Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Na quarta-feira 24/5 celebrou-se o dia nacional de uma das maiores paixões do brasileiro – o café, que dá início à manhã e acompanha ao longo do dia. Não é à toa que o Brasil, além de ser o principal produtor do grão no mundo, é também um dos seus maiores consumidores. Com origem etíope, as sementes do café foram levadas a diferentes países até que seu consumo se popularizasse por todo o mundo. E para quem deseja celebrar a bebida com experiências educativas, gastronômicas e até relaxantes, o Hurb indica os destinos nacionais conhecidos pela cafeicultura.
Rio de Janeiro – No sul do estado, o Vale do Café contempla 15 municípios fluminenses que, na década de 1860, chegaram a produzir 75% do café consumido em todo o mundo. A partir do aumento nas buscas dos amantes da bebida por opções gourmet, o vale já é considerado uma das cinco regiões mais atrativas do estado. Com muita história para contar, 30 fazendas locais são abertas à visitação, segundo informações da ABIH-RJ.
Minas Gerais – Cortando os municípios de Carmo de Minas e São Lourenço, a Rota do Café mineira atravessa a Serra da Mantiqueira por cerca de 35 km. Graças à combinação de altitude, solo e temperatura ideais, também chamado de terroir por aqueles que entendem do assunto, a região produz café do tipo arábico, um dos mais consumidos no mundo. Para aqueles que buscam experiências sensoriais alternativas, São Lourenço pode ser o destino mais atrativo da região. Na cidade, é possível relaxar durante um banho de banheira com aroma de café e massagem nos pés, além de ducha escocesa.
Bahia – O clima ameno encontrado nas altitudes da Chapada Diamantina propicia a produção de café também na Bahia e aqui também criou-se uma variedade especial deste produto. Afinal, seis dos dez melhores grãos do país, segundo a premiação Cup of Excellence, são baianos. A avaliação anual que considera produtos de todo o mundo escolheu o produto da Fazenda Tijuco como o melhor café brasileiro.
São Paulo – Reconhecida pelo Ministério do Turismo, Serra Negra conta com a Rota Turística do Café, onde a Mata Atlântica divide espaço com os cafezais locais. O município oferece uma variedade de passeios que valorizam a produção dos seus cafés especiais, mas reúne outras atrações turísticas, como as visitas a destilarias, alambiques e cachoeiras da região.
Ceará – No sertão cearense, a Rota Verde do Café destaca-se pela produção do Café da Sombra. O plantio dessa variedade regional acontece em um rico solo umedecido pelo orvalho e foi assim chamado por não receber luz direta do sol. A Rota Verde passa por quatro municípios locais: Pacoti, Mulungu, Guaramiranga e Baturité.
Paraná – Esse foi mais um estado de grande contribuição para a história econômica do país, até que, entre os anos 1960 e 1970, duras geadas afetaram a produtividade do seu solo. Hoje, o Paraná retomou a cafeicultura, ainda que em menor escala, em nove municípios. Pela região, encontram-se experiências que exaltam o sabor do café; por exemplo, por meio de menus gastronômicos especiais. No Museu Histórico de Londrina, acontece anualmente a Semana do Café. Já na capital Curitiba, o Festival do Café reúne comerciantes e produtores locais da bebida.
E para compartilhar um pouco sobre as experiências de um barista especialista em latte art, o Hurbcast – programa da travel tech – recebeu o campeão na competição nacional Coffee in Good Spirits Emerson Nascimento, carioca que garantiu o primeiro lugar na premiação em 2017 e 2020.
Sobre o Hurb | O Hurb é uma empresa de tecnologia e inovação que se consolidou como a maior plataforma de viagens online do Brasil. Com a missão de potencializar viagens através da tecnologia, a empresa visa otimizar o tempo dos seus clientes através da ciência. Cumprindo o princípio primordial de livrar pessoas da preocupação, conecta clientes a novos lugares. Fundada em 2011, a empresa vende uma diária a cada 8 segundos, sendo responsável por 1,56% (2020) do PIB do turismo no Brasil. Em menos de 10 anos, alcançou 25 milhões de viajantes cadastrados, 35 mil destinos em todo o mundo e mais de 15 milhões de seguidores nas redes sociais, chegando a ser considerada a maior fanpage do turismo mundial. Com 1100 funcionários, o Hurb é uma marca global com sede no Rio de Janeiro e atuação em todo o Brasil e no exterior, com escritórios em Porto e Lisboa (Portugal), Sorocaba (SP) e Montreal (Canadá).
(Fonte: FSB Comunicação)
Com mais de duas décadas de carreira, Paula Lima dá sua assinatura a canções emblemáticas da música popular brasileira e clássicos da sua carreira. Tudo com um forte acento da Black Music. No show “Eu, Paula Lima”, no dia 4 de junho, às 18h, no SESC Pinheiros, a cantora também traz novidades e apresenta “O universo que habita em mim”, com os versos antipandêmicos que Emicida escreveu especialmente para ela.
Paula divide o palco com Henry Marcelino (bateria), Felipe Pizzu (baixo), Deusnir (teclado), Jorginho Neto (trombone), Guto Bocão (percurssão) e Bruno Nunes (guitarra e direção musical).
O show, com direção artística da própria cantora e de Allex Colontonio, promete uma imersão em suas diferentes verves, do soul ao disco, do samba ao rock, da mpb ao funk. “Eu fiz um som novo, pra todo povo, pra toda gente. Pra ver se a gente cura esse mundo doente”, destaca a cantora.
Serviço:
Paula Lima
Dia 4 de junho de 2023 – domingo, às 18h
Duração: 90 minutos
Local: Teatro Paulo Autran
Classificação: 10 anos
Ingressos: R$40 (inteira); R$20 (meia) e R$12 (credencial plena).
(Fonte: SESC SP)
O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS.SP) inaugura a exposição “Fé, Engenho e Arte – Os Três Franciscos: mestres escultores na capitania das Minas do ouro”, sob curadoria de Fabio Magalhães e museografia de Haron Cohen, onde exibe 65 obras dos mestres do barroco brasileiro: Antônio Francisco Lisboa (aka Aleijadinho), Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier de Brito. Na mostra, o MAS.SP homenageia os expoentes das expressões barroca e rococó no Brasil do séc. XVIII, além de estabelecer um paralelo entre as obras desses três artistas que se faz fundamental para a compreensão e apreciação da arte sacra barroca brasileira. A exposição destaca esculturas e talhas, oferecendo ao público uma experiência imersiva e enriquecedora.
Os artistas
Antonio Francisco Lisboa – Aleijadinho (1738–1814) – Nascido em Vila Rica (atual Ouro Preto), é considerado um dos maiores expoentes da arte barroca no Brasil. Pouco se sabe com certeza sobre sua biografia e sua trajetória é reconstituída por meio das obras que deixou. Toda sua obra – entre talhas, projetos arquitetônicos, relevos e estatuária – foi realizada em Minas Gerais. Sua produção artística, apesar das limitações físicas decorrentes de uma doença degenerativa, é notável pela expressividade e minúcia dos detalhes. Aleijadinho é conhecido principalmente por suas esculturas, com destaque para os profetas do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo, e os doze apóstolos de Ouro Preto.
Francisco Vieira Servas (1720–1811) – escultor e entalhador português nascido em Eidra Vedra, foi um dos principais representantes da talha e do barroco mineiro, deixando uma importante marca na arte sacra. Sua habilidade técnica e a fusão de influências europeias com a sensibilidade local resultaram em obras de grande beleza e expressividade. Suas esculturas revelam uma devoção religiosa profunda, retratando santos, anjos e cenas bíblicas em madeira e pedra.
Francisco Xavier de Brito (?–1751) – entalhador e escultor português, com local de nascimento desconhecido, foi responsável por importantes talhas de Igrejas do barroco mineiro. Ele contribuiu de maneira significativa para a arte sacra barroca brasileira. Suas habilidades na arquitetura e no entalhe complementam a exposição, apresentando ao público obras detalhadas e distintas.
A visão do arquiteto
A materialização das linhas de um projeto expositivo em uma mostra de arte é um desafio vencido a quatro mãos. Nele, estão inseridos o conceito curatorial que define as obras a serem exibidas e a forma, juntamente com a história, que será contada de forma visual – é a memória que fica gravada na mente de quem a vê. No conceito pensado por Haron Cohen para “Fé, Engenho e Arte – Os Três Franciscos: mestres escultores na capitanias das Minas do ouro”, o primeiro espaço é uma sala branca, onde uma simulação do adro de Congonhas do Campo reproduz com fidelidade, nas devidas proporções, a localização original dos 12 Profetas criados por Aleijadinho. É um instante que sugere calma.
Uma vez que o projeto concebido por Haron Cohen se propôs a criar uma Ouro Preto dramática, com representações de desníveis, ladeiras e praças características do local, o toque diferencial vem da idealização de um novo conceito de ‘altar’. Como os três mestres da mostra viveram na cidade, as suas ruas se transformaram em altares para seus santos. Superfícies brancas simulando ruas, com focos de luz para dar destaque ao etéreo, sugerindo enlevação: “eu crio uma Ouro Preto cheia de ruas e de altos e baixos”, explica o arquiteto.
Adentrar a sala principal oferece a dramaticidade proposta, uma vez que o caminho se inicia pela parte lateral de um ‘altar’ em formato longitudinal, permitido pelo desenho do espaço expositivo. Ao seguir as ruas e desníveis da cidade apresentada e acompanhar as 55 obras presentes, tem-se ao fundo o ‘Painel das 1000 cruzes’, com destaque para as de cor branca sobre um azul denso que remete ao tom do céu de Ouro Preto, representando ascensão e queda, por seu ângulo e direcionamento.
Na sequência, o espaço em vermelho e carmim exibe peças não menos representativas da arte barroca, dos mestres portugueses Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier de Brito, na mesma Ouro Preto de ladeiras e curvas onde viveram grande parte de suas vidas.
Um pouco da história
No período que abrange os séculos XVIII e XIX, período da ascensão e declínio da mineração aurífera na Capitania das Minas de Ouro, diversos arquitetos, entalhadores, escultores e pintores atuaram na região. Três escultores de nome Francisco se sobressaíram em comparação aos demais: Antônio Francisco Lisboa (conhecido como Aleijadinho), sem dúvida nenhuma, o grande escultor do Brasil colônia, nascido em Vila Rica, Francisco Xavier de Brito e Francisco Vieira Servas, ambos de origem portuguesa.
Os reis portugueses sempre sonharam com a possibilidade de ouro abundante na vastidão das terras do Brasil. As descobertas espanholas no vice-reino do Peru fizeram com que incentivassem bandeirantes e aventureiros a realizarem incursões por regiões que não lhes pertenciam à procura do metal. Isso contribuiu para que o território da colônia se expandisse e povoados foram criados além das linhas do Tratado de Tordesilhas.
O pensamento dos bandeirantes era simples: se havia ouro na costa espanhola da América do Sul, devia haver também no Brasil. Eles estavam certos. No séc. XVIII, o Brasil se transformou no maior produtor de ouro do mundo. A notícia se espalhou com rapidez e gerou uma corrida tanto entre os habitantes locais como os de Portugal. Todos foram em busca de riqueza e poder.
Para garantir sua parte, o rei de Portugal impôs regras rígidas: enviou milícias para vigiar a produção de minérios que também impediam o acesso à região das minas, sendo permitida apenas com autorização real. Todos os caminhos eram vigiados para impedir o contrabando e, mesmo assim, parte considerável da produção escapava desse controle.
Uma nota de contextualização: fazem parte desse período conhecido como “civilização do ouro”, do final do século XVII, no meio do nada e distante de tudo, o artista Antônio Francisco Lisboa, nascido em Vila Rica, conhecido como Aleijadinho, Francisco Xavier de Brito e Francisco Vieira Servas.
O Rei D. João V tomou diversas medidas para controlar e assegurar o envio do ouro para Portugal. Uma delas, em 1711, foi a proibição da entrada de ordens religiosas na região das minas e obrigou a saída das que já estavam nos locais, buscando evitar a intervenção do poder da Igreja católica nos assuntos auríferos do reino. Assim sendo, o trabalho de evangelização e gestão paroquial foi assumido por sacerdotes seculares. Multiplicaram-se, também, a presença de confrarias leigas, irmandades e ordens terceiras que tomaram a frente dos temas religiosos em Minas e, com fé, engenho e arte, investiram em construções de igrejas de alto nível artístico e nas representações do imaginário do sagrado. Portugal enviou seus mestres e também ensinou os nativos no ofício do entalhe e da cantaria, entre outras atividades vinculadas à arte sacra.
Mesmo com a proibição do rei de Portugal quanto à presença das ordens na região, a vida religiosa foi organizada por meio de ordens terceiras, irmandades e confrarias. A rivalidade entre essas instituições impulsionou a criação artística, o que resultou em uma plêiade de artistas, artesãos e músicos que foram requisitados para embelezar as celebrações. Em Minas, a religiosidade se expressava com grande pompa, quase como um espetáculo grandioso.
Durante o período de esplendor e riqueza em Vila Rica, os cidadãos proeminentes da cidade erguiam moradias imponentes, desfrutavam de uma vida luxuosa e apreciavam produtos importados da Europa. As influentes confrarias religiosas competiam fervorosamente entre si, tanto em devoção religiosa, quanto em ostentação da fé. Essas instituições contratavam profissionais especializados, como arquitetos e artesãos, para construir igrejas com fachadas majestosas e ornamentações requintadas. Nesse ambiente próspero e dinâmico, cresceu um jovem mulato chamado Antônio Francisco Lisboa, filho natural do arquiteto português Manuel Francisco da Costa Lisboa (?–1767).
No ano de 1738, coincidindo com o nascimento de Antônio Francisco Lisboa, as ricas jazidas de ouro da região ainda apresentavam uma produção generosa, o que impulsionava um notável crescimento em todas as regiões de Minas Gerais, em especial em Ouro Preto.
A exposição ” Fé, Engenho e Arte – Os Três Franciscos: mestres escultores na capitania das Minas do ouro” convida os visitantes a explorar e apreciar a riqueza das obras desses três mestres da arte sacra barroca brasileira. O Museu de Arte Sacra de São Paulo tem o prazer de proporcionar essa oportunidade única de mergulhar na história e na cultura por meio das criações de Antônio Francisco Lisboa, Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier de Brito.
Serviço:
Exposição “Fé, Engenho e Arte – Os Três Franciscos: mestres escultores na capitania das Minas do ouro”
Artistas: Antônio Francisco Lisboa, Francisco Vieira Servas, Francisco Xavier de Brito
Curadoria: Fábio Magalhães
Museografia: Haron Cohen
Abertura: 27 de maio, sábado, às 11h
Período: de 28 de maio a 30 de julho de 2023
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo | MAS/SP
Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo, SP (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)
Estacionamento gratuito/alternativa de acesso: Rua Jorge Miranda, 43 (sujeito a lotação)
Tel.: (11) 3326-3336 – informações adicionais
Horários: de terça-feira a domingo, das 9 às 17h (entrada permitida até às 16h30)
Ingresso: R$6,00 (Inteira) | R$3,00 (meia entrada nacional para estudantes, professores da rede privada e I.D. Jovem – mediante comprovação) | Grátis aos sábados | Isenções no site.
(Fonte: Balady Comunicação)
Aconteceu em abril o lançamento no Brasil do livro “Brincando de Deus – Como a humanidade vem alterando a natureza há 50 mil anos”, de Beth Shapiro, professora de Biologia Evolutiva na Universidade da Califórnia em Santa Cruz (EUA) e pesquisadora no Instituto Médico Howard Hughes em Chevy Chase, Maryland. É autora de “How to Clone a Mammoth” (Como clonar um mamute), que ganhou o Prêmio AAAS/Subaru de Excelência em Livros Científicos. Seu trabalho é focado na análise de DNA antigo.
O lançamento nacional é da Editora Contexto, idealizada pelo historiador Jaime Pinsky e especializada em ciências humanas. A obra, já presente nos mercados dos Estados Unidos e Inglaterra, nos quais tem obtido grande sucesso de público e crítica, já teve seus direitos vendidos em vários outros países, dentre os quais a Rússia, Coreia do Sul e China.
O livro reitera que a natureza nunca mais foi a mesma depois que o homem surgiu. Desde o início, a humanidade caçou, poluiu e levou centenas de espécies à extinção. Transformou lobos em cães boston terriers, teosinto (milho antigo) em pipoca e repolho selvagem em couve e brócolis. À medida que os ancestrais aprenderam a caçar, a domesticar animais e a viajar, suas ações e deslocamentos criaram condições para que as espécies se adaptassem e evoluíssem.
Porém, as mudanças recentes são diferentes. As biotecnologias atuais permitem interferir em espécies com mais rapidez e precisão do que nossos ancestrais. A inseminação artificial, a clonagem e a edição de genes melhoram o controle sobre o DNA transmitido à próxima geração, aumentando ainda mais a capacidade de intervenção humana como força evolutiva, que é maior do que nunca. “Devemos reconhecer, aceitar e aprender a controlar esses poderes”, observa a autora, que mostra, em seu instigante texto, como o homem chegou até aqui e quais os dilemas e possibilidades para o futuro.
Beth Shapiro relata ter dividido a história da mudança das relações da espécie humana e das demais em duas partes, que separam, de maneira aproximada, o antes e o depois do advento das tecnologias de engenharia genética, que muitos veem como um momento decisivo da capacidade de manipular a natureza. A Parte I, “Como é”, se desenvolve em três estágios cronológicos da inovação humana: predação, domesticação e conservação. A Parte II, “Como poderia ser”, explora as biotecnologias do próximo estágio.
Histórias curiosas
O livro é repleto de histórias curiosas sobre a própria autora e sua trajetória como cientista. Quando ela fala sobre estudo de DNA antigo, por exemplo, conduz o leitor ao mundo dos mamutes e dos bisões. Estes, aliás, são uma de suas especialidades. Ela própria relata o motivo: numa divisão de estudos sobre espécies, seus colegas mostraram pouco interesse pelos bisões. “Embora eu não estivesse exatamente apaixonada por bisões, via o DNA antigo como algo extremamente interessante”, lembra. O bisão é um animal muito interessante, que remonta à Pré-História. Quase foi extinto duas vezes. Na segunda, só não foi por intervenção humana.
Uma história divertida foi quando Beth Shapiro, toda animada, foi pegar um chifre de rinoceronte em um museu, o que despertou o bom-humor e brincadeiras por parte dos colegas. Motivo: “Lembrei-me de que o chifre de rinoceronte lanudo é feito de cabelo, fios de queratina totalmente comprimidos. Com o tempo, os fios vão apodrecendo e se quebrando. Vale a pena entender que era material de 50 mil anos, jamais lavado, que tinha passado um longo tempo enterrado. Depois, foi desenterrado e colocado numa prateleira de uma sala abafada. Enfim, não é o tipo de coisa que você desejaria manipular sem luvas”.
Ficha Técnica:
Título: Brincando de Deus – Como a humanidade vem alterando a natureza há 50 mil anos
Autora: Beth Shapiro
Editora: Contexto
Tradutor: Diogo Chiuso.
Número de páginas: 352
Preço de capa: R$79,70.
Sobre a Contexto | Idealizada pelo historiador Jaime Pinsky e especializada em ciências humanas, a Editora Contexto está presente desde 1987 no mercado editorial brasileiro. Publica obras voltadas para a universidade e o público em geral. Mais informações no portal
(Fonte: Ricardo Viveiros & Associados – RV&A)
Com o tema ‘Muito Mais que Um Dia’, a 29ª edição do Dia do Desafio, campanha mundial de incentivo à prática de esportes e atividades físicas, acontece na próxima quarta-feira, 31 de maio, com a participação de Indaiatuba. Com coordenação do SESC (Serviço Social do Comércio) São Paulo, o evento não contará com a competição amistosa entre cidades, mas segue mobilizando os municípios para colocar seus cidadãos em movimento. A Secretaria de Esportes de Indaiatuba mobiliza os alunos dos projetos educacionais, de lazer e competitivos, além de convidar a população a participar da edição especial da Ginástica na Cecap, que acontece às 19 horas, no Complexo Esportivo da Cecap (Cidemar Aparecido Gomes – Mazinho).
A campanha é uma iniciativa global da Tafisa (The Association For International Sport for All), coordenada no continente americano pelo SESC São Paulo com apoio institucional da ISCA (International Sport and Culture Association) e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
“Indaiatuba participa do Dia do Desafio há anos e em 2023 não será diferente. O desafio da campanha é sensibilizar gestores públicos e instituições a desenvolverem projetos comunitários com foco nos esportes, atividades físicas e mobilidade urbana. Por isso, convocamos os alunos que integram os projetos Esporte Cidadão e Juventude Esportiva, Lazer, Competitivo e Social a participarem, mais uma vez”, ressalta o secretário municipal de Esportes, Marcos Antônio de Moraes.
Com a temática ‘Muito Mais que Um Dia’, a proposta é fazer com que a população possa se engajar e buscar participações qualificadas em projetos e políticas públicas relacionadas à atividade física durante todo o ano, de modo a auxiliar na criação de ações para a campanha e além dela.
“O Dia do Desafio não somente incentiva a prática de atividades físicas e fortalece relações entre cidades, instituições e pessoas, mas também dialoga com os valores institucionais e o desejo do SESC de uma sociedade mais justa para todos”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do SESC São Paulo.
A população poderá participar do Dia do Desafio através da Ginástica na Cecap, que terá início às 19 horas, no Complexo Esportivo da Cecap (Cidemar Aparecido Gomes – Mazinho), que fica na Rua Soldado João Carlos de Oliveira, 1587. As atividades serão ministradas por professores da Secretaria de Esportes e profissionais convidados e não é preciso fazer inscrição, basta chegar e participar.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)