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Brasil
Produzido pelo Selo SESC, o álbum “Wanderléa Canta Choros” faz um duplo movimento da cantora de volta às suas origens: ela revisita seu início de carreira como intérprete em programas da Rádio Mayrink Veiga, quando era acompanhada por um dos mais importantes grupos de choro da época, o Regional do Canhoto, e, ainda, realiza seu projeto de valorização do choro, destacando o caráter original e primevo desse gênero na música brasileira. Com a direção e produção musical de Mario Gil, direção artística de Luiz Nogueira, pesquisa de Roberta Valente e direção de mixagem de Lalo Califórnia, o disco, de 12 canções, será lançado no dia 12 de maio em todas as plataformas de streaming.
“Wanderléa se entrega – com dedicação e conhecimento – a esse gênero fundador, marcado por uma mistura entre o erudito e o popular e pela genialidade de seus instrumentistas na criação e na execução das composições”, conta Danilo Santos de Miranda, diretor do SESC São Paulo. “Ao lançar mais esta obra, o SESC SP reforça sua ação eminentemente educativa de democratização do acesso aos bens culturais, ao contribuir para a difusão de um dos marcos da música popular e da cultura brasileiras, estabelecendo um diálogo entre a produção contemporânea e o legado histórico. A homenagem de Wanderléa ao choro enriquece o repertório da cantora e valoriza um gênero musical centenário, em constante renovação”, comenta.
O choro surgiu em meados do século XIX, no Rio de Janeiro, trazendo em sua raiz a mistura rítmica oriunda da África e das formas europeias. Nessa época, formados inicialmente por flauta, violão e cavaquinho, surgiram os grupos regionais de choro. As mãos habilidosas de Chiquinha Gonzaga fizeram história na evolução do gênero ao levar o chorinho ao piano, o que a consagrou como a primeira e mais influente pianeira – como eram chamados os pianistas do estilo musical – sendo uma das poucas figuras femininas a cravar o seu nome no choro.
A associação automática da figura de Wanderléa com a Jovem Guarda ainda é muito presente, dado seu sucesso no que se constituiu um dos grandes movimentos culturais de massa do país. Embora Wanderléa tenha um espaço preeminente na memória afetiva dos brasileiros, ela trilhou diversas vertentes da música popular, tendo gravado compositores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha, Sueli Costa e Egberto Gismonti. Agora, através do Selo SESC, Wanderléa pela primeira vez lança um trabalho dedicado ao choro, com um repertório que traz clássicos como “Carinhoso”, de João de Barro e Pixinguinha, “Brasileirinho”, de Waldir Azevedo e Pereira da Costa, e “Pedacinhos do Céu”, também de Waldir Azevedo e Miguel Lima, incluindo a canção inédita “Um Chorinho para Wandeca”, composta por Douglas Germano e João Poleto em homenagem à relação da cantora com o gênero.
“O choro me encantou desde pequena. Quando ouvia Ademilde Fonseca articulando com extrema maestria a poesia daqueles versos, que se encaixavam com perfeição na sonoridade daquele repertório musical, era tudo muito mágico e eu, ainda bem menina, me divertia tentando acompanhar a rapidez poética daqueles versos, dentro do malabarismo e da beleza daquelas lindas melodias”, conta Wanderléa. “Hoje, neste disco de choros, neste resgate afetivo, realizo um sonho trazendo minha contribuição com autores pioneiros na criação desse ritmo que tanto valoriza nossa cultura nacional”, complementa.
Wanderléa influenciou gerações e, com seu estilo de cantar, abriu portas em gêneros musicais que ainda tinham pouca ou nenhuma presença feminina. Sua figura ditou moda, comportamento, estilo de vida e empoderamento feminino no campo social. “Este encontro de uma intérprete que faz parte da formação afetiva do povo brasileiro com o choro está pautado por quem ela é, por tudo o que canta, pelas pessoas que ela toca e pela plenitude do que vive”, conta o diretor artístico Luiz Nogueira.
O álbum “Wanderléa Canta Choros” também traz um time de ouro com sete arranjadores; entre eles, o próprio João Poletto e Milton de Mori, referências do choro paulista, e Angelo Ursini, professor da Escola Portátil de Música na Holanda. O trabalho chega ao público primeiro pelo single “Delicado”, canção de Waldir Azevedo e Ary Vieira, e gravada com a participação especial de Hamilton de Holanda, disponível em todas as plataformas no dia 5 de maio. O álbum completo será lançado na semana seguinte, dia 12 do mesmo mês.
Serviço:
Wanderléa Canta Choros
Single “Delicado” disponível nas principais plataformas de streaming e SESC Digital
Álbum completo Wanderléa Canta Choros disponível nas principais plataformas de streaming e SESC Digital
Data: 12 de maio
Sobre o Selo SESC | Desde 2004 o Selo SESC traz a público obras que revelam a diversidade e a amplitude da produção artística brasileira, tanto em obras contemporâneas quanto naquelas que repercutem a memória cultural, estabelecendo diálogos entre a inovação e o histórico. Em catálogo, constam álbuns em formatos físico e digital que vão de registros folclóricos às realizações atuais da música de concerto, passando pelas vertentes da música popular e projetos especiais. Entre as obras audiovisuais em DVD, destacam-se a convergência de linguagens e a abordagem de diferentes aspectos da música, da literatura, da dança e das artes visuais. Os títulos estão disponíveis nas principais plataformas de áudio, SESC Digital e Lojas SESC.
Ficha técnica
Título: Wanderléa Canta Choros
Álbum com 12 faixas
Faixas:
1 – Delicado (Waldir Azevedo e Ary Vieira)
2 – Pedacinhos do Céu (Waldir Azevedo e Miguel Lima)
3 – O Que Vier Eu Traço (Alvaiade e Zé Maria)
4 – Acariciando (Abel Ferreira e Lourival Faissal)
5 – Galo Garnizé (Luiz Gonzaga, Antônio Almeida e Miguel Lima)
6 – Doce Melodia (Abel Ferreira e Luiz Antônio)
7 – Apanhei-te, Cavaquinho (Ernesto Nazareth, Darci de Oliveira e Benedito Lacerda)
8 – Uva de Caminhão (Assis Valente)
9 – Nova Ilusão (Zé Menezes e Luiz Bittencourt)
10 – Carinhoso (João de Barro e Pixinguinha)
11 – Brasileirinho (Waldir Azevedo e Pereira da Costa)
12 – Um Chorinho Para Wandeca (Douglas Germano e João Poleto).
(Fonte: Agência Lema)
A partir da investigação de relações interpessoais e reflexões internas, o artista plástico Nazareno apresenta sua individual “Faz tempo que aquele buraco não sobe na parede”, a ser inaugurada dia 20 de maio na Galeria Lume. Com texto crítico de Diego Matos, a mostra apresenta grandes obras de mármore, maciças e corpulentas, mas visualmente lapidadas e brandas, contrastadas as suas próprias abstrações.
Na sala principal da galeria, o visitante se depara com uma lâmina de mármore com serpentes, sobre a qual é permitido caminhar descalço. Considera-se um risco seguir tal caminho de forma vulnerável quando rodeado pelo perigo iminente das cobras? Ou sente-se o alívio de saber que o que o cerca são cascas, o envoltório do que um dia foi perigo, parede de um ser que hoje é outro, ainda que seja o mesmo?
Um grande alvo, imponente, intocável, carnoso e quase vivo, pronto para receber de peito aberto as flechas impiedosas da vida, também é um receptor de desejos, ambições e instrumento de passagem a uma outra situação. No corredor da galeria, duas cadeiras contemplam a imensidão, juntas e, ao mesmo tempo, sozinhas. Travesseiros de mármore lembrando o visitante do inalcançável mundo do sono, divinal, premonitório, familiar e ainda assim tão distante, preso em sua forma rígida e privilegiada de ser o único lugar no qual se pode sonhar. Será?
Nazareno instiga a subjetividade das palavras que permeiam seu trabalho, estimula o espectador a buscar o que é o buraco, de onde saem os mármores, as ideias e quais paredes sobem ao nosso redor, prontas para exibi-los. Tudo aquilo que sobe na parede, hoje é buraco.
Sobre o artista Nazareno
São Paulo, 1967. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Nazareno nasceu em São Paulo mas cresceu em Fortaleza, CE. Aos 19 anos mudou-se para Brasília – DF, onde cursou o bacharelado em Artes Visuais na UnB. Em 2003 mudou-se para São Paulo – SP.
Em suas obras, aborda aspectos relativos à memória, infância, contos de fadas e narrativas, bem como a fragilidade do sujeito contemporâneo frente à impossibilidade de transcendência. Realizadas em variadas mídias como desenho, esculturas, instalações, vídeos, gravuras e livros de artista, entre outras, são trabalhos que potencializam a atenção do espectador pelo caráter de sua miniaturização evidenciando outras realidades e eventualmente conduzindo o adulto/espectador a um estranhamento em seu rebaixamento a uma condição infantil.
Com uma carreira que conta com exposições nacionais e internacionais, além de prêmios e publicações em revistas, catálogos e livros de arte, as obras do artista estão em diversas coleções públicas e privadas.
Sobre a Galeria Lume
A Galeria Lume foi fundada em 2011 com a proposta de fomentar o desenvolvimento de processos criativos contemporâneos ao lado de seus artistas e curadores convidados. Dirigida por Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, a Lume se dedica a romper fronteiras entre diferentes disciplinas e linguagens, por meio de um modelo único e audacioso que reforça o papel de São Paulo como um hub cultural e cidade em franca efervescência criativa.
A galeria representa um seleto grupo de artistas estabelecidos e emergentes dedicados à introdução da arte em todas as suas mídias e voltados para a audiência nacional e internacional por meio de um programa de exposições plural e associado a ideias que inspiram e impulsionam a discussão do espírito de época. Foca-se também no diálogo entre a produção de seus artistas e instituições, museus e coleções de relevância.
A presença ativa e orgânica da galeria no circuito resulta na difusão de suas propostas entre as mais importantes feiras de arte da atualidade, além de integrar e acompanhar também feiras alternativas. A galeria aposta na produção de publicações de seus artistas e realização de material para pesquisa e registro. Da mesma forma, a Lume se disponibiliza como espaço de reflexão e discussão. Recebe palestras, performances, seminários e apresentações artísticas de natureza diversa.
Serviço:
Faz tempo que aquele buraco não sobe na parede
Texto crítico: Diego Matos
Local: Galeria Lume
Abertura: 20 de maio, sábado, das 11h às 17h
Período expositivo: 20 de maio de 2023 a 05 de agosto de 2023
Horário de visitação: Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 15h
Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, São Paulo – SP
Entrada gratuita
Informações para o público: tel.: (55) 11 4883-0351
e-mail: contato@galerialume.com
https://www.instagram.com/galerialume/
https://www.facebook.com/GaleriaLume
(Fonte: Galeria Lume)
A Associação Brasileira de Cinematografia e a Cinemateca Brasileira realizarão, durante os dias 10 e 12 de maio, a Semana ABC 2023. O evento, gratuito e aberto ao público, traz na sua programação diversas mesas de debates, como as tradicionais voltadas à direção de fotografia, educação, som e direção de arte, além de outras atividades, como a Exposição de Equipamentos e Serviços.
A Semana ABC é um evento anual, promovido desde 2002, que tem o objetivo de apresentar ao mercado, estudantes e profissionais do audiovisual novas tendências de trabalho e novas tecnologias e gerar reflexão em torno de temas variados por meio de conferências, painéis e debates, que reúnem profissionais de diversas áreas do setor do Brasil e do exterior.
Este ano, entre os destaques da programação, estão as mesas sobre as parcerias criativas entre diretores(as) de fotografia e gaffers e diretores(as) de fotografia e coloristas, a masterclass da figurinista Marília Carneiro, ABC e os debates sobre produção virtual e filme de arquivo. Além disso, o evento contará com a exibição dos documentários “Chango, la luz descubre” e “Living the Light” sobre os diretores de fotografia Félix Monti, ADF e Robbie Muller, respectivamente, com um debate com as diretoras Paola Rizzi, ADF e Claire Pijman.
A programação na íntegra está disponível no site da ABC e para participar será preciso realizar o credenciamento prévio.
A Semana ABC é uma realização da ABC – Associação Brasileira de Cinematografia e Cinemateca Brasileira com patrocínio da ARRI, Canon, KaptaFilmes e Naymovie e apoio da ABC Cursos de Cinema, Aputure, Bóson Post, Cineshop, DOT, Electrica, Fábrica Brasileira de Imagens, LigthMotion, Locall, Lumitecfoto, MCI Store, Nanlux, NextMove, O2 Pós, RBR Assistência, Sindcine, Sony, Viddium, Vidiexco e ZEISS.
Prêmio ABC | Para encerrar a Semana ABC 2023, acontece no dia 13 de maio, também na Cinemateca Brasileira, a cerimônia de entrega do Prêmio ABC 2023, quando serão conhecidos os grandes vencedores de todas as categorias. Os trabalhos selecionados pelos júris para concorrer ao Prêmio ABC 2023 estão disponíveis no site da ABC. Após votação das pessoas associadas, serão divulgados também os cinco trabalhos finalistas.
Semana ABC no YouTube | Enquanto aguardamos o evento, no canal da ABC no YouTube é possível encontrar diversas playlists com as mesas e master classes que ocorreram na Semana ABC desde 2004. Estão disponíveis vários conteúdos sobre direção de fotografia, direção de arte, pós-produção, som e ensino do audiovisual, entre outros temas, além de entrevistas com profissionais da nossa cinematografia.
Associação Brasileira de Cinematografia | A Associação Brasileira de Cinematografia (ABC), fundada em 2000, reúne profissionais do audiovisual brasileiro. Hoje, são mais de 400 associadas e associados e uma série de atividades realizadas, como oficinas e master classes. Por meio de um fórum, da Sessão ABC, Prêmio ABC, Semana ABC e do Informe ABC, boletim eletrônico enviado a cerca de duas mil pessoas, procura-se incentivar a troca de ideias e informações a respeito da área, além de dados sobre aperfeiçoamento técnico e artístico.
Cinemateca Brasileira | A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956 sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962 e que recentemente foi qualificada como Organização Social.
O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.
Semana ABC 2023
10 a 12 de maio
Cinemateca Brasileira
Largo Senador Raul Cardoso, 207 — Vila Mariana
Horário de funcionamento
Espaços públicos: de segunda a segunda, das 08 às 18h
Salas de cinema: conforme a grade de programação.
Biblioteca: de segunda a sexta, das 10h às 17h, exceto feriados
Sala Grande Otelo (210 lugares + 4 assentos para cadeirantes)
Sala Oscarito (104 lugares)
Evento gratuito
(Fonte: Trombone Comunicação)
Chegou o mês de maio e, com ele, a época dos cogumelos. Está chegando também um dos eventos mais aguardados promovido pelo Parador, em Cambará do Sul: “O Despertar dos Cogumelos Selvagens”, uma experiência gastronômica que envolve desde a caça até a descoberta de nuances de sabores dos ingredientes e refeições especiais protagonizadas por cogumelos colhidos na bucólica região dos Campos de Cima da Serra.
A primeira edição do ano será na próxima semana, de 10 a 12 de maio. A programação começa na quarta com um jantar no restaurante Alma RS, com pratos que valorizam a cozinha do Rio Grande do Sul, utilizando ingredientes frescos de produtores regionais, com participação do convidado especial, chef Altemir Pessali, especialista em cogumelos, e com representante da vinícola parceira Almaunica harmonizando os vinhos.
No dia seguinte, às 9h00, após o café da manhã, o grupo parte para uma exploração guiada pelas matas de pinus em busca de cogumelos selvagens com os especialistas Altemir Pessali e Jeferson Timm e terão, ali mesmo, imersos na caçada, um aperitivo especial e rústico para comtemplar o ambiente mágico, juntamente com um brinde com espumante regional. Às 14h00, no almoço no Alma RS, os chefs Rodrigo Bellora e Altemir Pessali desenvolvem um almoço com os cogumelos da caçada. E no jantar, às 20h00, os participantes vão poder provar os pratos mais famosos de Bellora.
Na manhã de sexta, a programação inclui uma trilha em mata nativa com os biólogos João Travi e Jerferson Timm para contemplar campos, matas de araucárias, rios e banhados e observar a fauna, a flora e a “funga” (reino dos fungos) local. E, na sequência, no charmoso deck do Parador, os hóspedes vão poder identificar os diferentes tipos de cogumelos e seus usos. Entender a biodiversidade destas matas e identificar os tipos, usos e famílias é fundamental para entender um pouco mais sobre o mundo dos fungos.
A outra edição do evento será de 14 a 16 de junho, com a mesma programação geral, mas diferentes parceiros.
Sobre o Parador | O Parador é um hotel estilo glamping (junção de glamour com camping) localizado em Cambará do Sul (RS), próximo aos parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral e seus belíssimos cânions. Oferece hospedagem em cabanas, suítes e casulos, com todo conforto. Integra o Casa Hotéis, coleção de hotéis de charme do Rio Grande do Sul que oferece hospedagem de alto padrão e atendimento personalizado para os hóspedes. Fundado em 1997, o Casa Hotéis conta com quatro empreendimentos no estado: os hotéis Casa da Montanha, Petit Casa da Montanha e Wood, em Gramado, e o Parador, em Cambará do Sul.
https://www.paradorcasahoteis.com.br/ | @paradorcambaradosul | @restaurantealmars.
Serviço:
O Despertar dos Cogumelos Selvagens
Datas: de 10 a 12 de maio de 2023 | 14 a 16 de junho de 2023
Pacotes: a partir de R$3.468,00, inclui hospedagem para duas pessoas em barraca luxo, com todas a programação, mais café da manhã, refeições inclusas (exceto bebidas).
Informações e reservas: (54) 3295-7575
E-mail: reservas@casahoteis.com.br.
(Fonte: B4Tcomm)
Apresentando um panorama musical e artístico de um repertório representativo na literatura para instrumentos da família das cordas dedilhadas a partir do século XVI, o workshop com Dagma Eid, regente da Camerata Jovem de Violões no Conservatório de Tatuí, é uma das atrações do 31º Maio Musical, no próximo dia 10 de maio, às 16 horas, no Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela. A participação é gratuita e para maiores de 10 anos. Os interessados devem se inscrever por meio de formulário online disponível no portal Cultura Online, no site da Prefeitura de Indaiatuba.
Dagma Eid é violonista especializada em instrumentos de cordas dedilhadas históricas e Doutoranda em Música pela Universidade Estadual Paulista, com sólida formação no Brasil e no exterior. Atuou como palestrante, professora e musicista convidada de vários festivais, como o 3º Festival de Música Barroca de Assunción (Paraguai), Encuentro Latinoamericano de Música Antigua, IV Série de Música Antiga de Goiás, Encontro dos Alaudistas do Brasil, Encontro de Performance Histórica de Tatuí, Seminário de Violão Vital Medeiros e como colaboradora de revistas que abordam o universo da música para a família do violão.
Atualmente, é professora de violão, cordas dedilhadas históricas, música de câmara e regente da Camerata Jovem de Violões no Conservatório de Tatuí. Em seu workshop, apresenta um panorama musical e artístico de um repertório representativo na literatura para instrumentos da família das cordas dedilhadas a partir do século XVI, mostra as possibilidades expressivas dos instrumentos da família do violão e a influência que a música do passado teve sobre a música atual, proporcionando o contato do público com réplicas de instrumentos históricos, como a vihuela e a guitarra barroca.
Para se inscrever, basta acessar o portal Cultura Online e clicar no botão Workshop de Violão – Dagma Eid. O Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela está localizado na Rua das Primaveras, 210, Jardim Pompeia.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)