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Brasil
O 4º Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que acontece de 18 a 22 de julho, reúne o melhor da música clássica com apresentações da Sinfônica de Indaiatuba – organizadora do evento –, Sinfônica da Unicamp, Quarteto Carlos Gomes e Orquestra do Conservatório Carlos Gomes, e encerramento da Orquestra Acadêmica, Orquestra de Câmara, Orquestra Allegro e Orquestra Allegretto.
Mais que um festival, o EMIn se propõe a ser um verdadeiro encontro musical, no qual alunos, professores e a comunidade local se reúnem para partilhar experiências, conhecimento e muita música. As apresentações têm entrada gratuita e acontecem a partir das 20h na sala Acrísio de Camargo, no Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba (Ciaei), exceto dia 21, quando ocorrem na Igreja Nossa Senhora da Candelária.
Para abrir oficialmente o EMIn, na terça-feira, 18, às 20h, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba apresentará ‘Carmen’, de Georges Bizet (1875); ‘Dança Húngara nº 5’, de Johannes Brahms (1869); ‘O Danúbio Azul’, de Johann Strauss II (1866) e o ‘Concerto para Violoncelo’, de Saint-Saëns, com a participação do violoncelista sérvio Viktor Uzur. No dia seguinte, 19, o público poderá conferir o Quarteto de Cordas Carlos Gomes, formado por Cláudio Cruz, Adonhiran Reis, Gabriel Marin e Alceu Reis. No repertório, ‘Quarteto n° 1 e 4’, de Felix Mendelssohn (1829).
A Orquestra Sinfônica da Unicamp se apresenta na quinta-feira, 20, com regência da maestrina Cinthia Alireti e participação especial do violista da Orquestra Sinfônica da USP, Gabriel Marin. Algumas composições selecionadas para a ocasião são ‘Romanze para Viola’, de Max Bruch (1911) e ‘Sinfonia n° 7’, de Antonín Dvořák (1885). No dia 21, a programação recebe a Orquestra do Conservatório Carlos Gomes, de Campinas, que, sob regência do maestro Felipe Gadioli, executará o ‘Concerto para Violino’, de Tchaikovsky (1865) e ‘em D Maior’, de Carlos Gomes.
Para finalizar as atividades do EMIn, no sábado, 22, os alunos das oficinas promovidas ao longo da semana, integrarão as formações orquestrais da iniciativa: Orquestra Acadêmica, com regência de Paulo de Paula; Orquestra de Câmara, regida por Felipe Oliveira; Orquestra Allegro, sob direção de Alfredo Rezende, e Jéssica Benedecte, e Orquestra Allegretto, sob direção de David França e Joseane Porfirio. As apresentações terão participação dos solistas convidados Ana Valéria Poles (contrabaixo) e Fábio Presgrave (violoncelo). Todos os concertos têm entrada gratuita e acontecem na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei.
Vale lembrar que o EMIn é realizado pela Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba), por meio da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Cultura.
Vídeos: Orquestra Sinfônica de Indaiatuba | Orquestra Sinfônica da Unicamp.
Serviço:
EMIn – Encontro Musical de Indaiatuba
18/7 Orquestra Sinfônica de Indaiatuba – 20h
19/7 Quarteto Carlos Gomes – 20h
20/7 Orquestra Sinfônica da Unicamp – 20h
Local: Sala Acrísio de Camargo, Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jardim Regina – Indaiatuba (SP) – mapa aqui
21/7 – Orquestra do Conservatório Carlos Gomes – 20h | Local: Igreja Nossa Senhora da Candelária – Rua Padre Vicente Rizzo, 694 – Centro – Indaiatuba (SP) – mapa aqui
22/7 | Concerto de encerramento dos alunos
Horário dos concertos: 20h | Entrada gratuita
Local: Sala Acrísio de Camargo, Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jardim Regina – Indaiatuba (SP) – mapa aqui
Mais informações (19) 99937-2410 – produção.osindaiatuba@gmail.com.
(Fonte: Armazém da Notícia)
O I Festival Nacional de Curtas Flávio Migliaccio recebeu 168 produções de todo o país, nas categorias animação, documentário, experimental e ficção, dos quais 16 jurados selecionaram 16 produções nas respectivas categorias, e que receberão o Troféu do Festival nos dias 26 e 27 de agosto, na Cinemateca do MAM. A entrada é franca.
O idealizador e diretor do FestFlavio, o cineasta Francis Ivanovich destaca a participação de produções na categoria ficção, que têm em seus elencos grande atrizes e atores brasileiros, como Camila Amado, Tonico Pereira, Caio Blat, Juliane Araújo, Osmar Prado, Samir Murad e Davi Reis, entre outros.
Na categoria Documentário, temas como a luta de família no Mato Grosso frente ao poder do agronegócio, o preconceito que as mulheres enfrentam no mercado da música, a luta de um artista popular no agreste de Pernambuco para manter as tradições e a violência que extermina a vida de jovens na Baixada Fluminense são os destaques.
Na categoria Experimental, filmes que inovam na linguagem ao falarem sobre o racismo, como o planeta está sendo maltratado e a saudade que atinge uma família com a perda de um ente amado na pandemia.
O FestFlavio não se esqueceu das crianças: quatro belas animações serão exibidas numa sessão especial para elas e para os adultos, pois os filmes encantam qualquer idade.
“A realização de um festival de cinema sempre foi um ato celebratório, quer da relação do público com a arte das imagens em movimento, quer de promoção de novas criações para as diversas telas que nos acompanham desde fins do século XIX. A proposição do I Festival de Curtas Flávio Migliaccio – FestFlavio é tanto uma homenagem ao doce Tio Maneco e ao eterno Xerife, como uma celebração do compromisso do ator, produtor, diretor e roteirista Flávio Migliaccio, sobretudo com a arte da interpretação e da realização audiovisual em termos artísticos, políticos e humanos. A escolha da data no dia do seu aniversário completa a homenagem”, afirma Francis.
Exposição fotográfica
O público que comparecer ao FestFlavio poderá ver cerca de 50 fotografias sobre a vida e um pouco da carreira de Flávio Migliaccio. As fotos são do acervo da família e foram emprestadas pelo jornalista e documentarista Marcelo Migliaccio, filho do artista. A Cinemateca do MAM digitalizou as imagens, as reproduziu e as moldurou e elas ficarão expostas no corredor de acesso à sala de exibição. A relação de Flávio Migliaccio com o cinema começou já na infância, brincando de fazer teatrinho de sombras num lençol que a mãe dele, Jandira, pendurava na janela. Domingos, o pai dos 11 irmãos, além de barbeiro, era músico e tocava violino nas sessões de filmes mudos do velho cinema na periferia de São Paulo. Também nessa exposição, o público conhecerá o Flávio desenhista e chargista.
Em agosto, dias e horários dos curtas estarão no site. Os ingressos gratuitos on-line poderão ser adquiridos em www.mam.rio/ingressos. Capacidade: 180 lugares. A programação completa pode ser conferida no site.
Serviço:
I Festival de Curtas Flávio Migliaccio – FestFlavio
Cinemateca do MAM
Av. Infante Dom Henrique, 85 – Aterro do Flamengo – Rio de Janeiro (RJ)
Tel: (21) 3883-5600
Site.
(Fonte: Mvigo Assessoria)
O Teatro Bibi Ferreira, em São Paulo, recebe até 28 de agosto aos domingos, às 11h00, a peça infantil “Salvando o Folclore”, do Grupo Teatral O Fi’los. Escrita e dirigida por Alexandre Battel, com colaboração dramatúrgica de Bruno Gambini, a peça é uma história emocionante que promove o resgate das lendas do folclore brasileiro e destaca a importância de acreditar na magia que existe em cada um de nós.
A trama gira em torno de Guaraci, um boi bumbá que desconhece sua verdadeira identidade e é filho do Boto Cor de Rosa. Ao longo da história, os personagens do folclore perdem a magia que carregam, como o pé do Curupira, que se vira para frente; a Cuca, que perde o caldeirão; o Lobisomem, que perde os pelos, e Guaraci, que perde a crença em si mesmo de como ser folclórico. Outros personagens, como Matinta Pereira e Vitória Régia, também se juntam à trama para ajudar a salvar o folclore.
A peça é repleta de suspense, truques de mágica e músicas e é uma opção de entretenimento para toda a família. Para Alexandre Battel, o verdadeiro destaque é o compromisso do Grupo Teatral O Fi’los em continuar fazendo teatro de forma independente, sem incentivo de leis e com total criatividade. “Acredito que o teatro independente e criativo é a verdadeira essência da arte teatral. O compromisso do nosso grupo é fazer teatro sem amarras, sem depender de incentivos fiscais ou de qualquer outra fonte externa que possa interferir em nossa liberdade artística. Nossa garra é movida pela paixão pela arte e pelo desejo de explorar novos horizontes. Com essa peça, queremos resgatar o mágico que há em cada um de nós. Queremos inspirar o público a se reconectar com a sua essência criativa e perceber a magia que existe em cada momento da vida. Acreditamos que, por meio do teatro, podemos tocar os corações das pessoas e transformar suas vidas. E é com essa atração que seguimos em frente, em busca de novas formas de surpreender e emocionar o nosso público”, afirma Battel.
O teatro no domingo é uma tradição importante, pois proporciona um momento de diversão para as famílias e permite que elas aproveitem o restante do dia juntas, desfrutando de momentos especiais. “Em ‘Salvando o Folclore’, buscamos trazer à tona a essência das lendas brasileiras. O coletivo mergulhou nessas lendas por meio de uma pesquisa teórica e prática. Inclusive, uma de nossas atrizes teve a oportunidade de vivenciar a magia da floresta ao visitar a tribo indígena Guyrapaju e, pela primeira vez, também contamos com um preparador de elenco, nosso amigo e diretor de teatro Edson Araújo Lima, que ministrou workshops com o objetivo de aprofundar os dramas dos personagens e o processo artístico de criação de cada papel para os atores”, conta Battel.
Sobre o Grupo O Fi’los | Em meados de 2005, algumas pessoas da comunidade de Vila Santa Isabel e arredores, localizadas na zona leste de São Paulo, criaram interesse em aulas de teatro, mas não tinham condições financeiras para participar. Como resultado, surgiu um projeto para oferecer ensino teórico e prático de teatro à comunidade. Após um semestre, o grupo estava fortalecido o suficiente para realizar apresentações públicas. O objetivo das aulas era proporcionar aos participantes o aprendizado de teoria e técnicas teatrais, que muitas vezes são de difícil acesso devido a obstáculos como falta de compromisso com a cultura. Com base nesses fundamentos, foi fundado o Grupo O Fi’los, com o propósito de usar a arte para esclarecer e contribuir para o crescimento intelectual da população, tornando-a mais ativa na sociedade. Para mais informações, acesse o site grupoofilos.com.br e siga no Instagram @teatro.ofilos.
Ficha técnica
Elenco
Alexandre Batel: Muras
Bruno Gambini: Guaraci
Danilo Rodrigues: Lobisomem
Érica Carvalho: Matinta Pereira
Guilherme Franco: Negrinho do Pastoreio
Ingrid Bryan: Vitória Régia
Niz Souza: Cuca
Patrick Cajaíba: Curupira
Texto: Alexandre Battel e Bruno Gambini. Direção Geral: Alexandre Battel. Expressão corporal: Bruno Gambini. Coreografias: Alexandre Battel e Bruno Gambini. Músicas: Alexandre Battel. Melodias: Luís Lima. Figurino: Ateliê Valerie (Instagram: @atelievalerie). Cenário: Danilo Rodrigues e Patrick Cajaíba. Contrarregra: Matheus Tesser. Sonoplastia e Iluminação: Thiago Melo. Assessoria de imprensa: Bruno Gambini.
(Fonte: Bruno Gambini Assessoria de Imprensa)
Desde 2002 circulando pelos mais diversos palcos dedicados à dança, a Cia. Khoros de Dança apresenta o mais novo espetáculo: “Experimento1. Fritz e Perls”, com direção de Marta Bastos e com interpretação do bailarino Jorge Tavares. A curta temporada acontece no palco da Sala Maria Thereza Tápias, nos dias 15, 16, 22 e 23 de julho, às 20h.
“Experimento1. Fritz e Perls” é baseado ligeiramente na técnica terapêutica do médico, psiquiatra e psicanalista alemão Fritz Perls e da psicóloga e psicoterapeuta Laura Perls, intitulada “A Cadeira Vazia”. O solo leva o espectador a uma consciência plena do aqui e agora, fazendo um convite à plateia a mergulhar no seu mais profundo íntimo, revisitando momentos e a experiência de novas perspectivas de suas próprias emoções durante a performance.
Em cena, Tavares exprime a vulnerabilidade acerca das vivências do intérprete – compartilhadas, sentidas, reconhecidas e até vividas pelo espectador numa síntese amplificada de 55 minutos.
Em tempo: a técnica da Cadeira Vazia tenta reproduzir um encontro com uma situação ou pessoa de modo a dialogar com ela e, assim, entrar em contato emocional com o evento, podendo aceitá-lo e dar-lhe uma conclusão. Como o próprio nome já diz, por meio da Técnica da Cadeira Vazia, a pessoa se senta em frente a uma cadeira vazia e fala com ela como se fosse alguém real. Nesse contexto, essa pessoa seria alguém que tivesse participação fundamental no evento ou vivência traumatizante para o paciente. Assim, propõe-se que tudo o que esteja mal resolvido em relação a ela e ao evento tenha finalmente uma conclusão.
Ficha técnica – “Experimento1. Fritz e Perls”
Direção: Marta Bastos
Direção de artística: Bayron Alencar
Direção de movimento: Marta Bastos e Bayron Alencar
Cenografia: Marta Bastos e Bayron Alencar
Bailarino interprete: Jorge Tavares
Mix de som e Videografia: Cia Khoros de Dança
Desing de luz: Bayron Alencar
Iluminação: Rogerio Medeiros
Figurino: Cristina Freitas
Fotografia Janini Castro
Arte gráfica Bayron Alencar
Operador de Luz: Erick Santos
Coordenação de produção: Thyago Thomaz.
Serviço:
“Experimento1. Fritz e Perls” com a Cia. Khoros de Dança
Dias 15, 16, 22 e 23 de julho às 20h – sábados e domingos
Classificação: 12 anos
Duração: 55 minutos
Local: Centro Cultural Espaço Tápias – Sala de espetáculos Maria Thereza Tápias
Endereço: Av. Armando Lombardi, 175 – 2º andar – Barra da Tijuca
80 lugares
Ingressos: Inteira R$ 40,00 e meia-entrada R$ 20,00 – *pela plataforma Sympla.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
Uma das novidades do Festival de Dança de Joinville para a sua 40ª edição será levar um pouco dos movimentos, cores e sons que adornam a cidade mais populosa do Estado na segunda quinzena de julho para a subida do Mirante de Joinville, tradicional local de esporte e lazer. As intervenções do Dança no Mirante vão ocorrer entre os dias 21 e 23 e 27 e 29 de julho, das 7 às 8h e das 18 às 19h.
O público poderá assistir a performances de dançarinos ou até arriscar seus próprios passos ao longo de quatro estações. A primeira terá Balé e Dança Contemporânea; a segunda, Danças Populares e a quarta, Fit Dance, Lambaeróbica e Zumba. Além disso, haverá a realização de obras de grafite na terceira estação. Em caso de chuva, o evento será cancelado.
Serviço:
Dança no Mirante
Entre os dias 21 e 23 e 27 e 29 de julho, das 7 às 8h e das 18 às 19h
Local: Mirante de Joinville – Rua Pastor Guilherme Rau, Saguaçu
Gratuito
Festival de Dança de Joinville
17 a 29 de julho de 2023
Local: Centreventos Cau Hansen, Expocentro Edmundo Doubrawa e Teatro Juarez Machado, localizados na Avenida José Vieira, 315, América, Joinville e palcos espalhados por Joinville e região
Realização: Instituto Festival de Dança de Joinville e Ministério da Cultura – Governo Federal
Apresenta: Arcelor Mittal Vega
Patrocínio: Bosch, CCR Aeroportos, CCR ViaCosteira e Instituto CCR
Apoio: Grupo Barigui, Havan e Komprão Koch Atacadista
Promoção: Prefeitura Municipal de Joinville – Secretaria de Cultura e Turismo
Venda de ingressos: via Ticket Center (https://www.eticketcenter.com.br/) e das 13 às 17h, no foyer do Teatro Juarez Machado, anexo ao Centreventos
Mais informações: https://festivaldedancadejoinville.com.br.
(Fonte: Festival de Dança de Joinville)