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Brasil
O Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel divulgaram na noite de 9 de maio os três projetos premiados na categoria Profissional da nona edição do Prêmio Arquitetura Tomie Ohtake AkzoNobel, localizados na Bahia, no Maranhão e no Espírito Santo. A premiação trouxe ainda como novidade a reintrodução da categoria Universitária, com projeto vencedor de Brasília e menção honrosa à proposta do Rio de Janeiro. Todos eles, ao lado dos demais finalistas, podem ser vistos em exposição gratuita no Instituto até 2 de julho.
No total foram inscritas 190 obras na categoria Profissional, provenientes de 17 estados brasileiros e do Distrito Federal, enquanto na Universitária foram enviados 138 projetos de 17 estados brasileiros e do Distrito Federal. Os projetos foram selecionados pelo júri formado por Carol Tonetti, Catherine Otondo, Clevio Rabelo, Ester Carro e Thaís Troncon Rosa.
PROJETOS PREMIADOS – CATEGORIA PROFISSIONAL
– Projeto CASARÃO 28/ Localidade: Salvador – BA / Ano de conclusão: 2022 / Tipo de projeto: residencial/comercial / Autoria: Naia Alban.
– Projeto CENTRO DE REFERÊNCIA QUEBRADEIRAS DE BABAÇU / Localidade: Povoado de Sumauma, Vitória do Mearim – MA / Ano de conclusão: 2022 / Tipo de projeto: comercial, institucional / Autoria: Estúdio Flume.
– Projeto ROTA DO SÃO BENEDITO / Localidade: Vitória – ES / Ano de conclusão: 2022 / Tipo de projeto: público, urbano; Autoria: Coletivo Cidade Quintal.
PROJETO PREMIADO – CATEGORIA UNIVERSITÁRIA
– Projeto A VILA DOS CATADORES CICLISTAS / Localidade: Brasília – DF / Instituição de ensino: FAU-UNB / Tipo de projeto: institucional, urbano, temporário, assistencial / Autoria: Bruna Ruperto.
MENÇÃO HONROSA – CATEGORIA UNIVERSITÁRIA
– Projeto Menção Honrosa: ALDEIA MARAKANÃ: A construção de uma aldeia indígena urbana / Localidade: Rio de Janeiro – RJ / Instituição de ensino: UFRJ / Tipo de projeto: social, cultural / Autoria: Gustavo Lennon.
Projetos selecionados da categoria Profissional que também fazem parte da exposição:
– Projeto CASA FLORESTA / Localidade: Belo Horizonte – MG / Ano de conclusão: 2021 / Tipo de projeto: residencial / Autoria: Estúdio Zargos.
– Projeto CASAMIRADOR SAVASSI / Localidade: Belo Horizonte – MG / Ano de conclusão: 2021 / Tipo de projeto: residencial / Autoria: Gisele Borges Arquitetura.
– Projeto CASA NA BOCAINA / Localidade: Bananal – SP / Ano de conclusão: 2021 / Tipo de projeto: residencial / Autoria: Ana Altberg e Cesar Jordão.
– Projeto CASA SARACURA / Localidade: São Paulo – SP / Ano de conclusão: 2022 / Tipo de projeto: residencial / Autoria: [entre escalas].
– Projeto CASAS POPULARES PAUDALHO / Localidade: Paudalho – PE / Ano de conclusão: 2021 / Tipo de projeto: residencial / Autoria: NEBR Arquitetura.
– Projeto RESTAURO, MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO MUSEU DO IPIRANGA / Localidade: São Paulo – SP / Ano de conclusão: 2022 / Tipo de projeto: institucional, público, urbano / Autoria: H+F ARQUITETOS.
– Projeto TERMINAL E PARQUE URBANO EM SÃO LUIZ / Localidade: São Luís – MA / Ano de conclusão: 2020 / Tipo de projeto: público, urbano; Autoria: Natureza Urbana.
Projetos selecionados da categoria Universitária que também fazem parte da exposição:
– Projeto ARMADURA DA PAISAGEM: Infraestrutura verde nas encostas do Morro da Formiga / Localidade: Rio de Janeiro – RJ / Instituição de ensino: UFRJ / Tipo de projeto: público, urbano / Autoria: Larissa de Paula Scheuer.
– Projeto DA INCESSANTE CONSTRUÇÃO À OBSOLESCÊNCIA CONSTRUÍDA: Uma proposta de apropriação para o edifício Garagem do Carmo / Localidade: Rio de Janeiro – RJ / Instituição de ensino: PUC-Rio / Tipo de projeto: público, urbano; Autoria: Maria Vitória Martins.
“A edição de 2023 é bastante emblemática em termos de pluralidade e abrangência. É notável a diversidade geográfica, de tipos de construção e de uso. Na categoria profissional, nota-se nos projetos muito do que acreditamos como organização. Depois da pandemia, observamos uma ressignificação dos espaços internos de casas e lares, transformando o morar. Também chama a atenção a madeira, um material vivo cada vez mais nobre e presente nas construções, e a cor, que faz parte do nosso DNA. Por fim, celebramos a volta da categoria de estudantes inspirando a próxima geração de profissionais”, comenta Karen Watanabe, head Regional de Comunicação Corporativa para América Latina da AkzoNobel. Desde a sua primeira edição, em 2014, foram 1907 projetos inscritos no Prêmio Arquitetura.
Mudanças foram implementadas na presente edição da exposição para que as obras selecionadas pudessem potencializar diálogos entre si, evitando assim que fossem vistas apenas como objetos isolados. Neste sentido, a proposta curatorial se dedica a abrir os processos e apresentar desenhos, fotografias, maquetes, objetos, cadernos, relatos e vozes que mostram caminhos para realizar aproximações e interpretações sobre os espaços, programas, processos e resultados. A reintrodução da categoria Universitária — realizada anteriormente na edição de 2019 — amplia o interesse pelo caráter investigativo das práticas de projeto e contempla, em sua exposição, pesquisas e projetos acadêmicos de várias regiões do Brasil.
Esse movimento evidencia o empenho do Instituto Tomie Ohtake em refletir sobre a produção arquitetônica recente, com o intuito de expor criações contemporâneas e fomentar processos mais inclusivos, diversificados e abrangentes, segundo Carol Tonetti, diretora do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake. “Queremos produzir questionamentos com e para a sociedade, procurando amplificar sentidos que estabeleçam diálogos e acolham um debate público que ganhe circulação e uma temporalidade expandida a partir desta exposição”, completa.
Já Sabrina Fontenele, coordenadora de Prêmios da instituição, espera que o caráter reflexivo e propositivo presente nesta nona edição do Prêmio Arquitetura Tomie Ohtake AkzoNobel “possa ganhar circulação e recepção por parte de um público interessado, mas também que consiga inserir o debate sobre nossas cidades e os modos como habitamos e vivenciamos o mundo nas diversas instâncias da sociedade”.
O Prêmio busca reconhecer as produções arquitetônicas de destaque na cena contemporânea brasileira, valorizando as formas inovadoras de pensar e construir o espaço social, contribuindo, assim, com o desenho do panorama atual da arquitetura nacional nos seus mais variados contextos. Os projetos selecionados participam da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake e são apresentados em catálogo. As obras premiadas serão registradas com vídeo experimental e analítico da edificação realizado por cineasta em início de carreira. O Prêmio Arquitetura Tomie Ohtake AkzoNobel é resultado de uma parceria entre o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel, multinacional holandesa que atua nos segmentos de tintas e revestimentos, e se insere nas perspectivas do Instituto, enquanto instituição cultural, ao promover iniciativas no campo da arquitetura, do urbanismo, das artes plásticas e do design. O Instituto Tomie Ohtake agradece ainda seus parceiros institucionais do Núcleo de Cultura e Participação: Kapitalo Investimentos, Meta, Syn Prop & Tech e Unigel. Acesse as imagens e fichas técnicas completas dos projetos aqui.
Sobre o Instituto Tomie Ohtake | O Instituto Tomie Ohtake, fundado em 2001, é o único local da cidade dedicado às artes plásticas, arquitetura e design, com projeto arquitetônico especialmente desenvolvido para abrigar essas três expressões das artes visuais. Assim como nas outras áreas, no campo da arquitetura produz exposições, publicações e debates. Já fizeram parte de sua programação nomes, como Álvaro Siza, Gaudí, Oscar Niemeyer, Ruy Ohtake, Soto de Moura, SANAA – Sejima + Nishizawa, Thom Mayne e Vilanova Artigas.
Serviço:
Exposição: 9º Prêmio Arquitetura Tomie Ohtake AkzoNobel
Até 2 de julho de 2023 – de terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 – Complexo Aché Cultural
(Entrada pela Rua Coropés, 88) – Pinheiros (SP)
Metrô mais próximo: Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela
Fone: (11) 2245 1900
www.institutotomieohtake.org.br.
(Fonte: Pool de Comunicação)
A Brasil Jazz Sinfônica e o cantor, compositor, arranjador e instrumentista Marcos Valle se apresentam no dia 26 de maio, no Teatro B32, em São Paulo. O encontro, que tem início às 20h, relembrará grandes sucessos do músico, como “Viola Enluarada”, “Samba de Verão”, “Preciso Aprender A Ser Só” e “Azymuth”, entre outros.
Em 2023, Marcos Valle completa 60 anos de carreira e 80 anos de idade. E em comemoração, começou o ano gravando o seu próximo álbum para o selo inglês FarOut, que será lançado este ano na Europa. O novo trabalho é composto por músicas inéditas em parceria com Emicida, Leon Ware, Moreno Veloso e Céu, entre outros.
O músico fará também shows de comemoração no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, e um documentário sobre a sua história, além de já ter programado para 2023 duas turnês pela Europa, uma temporada no Japão e outra nos Estados Unidos.
Compositor, arranjador, instrumentista e intérprete, Valle é autor de mais de mil e duzentas músicas gravadas por nomes como Sarah Vaughan, Grupo Chicago, Dizzy Gillespie, Oscar Peterson, Jhonny Mathis, Diana Krall, Jay-Z, Kanye West, Elis Regina, Edu Lobo, Dori Caymmi, Tim Maia, Roberto Carlos, entre outros. E já fez parcerias com Eumir Deodato, João Donato, Emicida, Paulo Sergio Valle, Nelson Motta, Liniker, Lulu Santos, Tom Misch etc.
Sobre a Brasil Jazz Sinfônica
Formada por 70 músicos, a Brasil Jazz Sinfônica une a orquestra dos moldes eruditos a uma big band de jazz, há mais de 30 anos. O resultado é uma sonoridade única, com direito a samba, frevo, bossa nova, MPB, samba-jazz, rock e reggae, que tem lhe conferido protagonismo na criação de uma nova estética orquestral brasileira por meio de arranjos contemporâneos e únicos, criados não raras vezes com exclusividade para o grupo.
Conhecida e prestigiada em todo o território nacional e em vários países, a Brasil Jazz Sinfônica já tocou com artistas renomados do cenário musical como Tom Jobim, Milton Nascimento, Gal Costa, João Bosco, Toquinho, Paulinho da Viola, Daniela Mercury, Diogo Nogueira, Ivan Lins, Carlinhos Brown, John Pizzarelli, Stanley Jordan, Gonzalo Rubalcaba, Dee Dee Bridgewater, Stacey Kent e Paquito D’Rivera. Atualmente, a Brasil Jazz Sinfônica é gerida pela Fundação Padre Anchieta.
Serviço:
Concerto: Brasil Jazz Sinfônica convida Marcos Valle
Data: 26 de maio de 2023 – sexta-feira, às 20h
Ingressos: R$140,00 (plateia), R$120,00 (balcão 1) e R$100,00 (balcão 2) – com meia-entrada
Bilheteria: terça a sexta (12h às 18h) – em dias de espetáculos abre 2h antes
Vendas online
Duração: 60 minutos. Classificação: Livre.
Teatro B32
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3732 – Itaim Bibi – São Paulo/SP
Tel.: (11) 3058-9149 e 1193327-6549 (WhatsApp)
Facebook: @teatrob32 | Instagram: @teatro_b32
Estacionamento: R$30,00 (fixo) – Rua Lício Nogueira, 92, Itaim Bibi
Valet: R$30,00 (3 primeiras horas) + R$10,00 pelas demais.
(Fonte: TV Cultura)
“Proncovô” é um show poético musical que – celebrando a arte do caminhar, seguir em frente e estar na estrada – propõe uma homenagem ao artista mambembe, ao andarilho e à vocação nômade do artista, que parte sempre em busca de seu público. Protagonizada por Laura de Castro e Zé Motta com direção e dramaturgia de Eduardo Moreira e direção musical de Sérgio Pererê, a montagem traz os atores-músicos para a cena como trovadores populares e contemporâneos, tocando, cantando e recitando textos e poemas costurados em uma dramaturgia que festeja a cultura brincante brasileira.
Com composições autorais que se juntam a canções populares, o espetáculo convida o público para uma experiência em que a emoção do encontro fala mais alto. A estreia é no dia 20 de maio, às 15h30, na Praça Central, em Sabará, com entrada franca. Na sequência, o espetáculo percorre outras cidades do interior do Estado, passando por Catas Altas (23/5), Barão de Cocais (24/5), Itabirito (30/5) e Ouro Preto (3/6). Além da apresentação, os artistas também levam na bagagem oficinas que serão ministradas para estudantes locais.
A escolha por iniciar a turnê por essas cidades já estava no cerne do projeto, que nasceu com o objetivo de percorrer pontos importantes da Estrada Real. “Após a pandemia, percebemos uma ebulição cultural, a volta dos shows e peças; porém, percebemos que isso estava forte apenas nos grandes centros e capitais. Nosso desejo foi descentralizar, levar nossa arte até essas pessoas”, explica Laura de Castro.
A força do encontro ao longo da caminhada é uma metáfora do próprio processo do espetáculo, que marca a reaproximação artística de Eduardo Moreira e Laura de Castro, que viveram uma experiência teatral juntos anos atrás. “É um encontro artístico e afetivo. A Laura trabalhou comigo quando tinha quase 12 anos. Quando ela me convidou para fazer a direção de um show dela com Zé, topei na hora porque deslumbrei a possibilidade de trabalhar o jogo e a relação da música com o teatro e, somado isso, tendo a liberdade de abordar um assunto que sempre me interessa muito que é o caminhar, o lugar do andarilho, do nômade, aquele que está sempre se locomovendo em busca de alguma coisa”, conta Moreira. “Acredito que a assinatura do Eduardo está bem impressa na peça: a leveza, a poesia, a comicidade, o movimento. E, ao mesmo tempo, ele nos dá liberdade e nos incentiva a colocarmos nossa marca”, acrescenta Laura.
A perspectiva de transmutar, estar sempre partindo e chegando, é uma característica imanente a todo o artista. Para tecer a dramaturgia, Eduardo Moreira se inspirou nos livros “A História do Caminhar”, de Rebecca Solnit, e “Caminhar, Uma Filosofia”, de Fréderic Gros. O roteiro final faz uma colagem com escritos e poemas de diversos autores, como Antônio Machado, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Leminski e Fernando Pessoa, incluindo também composições musicais dos artistas-cantores misturadas com clássicos da música popular, criando um caleidoscópio de sensações.
“Existe o encontro e um embate do encontro de uma forma ancestral de arte dita pela juventude dos seus intérpretes. Encontros da tradição com o contemporâneo, o erudito e o popular, a música e o teatro, o lírico e o épico, tudo isso numa linguagem que sempre busca a comunicação direta com o público”, garante o diretor.
Sérgio Pererê, diretor musical do espetáculo, foi de extrema importância para a costura entre música e cena. Trazendo sua grande experiência como multiartista e seu vasto conhecimento cênico, Pererê provocou os artistas a borrarem a divisão entre som e texto e a trazerem texturas e timbres diferentes. “Está sendo um desafio maravilhoso aprender novos instrumentos. Pererê trouxe essa provocação para que experimentássemos outras sonoridades harmônicas e percussivas e nós entramos de cabeça”, comenta Zé.
Oficinas em escolas públicas e centros culturais
Todas as cidades que irão receber as apresentações do show cênico “Proncovô” também serão palco de uma oficina ministrada pelos protagonistas do espetáculo, Laura de Castro e Zé Motta. A proposta é compartilhar com estudantes e artistas locais selecionados em parceria com órgãos de educação e cultura municipais a bagagem acumulada por Laura e Zé ao longo da carreira, nas linguagens da música, do teatro e da dança, proporcionando uma experiência artística para os participantes.
A oficina busca trazer um pedaço do espetáculo para dentro da sala de aula, onde os artistas-professores irão trabalhar músicas, movimentos e poemas utilizados na peça. Parte do conteúdo trabalhado na oficina será usado no espetáculo, trazendo a interação e a participação dos alunos.
O objetivo desses encontros, além de trabalhar os conteúdos didáticos, é incorporar a arte ao cotidiano dessas pessoas, gerando respeito, conhecimento e interesse pelas manifestações artísticas.
“Proncovô”, show cênico de Laura de Castro e Zé Motta, é um projeto realizado pela Laura de Castro Produções Artísticas com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O patrocínio é do Instituto Cultural Vale e a produção é da Lazúli Cultura.
Serviço:
“Proncovô”, show cênico de Laura de Castro e Zé Motta
Apresentações gratuitas
18 de maio – Belo Horizonte
Ensaio aberto:
17h: Pátio Central da Escola de Belas Artes da UFMG.
20 de maio – Sabará
Oficina:
9h às 10h30 – Estação Cidadania. Rua Amazonas, 15 – Vila Rica – General Carneiro
Apresentação:
15h30: Praça Central – Rua Amazonas, 15 – Vila Rica – General Carneiro.
23 de maio – Catas Altas
Oficina:
7h30 às 9h – Escola Municipal João XXIII – Rua da Direita, 371 – Povoado Morro D’Água Quente
Apresentação:
15h15 – Praça Senhor do Bonfim – em frente à Escola Municipal João XXIII.
24 de maio – Barão de Cocais
Oficina:
8h às 9h30 – Escola Estadual Padre Heitor – Rua Conceição Caldeira, 22 – São José
Apresentação:
14h: Pátio da Escola Estadual Padre Heitor – Rua Conceição Caldeira, 22 – São José.
30 de maio – Itabirito
Oficina:
9h às 10h30 – Escola Estadual Engenheiro Queiroz Junior – Av. Queiroz Júnior, 1675 – Praça
Apresentação:
16h: Anfiteatro do Parque Ecológico Municipal – Av. Queiroz Júnior, 1500.
de 1º a 3 de junho – Ouro Preto
Oficinas:
1/6: Quinta-feira, às 14h – Museu Boulieu – R. Padre Rolim, 412 – Centro
2/6: Sexta-feira: Universidade Federal de Ouro Preto UFOP (a confirmar)
Apresentação:
3/6: Sábado, às 16h – Adro da Igreja São Francisco de Assis.
(Fonte: A Dupla Informação)
Os amantes do rock podem comemorar: no dia 20 de maio, Santos irá receber a 5ª edição do Santos Rock Festival. O evento acontece na Arena Santos, no bairro da Vila Mathias. No line up do evento, shows das bandas Capital Inicial, CPM 22 e os cantores Frejat e Nando Reis. A abertura dos portões será às 16h e os ingressos já estão disponíveis na plataforma Ingresso na Net.
Para o produtor do festival, Luis Ventura, da empresa Shows em Santos, as expectativas são as melhores. “O local onde ocorrerá o evento é inédito e de fácil acesso e contará com praça de alimentação, que oferecerá aos frequentadores uma gastronomia variada. Queremos que o público sinta que o festival está à altura que a baixada santista merece”, diz.
Entre as atrações está a banda CPM 22. O grupo, que é formado por Badauí (vocal), Luciano Garcia (guitarra), Phil Fargnoli (guitarra), Ali Zaher (baixo) e pelo santista Daniel Siqueira (bateria), deve trazer para o show os hinos “Um Minuto Para o Fim do Mundo”, “Dias Atrás”, “Anteontem” e “Não Sei Viver Sem Ter Você”.
O cantor e compositor Nando Reis também irá comandar a festa. O artista irá apresentar com a turnê ‘Nando Hits’, um repertório feito para os fãs viajarem pelos seus maiores sucessos. Não vão faltar as músicas “O Segundo Sol”, “Luz dos Olhos”, “Relicário” e “All Star”.
O show da banda Capital Inicial também animará a programação do Santos Rock Festival. O grupo irá apresentar show da turnê “Capital Inicial 4.0″, que traz um repertório que abrange faixas preferidas dos fãs, novidades e versões inéditas dos clássicos hits.
O público poderá também curtir o show do cantor Frejat. Com cerca de 40 anos de carreira, o ex-membro da banda Barão Vermelho possui 17 discos lançados, sendo cinco da sua carreira solo. Seus hits ‘Segredos’, ‘Amor para recomeçar’ e ‘Por Você’ farão parte do repertório do show.
Ingressos | Os ingressos para a 5ª edição do Santos Rock Festival podem ser adquiridos pela plataforma Ingresso na Net. Serão dois setores disponíveis: Premium, cujos ingressos custam atualmente R$160,00 e o Camarote Imperial, por R$380,00.
Serviço:
5ª edição do Santos Rock Festival
Quando: 20 de maio (sábado)
Local: Estacionamento Arena Santos
Endereço: Av. Rangel Pestana, 184 – Vila Mathias
Horário de abertura dos portões: 16 horas.
(Fonte: Optima Network)
O aquecimento global é um fenômeno que vem impactando todo o planeta, incluindo o Brasil. Segundo o biólogo e mestre em Ciência e Tecnologia Ambiental Paulo Jubilut, que também é CEO e fundador da plataforma de educação Aprova Total, os efeitos do fenômeno serão sentidos de maneira distinta nas mais diversas regiões brasileiras. Confira os principais efeitos que podem ocorrer no país nos próximos anos, de acordo com o especialista:
– Região Norte: a Amazônia é uma das áreas mais vulneráveis às mudanças climáticas. Com o aumento da temperatura, pode haver uma diminuição da umidade relativa do ar e da disponibilidade de água, afetando diretamente a biodiversidade da região e a produção de alimentos. Além disso, o desmatamento e as queimadas podem intensificar ainda mais os efeitos do aquecimento global, gerando um ciclo vicioso que pode ser difícil de ser interrompido.
– Região Nordeste: com a redução das chuvas e o aumento da temperatura, a agricultura nordestina pode ser severamente afetada. Isso pode ter impacto direto na economia da região, que é bastante dependente da agricultura. Além disso, a região já sofre com a escassez de água e o aquecimento global pode agravar ainda mais essa situação.
– Região Centro-Oeste: o aumento da temperatura pode provocar uma redução da produtividade agrícola, afetando diretamente a produção de grãos e a pecuária. Isso pode ter um impacto direto na economia da região, que é uma das mais importantes em termos de produção agropecuária.
– Região Sudeste: o Sudeste é uma das regiões mais vulneráveis às mudanças climáticas no Brasil, com risco de aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, como enchentes e deslizamentos de terra. Além disso, cidades costeiras, como Rio de Janeiro e Santos, podem ser afetadas pelo aumento do nível do mar.
– Região Sul: o Sul do Brasil pode sofrer com o aumento da frequência de eventos climáticos extremos, como tempestades e ciclones. Além disso, a produção agrícola pode ser afetada pela redução das chuvas e pelo aumento da temperatura. No litoral, cidades como Florianópolis e Barra Velha (SC) também podem ser afetadas pelo aumento do nível do mar.
– Cidades costeiras: as cidades costeiras brasileiras são bastante vulneráveis ao aumento do nível do mar. Além de Barra Velha e Rio de Janeiro, já mencionados, cidades como Recife, Salvador e Santos também podem ser afetadas. Com o aumento do nível do mar, podem ocorrer inundações e tempestades mais frequentes, além da erosão costeira, o que pode provocar a perda de imóveis, infraestrutura urbana e praias.
– Biodiversidade: a biodiversidade brasileira é uma das mais ricas do mundo, mas também é uma das mais vulneráveis às mudanças climáticas. Com o aumento da temperatura, muitas espécies podem ser afetadas, como os corais na costa brasileira, que já estão sofrendo com o aumento da temperatura da água. Além disso, a migração de espécies animais pode provocar um desequilíbrio ecológico, afetando toda a cadeia alimentar.
(Fonte: Economídia)