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Festival de Inverno de Campos do Jordão chega à 53ª edição com programação 100% gratuita

Campos do Jordão, por Kleber Patricio

Orquestra do Festival com Marcelo Lehninger no 52º Festival de Campos do Jordão, em jul/2022. Foto: Laura Manfredini.

Reconhecido como o maior e mais tradicional evento de música clássica da América Latina, o Festival de Inverno de Campos do Jordão chega à sua 53ª edição em 2023 – ele não ocorreu apenas em 2020, devido à pandemia do coronavírus. A programação artística acontece de 1 a 30 de julho e estará distribuída entre as cidades de Campos do Jordão – com três palcos – e a Sala São Paulo. O Festival é realizado pela Fundação Osesp e pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura e Economia Criativa.

Serão mais de 60 concertos, todos eles com entrada gratuita, divididos entre três locais da cidade da Serra da Mantiqueira: o adorado Auditório Claudio Santoro (apresentações de sexta a domingo); o popular Parque Capivari (sábados e domingos) e a bela Capela São Pedro, localizada no Palácio Boa Vista (sábados e domingos). A Sala São Paulo também terá uma agenda de apresentações distribuídas entre a Sala do Coro (de terça a quinta, com ênfase em performances de Artistas do Festival) e a Sala de Concertos (sábados e domingos).

Destacam-se, na programação artística em Campos do Jordão, concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp na abertura (com seu diretor musical Thierry Fischer e o pianista britânico Stephen Hough, dia 1º/jul) e no penúltimo dia do evento (com a regente mexicana Alondra de la Parra e o violoncelista americano-brasileiro Gabriel Martins, dia 29/jul); da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, regida por Fabio Mechetti, celebrando os 150 anos de nascimento de Rachmaninov (7/jul); da Orquestra Filarmônica de Goiás, sob a batuta de Neil Thomson, em um programa com compositores brasileiros (15/jul); do Coro da Osesp com a maestra Sofi Jeannin cantando as Luzes do Ártico (22/jul); e da Camerata Antiqua de Curitiba, com orquestra e coro interpretando o oratório Joshua, de Haendel (28/jul). Haverá também uma variedade de grupos paulistas, incluindo a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, a Orquestra Experimental de Repertório, a Orquestra do Theatro São Pedro, a Osusp, a Sinfônica de Campinas e a GRU Sinfônica.

No módulo pedagógico, o Festival receberá, ao todo, 135 alunos e 42 professores. Os bolsistas terão, nesta edição, duas semanas de prática orquestral e duas de música de câmara. O festival receberá dois grandes nomes camerísticos do Reino Unido: o Brodsky Quartet, que toca a integral dos 15 Quartetos de Cordas de Shostakovich com os estudantes, e o quinteto de sopros London Winds, que permanece por uma semana participando de atividades educativas e artísticas. Os maestros convidados serão o alemão Henrik Schaefer e a indonésia Rebecca Tong, que encerra a programação à frente da Orquestra do Festival com a estreia mundial de uma obra de Rafael Marino Arcaro e tocando também a Quinta Sinfonia de Mahler.

Os bolsistas atuarão, ainda, em um programa que inclui a estreia brasileira do Ballet Mécanique, de George Antheil, e Les Noces, de Stravinsky, com participação do Coral Paulistano e de quatro pianos, liderados pelo brasileiro radicado na Alemanha Paulo Álvares. Já os alunos de regência farão um concerto no Parque Capivari à frente da GRU Sinfônica. A Sala São Paulo também terá bons concertos aos fins de semana, como os da Orquestra do Festival (9 e 29/jul, ambas com transmissão ao vivo no YouTube do Festival); das Filarmônicas de Minas Gerais (8/jul) e de Goiás (16/jul) e da Camerata Antiqua de Curitiba (29/jul), entre outros.

E, por fim, haverá a entrega do tradicional Prêmio Eleazar de Carvalho, cujo nome homenageia o maestro criador do Festival de Campos do Jordão e celebra o músico-bolsista de maior destaque do evento. Parceiro do Festival há muitos anos, o emblemático Hotel Toriba terá uma programação paralela com 16 concertos divididos entre o Palco Scenico e a Sala da Lareira. A programação completa desta edição do Festival pode ser acessada em seu site oficial.

“Estamos saindo de um período de três anos de grandes dificuldades, no nível pessoal e institucional, com mudanças em todo o panorama da música orquestral no mundo, e agora enfrentamos questões que não eram tão prementes antes da pandemia. Nosso amor, dedicação e consciência da importância daquilo que produzimos, que é a música de concerto, nos leva a fazer acontecer este evento e a formação dos estudantes proporcionada por ele. Por isso, esta edição do Festival de Inverno promete ser tão brilhante, intensa e densa quanto edições anteriores”, afirma o coordenador artístico-pedagógico do Festival, Fabio Zanon.

“A Fundação Osesp realiza o Festival desde 2012, mas nossa história está intimamente ligada à do evento – a maior parte de nossos músicos foram alunos e, antes de termos a Sala São Paulo como residência, Campos do Jordão foi a casa da Orquestra por décadas a cada inverno”, conta Marcelo Lopes, diretor executivo da Fundação Osesp. “O Festival movimenta a economia na região da Serra da Mantiqueira, leva ao público uma programação de altíssima qualidade e, nesses mais de 50 anos, enriquece enormemente o cenário da música clássica no país, além de promover inúmeras interlocuções ao redor do mundo (com seus alunos e professores)”, completa.

Prêmios e bolsas

O Prêmio Eleazar de Carvalho contemplará o/a bolsista que mais se destacar nessa edição, concedendo a ele/a uma bolsa de US$1.400 mil (um mil e quatrocentos dólares) mensais para estudar por um período de até nove meses em uma instituição estrangeira de sua escolha, além de ter cobertas as despesas de translado entre o Brasil e o exterior. A Fundação Osesp poderá premiar outros bolsistas que se destacarem durante as atividades com bolsas na Academia de Música da Osesp.

Sobre o Festival de Inverno de Campos do Jordão | Criado em 1970 pelos maestros Eleazar de Carvalho, Camargo Guarnieri e Souza Lima, o Festival de Campos do Jordão combina, com excelência, uma programação de música de concerto a um trabalho pedagógico amplo e qualificado. Ao longo de suas 52 edições, o evento, atualmente realizado no Inverno e também no Verão, se consolidou como o maior e mais importante festival de música clássica da América Latina, oferecendo aos bolsistas a vivência com importantes nomes da música nacional e internacional e, paralelamente, uma programação cultural de qualidade, que beneficia não somente a cidade de Campos do Jordão (SP) como todo o seu entorno, ampliando as oportunidades de acesso à música erudita.

Serviço:

53º Festival de Inverno de Campos do Jordão

Data: 1 a 30 de julho [Módulo Pedagógico: 2 a 30/jul]

Ingressos: entrada gratuita, com retirada de ingressos neste link a partir de 5 dias antes de cada apresentação e limitada a 4 ingressos por pessoa. Haverá distribuição de ingressos remanescentes no dia das apresentações, na bilheteria, 1h antes do início, conforme lotação do espaço.

Locais (Campos do Jordão e São Paulo):

Auditório Claudio Santoro – Av. Dr. Luís Arrobas Martins, 1.880, Alto da Boa Vista, Campos do Jordão, SP. Tel. (12) 3662-2334. 814 lugares. Gratuito. Horário de funcionamento: somente em dias de concerto, a partir de 2h30 antes do início da apresentação.

Parque Capivari – R. Eng. Diogo José de Carvalho, 1291, Capivari, Campos do Jordão, SP. 500 lugares. Gratuito. Horário de funcionamento: diariamente, das 9h às 20h.

Palácio Boa Vista – Capela São Pedro Apóstolo – Av. Adhemar Pereira de Barros, 3001, Jardim Dirce, Campos do Jordão, SP. 90 lugares. Gratuito. Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das 10h às 12h e das 14h às 17h.

Sala São Paulo – Sala de Concertos: Praça Júlio Prestes, 16, Térreo, Campos Elíseos, São Paulo, SP. Tel. (11) 3367-9500. 1.484 lugares. Gratuito. Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 18h.

Sala São Paulo – Sala do Coro: Praça Júlio Prestes, 16, 2º andar, Campos Elíseos, São Paulo, SP. Tel. (11) 3367-9500. 150 lugares. Gratuito. Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 18h.

Mais informações e conteúdos: Site oficial do Festival | YouTube oficial  | Instagram oficial | Facebook oficial.

(Fonte: Governo do Estado de São Paulo)

Exposição na Japan House São Paulo explora cultura e características do Japão a partir dos brinquedos

São Paulo, por Kleber Patricio

Abrindo a programação do segundo semestre, a Japan House São Paulo apresenta a exposição “Dōshin: os encantos dos brinquedos japoneses”, que explora a cultura e as características do Japão a partir dos brinquedos, de 27 de junho a 12 de novembro com entrada gratuita. Ocupando o segundo andar da instituição, a mostra traz uma seleção de 126 itens, incluindo alguns que surgiram há meio século e que mantém sua popularidade, brinquedos desenvolvidos a partir de uma perspectiva que destaca a segurança e praticidade, jogos e personagens originários do Japão e que conquistaram o mundo, entre outros, além de uma linha do tempo que narra a história do brinquedo a partir do período pós-guerra do Japão. “Dōshin: os encantos dos brinquedos japoneses” conta com o apoio da revista ToyJournal, publicada pela Associação Cooperativa de Brinquedos e Bonecas de Tóquio.

Assim como outros elementos, os brinquedos vão além de simples objetos, auxiliam as crianças no desenvolvimento da imaginação e habilidade social por meio da noção de compartilhamento e cooperação; evoluem constantemente, refletindo a cultura e os estilos de vida da sociedade. Fabricantes se inspiram na vida cotidiana para ajudar crianças a entender e se relacionar com o ambiente. Nesta exposição, os visitantes terão a oportunidade de observar como os brinquedos do Japão refletem o contexto histórico e o estilo de vida japonês, descobrindo assim as diferenças e semelhanças entre os brinquedos japoneses e brasileiros, além de experimentarem alguns aspectos sobre o país nipônico introduzidos na forma do brincar.

Dada a relevância mundial da indústria japonesa de brinquedos, a exposição foca também nos brinquedos originados no Japão e são conhecidos em todo o mundo. Inclusive, a mostra reserva algumas surpresas aos visitantes, que poderão reconhecer personagens e jogos que já fazem parte da infância brasileira, mas têm origem nipônica. Entre esses exemplos estão o jogo “Pula Pirata” (lançado em 1975 que vendeu mais de 15 milhões de unidades em 47 países); a lousa de desenho magnética “Lousa Mágica” (1977, conhecida como Sensei no Japão, em uma analogia aos professores) e as casas de bonecas em miniaturas da “Sylvannian Families”. Lançada em 1985, a franquia está presente em mais de 70 países e conta com um parque e um restaurante temáticos no Japão.

Para que os visitantes possam interagir e experienciar alguns dos brinquedos, a exposição reserva um ambiente especial para esta vivência. “Brincar é fundamental para o desenvolvimento pessoal e social das crianças. Os brinquedos estimulam a imaginação, melhoram as capacidades cognitivas e motoras, ensinam a importância de compartilhar, de cooperar e de se comunicar. Nesta exposição, os visitantes em geral e, especialmente, as crianças poderão aprender algumas características da cultura nipônica e sair dessa experiência mais conectadas com seus pares japoneses, já que terão a oportunidade de reconhecer diferenças e semelhanças nos brinquedos das duas culturas”, explica a curadora e diretora cultural da Japan House São Paulo Natasha Barzaghi Geenen.

Dentre os destaques, estão os clássicos bonecos do “Ultraman” – série de sucesso dos anos 1970 e 1980 considerada uma das mais representativas do Japão e que segue sendo transmitida na TV desde 1966; versões atuais dos bichinhos virtuais “Tamagotchi” (1996), inclusive algumas mais recentes com design que lembra os smartwatches, e kits da personagem Hello Kitty (1974). A mostra traz também alguns itens tradicionais que fazem parte do acervo do Consulado Geral do Japão em São Paulo, como o kendama (bilboquê), beigoma (pião) e o taketombo (hélice voadora).

“A palavra dōshin remete ao coração infantil e nossa ideia é despertar justamente o sentimento de identificação e empatia por meio dos brinquedos que fizeram sucesso pelo mundo, mas ainda trazer referências do cotidiano japonês em alguns dos modelos que só são encontrados e vendidos no Japão. Esse tipo de reconhecimento do “outro” e seus costumes é essencial para a criação de empatia, tanto no universo dos adultos quanto das crianças”, comenta a curadora.

Dentre os brinquedos, também estão exemplares dos piões “Beyblade” (lançado em 1999, as vendas ultrapassaram a marca dos 500 milhões de unidades, impulsionadas pelo sucesso do anime homônimo); versões de “Aquabeads” (miçangas coloridas que se juntam a partir do contato com água, lançada em 2004) e “Pacherie” (kit para a criação de bolsas, lançado em 2018), que incentivam brincadeiras ao estilo “faça você mesmo”; os robôs de ação “Shinkalion” (2015), da série de anime Shinkansen Henkei Robo Shinkalion, e “Robô Gigante Don Onitaijin” da série Super Sentai/Power Rangers (1975); as bonecas clássicas japonesas “Licca-chan” (1967;,que possui uma forte presença no mercado nipônico) e “Mell-chan” (uma versão bebê lançada em 1992) e as bonecas representando as personagens do anime “Pretty Cure” (2004), entre outros brinquedos que são sucesso de vendas no Japão.

Além disso, a exposição conta também com algumas tendências recentes do mercado japonês: é o caso dos quebra-cabeças e jogos analógicos, que se tornaram mais populares como passatempos para se divertir em casa por conta da pandemia. São exemplos os “Nanobloks”, lançados em 2008, cujos kits contam com pequeninas peças usadas para montar, como o modelo que reproduz o Castelo de Himeji (primeiro do Japão a se tornar Patrimônio Mundial) e o Castelo de Shuri, localizado na província de Okinawa; o “Metallic Nano Puzzle” (2011), uma placa de aço de 0,2 mm de espessura finamente processada por gravação e laser que pode ser dobrada e encaixada para montar uma peça repleta de detalhes; e o “Crystal Puzzle”, quebra-cabeça tridimensional feito com contas transparentes e brilhantes que formam personagens como Totoro, da animação do estúdio Ghibli “Meu Vizinho Totoro” (1988) e os irmãos Doraemon e Dorami, do desenho “Doraemon”( 1973).

Para aprofundar o tema da exposição, a JHSP oferecerá em sua programação paralela uma extensa série de eventos voltados para as crianças durante todo o período expositivo. Dentro do programa JHSP Acessível, a exposição “Dōshin: os encantos dos brinquedos japoneses” conta com recursos táteis, audiodescrição e Libras.

No Japão, o Dia das Crianças é comemorado no dia 5 de maio; diferente do Brasil, que adotou o dia 12 de outubro. Tradicionalmente nesta data, os japoneses hasteiam o koinobori (flâmulas em formato de carpas) como um pedido para que as crianças cresçam saudáveis e sejam felizes. Tendo como inspiração esse costume e a chegada das férias escolares em julho, a instituição realizará um workshop de produção de koinobori, além de promover experiências com o jogo igo (onde os jogadores alternam em rodadas, colocando pedras pretas e brancas, competindo o tamanho do território conquistado). A programação paralela desta exposição conta com a colaboração das empresas japonesas Epoch, Hasbro e Pilot Pen do Brasil. Todos os detalhes serão disponibilizados no site e redes sociais da Japan House São Paulo.

Serviço:

Exposição “Dōshin: os encantos dos brinquedos japoneses”                     

Apoio: ToyJournal, revista publicada pela Associação Cooperativa de Brinquedos e Bonecas de Tóquio

Curadoria: Natasha Barzaghi Geenen e Gabriela Bacelar

Período: 27 de junho a 12 de novembro de 2023

Local: Japan House São Paulo, 2º andar – Avenida Paulista, 52, São Paulo/SP

Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h

Entrada gratuita. Reservas online antecipadas (opcionais): https://agendamento.japanhousesp.com.br/.

Sobre a Japan House São Paulo (JHSP):

A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.

Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:

Site: https://www.japanhousesp.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp

Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp

YouTube: https://www.youtube.com/japanhousesp

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LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/japanhousesp.

(Fonte: Suporte Comunicação)

Dança, música e teatro se unem em espetáculo no Castro Mendes

Campinas, por Kleber Patricio

Conservatório Carlos Gomes em apresentação intitulada “Sinergismo”. Foto: divulgação.

O Conservatório Carlos Gomes vai promover o espetáculo gratuito de artes integradas “Sinergismo”, unindo dança, música e teatro, nesta sexta-feira, dia 23 de junho, às 20h30, com entrada gratuita, no Teatro Municipal Castro Mendes. Além disso, a partir das 19h30, será realizada no saguão do teatro uma exposição e apresentação da iniciação artística, curso infantil e Orquestra Carlito. Não será necessário retirar ingresso para participar.

Os eventos são em homenagem aos 95 anos de atividade do Conservatório. A apresentação, intitulada “Sinergismo”, terá a Orquestra Conservatório Carlos Gomes como fio condutor.

A Orquestra tem se destacado desde 2020, quando o violinista Silas Simões assumiu a direção artística, com inúmeras apresentações, também pelo ProAC, em Campinas e cidades vizinhas.

A regência será do Felipe Gadioli. E o diretor do espetáculo, Hebert Caetano, pretende reunir em palco várias formas de arte. “‘Sinergismo’ representa a interseção de música, dança, teatro, pintura e poesia; um convite para explorar novas possibilidades, quebrar barreiras e desafiar convenções estabelecidas”, diz.

Desde a sua criação, o Conservatório Carlos Gomes foi pioneiro no ensino de artes em Campinas e região. Seus alunos têm se destacado no mercado, contribuindo para o reconhecimento por sua excelência, pelo Governo de São Paulo e pela Secretaria de Estado da Educação desde 1938, por meio de seus Cursos Técnicos.

Serviço:

“Sinergismo” – Conservatório Carlos Gomes

Data: 23 de junho (6ª feira)

Horário: às 20h30

Local: Teatro Municipal Castro Mendes

Mais informações: https://www.conservatoriocarlosgomes.com/.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)

Edu Lobo se apresenta no Sesc Pinheiros

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O Teatro Paulo Autran do Sesc Pinheiros recebe nas datas de 30 de junho e 1º e 2 de julho, um dos nomes mais relevantes da música brasileira: o músico Edu Lobo, que nos três dias, recebe como participação especial a cantora Vanessa Moreno. Os shows acontecem sexta e sábado, às 21h e, domingo, às 18h.

Edu Lobo é um dos expoentes de uma das mais profícuas levas da música popular brasileira — a mesma de Chico Buarque, Paulinho da Viola, Gil e Caetano Veloso. Incontáveis clássicos do cancioneiro brasileiro têm a sua assinatura e ganharam registros na voz de tantos artistas. Para essas canções, o músico traz a cantora paulistana Vanessa Moreno, que se afirma no cenário contemporâneo como uma das vozes mais elevadas.

Os músicos que acompanham o compositor são referências importantes da música no país: Cristóvão Bastos (piano), Jurim Moreira (bateria), Jorge Helder (baixo acústico) e Mauro Senise (sopros).

Serviço:

Edu Lobo – Participação de Vanessa Moreno

Dias 30/6 e 1º, 2 de julho de 2023 – sexta e sábado, às 21h; domingo, às 18h

Duração: 90 minutos aproximadamente

Local: Teatro Paulo Autran (Capacidade: mil lugares)

Classificação: livre

Ingressos: R$50 (inteira); R$25 (meia) e R$15 (credencial plena)

Sesc Pinheiros

Rua Pais Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo – SP

TEL.: (11) 3095-9400.

(Fonte: Sesc Pinheiros)

Indaiatuba sedia 30ª edição do Passo de Arte Grand Prix em julho

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Cia de Dança de Cubatão abre a primeira Gala das Estrelas. Foto: divulgação.

A cidade de Indaiatuba se torna, a partir do dia 7 de julho, a capital internacional da dança, com a realização da 30ª edição do Passo de Arte Grand Prix, que reunirá mais de três mil bailarinos de diversas regiões do Brasil e América Latina.

Situada na Região Metropolitana de Campinas (RMC), Indaiatuba (SP) receberá – pelo 17º ano consecutivo – o evento que celebra três décadas de fomento à dança, reunindo mais de três mil estudantes em nove diferentes gêneros, do balé clássico às danças urbanas, que concorrerão a prêmios em dinheiro que somam R$30 mil, troféus e medalhas.

A competição acontece ao longo de 10 dias, distribuída em oito gêneros, subdivididos em subgêneros e categorias, com a realização de duas Galas das Estrelas (momento em que se apresentam os primeiros lugares): uma da fase A, e outra da fase B, e premiação de sete Grand Prix em cada uma delas.

A mostra competitiva acontece na Sala Acrísio de Camargo, que fica no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba); além dela, o Festival ainda reúne workshops, cursos e uma feira voltada para o segmento.

Competição

Participam desta edição do Grand Prix bailarinos vindos de 135 escolas, representando 15 estados brasileiros, além de Paraguai e Argentina.

Entre os dias 7 e 12, acontece a Fase A, com performances de sapateado, danças urbanas, jazz, estilo livre e dança contemporânea. Ainda no dia 12, a partir das 19h, será realizada a Gala das Estrelas com os primeiros lugares desta fase. Na ocasião, a abertura terá o espetáculo “Além Daqui”, da Cia de Dança de Cubatão, coreografada por Zeca Rodrigues e com direção de Vanessa Toledo.

Em seguida, no dia 13, começa a Fase B da competição, com apresentações de danças populares, ballet clássico e de repertório. A Gala das Estrelas desta fase acontece no dia 16 a partir das 19h, com o ballet “Cisne Negro”, com os solistas Bianca Teixeira (Bayerisches Staats ballet de Munique – Alemanha) e Lucas Erni (San Fransciso Ballet – EUA). Vale lembrar que todos os competidores foram selecionados em Fases Regionais, e também por vídeo.

Premiação

Em cada uma das Galas também serão escolhidos sete trabalhos, que receberão o título de Grand Prix e serão contemplados com premiações em dinheiro, totalizando R$30 mil, distribuídos entre as categorias Melhor Bailarino e Bailarina, Melhor Coreógrafo, Prêmio revelação, Melhor grupo Pré e Juvenil, Melhor grupo Adulto e Avançado, além da nova categoria Escola Destaque. Os quatro escolhidos como Melhor Bailarino ou Melhor Bailarina também ganharão o Prêmio Toshie Kobayashi/Só Dança.

Além disso, os 10 primeiros colocados nas variações de repertório ganharão bolsas de estudos para o Passo de Arte MOVE – International Summer Course, que acontece em janeiro, em Indaiatuba (SP), sendo bolsas integrais para o Top 5 e bolsas de 50% de desconto do 6º ao 10º colocados. Professores das escolas dos alunos classificados no Top 10 das variações de repertório também serão contemplados com bolsas de 50% para o curso. Haverá ainda indicações para bolsas internacionais em escolas na Europa e Estados Unidos.

Cursos e vivências artísticas na programação

Além da competição, o 30° Passo de Arte Grand Prix trará workshops, cursos e masterclasses com professores e coreógrafos renomados, como Técnica Clássica com Luca Masala e Gustavo Ribeiro, além de cursos livres com Erika Novachi, que ensinará Jazz Lyrical; Derick Jacinto, com TAP; Alex Soares, com Contemporâneo Intermediário; Rafa Rulli com Jazz Funk; Edy Wilson com Jazz Dance; Alexandre Snoop com Danças Urbanas; Beatriz de Almeida, com Clássico Intermediário e Juliana de Vecchi, com Musical, entre outros. A relação completa com locais, nomes, conteúdo, horários e ficha de inscrição está disponível no site do Festival, clicando aqui.

Feira | Em paralelo com a mostra competitiva e os cursos, também haverá uma feira de produtos de dança a preços de fábrica, com exposição das melhores marcas do mercado, aberta todos os dias do evento, das 9h às 21h.

Ingressos | s ingressos para o Passo de Arte Grand Prix 2023 podem ser adquiridos a partir das 12h,do dia 7 de julho na bilheteria do Ciaei ou pela plataforma Sympla (clicando aqui) por R$60 inteira e R$30 meia entrada para estudantes com carteirinha, entre 6 e 11 anos, pessoas a partir de 60 anos de idade e PcD. Vale lembrar que, crianças até 5 anos de idade não pagam ingressos. É possível acessar a programação completa aqui.

PREMIAÇÃO

Grand Prix Fase A

Melhor Bailarino: R$3 mil – Prêmio Toshie Kobayashi/Só Dança

Melhor Bailarina: R$3 – Prêmio Toshie Kobayashi/Só Dança

Melhor Coreógrafo: R$1 mil

Prêmio revelação: R$1 mil

Melhor grupo entre as categorias Pré e Juvenil: R$2 mil

Melhor grupo entre as categorias Adulto e Avançado: R$4 mil

Escola Destaque: R$1 mil – nova categoria

Grand Prix Fase B

Melhor Bailarino: R$ 3mil – Prêmio Toshie Kobayashi/Só Dança

Melhor Bailarina: R$ 3mil – Prêmio Toshie Kobayashi/Só Dança

Melhor Coreógrafo: R$1 mil

Prêmio revelação: R$1 mil

Melhor grupo entre as categorias Pré e Juvenil: R$2 mil

Melhor grupo entre as categorias: Adulto e Avançado: R$4 mil

Escola Destaque: R$1 mil – nova categoria

Vídeos: Canal do YouTube Passo de Arte – clique aqui.

Sobre o Instituto Passo de Arte | Fundado em 1985 pelos publicitários William Romão Costa e Juliano Rubens de Carvalho como Star’s Dance, empresa pioneira no Estado de São Paulo a atuar na área de produção e fomento da dança, tornou-se uma das maiores incentivadoras de festivais e veículos de informações do setor. O know-how adquirido ao longo das últimas décadas, aliado à mudança da direção, que passou a contar com a experiência da ex-bailarina Marisa Pivetta, resultou, entre outras iniciativas, no projeto Passo de Arte, que produz competições de dança pelo Brasil como representante oficial do concurso Tanzolymp, em Berlim, na Alemanha, garantindo oportunidades para bailarinos brasileiros que atuam em quase todas as companhias de dança do mundo, sendo que muitos deles ocupam cargo de primeiro bailarino e primeiro solista.

Serviço:

30° Passo de Arte Grand Prix

Data: 7 a 16 de julho de 2023

Local: Sala Acrísio de Camargo (Ciaei) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3655, Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui

Ingresso: R$60 (inteira) / R$30 (meia) – exclusivamente na bilheteria do Ciaei das 13h às 20h –  a partir do dia 7 de julho

Mais informações: william@passodearte.com.br

Site | YouTube.

(Fonte: Armazém da Notícia)