale, José Rufino, Jeane Terra
Curadoria: Theo Monteiro
Período: de 8 de agosto a 16 de setembro de 2023
Local: Centro Cultural Correios – São Paulo
Endereço: Praça Pedro Lessa – Centro Histórico de São Paulo, São Paulo – SP (Metrô mais próximo: São Bento)
Horários: de segunda-feira a sábado, das 10 às 17h
Entrada franca
Livre para todos os públicos.
(Fonte: Balady Comunicação)
A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI) tem novo encontro no próximo dia 18, em uma noite dedicada a três importantes compositores, no concerto “Panorama Brasileiro”. A apresentação acontece a partir das 20h, na sala Acrísio de Camargo, no Ciaei – Indaiatuba (SP), sob regência e direção artística do maestro Paulo de Paula.
As obras escolhidas para a noite são a abertura da ópera “O Guarany”, de Carlos Gomes; “Bachianas Brasileiras nº 4”, de Heitor Villa-Lobos, e “Museu da Inconfidência”, de César Guerra-Peixe. A entrada é gratuita e por ordem de chegada.
A proposta deste concerto, segundo o maestro Paulo de Paula, é apresentar um panorama da música brasileira. “São três importantes obras, que representam momentos diferentes da nossa música. Os escolhidos figuram entre os maiores compositores brasileiros de música de concerto”, destaca.
REPERTÓRIO
“O Guarany” (1870), ópera de Carlos Gomes inspirada no romance homônimo de José de Alencar, conta a história a partir do ano de 1560 ambientada no litoral do Rio de Janeiro, quando Cecília, filha de um nobre português, se apaixona por Peri, indígena pertencente à tribo guarani. Essa é a obra mais conhecida do compositor campineiro, que atingiu fama internacional com suas óperas, e terá sua abertura executada pela Sinfônica.
Já as “Bachianas Brasileiras” (1938), embora seja uma homenagem de Villa-Lobos ao compositor alemão Johann Sebastian Bach, está repleta de referências brasileiras, bem ao estilo do autor. A “Bachiana nº 4”, por exemplo, que foi composta inicialmente para piano e posteriormente para orquestra. O primeiro movimento, o Prelúdio, é uma das passagens mais conhecidas do compositor.
A peça que encerra o programa foi composta em 1972. A obra apresenta as impressões de César Guerra-Peixe acerca do Museu da Inconfidência de Ouro Preto. O compositor procura representar, por meio de sons, suas impressões sobre o prédio do museu, a entrada e o um dos salões que abriga o Panteão dos Inconfidentes, onde estão depositados os restos mortais de alguns deles.
Como assistir
Para conferir a apresentação recomenda-se chegar meia hora antes, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada.
O concerto tem realização da Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba em parceria com a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Cultura, e conta com patrocínio master da Toyota e patrocínio da Tuberfil e Plastek, por meio da lei federal de incentivo à cultura e do Programa de Ação Cultural do Governo do estado de São Paulo. A Sala Acrísio de Camargo fica no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba), situado na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, bairro Jardim Regina — Indaiatuba (SP).
Serviço:
Concerto Panorama Brasileiro – Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Data: 18/8 l Horário: 20h
Entrada gratuita e por ordem de chegada
Local: Sala Acrísio de Camargo – Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba) – avenida Eng. Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa.
Sobre a Amoji | A Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba (Amoji) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos, com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove também o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que disponibiliza masterclasses para estudantes de música de todo o Brasil e uma programação cultural de concertos para a comunidade.
(Fonte: Armazém da Notícia)
O CoralUSP realiza uma série de apresentações no segundo semestre de 2023 na Casa Museu Ema Klabin. Sob direção e regência de Márcia Hentschel, o grupo Sestina abre a temporada de apresentações no próximo dia 12 de agosto, às 17h, com o espetáculo “Esperança”. No repertório, um panorama de peças com essa temática, apresentando obras como “Noite de Cristal” (Caetano Veloso), “Estrada do Sol” (Tom Jobim), “Fantasia” (Chico Buarque), “Alas”, “What Hope of Speeding” (J. Wilbye), “Già Torna a Rallegrar L’aria e la Terra” (Lucas Marenzio), “Sure on this Shining Night” (S. Barber), “Sure on this Shining Night” (Morten Lauridsen) e, como obra central, a composição “Esperança”, de Nibaldo Araneda, encomendada pelo CoralUSP.
5 prêmios APCA
Com um variado repertório que combina nomes da música brasileira e mundial, o CoralUSP é detentor de 5 premiações da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, tendo conquistado o reconhecimento de crítica e público ao longo de 55 anos de atividade.
Fundado em 1967 pelo maestro Benito Juarez e José Luiz Visconti, o coral era formado por alunos das unidades da Escola Politécnica e da Faculdade de Enfermagem. No mesmo ano, o “Coral Universitário Poli-Enfermagem” recebe o nome de “Coral Universidade de São Paulo – CoralUSP”. Atualmente, está sob a direção da maestra Marcia Hentschel.
Serviço:
CoralUSP na Casa Museu Ema Klabin
Espetáculo “Esperança”, com Grupo Sestina
Sábado, 12 de agosto de 2023, 17h
Grupos Lapa e Dona Yayá
Sábado, 16 de setembro de 2023, 17h
Grupo Andante
Sábado, 7 de outubro de 2023, 17h
Grupo Azul
sábado, 25 de novembro de 2023, 17h
*gratuito
100 lugares, ocupados por ordem de chegada
Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo, SP
Entrada franca*
Acesse as redes sociais:
Instagram: @emaklabin
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br
YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin
Site: https://emaklabin.org.br
Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ
Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU
*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das atividades a apoiar com uma doação.
PROGRAMA do dia 12 de agosto de 2023
Esperança – Nibaldo Araneda
Alas, What Hope of Speeding – J. Wilbye
Già Torna a Rallegrar L’aria e la Terra – Lucas Marenzio
Sure on this Shining Night – S. Barber
Sure on this Shining Night – Morten Lauridsen
Noite de Cristal – Caetano Veloso
Estrada do Sol – Tom Jobim
Fantasia – Chico Buarque.
(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)
Explorar a atração mútua exercida pela força do universo entre espaço, corpo e objeto – observado assim como ponto de partida, a exposição “Gravitação”, do designer Pedro Ávila, em cartaz na Galeria Herança Cultural, em São Paulo, propõe uma extensa pesquisa, cujo rigor formal encontra expressão em fenômenos da natureza e da ciência firmados por estudos físicos e cálculos que subvertem os ditames do misticismo. Círculos, retângulos, quadrados – formas geométricas extremamente racionais e puras – submetidas a um processo experimental que foge à apelação suprema das ações gravitacionais. Extremos concomitantes.
Inspirado pelos arquétipos do suprematismo, o movimento artístico russo centrado na geometria tradicional, Pedro Ávila transcende os desenhos formais em um choque com o esplendor artesanal de seu trabalho. Um designer cuja linha projetual nasce do caráter escultural dos objetos. Como evolução do seu portfólio à frente do Estúdio Orth, agora em voo solo, investiga minuciosamente técnicas de entalhe de madeira, modelagem em 3D, usinagem em pedra, fundição de metais e moldes de fibras. Desafiar limites entre opostos complementares parece ser uma prioridade na coleção de mesas laterais, assentos e luminárias. Peso vs. proporção, equilíbrio vs. instabilidade. Função ou provocação estética? A imperfeição desse microcosmo de dicotomias comporta uma assemblage de fragmentos tridimensionais empilhados entre si que quebram o código industrial. Enxergar o traço humano, a mão do artesão, é onde se forma, enfim, a arqueologia incógnita dessa expedição, ora científica, ora poética. Sempre presente.
Reconhecida por representar os maiores designers do séc. 20, a Herança Cultural segue em contínuo processo de expansão intelectual. Desde 1991 como referência em design de coleção high-end, a galeria investiga autores em forte ascensão também no cenário contemporâneo. No histórico de lançamentos, importantes legados como Sergio Rodrigues, Zanini Caldas e Ricardo Fasanello fazem parte da história e do selo HC, que, agora, passa a ocupar o armazém industrial de proporções monumentais no bairro da Lapa de Baixo, em São Paulo. Mais um novo capítulo. Próximo, de muitos.
Texto curatorial – Gravitação, de Pedro Ávila
Ricardo Gaioso
Jornalista e diretor criativo
Nome da coleção e exposição: “Gravitação”
Designer: Pedro Ávila
Coleção: lançamento de 15 peças de Pedro Ávila em colaboração com a Herança Cultural.
Exclusividade das peças para HC.
Duração da exposição: 10/8 até 9/9
Segunda a sexta: das 10h às 17h; sábados, das 10h às 14h
Galeria Herança Cultural
Rua do Curtume 274, Lapa de Baixo – São Paulo (SP)
Mídias sociais: herancacultural.com | @herancacultural
(Fonte: Agência Icatu)