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Espetáculo teatral premiado “É Tudo Família!” tem apresentação única em Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Espetáculo venceu o prêmio de Melhor Espetáculo de Texto Adaptado pela Associação Paulista de Críticos de Artes. Foto: Maurici Chinaque.

Vencedor dos prêmios de Melhor Espetáculo de Texto Adaptado pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), Melhor Espetáculo Infantil e Texto Adaptado pelo Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e indicado ao Prêmio Aplauso Brasil na categoria de Melhor Espetáculo para Público Infantil e Jovem, a peça “É Tudo Família!”, da produtora Catarsis Arte para Infância e Juventude, é atração na próxima sexta, 16 de junho, às 19h30, no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano).

O espetáculo tem acessibilidade em Libras e a entrada é gratuita, com ingressos liberados para retirada uma hora antes da apresentação. A peça é baseada no livro homônimo de Alexandra Maxeiner ilustrado por Anke Kuhl e foi destaque de público e crítica em 2018. A realização é do Programa de Ação Cultural (ProAC Editais) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Governo do Estado de São Paulo, com apoio da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

Peça é baseada no livro homônimo de Alexandra Maxeiner e ilustrado por Anke Kuhl. Foto: Maurici Chinaque.

Depois do sucesso de “Scaratuja”, peça voltada à primeiríssima infância, a Catarsis aposta em uma nova adaptação para o público infanto-juvenil e faz uma pergunta: o que é família? Davi, Lucas, Lucinha e Júlia têm 9 anos e apenas uma hora para dar esta resposta em forma de seminário, na frente da classe inteira e do professor (bem bravo).

Só que Davi tem uma irmã, um meio-irmão e duas meias-meias-irmãs; tem uma mãe e um meio-pai, um pai e uma meia-mãe, um meio-meio-pai e uma meia-meia-mãe. Lucas tem uma irmã, um pai e uma mãe; quando briga com a irmã, ele vai para a casa dos avós. Lucinha tem pais que nem se falam; mora só com a mãe; e queria ter um irmão para brincar. Júlia não tem irmãos, mas tem tudo em dobro; mora metade da semana com o pai e metade da semana com a mãe.

Então, eles não sabem o que dizer: família é um grupo de pessoas com laços de sangue? Ou um grupo de pessoas que moram na mesma casa? Ou um grupo de pessoas que se gostam? Ou um grupo em que há pai-mãe-filhos? Ou é tudo família?

Adaptação é voltada ao público infantojuvenil e faz uma pergunta: o que é família?. Foto: Giovana Del Masso.

O diretor Kiko Marques fala sobre o espetáculo: “Mais do que tentar responder essa pergunta a ideia foi, desde o início do projeto, lançar sobre o tema um olhar desprovido de preconceitos, mas também de bandeiras”, afirma.

No elenco, estão Aline Volpi, Ana Paula Castro, Marcelo Peroni e Vladimir Camargo. A dramaturgia é de Tábata Makowski, a assistente de direção é Victória Camargo, a trilha sonora original é de Morris, a cenografia e criação de luz de Marisa Bentivegna, os figurinos e adereços de Eliseu Weide e o design gráfico de Giovana Del Masso. A produção é da Catarsis Arte para Infância e Juventude.

Contemplado com o ProAC Editais para Circulação de Espetáculos voltados ao Público Infantojuvenil, que apoia financeiramente projetos artísticos, o espetáculo “É Tudo Família!” realizará sessões gratuitas em dez diferentes municípios do interior do Estado de São Paulo.

Espetáculo teatral “É Tudo Família!”

Data: 16 de junho

Horário: 19h30

Duração: 60 minutos

Classificação: livre

Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano)

Endereço: Av. Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5.924, Jardim Morada do Sol

Ingressos: gratuitos e distribuídos uma hora antes do início da sessão

Sessão com acessibilidade em Libras

Local com acessibilidade arquitetônica.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Áreas de proteção ambiental reforçam turismo verde no Litoral Norte de São Paulo

Litoral Norte de SP, por Kleber Patricio

Parque Estadual da Serra do Mar. Foto: Rogério Cassimiro.

As cinco cidades que integram o Circuito Litoral Norte de São Paulo (Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba) abrigam diversas unidades de conservação ambiental que desempenham um papel fundamental na preservação da natureza e no fomento ao turismo sustentável. Essas áreas são estratégicas para a conservação da biodiversidade e dos ecossistemas costeiros, além de oferecerem belas paisagens naturais que atraem turistas.

“O Litoral Norte é um santuário da natureza. O turismo na região está intrinsecamente ligado ao meio ambiente. Portanto, a preservação ambiental é fundamental para a sustentabilidade da atividade turística e, consequentemente, para o desenvolvimento social e econômico dos municípios”, afirma o presidente do Circuito Litoral Norte, Caio Matheus.

Ao preservar ecossistemas saudáveis e diversificados, elas oferecem aos visitantes a oportunidade de vivenciar a natureza em seu estado original. O turismo sustentável busca minimizar os impactos negativos sobre o meio ambiente e as comunidades locais promovendo a conservação, o respeito cultural e o desenvolvimento socioeconômico equilibrado.

No Litoral Norte de São Paulo, os turistas podem desfrutar de atividades como trilhas, observação de aves, banhos de cachoeira, mergulho, surfe, contemplação das belezas naturais e avistamento de cetáceos – que tem atraído turistas do mundo todo para na temporada iniciada no mês passado. Essas atividades proporcionam uma experiência única de contato com a natureza, estimulando a consciência ambiental e promovendo a valorização dos recursos naturais. Além disso, o turismo sustentável nessas áreas contribui para a geração de renda e empregos para as comunidades locais, incentivando a economia regional de forma responsável.

Unidades de Conservação no Litoral Norte

APA Marinha Litoral Norte. Foto: Fundação Florestal.

Atualmente, existem 16 unidades de conservação na Região Turística do Litoral Norte de São Paulo. As áreas compreendem Estações Ecológicas, Parques Estaduais, Parques Naturais Municipais, Parques Municipais, Refúgios de Vida Silvestre, Áreas de Proteção Ambiental, Áreas de Relevante Interesse Ecológico e Reservas Particulares do Patrimônio Natural.

Um dos grandes destaques da região é o Parque Estadual Serra do Mar. Criado em 1977, a área, com mais de 360 mil hectares, representa a maior porção contínua preservada de Mata Atlântica no Brasil. O P.E. está situado em 23 municípios paulistas, incluindo Bertioga, Caraguatatuba, São Sebastião e Ubatuba.

O parque é considerado ainda o maior corredor biológico da Mata Atlântica no país, abrigando 1.361 espécies de animais e cerca de 1200 tipos de plantas registrados, assim como a APA Marinha Litoral Norte, que tem enorme relevância ecológica, concentrando uma variedade de ecossistemas e junto às APAs Marinhas do Litoral Centro e do Litoral Sul protege quase metade do mar territorial paulista.

A área da unidade está dividida em três setores: Cunhambebe, entre Ubatuba e Caraguatatuba, envolvendo o PE de Ilha Anchieta; Maembipe, em Ilhabela, envolvendo o Parque Estadual de Ilhabela; e Ypautiba, ao longo da costa de São Sebastião, limítrofe à área de exclusão de pesca do entorno do arquipélago de Alcatrazes. Ou seja, é um verdadeiro santuário de ecoturismo e vida marinha, reunindo atrativos como rio para contemplação, mirantes, praias, costão rochoso, aquário natural e monumento geológico, entre outros, além de atividades como mergulho, canoagem, observação de aves, pesca e prática de surfe.

Conheça as principais experiências para desfrutar o melhor do Litoral Norte de São Paulo durante o ano inteiro em https://circuitolitoralnorte.tur.br/experiencias.

Para descobrir os passeios paradisíacos no Litoral Norte de São Paulo, acesse o guia de fornecedores: https://circuitolitoralnorte.tur.br/guiageral.

(Fonte: Assimptur)

Cidades com mais áreas verdes registram menos internações por doenças respiratórias

Curitiba, por Kleber Patricio

Imagem: Tri Le/Pixabay.

As internações hospitalares por doenças respiratórias são menores em municípios com mais áreas verdes. Foi o que comprovou estudo conduzido por pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana (PPGTU) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). O objetivo do trabalho era avaliar como a infraestrutura verde urbana (IVU) – composta por praças, parques, jardins planejados, fragmentos florestais, reservas florestais urbanas, bosques e arborização – impacta na saúde da população.

“A IVU contribui com as ações voltadas à mitigação e adaptação às mudanças climáticas, reduz os riscos de desastres associados a eventos meteorológicos extremos e auxilia no planejamento e desenvolvimento urbano sustentável. Adicionalmente, ela age nos estressores ambientais urbanos relacionados de várias formas à saúde humana, como as poluições sonora e do ar, assim como nas ilhas e ondas de calor e na redução da poluição atmosférica, que aumenta os riscos e está muitas vezes associada à ocorrência de enfermidades respiratórias”, comenta a engenheira civil Luciene Pimentel, professora do PPGTU da PUCPR e uma das autoras da pesquisa.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 99% da população mundial respira ar que excede os limites de qualidade recomendados pela entidade. Ainda, estima-se que, além de inúmeros problemas de saúde, a poluição atmosférica cause 7 milhões de mortes anuais no planeta.

Para desenvolver o estudo, os pesquisadores da PUCPR analisaram informações de 397 cidades do estado do Paraná, a partir de técnicas de mineração de dados de domínio público oriundos de fontes como DataSUS, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Instituto Água e Terra (IAT) do Paraná.

Algumas características foram ponderadas pela população total e por segmentos relacionados a sexo e faixa etária. Dois indicadores foram escolhidos para representar a IVU: um associado à arborização de ruas e, outro, à área de unidades de conservação da biodiversidade por habitante nos limites do município.

“Os resultados mostraram que as características selecionadas para o estudo foram adequadas e tiveram sucesso na representação do fenômeno; no caso, as internações hospitalares por saúde respiratória. Nossa conclusão foi no sentido de que os espaços verdes urbanos como unidades de conservação da biodiversidade têm um efeito positivo na proteção para doenças respiratórias, uma vez que estes indicaram um efeito na redução das taxas de hospitalização”, pontua Luciene, acrescentando que indicadores de pobreza também são relevantes para analisar o cenário.

A professora da PUCPR ainda aponta que as taxas de internação por enfermidades do aparelho respiratório, descritas no Capítulo X da 10ª revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), foram inversamente correlacionadas com as taxas de biodiversidade. Em média, as internações por doenças respiratórias foram menores para os municípios com áreas verdes de biodiversidade. Ademais, o indicador de biodiversidade se mostrou mais relacionado à proteção da saúde respiratória do que o de arborização urbana.

“Esses resultados podem subsidiar políticas públicas voltadas para a sustentabilidade ambiental e da gestão da saúde urbana. A redução das taxas de internações por doenças respiratórias tem um benefício colateral na redução dos custos com hospitalizações por agravos de saúde e outras infecções, podendo contribuir ainda para a redução do absenteísmo escolar e no trabalho”, diz a engenheira civil.

O artigo “Ecosystems services and green infrastructure for respiratory health protection: A data science approach for Paraná, Brazil” (“Serviços ecossistêmicos e infraestrutura verde para a proteção da saúde respiratória: Uma abordagem de ciência de dados para o Paraná, Brasil”, em tradução livre) pode ser acessado na íntegra no link https://www.mdpi.com/2071-1050/14/3/1835. O estudo também é assinado pelos professores Edilberto Nunes de Moura e Fábio Teodoro de Souza, da PUCPR, e pelo doutorando do PPGTU Murilo Noli da Fonseca.

(Fonte: V3 Comunicação)

Ministério da Cultura, Einstein e Care Plus apresentam turnê com Orquestra Filarmônica dos Médicos do hospital

São Paulo, por Kleber Patricio

O Teatro Arthur Rubisntein. Foto: Facebook.

O Ministério da Cultura, a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein e a operadora de saúde Care Plus apresentam uma turnê com quatro concertos da Orquestra Filarmônica dos Médicos do Hospital Israelita Albert Einstein. A primeira apresentação acontecerá no dia 15 de junho, às 21h, no Teatro Arthur Rubinstein “A Hebraica”, e é aberta ao público.

A entrada do evento é gratuita, mas a plateia poderá contribuir com a doação de um kit de material escolar. As inscrições devem ser feitas neste link. As arrecadações serão revertidas para o Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP, programa social criado pelo Voluntariado Einstein), que integra iniciativas de arte & comunicação, capacitação profissional educação, esportes, saúde e serviço social.

O projeto foi aprovado via Lei de Incentivo Cultural – Projeto ProNAC nº 202125, com o objetivo de levar a música erudita para a população de baixa renda do entorno do hospital.

Orquestra Filarmônica dos Médicos do Hospital Israelita Albert Einstein

Com reconhecimento nacional, a Orquestra se apresenta sobre a regência do renomado maestro Nasari Campos, desde sua criação, há 34 anos. O regente titular fundou, dirigiu e regeu orquestras municipais em Guarulhos, Osasco e Pouso Alegre.

Ao longo das últimas décadas, foram dezenas de concertos da Orquestra Filarmônica dos Médicos do Hospital Israelita Albert Einstein em diferentes espaços, como o Auditório Moise Safra, o Clube Hebraica e até mesmo o Teatro Municipal de São Paulo.

Serviço:

Concerto da Orquestra Filarmônica dos Médicos do Hospital Israelita Albert Einstein

15 de junho, às 21h, no Teatro Arthur Rubinstein

Endereço: Rua Hungria, 1000 – São Paulo (SP)

Ingresso: um kit de material escolar (opcional)

Link para inscrições.

(Fonte: Máquina Cohn&Wolfe)

Solar Fábio Prado recebe exposição sobre o rádio no Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Studio_Iris/Pixabay.

Para inaugurar um novo ciclo na história do Solar Fábio Prado, casarão tradicional localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, a Fundação Padre Anchieta, gestora do espaço, inaugura no dia 20 de junho, a partir das 19h, uma exposição sobre a história e o avanço tecnológico do rádio no Brasil. A mostra “Rádio: emoção no ar – imagens de uma história que você ouviu” reúne áudios históricos, músicas e vídeos que marcaram gerações e ajudam a contar o centenário de um dos mais importantes meios de comunicação do País.

A exposição é assinada pela Caselúdico, responsável por mostras icônicas que já atraíram milhões de visitantes nos últimos anos. A curadoria é de Elmo Francfort, professor universitário, diretor do MBRTV – Museu Brasileiro de Rádio e Televisão e coordenador do Centro de Memória da Abert – Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão. A realização é do Solar Fábio Prado/Fundação Padre Anchieta, com apoio da Rádio Cultura FM, Rádio Cultura Brasil, Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) e AESP (Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo).

As primeiras transmissões de rádio inauguraram uma nova era na comunicação e na cultura no Brasil. Seu impacto na vida doméstica e no cotidiano das famílias brasileiras será um dos aspectos abordados na exposição. Foi por meio das emissoras de Rádio que surgiram os primeiros programas de música popular brasileira, que ajudaram a difundir e consolidar gêneros como o samba, o forró e o baião, entre outros. Foram também nas Rádios que surgiram as primeiras transmissões esportivas, os programas humorísticos, os dramas e as radionovelas que cativaram o público no século 20. Para contar toda essa história, serão utilizados recursos tecnológicos como QR Codes, cenografia atraente e uma profusão de ambientes instagramáveis – tudo para encantar visitantes de todas as gerações.

“A Fundação Padre Anchieta sente-se honrada em realizar esta exposição. Vamos apresentar como o rádio se tornou um dos principais meios de comunicação no país, levando notícias, música, entretenimento e cultura para milhões de brasileiros. Além disso, a Rádio Cultura participará ativamente do aprofundamento dos conteúdos da exposição”, anuncia o presidente da Fundação Padre Anchieta, José Roberto Maluf.

O rádio tem sido uma voz poderosa em nossa sociedade, conectando pessoas, transmitindo notícias, compartilhando histórias e moldando opiniões. Com esta exposição, busca-se preservar a memória do rádio no Brasil e, ao mesmo tempo, reconhecer sua importância contínua para o futuro. O Solar Fábio Prado pretende inspirar o público a explorar o potencial do rádio como um meio dinâmico e vibrante que continuará a cativar e informar as gerações vindouras.

“A mostra fala sobre emoção, essência do rádio, independentemente de gênero e época. Emoção que segue, se renova e expande. Emoção é um sinônimo de rádio. O intuito é mostrar que o rádio não somente permanece como fonte de informação, entretenimento e cultura, mas como linguagem em constante reinvenção e adaptação, inspirando novas formas de comunicação sonora”, afirma o curador Elmo Francfort.

Salas Expositivas

A exposição ocupará o hall de entrada, três salas e os corredores intermediários do andar térreo do Solar Fábio Prado.

O hall de entrada abordará a história do Rádio por meio de uma linha cronológica. Um dos destaques é o centenário do rádio paulista, a ser comemorado em novembro deste ano. A segunda sala da exposição integra conceitos como a importância do rádio, os fins para os quais o mesmo tem sido utilizado ao longo dos tempos no Brasil e no mundo e também o futuro desse meio de comunicação. Presentes nessa sala estão o jornalismo, o esporte e toda emoção intrínseca à narração de episódios que mudaram a história da sociedade.

Já no espaço central da mostra há uma homenagem à arquitetura dos principais edifícios que abrigam várias rádios do país – emissoras históricas que ajudaram a modelar o horizonte das cidades brasileiras e que até hoje são referência. Ainda nesta sala central encontram-se nichos instagramáveis que unem ambientes e objetos reais. Há monitores com momentos inesquecíveis que ajudam a contar a história do rádio de uma forma lúdica e divertida.

O último espaço da exposição apresenta áudios regionais dos 26 estados da Federação mais Distrito Federal produzidos com o apoio de todas as entidades estaduais de radiodifusão em 2022. Os corredores intermediários contarão com jingles e reclames clássicos, conteúdos que fazem parte do imaginário coletivo brasileiro e permitirão ao visitante uma nostálgica imersão nesse importante capítulo da história do rádio, a publicidade.

Serviço:

Exposição “Rádio: emoção no ar – imagens de uma história que você ouviu”

Abertura para convidados: 20 de junho, às 19h

Abertura para o público geral: 21 de junho, às 10h

Local: Solar Fábio Prado – Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705, Jardim Paulistano – São Paulo, SP

Visitação:

Solar Fábio Prado

Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705 – Jardim Paulistano. São Paulo, SP.

De 21 de junho a 20 de agosto, de terça a domingo, das 10h às 18h

Ingressos: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada) – sexta-feira, entrada gratuita

Acessibilidade no local | Bicicletário com 40 vagas.

(Fonte: Solar Fabio Prado e Fundação Padre Anchieta)