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Brasil
O Prelúdio, concurso de música clássica da TV Cultura que nos últimos 18 anos lançou no mercado nomes como o pianista Cristian Budu, o violinista Guido Sant’Anna, o pianista Estefan Iatcekiw, o cantor Bruno Sá e o pianista Felipe Naim, que hoje ocupam lugares de destaque no cenário internacional, está com as inscrições abertas até dia 9 de julho. Podem participar do concurso, o único do estilo musical da TV brasileira, jovens instrumentistas com até 25 anos e cantores ou cantoras com até 28 anos. Os interessados devem se inscrever pelo site do programa.
Apresentado pelo maestro Julio Medaglia e por Roberta Martinelli, o Prelúdio será dividido em oito eliminatórias, duas semifinais e uma Grande Final na Sala São Paulo. A novidade deste ano é que a seleção dos 16 participantes será realizada presencialmente nos estúdios da TV Cultura. Quem se inscrever deve mandar vídeos mostrando seu talento e, depois, se apresentar frente a frente para uma banca examinadora.
Outra mudança é que cada candidato selecionado se apresenta duas vezes na fase eliminatória, em episódios diferentes, tocando músicas distintas. Quem atingir as maiores notas é classificado para as semifinais. A intenção é dar mais visibilidade aos participantes.
As eliminatórias e semifinais serão gravadas a partir de agosto no Teatro Franco Zampari. Os quatro semifinalistas vão para a Final na Sala São Paulo e disputam o grande prêmio – uma bolsa de estudos na Academia Franz Liszt, em Budapeste, oferecida pelo Consulado da Hungria. A Franz Liszt é reconhecida como uma das melhores escolas de música do mundo.
A edição de 2023 estreia em setembro na tela da TV Cultura e terá transmissão simultânea pela Rádio Cultura FM. A Grande Final acontece ao vivo no dia 25 de novembro.
Lei Nacional de Incentivo à Cultura – Realização – TV Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal.
(Fonte: TV Cultura)
Os brasileiros comem cada vez mais fora de casa ou por delivery e consomem mais alimentos ultraprocessados, congelados ou enlatados – as chamadas comidas de conveniência. Isso tem sido consequência do aumento da jornada de trabalho, inovações tecnológicas na produção e armazenamento de alimentos e redução do tempo para cozinhar. É o que aponta o pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em novo relatório lançado na quarta (21) pelo Grupo de Pesquisa em Sociologia das Práticas Alimentares (SOPAS).
No documento, Maycon Schubert discute a necessidade de pensar a alimentação como um processo que resulta de várias práticas que surgem em função das mudanças na rotina alimentar. A média de tempo dedicado para afazeres domésticos (incluindo cozinhar) de pessoas ocupadas no Brasil é em torno de 18,5 horas semanais para mulheres e 10,4 para homens, segundo dados do IBGE e pesquisas anteriores. Em 2001, esses números eram de 29 horas semanais para mulheres e 11 horas para homens. Ou seja, atualmente as mulheres têm 36,21% e os homens têm 5,5% menos tempo para os afazeres domésticos do que tinham há quase 20 anos atrás.
“A conveniencialização da alimentação é um conceito mais amplo que explica um processo social em curso, que é o do ganho de tempo e simplificação das dietas. Ele oferece uma análise mais integrada dos fenômenos sociais que têm modificado forte e rapidamente o sistema alimentar”, define Schubert.
A proposta do estudo é reconhecer que a alimentação se adaptou às novas necessidades e deixou de ser apenas um produto. “Uma análise como essa nos permite ir além da dicotomia de cozinhar do zero ou comprar a comida congelada e entender que a prática de cozinhar envolve diferentes graus de conveniência da comida. É possível comer bem e de forma rápida uma comida congelada, desde que seja nutricionalmente adequada e esteja disponível”, esclarece.
Além disso, o pesquisador também discute os efeitos das Dark Kitchens, modelo de negócio criado recentemente com a ampliação e facilidade no uso de smartphones. “A principal característica da Dark Kitchen é que o seu funcionamento, na maioria dos modelos de negócios, ocorre sem a presença física dos consumidores; ou seja, as vendas e negociações são feitas somente através das plataformas digitais ou, ainda, em parceria com restaurantes tradicionais que, praticamente, terceirizam a cozinha. Um caso emblemático é o restaurante IT Burger, na Cidade do México, criado em 2018, que ficou famoso sem que ninguém soubesse a sua localização”, relata o pesquisador.
(Fonte: Agência Bori)
Um dos grandes festivais de música da América Latina, a 40ª Oficina de Música de Curitiba, contará com show de Carlinhos Brown na edição especial de inverno. O cantor, compositor e multi-instrumentista baiano se apresentará no dia 5 de julho no Teatro Positivo, com participação da Orquestra à Base de Sopro de Curitiba.
Brown levará para a capital do Paraná alguns de seus grandes sucessos em seu show ‘Umbalista’, no qual se apresenta com mais dois músicos no palco e, além de cantar, toca percussão.
A 40ª Oficina de Música – Edição Inverno acontecerá ao longo de duas semanas, de 25 de junho a 9 de julho, e ocupará diversos espaços culturais da cidade, oferecendo uma programação diversificada com apresentações de vários gêneros musicais e cursos destinados a diferentes práticas do conhecimento musical. Além de Carlinhos Brown, também se apresentarão no evento nomes como Lenine, Paula Lima, Christian Bud e Diane White Clayton, entre outros nomes das cenas erudita e popular.
Serviço:
Carlinhos Brown e Orquestra à Base de Sopro de Curitiba
40ª Oficina de Música de Curitiba
Data: 5 de julho
Horário: 20h
Local: Teatro Positivo (Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300, Campo Comprido – Curitiba – PR)
Ingressos: R$140 e R$70 (plateia baixa)/ R$80 e R$40 (plateia alta)
Vendas pelo site Disk Ingressos.
(Fonte: Lupa Comunicação)
No aniversário de 114 anos, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com o patrocínio Ouro Petrobras e realização AATM, abre as portas para o público com intensa programação gratuita e faz a pré-estreia de uma das obras mais populares do repertório operístico: “Carmen”, de Georges Bizet. Com direção musical e regência do maestro titular do TMRJ, Felipe Prazeres, e concepção e direção cênica de Julianna Santos, a ópera contará com a participação do Coro, Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro, além dos solistas Luisa Francesconi e Lara Cavalcanti (Carmen), Eric Herrero e Ivan Jorgensen (Don José), Flavia Fernandes e Mariana Gomes (Micaela), Leonardo Neiva e Fernando Lorenzo (Escamillo), Michele Menezes e Carolina Morel (Frasquita), Fernanda Schleder e Noeli Mello (Mercedes), Geilson Santos (Remendado), Ciro d’Araújo (Dancaire), Leonardo Thieze (Zuniga) e Calebe Faria (Morales).
A temporada segue até o dia 30 de julho, em dias alternados, totalizando sete récitas. “A volta de Carmen aos nossos palcos é um presente de aniversário para o público que frequenta o Theatro Municipal. Em julho, o Theatro completa 114 anos e ‘Carmen’ faz parte de uma série de atividades comemorativas a serem realizadas no dia 14, data de fundação do TMRJ”, celebra a presidente da Fundação Teatro Municipal, Clara Paulino.
“Para essa comemoração dos 114 anos do nosso Theatro Municipal, trouxemos um título francês que o público pediu muito em nossas redes sociais: ‘Carmen’, de George Bizet. Para tal celebração, teremos os três corpos artísticos do TMRJ de mãos dadas: Coro, Orquestra Sinfônica e Ballet do Theatro Municipal. Com esse intuito, resgatamos uma antiga tradição: a inclusão do Ballet no 4° ato. Uma oportunidade de ouro para o público neste mês de enorme importância para o maior teatro lírico do país”, destaca o Diretor Artístico da Fundação Teatro Municipal, Eric Herrero.
“No seu 114º aniversário, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro trará um dos títulos mais celebrados dos últimos tempos. ‘Carmen’, de Georges Bizet, ocupa um lugar de honra entre todos no gênero. Sua música genial é envolvente do início ao fim, atrelada a um realismo que fez história na Ópera. Venham celebrar conosco essa obra-prima”, enaltece o diretor musical e maestro titular da OSTM Felipe Prazeres.
“Carmen” teve a sua estreia na Opéra Comique de Paris, em 1875, e provocou um grande escândalo na época. O público se dividiu e a crítica massacrou. O motivo foi a escolha do tema e, principalmente, o “caráter transgressor da protagonista”. A consagração definitiva se deu naquele mesmo ano quando a ópera foi apresentada em Viena. Em pouco tempo, esta obra conquistou o mundo.
No Municipal, estreou em 1913 e foi uma das óperas que mais vezes subiram ao palco do Theatro, contando com quase 100 récitas desde então. Uma das maiores e mais frequentes intérpretes de “Carmen” no Municipal foi Gabriella Besanzoni. Famosa também foi a montagem protagonizada por Mario Del Monaco e Giulietta Simionato nos anos 50.
Solistas:
Carmen – Luisa Francesconi / Lara Cavalcanti (dia 23)
Don José – Eric Herrero / Ivan Jorgensen (dia 23)
Micaela – Flavia Fernandes / Mariana Gomes (dia 23)
Escamillo – Leonardo Neiva / Fernando Lorenzo (dia 23)
Frasquita – Michele Menezes / Carolina Morel (dia 23)
Mercedes – Fernanda Schleder / Noeli Mello (dia 23)
Remendado – Geilson Santos
Dancaire – Ciro d’Araújo
Zuniga – Leonardo Thieze
Morales – Calebe Faria
Ficha Técnica:
Música de Georges Bizet
Libreto de Ludovic Halévy e Henri Meilhac
Direção Musical e Regência – Felipe Prazeres
Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal (OSTM)
Regência do Coro: Priscila Bomfim
Participação especial do Ballet do TMRJ
Coreografia: Hélio Bejani
Participação: Coro Infantojuvenil da UFRJ
Regência do Coro Infantojuvenil da UFRJ: Maria José Chevitarese
Concepção e Direção Cênica – Julianna Santos
Cenografia – Natália Lana
Figurinos – Marcelo Marques
Iluminação: Paulo Ornellas
Assistência de Direção e Coreografia do 2º ato: Bruno Fernandes e Mateus Dutra
Tradução do libreto: Bruno Furlanetto
Direção Artística do TMRJ: Eric Herrero.
Serviço:
Carmen de Bizet
Datas e horários:
Julho
14/7 (sexta) – pré-estreia de aniversário do TMRJ – 19h
16/7 – estreia (domingo), 23/7(domingo) e 30/7(domingo) – 17h
19/7 – exclusivo para escolas – 14h
21/7 (sexta), 26/7(terça) e 28/7(sábado) – 19h
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro
Antes de cada récita haverá uma palestra gratuita.
Ingressos:
Frisas e Camarotes – R$80,00 (ingresso individual)
Plateia e Balcão Nobre – R$60,00
Balcão Superior – R$40,00
Galeria – R$20,00
Os ingressos poderão ser adquiridos através do site theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro
Lei de incentivo à cultura – Patrocínio Ouro Petrobras
Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio SulAmérica Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM
Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal
Realização: Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Petrobras, por meio do programa Petrobras Cultural, Governo Federal.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, de 30 de junho a 24 de setembro de 2023, a mostra “Sheroanawe Hakihiiwe: tudo isso somos nós”, que ocupa a galeria localizada no 1º subsolo do museu. Com curadoria de André Mesquita, curador, MASP, e David Ribeiro, assistente curatorial, MASP, a exposição reúne 48 desenhos, monotipos e pinturas que resgatam tradições ancestrais, a memória oral e os saberes cosmológicos de sua comunidade yanomami, localizada no município de Alto Orinoco, na Amazônia venezuelana.
Sheroanawe Hakihiiwe (Sheroana, Alto Orinoco, Amazônia venezuelana, 1971) é um artista visual yanomami que atualmente vive em Mahekoto Teri, também em Alto Orinoco. Hakihiiwe começou a produzir na década de 1990, depois de seu encontro com a artista mexicana Laura Anderson Barbata. Juntos, desenvolveram uma técnica de produção de papel com fibras vegetais nativas – material que o artista utiliza como suporte para seus desenhos. Desde então, o artista passou a desenvolver desenhos mínimos e delicados, com padrões e símbolos coloridos e texturizados sobre a vasta e intensa relação que sua comunidade tem com a paisagem, sendo sua obra uma revisão contemporânea da cosmogonia e do imaginário yanomami.
“O trabalho que faço nestes papéis é próximo de todo o universo que conheço com a uriji [floresta], que vejo quando ando por ela acompanhado das pessoas da comunidade e da família. As diferentes fontes das tintas que usamos para fazer os pigmentos. Também conheço os animais e as plantas, seus rastros e como se movem na floresta. O shapori [xamã] fala comigo e me conta sobre as coisas, animais falam por meio dos xamãs, os espíritos nos ajudam”, conta Sheroanawe Hakihiiwe.
O subtítulo da exposição Ihi hei komi thepe kamie yamaki [Tudo isso somos nós] foi uma sugestão do artista para incorporar a diversidade de elementos que formam sua comunidade e seu entorno. Com 48 trabalhos, a mostra do MASP apresenta uma pequena parte desse universo a partir de desenhos, pinturas e monotipos produzidos sobre papéis artesanais com o uso de fibras nativas como cana, algodão, amoreira, banana e milho. Com cores e texturas distintas, esses suportes não são como os papéis neutros produzidos industrialmente, pois necessitam lidar com e contra o tempo em sua materialidade e conservação.O universo simbólico de Hakihiiwe está diretamente relacionado ao sentido da sua produção. O curador André Mesquita conta que “o artista trabalha de modo contínuo criando pinturas, monotipos e desenhos únicos, séries sobre um mesmo tema e motivos visuais que se reiteram. O artista também tem um cuidado com a preservação: seu trabalho é um ato de memória redefinidor de relações, leituras, relatos e visões acerca das percepções e das noções de representação, arquivo, registro, observação, sonho, tecnologia, natureza, cotidiano e história. Para que não se percam, para que não se tornem invisíveis todos esses conhecimentos, ele busca preservá-los em um trabalho de defesa e persistência de uma memória coletiva reconstruída e materializada em sua obra”.
Nesse entrelaçamento de práticas, espécies, saberes e vidas, Hakihiiwe propõe um trabalho de tradução de imagens e materiais de valores culturais comunitários. Em diversos desenhos e pinturas, o artista usa tintas vegetais fabricadas artesanalmente e extraídas de folhas, frutas, animais e madeiras. Na monotipia “Jena riye riye” [Folha verde] (2021), Hakihiiwe traz 24 folhas verdes em uma disposição que lembra um tratado de botânica, com cuidado especial dado à representação de suas nervuras. “O trabalho denota o olhar extremamente minucioso que o artista lança sobre os elementos da natureza, mesmo quando tomados em uma de suas expressões mínimas: uma folha”, reflete o assistente curatorial David Ribeiro.
Os direitos do povo yanomami habitante do território venezuelano foram reconhecidos pela legislação local em 1999, de modo semelhante ao que é garantido pela Constituição brasileira no que se refere ao direito à diferença, ou seja: sua organização social, política e econômica, bem como suas culturas e espiritualidades, línguas e territórios. Segundo Hakihiiwe, esse reconhecimento não impede, entretanto, a existência de ameaças reais e cotidianas aos Yanomami. O artista relata a tristeza que sente ao ver o rio Orinoco poluído, impedindo que as crianças possam brincar e se banhar nele. Ele também relata a destruição causada por não indígenas e que já levou à morte e ao desaparecimento de duas comunidades inteiras: “Não estamos muito bem agora”.“Realizar uma exposição de Hakihiiwe no ano das Histórias indígenas, no MASP, significa apresentar ao público histórias de luta, sobrevivência e resistência, mas também de beleza, diversidade e criação, atentando para a responsabilidade, para a proteção, para os cuidados coletivos, para o pensamento crítico e para a preservação dos povos originários, de seus conhecimentos ancestrais e das pluralidades de suas culturas e territórios”, pontua Mesquita.
“Sheroanawe Hakihiiwe: tudo isso somos nós” integra a programação anual do MASP dedicada às Histórias indígenas. Este ano a programação também inclui mostras de Carmézia Emiliano, MAHKU, Paul Gauguin, Melissa Cody, além do Comodato MASP Landmann de cerâmicas e metais pré-colombianos e a grande coletiva Histórias indígenas.
Sobre Sheroanawe Hakihiiwe
Sheroanawe Hakihiiwe é um artista visual yanomami nascido em 1971, em Sheroana, Alto Orinoco, na Amazônia venezuelana, que atualmente reside em Mahekoto-Teri, na mesma região em que nasceu. Desde o ano de 2004, o trabalho do artista tem sido apresentado em exposições individuais na Venezuela e no Brasil, bem como em Londres, Madri, Barcelona e Lisboa. Sua primeira exposição individual no Brasil aconteceu em 2021, na Galeria Fortes D’Aloia & Gabriel, no Rio de Janeiro. O artista também expôs em mostras coletivas como a 23ª Bienal de Veneza (2022) e a mostra Les Vivants (Fondation Cartier, França, 2022), além de diversas outras mundo afora, incluindo países como Alemanha, Bélgica, Argentina, Estados Unidos, Colômbia, Canadá, Austrália e Nepal. No Brasil, participou de Nosso Norte é o Sul (Gomide & Co., 2021), Uma história natural das ruínas (Pivô, 2021) e Bienal de Curitiba (2012). Hakihiiwe já recebeu prêmios e distinções; entre os quais, uma bolsa de residência do Piramidón (Barcelona, 2021); o prêmio Refresh Irinox, na feira de arte contemporânea Artissima (Turim, 2019) e o primeiro prêmio da Bienal Internacional de Artes Indígenas Contemporâneas de Conaculta (Cidade do México, 2012). Esta é a primeira exposição do artista em um museu no Brasil.
Catálogo | Acompanhando a exposição será publicado um catálogo em volume bilíngue (português/inglês) com a reprodução de obras do artista yanomami. O livro, organizado por Adriano Pedrosa, André Mesquita e David Ribeiro, inclui textos de André Mesquita, Catalina Lozano, David Ribeiro, Noraeden Mora Mendez e Trudruá Dorrico. Com design de Alles Blau, a publicação tem edição em capa dura.
Serviço:
Sheroanawe Hakihiiwe: tudo isso somos nós
Curadoria: André Mesquita, curador, MASP, e David Ribeiro, assistente curatorial, MASP
1º subsolo (galeria)
30/6 — 24/9/2023
MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista – São Paulo, SP
Telefone: (11) 3149-5959
Horários: terça grátis Bradesco, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta a domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas
Agendamento on-line obrigatório por este link
Ingressos: R$60 (entrada); R$30 (meia-entrada)
Site oficial | Facebook | Instagram.
(Fonte: MASP)