Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Entre os dias 13 a 16 de junho, Indaiatuba recebe o projeto Paralímpico (Programa de Desenvolvimento Paralímpico), uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo por meio das Secretarias de Estado de Esportes e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que visa fomentar o esporte paralímpico de base. O apoio é da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, da UniMAX e do Comitê Paralímpico Brasileiro.
O projeto tem como foco professores de educação física da rede pública e privada, de entidades e clubes, além de alunos de graduação do último ano de educação física e educadores que trabalham com práticas esportivas.
“Indaiatuba já investe forte no paralímpico e este projeto chega em um momento oportuno para nossos professores e para alunos e profissionais de educação física da cidade. Vale a pena participar”, afirma o secretário municipal de Esportes, Marcos Antônio de Moraes.
“O Programa de Desenvolvimento Paralímpico apresenta o esporte como uma forma de inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. Quando profissionais da educação física estão dispostos a se inserir nesse meio, eles criam um ambiente muito mais acessível e inclusivo para todos”, destaca a coordenadora do Paradesporto da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Mayra Barbosa.
Durante os quatro dias do programa, os alunos terão a oportunidade de receber a Capacitação Técnica, com conhecimento teórico e prático do esporte paralímpico, com foco nas modalidades de Atletismo, Futebol de 5, Goalball, Tênis de Mesa, Natação, Bocha, Ciclismo e Vôlei Sentado.
As aulas práticas da Capacitação contarão com a aplicação de conceitos e técnicas, fundamentos básicos e adaptações necessárias para iniciar e dar continuidade ao processo educativo-esportivo nas modalidades destacadas.
Até o momento, foram capacitados mais de quatro mil participantes em mais de 48 etapas realizadas no Estado de São Paulo. Já em sua terceira fase, o projeto foi ampliado e passará por 28 cidades. Depois de Indaiatuba, segue para Sorocaba, Lençóis Paulista, Guaratinguetá, São Paulo, Mogi Guaçu, Jacareí, Votuporanga e Guarujá.
As inscrições são gratuitas e são disponibilizadas 50 vagas para cada grade. As aulas acontecem na UniMAX, localizada na Avenida Nove de Dezembro, 460, no Jardim Pedroso. Os alunos recebem ainda um kit e um certificado ao final da capacitação.
Mais informações podem ser obtidas em www.paralimpico.com.br e as inscrições devem ser feitas diretamente em capacitacao.paralimpico.com.br.
Etapa PARALÍMPICO Indaiatuba
Quando: 13 a 16 de junho
Onde: UniMAX
Endereço: Av. Nove de Dezembro, 460 – Jardim Pedroso
Informações: www.paralimpico.com.br.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
O taperebá, também conhecido como cajá, é uma fruta originária da região amazônica, sendo amplamente cultivada no Brasil, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e em outros países da América do Sul. Essa fruta tem sido cada vez mais reconhecida pelo seu valor nutricional, pois é uma excelente fonte de vitaminas, minerais e fibras.
Uma das principais características do cajá é o seu alto teor de vitamina C, que ajuda a fortalecer o sistema imunológico e combater os radicais livres, que danificam as células do nosso corpo. Além disso, o cajá é rico em vitaminas do complexo B, como a tiamina, riboflavina e niacina, que desempenham funções importantes no metabolismo energético.
Outro benefício do cajá é a presença de fibras, que ajudam a regular o trato intestinal e promovem a saúde digestiva. Essa fruta também é rica em antioxidantes, como os carotenoides e os compostos fenólicos, que ajudam a prevenir o estresse oxidativo e reduzir o risco de doenças crônicas, como o câncer, o diabetes e as doenças cardiovasculares.
A produção do cajá no sistema agroflorestal, feito por famílias quilombolas e ribeirinhas, é um exemplo de agricultura sustentável, pois promove a diversidade de espécies e o uso racional dos recursos naturais. Esse sistema permite a produção de alimentos em harmonia com o meio ambiente, além de contribuir para a preservação da cultura local e a valorização dos agricultores familiares.
“Acreditamos que a alimentação é um dos pilares fundamentais para uma vida saudável. O cajá é um exemplo de ingrediente que atende a esses critérios, pois é rico em nutrientes e tem um sabor único, sendo produzido de forma sustentável pelos agricultores da região amazônica”, disse Max Petrucci, fundador da Mahta, foodtech que produz superfood em pó com 15 ingredientes do bioma amazônico na sua composição.
Ao incluir o cajá no mix do produto, a Mahta aumenta as opções nutritivas e regenerativas do seu blend para os consumidores, que podem desfrutar dos benefícios dessa fruta de forma prática e conveniente. É importante ressaltar que o consumo de superfoods pode e deve estar atrelado a uma dieta com alta densidade nutricional (muitos nutrientes por caloria).
O cajá é uma fruta amazônica rica em nutrientes e antioxidantes, com benefícios para a saúde e a sustentabilidade. Sua inclusão no Superfoods em Pó da Mahta é uma alternativa interessante para quem busca uma alimentação regenerativa. “O microbioma humano é um tema cada vez mais relevante, pois está diretamente relacionado à nossa saúde e ao nosso bem-estar. O consumo de alimentos ricos em fibras, como o cajá, é uma das formas de promover a diversidade e a saúde desse ecossistema complexo que é o nosso corpo”, aponta Edgard Calfat, cofundador da Mahta.
(Fonte: Visar Planejamento)
No dia 29, às 21h, estreou no SescTV a série “100 Anos de Cultura e Conflitos”, uma produção da PaleoTV, com direção de João Batista de Andrade, cineasta, produtor de cinema e televisão, roteirista e escritor brasileiro.
A série “100 Anos de Cultura e Conflitos” explora, ao longo de 16 episódios e a partir da análise de importantes historiadores e pensadores contemporâneos, os eventos históricos que moldaram a política e a cultura brasileira atuais. Movimentos como a Semana de Arte Moderna e o Tenentismo, ambos ocorridos em 1922, são investigados, assim como outros marcos fundamentais na história do Brasil. A partir do dia 29, a série também estará disponível sob demanda pelo sesctv.org.br/100anos.
Para o diretor João Batista de Andrade, a produção busca investigar o emaranhado de contextos históricos que constituem a cultura brasileira e o funcionamento da sociedade. A série guia o espectador em um diálogo sobre uma sequência de eventos que sofreram a influência das ideologias disponíveis no início do século XX e que se moldaram a partir da herança cultural do século XIX, definindo a trajetória incerta da República e da Democracia.
Os 16 episódios da série abordam, respectivamente, os seguintes temas: A Revolta dos Tenentes; a Revolução de 24 e a Coluna Prestes; A Semana de Arte Moderna; A Guerra do Paraguai; A “libertação” dos escravizados; primeira República – partes 1 e 2; 1930, Enfim a Revolução; A Rádio Nacional e o Cinema Sonoro; A revolução de 32; A intentona comunista; O Plano Cohen; Getúlio, o Eterno Retorno; JK, Jango e o Golpe de 64; A Questão Indígena no Brasil; 100 Anos de Política e de Golpes.
Serviço:
100 Anos de Cultura e Conflitos
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: Aproximadamente 26 min. cada
Direção: João Batista de Andrade
Produção: Paleo TV
Sinopses dos episódios: leia aqui
Sobre o diretor | João Batista de Andrade iniciou sua carreira no cinema em 1963 e, desde então, dirigiu mais de 30 produções, atuou e escreveu doze livros e recebeu diversas premiações por suas obras em alguns dos principais festivais do planeta. Foi secretário da Cultura do Estado de São Paulo, quando criou o ProAC – Programa de Ação Cultural. Foi também presidente do Memorial da América Latina e ministro interino da Cultura em 2017.
Sobre o SescTV | O SescTV é um canal de difusão cultural do SESC em São Paulo, distribuído gratuitamente, que tem como missão ampliar a ação do Sesc para todo o Brasil. Sua grade de programação é permeada por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com grandes nomes da música e da dança. Documentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras artes também estão presentes na programação.
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(Fonte: SescTV)
Diretor artístico do Theatro Municipal, o tenor Eric Herrero vai ministrar uma masterclass gratuita para tenores no Rio de Janeiro. Com experiência internacional, Herrero vai abordar o repertório operístico dedicado ao registro de tenor. Com o patrocínio Ouro Petrobras, serão selecionados quatro tenores com idades entre 18 e 40 anos. As inscrições estão abertas até 7 de junho e podem ser feitas pelo e-mail master.tmrj@gmail.com enviando os seguintes dados: nome, data de nascimento, bio resumida, dois links para gravações, duas árias em PDF a serem apresentadas na masterclass que acontecerá no dia 14 de junho, entre 14h e 18h e contará com a participação do público.
Sobre Eric Herrero
O tenor Eric Herrero, atual diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, é natural de São Paulo. Iniciou seus estudos musicais no Conservatório Musical Debussy. Foi aluno de Antônio Garófalo e da Maestrina Vânia Pajares até passar a se aprimorar com o soprano húngaro Sylvia Sass.
Desde 2009, vem ao Rio de Janeiro para se apresentar em grandes óperas, mas chegou definitivamente à cidade maravilhosa, em 2017. Casado com o soprano Flávia Fernandes, integrante do Coro do Municipal, é pai de Rodrigo, de três anos.
Herrero também foi sempre uma voz importante para a cultura nacional – é conselheiro estadual de Política Cultural do Rio de Janeiro, recebeu os títulos de Cidadão Honorário da Câmara de Vereadores da capital e, recentemente, o título de Embaixador do Turismo do Rio de Janeiro e acaba de ser eleito vice-presidente do Conselho Estadual de Políticas Culturais do Rio de Janeiro. Vencedor do VII Concurso Brasileiro Maria Callas, Eric Herrero canta com regularidade nas principais salas de espetáculo do país. Dentre os mais de quarenta personagens em sua carreira, vale destacar Roberto (“Le Villi” – G. Puccini) no Theatro Municipal de São Paulo, Cavaradossi (“Tosca” – G. Puccini) e Don José (“Carmen” – G. Bizet) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Andrea Chénier no Palácio das Artes de Belo Horizonte, Boris (“Katia Kabanová” – L. Janáček) e Maurizio di Sassonia (“Adriana Lecouvreur” – F. Cilea) no Theatro São Pedro de São Paulo, e Lisandro (“A Midsummer Night’s Dream” – B.Britten) junto a OSB Ópera & Repertório. Na América do Sul, interpretou Princ na estreia argentina de “Rusalka” (A. Dvořák), junto a Buenos Aires Lírica. Sua estreia no Teatro Solís de Montevidéu se deu como Bacchus “(Ariadne auf Naxos” – R. Strauss) e no Chile, na Gala Lírica do Festival Internacional de Ópera Laguna Mágica. Foi um dos cantores convidados pelo Theatro Municipal de São Paulo para a celebração dos 90 anos da Semana de Arte Moderna de 1922. Participou da estreia europeia de “Pedro Malazarte” (Camargo Guarnieri) no Feldkirch Music Festival/ Áustria. De seu repertório sinfônico, destacam-se “Die erste Walpurgisnacht”, “Elias” e “Lobgesang” de F. Mendelssohn, “Nona Sinfonia” e “Missa Solemnis” de Beethoven, “Messa da Requiem” de Verdi, “Tedeum de Bruckner, Maria Zeller Mess” de Joseph Haydn, “Theresienmesse” de Michel Haydn, “El pesebre” de Pablo Casals. O tenor possui também importantes estreias nacionais em seu curriculum, dentre elas,” Florencia en el Amazonas” de Daniel Catán, “Ça Ira” de Roger Waters e “Poranduba” de Villani-Côrtes, no Festival Amazonas de Ópera, “Le Rosignol” de I. Stravinsky no Theatro Municipal de São Paulo, “Jenufa” (versão Brno.) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e “Katia Kabanová” no Theatro São Pedro/SP. Interpretou ainda o papel-título de “Les Contes d’Hoffmann” (J. Offenbach), no TMRJ.
Serviço:
Masterclass gratuita com o tenor Eric Herrero
Data: 14 de junho – quarta-feira
Horário: 14h às 18h
Local: Sala Mário Tavares
Endereço: Av. Alm. Barroso, 14/16 – Centro – Anexo do Theatro
Entrada franca
Classificação: Livre
A abertura da Sala Mário Tavares inicia às 13h30 e a entrada do público será por ordem de chegada.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
Original de 1964, “Lisbela e o prisioneiro” – texto dramático que inspirou o filme de Guel Arraes em 2003 – retorna às livrarias em nova edição pelo selo Tusquets. Em comemoração aos 20 anos da Editora Planeta do Brasil e da estreia do longa homônimo, esta é a primeira obra dramaturga que integra o acervo de títulos do selo, permitindo ao público entrar em contato com o texto de um autor detalhista no uso da palavra e na arquitetura da peça.
Fruto de um meticuloso trabalho preparatório, já que Lins ingressou no curso de Dramaturgia da Escola de Belas-Artes de Recife, onde foi aluno de Joel Pontes, Hermilo Barba Filho e Ariano Suassuna, “Lisbela e o prisioneiro” foi a primeira obra do autor a ser encenada com retumbante sucesso e a que até hoje teve mais alcance de público. Popularizada pelo filme protagonizado por Débora Falabella e Selton Mello, a comédia romântica acompanha a história de amor de Lisbela, filha do Tenente Guedes, delegado da Cadeia de Santo Antão, e o funâmbulo Leléu, um Don Juan nordestino. Formando um par anticonvencional, os dois personagens assumem riscos em nome de sentimentos intensos.
Para Sandra Nitrini, que assina o posfácio, a fidelidade de Osman Lins à busca de uma expressão própria na ficção, decorrente de uma recusa à cômoda retomada do já conquistado e de uma fé inabalável no poder criador da palavra, foi reconhecida e admirada pela crítica brasileira e estrangeira. Mas o autor ainda é pouco difundido. “O reaparecimento desta obra é especial porque […] revela um aspecto decisivo de sua personalidade literária e cultural no sentido de procurar dar o melhor de si, mesmo na esfera que, a rigor, não é a de sua preferência”, escreve.
Dividida em três atos e ilustração de capa do artista Antônio Poteiro, “Lisbela e o prisioneiro” é uma comédia de caracteres na qual cada personagem interpreta peculiaridades da sociedade em geral. Na obra repleta de referências nordestinas, Osman Lins reflete satiricamente os usos e costumes da própria época. Modelo do ideário do teatro tradicional, a peça é ideal para quem busca uma leitura divertida e de entretenimento, mas também para aquela pessoa mais exigente, que busca os diferentes níveis de significação que o clássico oferece.
Ficha técnica:
Título: Lisbela e o prisioneiro
Autor: Osman Lins
Páginas: 128 p.
Preço: R$52,90
ISBN: 978-85-422-2137-4
Editora Planeta | Selo Tusquets.
Sobre o autor | Osman Lins nasceu em Vitória de Santo Antão (PE) em 1924. Sempre envolvido com as artes nas suas mais variadas formas, foi jornalista, dramaturgo e escritor. Morreu em 1978, deixando uma vasta obra literária. “Lisbela e o Prisioneiro” foi sua primeira peça encenada, obtendo grande sucesso de público e de crítica. O texto foi roteirizado e transformado em filme por Guel Arraes em 2003, tornando-se um fenômeno no mercado cinematográfico brasileiro.
Sobre o selo Tusquets | Criado em 1969, na Espanha, e presente no Brasil desde 2016, Tusquets é o selo de ficção literária da Planeta. Publica autores como Alejandro Zambra, J.P. Cuenca, Camila Sosa Villada, Xico Sá, Marina Colasanti, José Eduardo Agualusa, Shusaku Endo, Javier Cercas, Marguerite Duras, Ferréz, Bob Dylan, Leila Slimani e Édouard Louis.
(Fonte: Editora Planeta)