Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
A Prefeitura de Indaiatuba realiza, por meio das Secretarias de Assistência Social, Saúde, Esportes e Educação, campanha de arrecadação de roupas de frio masculinas para complementar o estoque recebido na Campanha do Agasalho 2023 a partir de segunda-feira (12). Diversos pontos do município vão receber as doações até 19 de junho.
Neste momento são solicitadas apenas roupas de frio e agasalhos masculinos.
Locais:
CREAs – Rua José Francisco Tuon, 121 – Jardim Santa Cruz (seg a sex das 8h às 17h)
Escolas municipais – todas de Indaiatuba (seg a sex das 8h às 17h)
UBSs – todas de Indaiatuba (seg a sex das 7h30 às 16h30)
Núcleos esportivos – diretamente com o coordenador.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
No próximo dia 15 de junho às 19h30, a Orquestra Sinfônica da Unicamp apresenta no auditório do Instituto de Artes, o tradicional Encontro de Música Contemporânea, onde o público, além de escutar as diversas tendências da música sinfônica, também recebe dicas de como apreciar alguns estilos, sonoridades e ideias musicais.
Neste ano, o público poderá também participar da execução da obra icônica “Santos Football Music” do compositor Gilberto Mendes, que será realizada em comemoração ao lançamento do livro “O Grupo Música Nova e a Música Eletroacústica”, escrito pela compositora e professora do Instituto de Artes Dra. Denise Garcia. Estreada em 1973 pelo Maestro Eleazar de Carvalho, “Santos Football Music” é uma das obras mais conhecidas do repertório de Gilberto Mendes. Ela é concebida para uma orquestra sinfônica, difusão eletroacústica e performance do próprio público. Mendes trouxe para dentro do espaço do concerto elementos sonoros e ações que ocorrem dentro do estádio de futebol; desta forma, o público participa também da performance, tornando-se esta uma experiência que provoca grande entusiasmo por parte de todos os participantes, músicos e plateia.
Além da obra de Gilberto Mendes, o programa conta com duas estreias: a peça “Llanos em letargos”, da compositora espanhola Rosa Maria Rodríguez Hernández, com solos do violinista Éverton Amorim, e o Concerto para Contrabaixo de Carlos dos Santos, que será interpretado pelo chefe do naipe de contrabaixos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Pedro Gadelha.
Com destaque para o gênero do concerto solista, o Encontro também inclui o Concerto para oboé do compositor mineiro Harry Crowl, interpretado pelo oboísta e professor Lucius Mota, e o Concerto para Vibrafone, também do compositor e percussionista Carlos dos Santos, que será interpretado pelo próprio compositor.
O lançamento do livro está previsto para ocorrer na entrada do Auditório, a partir das 18h, quando a autora estará autografando e recebendo os convidados. O evento é aberto a estudantes, músicos e curiosos sobre as novas tendências da música de concerto.
Serviço:
Encontro de Música Contemporânea
Data: 15 de junho de 2023
Lançamento do livro: 18h
Concerto: 19h30
Local: Auditório do Instituto de Artes da Unicamp (IA)
Regente: Cinthia Alireti, maestrina da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU)
Solistas: Carlos dos Santos (vibrafone), Éverton Amorin (violino), Lucius Mota (oboé), Pedro Gadelha (contrabaixo)
Entrada franca.
(Fonte: Ciddic/Unicamp)
A Oficina Cultural Alfredo Volpi, programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo gerenciado pela Poiesis, recebe a exposição “Quebradinha”, com reflexões sobre as desigualdades e a criatividade presente nas comunidades periféricas, no mês de junho o espaço oferece visitas mediadas pelo artista Nenê no dia 15 de junho, quinta-feira, das 14h às 15h. A exposição pode ser vista até o dia 22 de julho.
Na zona leste de São Paulo, o Nenê (Marcelino Melo), apresenta a exposição “Quebradinha: Escrevendo o hoje para que o amanhã não fique sem ontem”, que traz um trabalho de representação e registro histórico dos saberes e tecnologias das favelas por meio de esculturas de casas em miniaturas, que juntas, expressam mais do que a arquitetura desses territórios, representam potências e dores que estão diretamente ligados a essas regiões e seus moradores.
Nenê é um artista multimídia que trabalha com produções audiovisuais e recentemente vem sendo reconhecido por seu trabalho com esculturas de pequenas casas feitas com materiais recicláveis, como papelão, garrafas PET, papel machê, MDF e madeiras, como uma das formas de ilustrar a vida nas periferias.
Serviço:
Programação gratuita – Oficina Cultural Alfredo Volpi
Quebradinha: escrevendo o hoje para que o amanhã não fique sem ontem
Coordenação: Nenê (Marcelino Melo)
Até 22/7 – terça(s)-feira(s), quarta(s)-feira(s), quinta(s)-feira(s) – 10h às 21h30; sexta(s)-feira(s) e sábado (s) – 10h às 18h
Faixa etária: livre
Visita guiada pelo Nenê: 15/6 – quinta-feira – 14h às 15h
Rua Américo Salvador Novelli, 416 — Itaquera — São Paulo
Telefone: (11) 2056-5028 | Horário de funcionamento: terças às quintas-feiras, das 10h às 21h30 | sextas e sábados, das 10h às 18h
Detalhes sobre os protocolos para visitas podem ser conferidos no site
Acessibilidade: Elevador, banheiro acessível para cadeirantes e rampa de acesso na entrada.
(Fonte: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo)
“Chico, Canto e Corpo”, de 2022, é um espetáculo da Cia Dança 3 inspirado na obra de Chico Buarque de Holanda. Com base em uma pesquisa musical do repertório do escritor, cantor e compositor, a bailarina e coreógrafa Andrea Raw criou uma textualidade coreográfica permeada pelo piano da cantora e pianista Clarice Prieto, também diretora musical do trabalho, e pela voz da jovem cantora Julie Wein. As cenas são costuradas por um diálogo entre canto e corpo, voz e presença, em meio a paisagens visuais.
As coreografias – solos, duos e trios em sua maioria – exploram alguns temas marcantes do vasto repertório de Chico Buarque, como “Eu te amo”, “Beatriz”, “Valsa Brasileira” e “O que será”, que transpõem relações, sentimentos e questionamentos sociais e políticos. Há também passagens de alguns trechos da literatura de Chico, autor de romances como “Budapeste”, “Estorvo” e “Essa Gente”, narrados pelo ator e dublador Igor Ribeiro.
Realizado pela Companhia Dança 3, de Andrea Raw, fundada em 2012, “Chico, Canto e Corpo” estava em fase de finalização e com estreia marcada para março de 2020, quando a quarentena por causa da Covid-19 foi decretada. A estreia não aconteceu e os trabalhos foram suspensos. O Prêmio Funarj de Dança 2022 foi a possibilidade de finalização e estreia do espetáculo, que ocorreu em dezembro de 2022 no Teatro João Caetano e no Teatro Armando Gonzaga, ambos no Rio de Janeiro.
Ficha Técnica
CHICO, CANTO E CORPO
Cia Dança 3/Andrea Raw
Direção Geral e Coreografia – Andrea Raw
Direção Musical e Piano – Clarice Prieto
Voz – Julie Wein
Narração – Igo Ribeiro
Iluminação – Gil Santos
Figurinos – João Corrêa
Bailarinos – Andrea Raw, Giovanna Oliveira, Isadora Almeida, Julita Machado, Jorge Tavares, Síria Cordeiro e Wallace Ramires
Técnicos de som – Klauber Fabre e Marcos Cavalcante
Operador de Luz – Cristiano Ferreira
Fotografias – Fernando Ferreira
Cineasta – Orlando Xavier
Estúdios – Musimundi e Dublemix
Realização – Arteducação
Apoio – Ballet House
Duração – 50 minutos.
Sobre a Companhia Dança 3/Andrea Raw
Criada em 2012 no Rio de Janeiro pela bailarina, professora, coreógrafa e produtora Andrea Raw, a Cia Dança 3 usa as técnicas de dança moderna para a preparação física de seus bailarinos, além do balé clássico, Pilates e musculação. Andrea Raw tem formação na Martha Graham School de NY e, com 40 anos de prática em dança em múltiplas linguagens, acredita em uma formação diversificada e abrangente a respeito da estrutura corporal à luz da consciência corporal e de práticas da educação somática como um caminho necessário para a consolidação de bailarinos resistentes e expressivos, muitos deles já em sua maturidade corporal, onde tais conhecimentos se tornam indispensáveis.
Ao longo dos anos, os integrantes da companhia tiveram um estudo extenso de diversas técnicas de dança moderna, como Horton, Graham e Limón, sempre em contato com os professores internacionais trazidos para o Congresso Brasileiro e o Panamericano de Dança Moderna, produzido anualmente por Andrea, bem como por diversos cursos realizados. Os trabalhos coreográficos sempre foram apresentados nas mostras realizadas durante os eventos, além de participações em festivais, eventos pela cidade do Rio de Janeiro e por outras capitais do país, como Goiânia, São Paulo e Salvador.
Em 2018, a Cia Dança 3 teve uma temporada completa do trabalho “Terra Além Mar”, obtendo uma indicação de melhor bailarina para Andrea Raw, no I Prêmio de Dança Cesgranrio. O segundo espetáculo completo da companhia, “Chico, Canto e Corpo”, estava em processo de finalização em 2020 quando foi interrompido pela pandemia da Covid-19. Algumas coreografias que haviam sido elaboradas para o I Congresso Panamericano de Dança Moderna foram apresentadas na Mostra Plataforma Dança Intercâmbio 2021 de forma gratuita e on-line.
Sobre Andrea Raw | Bailarina, professora, coreógrafa, pesquisadora e produtora em dança, iniciou seus estudos no Rio de Janeiro em 1983. Atuou em diversas companhias e grupos de Dança e graduou-se no Bacharelado em Artes Cênicas pela UniRio e em Docência dos Ensinos Fundamental, Médio e Superior pela UCAM. Começou a lecionar em 1992, destacando-se no ensino da Dança Moderna no Ballet Stagium, em São Paulo, Petite Danse, Escola Marta Bastos e Centro de Movimento Deborah Colker, no Rio e no MMS em Budapeste, na Hungria. Formada pela Martha Graham School em NY/EUA em 2009, foi idealizadora e produtora do I e II Workshops de Técnica e Repertório de Martha Graham no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro em 2009 e 2010. Fundadora, diretora artística e coreógrafa da Companhia Dança 3 desde 2012, sediada no Rio de Janeiro.
Serviço:
Dança – espetáculo “Chico, Canto e Corpo”, da Cia Dança 3/Andrea Raw
Dias 10 e 11 de junho (sábado e domingo)
Horário: 20h
Classificação: Livre
Local: Espaço Tápias – Sala de espetáculos Maria Thereza Tápias Endereço: Av. Armando Lombardi, 175 – 2º andar – Barra da Tijuca
80 lugares
Ingressos: Inteira R$30,00 e meia-entrada R$15,00 – *pela plataforma Sympla https://www.sympla.com.br/produtor/espacotapias
Duração: 50 minutos.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
O Museu da Imagem e do Som (MIS) de Campinas sedia até o dia 29 de junho a exposição “Alomorfia: Signos do Imaginário Urbano” que, como o próprio nome sugere, mostra os processos de transformação e metamorfose dentro dos espaços da cidade. A mostra é fruto do trabalho de três artistas visuais contemporâneos: Luma Nogueira Boschini, Bárbara Cândido e Encor.
A exposição fica aberta para visitação até o dia 29 de junho, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados, das 10h às 13h. A entrada é gratuita.
São 18 obras dispostas em formatos variados, de 30 centímetros a 2 metros. Cada um dos três artistas produziu seis peças, que carregam consigo sua abordagem e traço singular, mas sempre compartilhando os elementos comuns que dão o tom ao conjunto, tais como a presença de cores vibrantes e formas abstratas.
Serviço:
Exposição “Alomorfia: Signos do Imaginário Urbano”
Data: até 29/6
Horário: das 10h às 18h (segunda a sexta-feira) e das 10h às 13h (sábados)
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS) Campinas
Endereço: Rua Regente Feijó, 859 – Centro – Campinas (SP).
(Fonte: Prefeitura de Campinas)