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CCBB BH recebe espetáculo “BWV 988: Trinta Possibilidades de Transgressão”

Belo Horizonte, por Kleber Patricio

“BWV 988: Trinta Possibilidades de Transgressão”. Fotos: Marlon de Paula.

Nos dias 4, 5, 6 e 7 de agosto, o CCBB BH recebe o espetáculo de dança contemporânea “BWV 988: Trinta Possibilidades de Transgressão”, concebido pelo pianista Gustavo Carvalho (Brasil), pela coreógrafa e bailarina Jacqueline Gimenes (Brasil) e pelo artista visual François Andes (França). Pedro Pederneiras assina a direção de luz. O espetáculo, que teve a sua estreia mundial na Bélgica durante a Bienal de Mons 2018, realiza sua estreia em Belo Horizonte.

O principal impulso para a criação do espetáculo foram as Variações Goldberg BWV 988, obra maior do compositor barroco alemão Johann Sebastian Bach. A coreografia foi concebida respeitando o discurso musical e utilizando no seu desenvolvimento o resultado de pesquisas realizadas em torno do conceito de transgressão na sociedade contemporânea. O espetáculo reúne três nomes importantes da música, da dança e das artes visuais: o pianista mineiro Gustavo Carvalho, que desenvolve vasta carreira como solista e camerista no Brasil e no exterior, a bailarina Jacqueline Gimenes, vencedora do Prêmio Klauss Vianna de Dança, e o artista visual francês François Andes, um dos principais nomes do desenho contemporâneo europeu.

O processo de trabalho utiliza a transgressão como ponto de abertura e instabilidade a partir da troca de experiências e do diálogo entre os artistas sob a forma de micro residências com a participação do público no polo experimental do Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea e nos hospitais psiquiátricos da Colônia Juliano Moreira (Rio de Janeiro). Durante esses períodos, em paralelo a uma imersão no universo musical, visual, cênico e coreográfico do espetáculo, os artistas propuseram um intercâmbio com o público por meio de performances e workshops. O resultado dessa interação com o público foi, em seguida, integrado ao trabalho. Essa permeabilidade voluntária da obra, que incita-nos a aguçar o olhar e a escuta com relação às normas e às possibilidades de transgressão e proporciona uma reflexão sobre o transgressor e o transgredido, também se dá na concepção permeável dos cenários e figurinos em constante mutação durante o espetáculo, assim como nas restrições impostas por objetos utilizados pela bailarina, sempre desafiada a criar novos padrões de movimento numa relação dinâmica com a música e com a própria concepção de coreografia.

O cenário e figurino foram elaborados a partir de desenhos realizados por François Andes em diálogo com os outros dois artistas. “Olhar para a noite como uma paisagem virgem habitada por uma vegetação densa e por uma fauna infinita de seres imaginários. A percepção da insônia como tempo/espaço para penetrar esse universo, assim como uma fronteira entre o real e o imaginário, o visível e o invisível, o consciente e o inconsciente. Noites brancas, vistas como a possibilidade de encontro com as nossas inquietudes e angústias existenciais, mas também com os nossos fantasmas e pulsões. Este reino das sombras, onde o que mais tememos é estar confrontado com a gente mesmo”, afirma o artista francês.

A encenação

O cenário do espetáculo é criado a partir dos desenhos realizados pelo artista visual François Andes baseados no princípio técnico do “cadavre exquis”: um jogo inventado na França em 1925 pelo movimento surrealista, no qual se subvertia o discurso literário convencional. A série de desenhos foi concebida por Andes de forma a poder ser completada indefinidamente, tratando-se de um desenho sem fim, encontrando o princípio arquitetônico utilizado por Bach na composição das Variações Goldberg.

Através da superposição de texturas, os desenhos constituíram um “storyboard” da narração, trazendo impulsos para o desenvolvimento da dramaturgia, direção e coreografia do espetáculo, assim como base para a construção de elementos cênicos, figurinos e da atmosfera de cada uma das variações. Desta forma, diversos elementos presentes nos desenhos foram transformados em elementos cênicos, criando uma paisagem labiríntica onde o piano também é integrado como elemento cênico, contribuindo com a metamorfose do personagem através do espetáculo.

Programação Complementar

Além da temporada do espetáculo, a produção ainda irá oferecer uma programação complementar inteiramente gratuita, que inclui duas oficinas e um bate-papo. No dia 5 de agosto, logo após a apresentação, o público terá a oportunidade de participar de um bate-papo com o elenco e com Maria Raquel Fernandes, diretora do Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea. A concepção do espetáculo foi desenvolvida durante dois períodos de residência, realizados entre 2018 e 2019 no Museu localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro. As residências incluíram trocas de vivências e experiências com usuários e egressos do sistema mental de saúde, assim como com profissionais da Colônia Juliano Moreira e moradores da região. O processo criativo se inspirou nessas trocas como ponto de abertura e instabilidade. “Dessa forma, num espetáculo que aborda questões ligadas à luta antimanicomial na sua reflexão sobre as noções de transgressão, a presença da psiquiatra Maria Raquel Fernandes enriquecerá bastante o debate sobre o papel da arte na luta antimanicomial. O trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea na ressignificação do território ocupado pela antiga Colônia Juliano Moreira é de grande relevância”, ressalta Gustavo Carvalho.

Nos dias 4, 5 e 6 de agosto (sexta a domingo), haverá a oficina “Transgressão dos Limites do Papel” com o artista visual François Andes. A partir do princípio técnico do “cadavre exquis” (cadáver esquisito), utilizado como impulso para a criação do cenário e dos figurinos do espetáculo “BWV 988: Trinta Possibilidades de Transgressão”, o artista visual francês François Andes propõe uma oficina de desenho a múltiplas mãos voltada para adolescentes e adultos.

O “cadáver esquisito” foi um jogo inventado em 1925 na França pelo movimento surrealista, no qual se subvertia o discurso literário convencional. O “cadáver esquisito” tinha como propósito colocar na mesma frase palavras inusitadas, utilizando-se da seguinte estrutura frásica: artigo, substantivo, adjetivo e verbo. Outra curiosidade a respeito do método é que este agrega mais de um autor. Cada um deles intervém da maneira que deseja; porém, dobrando o papel para que os demais colaboradores não tenham conhecimento do que já foi escrito anteriormente. François Andes transpõe essas regras para a prática do desenho. Desta forma, a oficina propõe a construção de desenhos a várias mãos em colaboração com os participantes. No processo, os traços da margem de um desenho se tornarão os pontos de partida de outro desenho, o qual pode ser ligado ao primeiro e, ao mesmo tempo, pode ser independente. As questões que nortearam o processo criativo do espetáculo servirão de impulso para a criação dos desenhos.

Oficina “A Transgressão dos Limites do Papel”

Horário: 4 e 6 agosto, das 14h às 17h, e 5 de agosto, das 10h às 13h

Local: Teatro II – CCBB BH

Vagas: 25

Inscrições: via formulário publicado no perfil @arsetvita

Já nos dias 02 e 3 de agosto, acontece a oficina de expressão corporal “Transgressão: construção e desconstrução dos limites do corpo” com Jacqueline Gimenes, que tem como objetivo permitir ao público participante uma imersão no universo de pesquisa realizado para a concepção do espetáculo “BWV 988: Trinta Possibilidades de Transgressão”. Por meio de exercícios de expressão corporal e do uso da trilha sonora do espetáculo, a oficina busca investigar os limites a serem transpostos pelo próprio corpo e as possibilidades de encontro e afastamento deste com o ambiente que o contorna.

Oficina de dança “Transgressão: construção e desconstrução dos limites do corpo”

Horário: 10h às 12h

Local: Teatro II – CCBB BH

Vagas: 20

Inscrições: via formulário publicado no perfil @arsetvita

SOBRE OS ARTISTAS

Jacqueline Gimenes – coreógrafa e bailarina

Jacqueline Gimenes é coreógrafa, bailarina e professora de dança contemporânea. Como bailarina, dançou em importantes companhias brasileiras: no Grupo Corpo (1991–2005), na Companhia de dança do Palácio das Artes, no Ballet da Cidade de São Paulo e no Grupo Raça. Atuou como intérprete em projetos independentes como “Amor Fati” (2006) e “Procurando Schubert” (2009), com direção e concepção de Fabio Mazzoni e direção coreográfica de Sandro Borelli e Mario Nascimento. Em 2007, atuou como bailarina para o espetáculo “Prop.Posição # 1” com coreografia e concepção de Adriana Banana. Em 2010, é contemplada pelo Prêmio Klauss Vianna para o espetáculo “6 instantes de solidão”, coreografado por Rodrigo Pederneiras. Em 2003, participou como intérprete do filme “As cinzas de Deus”, dirigido por André Semenza ,com direção coreográfica de Fernanda Lippi.

Em 2012, fez a direção artística e coreográfica do espetáculo “Quem sou eu?”, selecionado pelo Fundo Municipal para circulação em 2014. Entre 2006 e 2012, atuou na ONG Corpo Cidadão como gestora e coordenadora dos Grupos Profissionalizantes de música, percussão, moda e dança. Em 2013, participou do documentário da montagem do espetáculo “TRIZ”, do Grupo Corpo, como assistente de direção. Em 2014, atuou como assistente de direção artística da SPCD – São Paulo Companhia de Dança. Em 2015, atou como coreógrafa e intérprete no espetáculo “A história de um soldado”, de Igor Stravinski, com direção artística de Fábio Mazzoni. Em 2018/2019 foi a coreógrafa e intérprete no espetáculo “BWV 988: Trinta Possibilidades de Transgressão”. Em 2021, realizou a vídeo performance “Recoloca-me” no SESC Piracicaba. Em 2022-2023 está participando da exposição “Marc Chagall: sonho de amor”, com a performance de dança na “Air Fountain”, obra de Daniel Wurtzel (CCBB). Atualmente, atua como artista independente e como professora e coreógrafa.

Luiz Gustavo Carvalho – pianista

Gustavo Carvalho é pianista e curador. Tem se apresentado em importantes salas de concerto – Tonhalle, de Zurique, Palau de la Musica, de Barcelona, Musikverein, de Viena, Auditorium du Louvre, Théâtre du Chatelet, de Paris, e a Grande Sala do Conservatório Tchaikovsky, de Moscou. Em 2011, realizou a integral das 32 Sonatas de Beethoven em Belo Horizonte. Solista de diversas orquestras, tocou sob a regência de Ira Levin, Howard Griffiths, Yuri Bashmet e Evgeny Bushkov, dentre outros. Como camerista, colaborou com os violinistas Geza Hosszu-Legocky e Daniel Rowland, os pianistas Nelson Freire e Elisso Virsaladze, a soprano Eliane Coelho e com membros das Orquestras Filarmônicas de Viena e Berlim.

Como curador, vem apresentando pela primeira vez no Brasil importantes nomes do cenário fotográfico internacional, como os fotógrafos Antanas Sutkus (Lituânia), Serguei Maksimishin (Rússia) e James Iroha Uchechkwu (Nigéria). Entre as recentes curadorias realizadas, destacam-se as exposições “Antanas Sutkus: um olhar livre”, a qual percorreu 16 cidades brasileiras, dentre as quais destacam-se Curitiba (Museu Oscar Niemeyer), São Paulo (Instituto Tomie Ohtake) e Belo Horizonte (Fundação Clóvis Salgado); “A União Soviética através da câmera”, em Curitiba (Museu Oscar Niemeyer), no Memorial da América Latina (São Paulo) e no Paço Imperial (Rio de Janeiro); “Arthur Bispo do Rosário: a alguns centímetros do chão”, no SESI SP; Verger e “Carybé: entre as duas margens do Atlântico”, no SESI SP e “Travessia do desastre”, em Curitiba (Museu Oscar Niemeyer), entre outros.

Luiz Gustavo é codiretor artístico do Festival de Música e Literatura Contemporânea Zeitkunst em Berlim (Alemanha). Nos últimos anos, o Zeitkunst Festival apresentou-se em Paris (Centre Pompidou), Belo Horizonte (Oi Futuro) e Rio de Janeiro (Escola de Artes Visuais do Parque Lage).

Luiz Gustavo é ainda cofundador, curador e diretor artístico do Festival Artes Vertentes – Festival Internacional de Artes de Tiradentes, criado em 2012. Como diretor artístico do festival, teve a oportunidade de colaborar com artistas de renome internacional, como Hilal Sami Hilal, Cildo Meireles, Adélia Prado, Maria Valéria Rezende, Ricardo Aleixo, Jacqueline Gimenes, Teuda Bara, Grace Passô, Samir Odeh-Tamimi, Mônica Salmaso, André Mehmari, Cristian Budu, Daniel Rowland e outros.

François Andes – artista visual

Nascido em 1969, François Andes vive e trabalha no norte da França, em Faches-Thumesnil. Em 2017, foi o artista em destaque de um dos maiores salões do desenho contemporâneo, o DDessin17. François Andes utiliza o desenho e a performance como linguagens no seu trabalho visual. Em 2010, apresenta a performance “Des neuf sortes de territoire”.  Em 2011, participa da exposição “L’esprit du lieu” ao lado de C. Lévêque e A. Fleischer no Centro de Arte Contemporânea LabLabanque, em Béthune.

Em 2014, cria “Le singe qui lèche” (O macaco que lambe), performance de 12 horas para as Noites Brancas de Paris (Nuit Blanche, Paris). É ainda artista em residência em Mons, no âmbito do Mons – capital cultural da Europa. Em 2018, François Andes realizou uma residência de pesquisa e criação no Institut Français de Ho-Chi-Mihn (Vietnã) e foi também artista em residência da Fundação Mons 2025, onde participou da 1ª Bienal de Arte Contemporânea, em setembro de 2018. Em 2021-2022, participou da exposição individual “A travessia de desastre” no Museu Oscar Niemeyer (Curitiba, Brasil). Entre 2021-2022, teve a retrospectiva das suas obras exibida no Centro de Arte Contemporânea Labanque em Béthune (França).

Circuito Liberdade | O CCBB BH é integrante do Circuito Liberdade, complexo cultural sob gestão da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) que reúne diversos espaços com as mais variadas formas de manifestação de arte e cultura em transversalidade com o turismo. Trabalhando em rede, as atividades dos equipamentos parceiros ao Circuito buscam desenvolvimento humano, cultural, turístico, social e econômico com foco na economia criativa como mecanismo de geração de emprego e renda, além da democratização e ampliação do acesso da população às atividades propostas.

Serviço:

BWV 988: Trinta Possibilidades de Transgressão

Datas e horários: 4 a 7 de agosto, às 20h

Sessão e bate-papo com audiodescrição: 5/8 (sábado)

Local: Teatro I – Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte – CCBB BH (Praça da Liberdade, 450 – Funcionários)

Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia), disponíveis no site bb.com.br/cultura ou na bilheteria do CCBB BH

Classificação: 12 anos

Duração: 70 min

Bate-papo com Jacqueline Gimenes, Gustavo Carvalho, François Andes e Maria Raquel Fernandes

Data: 5 de agosto – sábado

Horário: Logo após a apresentação do espetáculo

Local: Teatro I – Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte – CCBB BH (Praça da Liberdade, 450 – Funcionários)

Oficina de dança “Transgressão: construção e desconstrução dos limites do corpo”, com Jacqueline Gimenes

Data: 2 e 3 de agosto (quarta e quinta)

Horário: 10 às 12h

Local: Teatro II – CCBB BH

Vagas: 20

Inscrições: via formulário publicado no perfil @arsetvita

Oficina “A transgressão dos limites do papel”, com François Andes

Datas: 4 a 6 de agosto (sexta a domingo)

Horário: 4 e 6 agosto, das 14h às 17h e 05 de agosto, das 10h às 13h

Local: Teatro II – CCBB BH

Vagas: 25

Inscrições: via formulário publicado no perfil @arsetvita

Mais informações:

(31) 3431-9400

www.bb.com.br/cultura | e-mail ccbbbh@bb.com.br

Redes sociais:

Facebook: /ccbb.bh | Instagram: @ccbbbh.

(Fonte: A Dupla Informação)

Maria Gadú se apresenta no Sesc São Carlos

São Carlos, por Kleber Patricio

Foto: Loiro Cunha.

Em turnê com seu quarto álbum de estúdio, o disco “Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor”, Maria Gadú reverencia a música popular brasileira em um espetáculo onde realiza interpretações de canções que marcaram a sua vida. O disco conta com doze faixas produzidas por Gadú, nas quais ela interpreta e toca todos os instrumentos das canções, comprovando sua versatilidade e pluralidade tanto como intérprete quanto como musicista. Acompanhada de sua banda, a cantora e compositora apresenta as regravações de grandes nomes da MPB, como Caetano Veloso, Gonzaguinha, Marisa Monte, Rita Lee e Renato Russo, além de cantar seus grandes sucessos.

Maria Gadú – Mayra Correa – é cantora, compositora, musicista e produtora. Nasceu na cidade de São Paulo em 4 de dezembro de 1986 e começou sua carreira quando tinha apenas 12 anos de idade, tocando em bares, restaurantes e casas noturnas. Em 2009, lançou seu primeiro álbum, “Maria Gadú”, e rapidamente ganhou espaço na mídia, tornando-se um sucesso de crítica e de público. Suas canções compuseram a trilha sonora de diversas novelas, filmes e seriados e a cantora foi contemplada em prêmios como o “Prêmio da Música Brasileira” e o “Prêmio Multishow” e indicada a diversos outros, dentre eles o Grammy Latino.

Gadú já realizou turnê ao lado de Caetano Veloso, tocou e participou de diversos projetos e álbuns de artistas nacionais e internacionais, como Gilberto Gil, Milton Nascimento e Eagle-Eye Cherry.

Ao longo de sua trajetória, Gadú sempre se dedicou a estudos sobre antropologia, sociologia e sobre a história Brasileira genuína e intensificou suas pesquisas e seu ativismo pelas causas indígena, LGBTQIA+, feminista e antirracista, tornando- se referência para esses movimentos no Brasil.

Serviço:

Data: Dia 17 de agosto, quinta-feira

Horário: 20h

Ingressos: R$40,00 inteira/R$20,00 meia entrada/R$12,00 Credencial Plena. Lugares Limitados. 14 anos

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone 3373-2333.

(Fonte: SESC SP)

Anavitória e Orquestra Ouro Preto se apresentam no Espaço Unimed em dezembro

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

No dia 3 de dezembro de 2023 (domingo), o Espaço Unimed, uma das principais casas de shows do Brasil, será palco do encontro do duo Anavitória com a Orquestra Ouro Preto, em única apresentação.

Nomes influentes da nova geração da música popular brasileira, com referências que passeiam pelo pop até o folk, Ana Caetano e Vitória Falcão conquistaram o público e a crítica com a delicadeza de suas vozes e composições, além de acumular, em poucos anos de carreira, diversos prêmios e milhares de visualizações em todas as plataformas digitais, somando agora a essa trajetória um encontro com a música de concerto, emprestando a canções de enorme apelo popular as notas orquestradas sob a regência do maestro da formação mineira, Rodrigo Toffolo. Um repertório escolhido para encantar os fãs e, ao mesmo tempo, surpreender o público.

No setlist, sucessos como “Singular”, “Trevo (Tu)”, “Amarelo, Azul e Branco”, “Explodir” e muitos outros. A escolha das músicas partiu de uma curiosidade das duas artistas em descobrir como tais canções soariam com orquestra, já que pareciam sob medida para ganhar novas cores e possibilidades no encontro com a música de concerto com os arranjos assinados por Paulo Malheiros. “Será uma grande alegria esse encontro com as Anavitória. É sempre bom estar ao lado da nova geração, com a nossa missão de democratizar o acesso à arte. Quem estiver conosco no concerto com certeza irá se surpreender com a potência dessa união e possivelmente sairá com o desejo de conhecer ainda mais sobre a música de concerto”, garante Toffolo.

Serviço:

Anavitória e Orquestra Ouro Preto no Espaço Unimed

Data: 3 de dezembro de 2023 (domingo)

Abertura da casa: 18h

Início do show: 19h30

Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP

Acesso para deficientes: sim

Classificação: 12 anos

Ingressos Setor Platinum: R$320,00 (inteira) e R$160,00 (meia)  |  Setor Azul Premium: R$280,00 (inteira) e R$140,00 (meia)  | Setor Azul: R$240,00 (inteira) e R$120,00 (meia)  | Setores A, B, C: R$220,00 (inteira) e R$110,00 (meia)  | Setores E, F e G: R$160,00 (inteira) e R$80,00 (meia)  |  Setores I e J: R$140,00 (inteira) e R$70,00 (meia) | PCD: R$70,00 | Camarotes A: R$320,00 (inteira e individual) |  Camarotes B: R$280,00 (inteira e individual).

Compras de ingressos: nas bilheterias do Espaço Unimed (de segunda a sábado, das 10h às 19h – sem taxa de conveniência) ou online  pelo site Ticket https://www.ticket360.com.br/evento/27449/ingressos-para-anavitoria-e-orquestra-ouro-preto

Formas de Pagamento: dinheiro, Cartões de Crédito e Débito Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club e Redeshop. Cheques não são aceitos.

Objetos proibidos: câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.

(Fonte: Talento Comunicação)

Teatro Nathalia Thimberg recebe espetáculo ‘Seussical – Um Musical da Broadway’

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Os personagens mais amados do autor infantil americano Dr. Seuss ganham vida no palco do Teatro Nathalia Timberg, na Barra da Tijuca. Oferecido pela NoseWash, o espetáculo infantil “Seussical, Um Musical da Broadway” fica em cartaz até 13 de agosto. Após sucesso de crítica e ingressos esgotados em apresentação única no Teatro Clara Nunes, na Gávea, o musical traz mais uma fantástica extravagância musical na temporada, que promete, de novo, casa cheia.

Transportando o público da Selva de Nool para o Circo McGurkus, o Gatola de Cartola narra a história de Horton, o Elefante que descobre uma partícula de poeira contendo pessoas minúsculas chamadas ‘Quem’. Ele deve protegê-las de um mundo de perigos, além de guardar um ovo abandonado que foi deixado sob seus cuidados. Desafiados, os poderes da amizade, lealdade, família e comunidade triunfam no musical.

A venda de ingressos já está disponível no site.

Ficha técnica

Adaptação e versionamento: Everton Salzano

Direção Geral: Fred Trotta

Direção assistente e coreografias: Ariane Rocha

Direção Musical: Kika Tristão

Preparação de elenco: Karlla Guimarães

Assistentes de direção musical: Ana Luiza Postingher, Gustavo Daniel, Luiz Gustavo Lopes e Rayssa Gomes.

Assistente de coreografias: Anna Paula Guimarães

Assistente de produção: Larissa Guimarães

Figurinos: Anna Paula Guimarães

Cenografia: Giggio Serpa

Design de luz: Fred Trotta

Design de som: Leandro Lobo

Sonorização: Quintal da Ideia

Camareiras: Ana Criss Lopes e Mari Glabi

Assessoria de imprensa: Danthi Comunicação

Produção executiva: Karlla Guimarães e Rachel Dalfior

Apoio: AGPMED e Faz Assim Produções

Realização: EAFA.

Serviço:

Seussical – Um Musical da Broadway

Teatro Nathalia Timberg – Freeway Center: Avenida das Américas, 2000, Barra da Tijuca

Até 13/8 – sábados e domingos, às 16h

Ingressos: R$80 inteira, R$40 meia – aqui

Classificação: Livre

Duração: 70 min.

(Fonte: Danthi Comunicação)

Bosque do Saber sedia 74ª edição do Domingo Ecológico no domingo, 6 de agosto

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Evento acontecerá no domingo, 6 de agosto, a partir das 13h30, na Escola Municipal Ambiental Bosque do Saber com parceria da empresa Mann+Hummel. Foto: Leonardo Cruz.

A Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Educação, sedia a 74ª edição do Domingo Ecológico. O evento acontecerá no domingo, 6 de agosto, a partir das 13h30, na Escola Municipal Ambiental Bosque do Saber com parceria da empresa Mann + Hummel.

A população poderá se divertir com várias atrações gratuitas, como teatro e atividades interativas. O objetivo é desenvolver ações que possam multiplicar a conscientização de um meio ambiente saudável e integração entre família, escola e comunidade.

Programação – todas atividades são gratuitas e aberta à população

13h30 – Inscrições

14h – Peça Teatral – “Era uma vez nos Contos de Fadas”

14h – Trilha Ecológica

15h – Peça Teatral – “Era uma vez nos Contos de Fadas”

15h – Oficina Plantio.

Lacre Solidário | Os visitantes e participantes poderão colaborar com a Escola Municipal Ambiental Bosque do Saber, doando latinhas de refrigerantes, cervejas, sucos e/ou o lacre de alumínio para Campanha Lacre Solidário, que visa aquisição de cadeira de rodas para entidades assistenciais.

Sobre o Bosque do Saber | O Bosque do Saber está localizado na Rua João Batista D’Alessandro, 610, Jardim do Sol, e funciona aos sábados, domingos e feriados das 9h às 16h. Consulte as regras para utilização do espaço no Regimento Interno, que pode ser conferido no link  https://www.indaiatuba.sp.gov.br/educacao/bosque-do-saber/.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)