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Municipal do Rio recebe concerto cênico “Piedade”, de João Guilherme Ripper

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Arte: Carla Marins.

O Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresenta o segundo concerto do Projeto Municipal ao Meio-Dia, “Piedade”, de João Guilherme Ripper, com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal (OSTM), que acontece no dia 28 de abril, sexta-feira, às 12h, com ingressos a R$2,00 (dois reais). A récita do dia 29 de abril, sábado, começará às 17h, com preços de acordo com tabela abaixo. Com realização AATM e patrocínio Ouro Petrobras, Piedade contará com os solistas Gabriella Pace, Johnny França e Ricardo Gaio, Cyro Delvizio no violão e movimentação cênica de Daniel Salgado. A regência será de Silvio Viegas e a Direção Artística do TMRJ é de Eric Herrero.

Haverá uma palestra antes de cada récita. No dia 28, “A Tragédia de Euclides da Cunha no olhar de Daniel Salgado”, com a participação de Daniel e Eric Herrero, às 11h45, no palco principal. E no dia 29, será a vez de “A Brasilidade na Ópera Contemporânea”, uma conversa com João Guilherme Ripper e Sofia Ceccato, às 16h, no Salão Assyrio.

O Concerto Cênico narra momentos marcantes da vida do escritor Euclides da Cunha e contará com projeções que complementam a história contada no palco.

Ficha Técnica

Solistas: Gabriella Pace (Ana de Assis), Johnny França (Euclides da Cunha) e Ricardo Gaio (Dilermando)

Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal (OSTM)

Violão: Cyro Delvizio

Movimentação Cênica: Daniel Salgado

Regente: Silvio Viegas

Direção artística Theatro Municipal: Eric Herrero.

Serviço:

Municipal ao Meio-Dia (dia 28 de abril – 12h)

Piedade de João Guilherme Ripper

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro

Classificação: Livre

Haverá uma palestra gratuita antes de cada espetáculo:

Palestra do dia 28 de abril, 11h45, na Sala de Espetáculos

A Tragédia de Euclides da Cunha no olhar de Daniel Salgado

Com Eric Herrero e Daniel Salgado

Palestra do dia 29 de abril, 16h, no Salão Assyrio

A Brasilidade na Ópera Contemporânea, uma conversa com João Guilherme Ripper

Com João Guilherme Ripper e Sofia Ceccato

Dia 28 de abril – pré-estreia às 12h (ingressos a R$2,00) – Municipal ao Meio-Dia

Dia 29 de abril – às 17h

Preços dos ingressos:

Frisas e Camarotes – R$60,00 (ingresso individual) ou R$360,00 (6 lugares)

Plateia e Balcão Nobre – R$40,00

Balcão Superior – R$30,00

Balcão Superior Lateral – R$30,00

Galeria Central – R$15,00

Galeria Lateral – R$15,00

Ingressos à venda através do site theatromunicipal.rj.gov.br https://theatromunicipalrj.eleventickets.com/#!/evento/425b777d1fc9fe47c28a8795c6a2255f7ee615f2 ou na Bilheteria do Theatro

Lei de incentivo à cultura

Patrocínio Ouro Petrobras

Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio SulAmérica Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM

Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal

Realização: Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Petrobras, por meio do programa Petrobras Cultural, Governo Federal.

(Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)

Cultura FM apresenta com exclusividade a ópera “Amor Azul”, de Gilberto Gil, neste domingo (23/4)

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Nadja Kouchi.

Na tarde deste domingo (23/4), Gilberto Gil e Aldo Brizzi ocupam a programação do tradicional Teatro de Ópera da Rádio Cultura FM (103,3 FM ou pelo Aplicativo Cultura Digital). Nomeada “Amor Azul”, a criação de influências musicais brasileiras será apresentada por Chico Carvalho a partir das 15h.

Dividida em dois atos, a ópera procura somar a persistência do sentimento amoroso com a esperança de novos horizontes no cenário político do Brasil. Em pleno vigor e no auge dos 80 anos, Gil e seu violão estabelecem um diálogo com os 150 músicos do Coro e Orquestra da Rádio France.

“Amor Azul” tem libreto inspirado em poemas hindus e traz à cena divindades típicas dessa cultura e religião, tais como Krishna e Radha. Durante o período em que passou detido por força da ditadura militar nos anos 60, Gil buscou na filosofia indiana um refúgio espiritual como forma de resistência às violências sofridas. Desde então, tornou-se um estudioso e entusiasta do tema. Percussionistas, cantores de ópera da Bahia e dançarinos indianos também acompanharam a Orquestra Filarmônica da Rádio France no palco do teatro.

Serviço:

Teatro de Ópera

“Amor-Azul”, ópera-canção em 2 atos de autoria de Gilberto Gil e Aldo Brizzi

Dia 23 de abril, domingo, às 15h

Apresentação: Chico Carvalho

Ouça pela Cultura FM 103,3

Lei Nacional de Incentivo à Cultura – Realização — TV Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal.

(Fonte: TV Cultura)

Espetáculo “Dom Quixote” é atração em Indaiatuba nesta sexta

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O musical “Dom Quixote” é a atração nesta sexta, 21 de abril, às 20h no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano). O espetáculo conta com produção da Yara Produções Artísticas, direção de Regina Rebello e com ingressos solidários, que serão revertidos para a instituição Gaadin Basquete Sobre Rodas.

A história relata os feitos de um ingênuo e fidalgo cavaleiro medieval, Dom Quixote. Ao lado dele, estão seu cavalo Rocinante e seu fiel amigo e escudeiro Sancho Pança. Ávido leitor dos romances de cavalaria, Dom Quixote cria seu próprio mundo ao se lançar em diversas aventuras.

O elenco é formado pelos atores Camila Luiza, Eliel Carvalho, Felipe Silva, Isafer Matos, Laís Licco, Leandro Mendes, Letícia Napoli, Lucas Andrade, Nathália Pereira, Paulo Longares e Rafael Cavacchini

A reserva dos ingressos abriu no dia 18 de abril, terça-feira, às 10h, pelo WhatsApp (11) 93766-4982 com número limitado. Para garantir o ingresso solidário, é necessário levar no dia do espetáculo um pacote de fralda geriátrica (não é obrigatório). Todos os itens arrecadados serão doados para a instituição Gaadin Basquete Sobre Rodas.

Este espetáculo é contemplado pelo do Governo do Estado de São Paulo, ProAC 02/2022 em circulação de espetáculos e irá viajar pelo estado de São Paulo.

Serviço:

Dom Quixote

Data: 21 de abril

Horário: 19h

Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) – Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol, Indaiatuba – SP

Ingressos: um pacote de fralda geriátrica (não é obrigatório)

Reservas: pelo WhatsApp (11) 93766-4982

@yaraprodart.

(Fonte: Pino Assessoria de Imprensa Cultural)

MuBE reúne de forma inédita legado de Niède Guidon na Serra da Capivara em nova exposição

São Paulo, por Kleber Patricio

O Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia – MuBE se transformou em uma grande “caverna contemporânea” no último sábado (15) com a nova exposição “Pedra Viva: Serra da Capivara, o legado de Niède Guidon”, com curadoria de Guilherme Wisnik e dos curadores convidados Gisele Felice e Ricardo Cardim. A mostra une a importância do Parque Nacional com a trajetória da pesquisadora franco-brasileira e seus estudos sobre a ocupação humana na América, por meio de conceitos de arqueologia, paleontologia, geologia e botânica, além de arte contemporânea ocupando as áreas interna e externa do museu.

Distribuídas pela área interna do Museu estão, pela primeira vez em São Paulo, 134 peças emprestadas da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham) selecionadas pela arqueóloga Gisele Felice, dentre as quais ossos de megafauna, artefactos líticos e cerâmicos dos sítios arqueológicos da região. Vêm, especialmente para a mostra, três fragmentos de pedra com pinturas rupestres originais com cerca de 12 mil anos de idade.

“A criação do Parque Nacional, em 1979, envolveu a remoção de famílias que viviam no local. Niède Guidon e sua equipe sabiam bem que uma ação consequente dependeria de um desenvolvimento econômico e social da região envolvendo não apenas a atração do turismo, mas também a educação e a geração de renda para a população local. Mais de 40 anos depois, o seu legado é, ao mesmo tempo, científico, social e ambiental – o que quer dizer, político”, comenta Guilherme Wisnik, curador da mostra.

“Era impossível preservar a cultura e a natureza em um local com tantas questões sociais e econômicas. Era necessário criar escolas de alto nível, preparar a população e criar novas fontes de trabalho”, explica Niède.

A exposição também terá esculturas, fotografias, projeções, pinturas, desenhos e publicações – obras de Marina Rheingantz, Rodrigo Andrade, Carmela Gross, Santídio Pereira, Lidia Lisbôa, Bruno Dunley, Fernando Limberger, Burle Marx, Alberto Martins, Gustavo Caboco, Davi de Jesus do Nascimento, Guga Szabzon, Castiel Vitorino Brasileiro, Raphael Oboé, Solange Pessoa, Iran do Espírito Santo, Maria Lira Marques, Tecfase e Mauro Restiffe, entre outros.

Além disso, espécies de plantas da Caatinga – como o Mandacaru, o Xique-xique, o Cacto azul, a Macambira-de-flecha e o Caroá e cerca de 500 peças secas de madeira nativa, obtidas com autorização da Secretaria do Meio Ambiente do Piauí, estarão presentes na área externa para representar o bioma. Assim, Niède e o acervo da Serra da Capivara mostram que a humanidade tem um passado antigo e rico, colocando a visão modernista em perspectiva.

“A exposição busca resgatar os conceitos que permearam o projeto inicial do MuBE como museu de ecologia. Para isso, propomos a união da arte, arqueologia, arquitetura e do meio ambiente no ano em que celebramos o aniversário de 90 anos de Niède Guidon, uma figura tão relevante para a preservação ambiental e cultural”, celebra Flavia Velloso, diretora-presidente do MuBE.

Serviço:

A exposição “Pedra Viva: Serra da Capivara, o legado de Niède Guidon” teve início no sábado (15), indo até o mês de julho. O MuBE, localizado na Rua Alemanha, 221 – Jardim Europa, está aberto ao público de terça a domingo das 11h às 17h. A entrada é gratuita.

Esta exposição conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura. Patrocínio Master: Instituto Vale e JP Morgan; Patrocínio Sênior: Instituto Votorantim e Biolab. Apoio: Prefeitura de São Paulo e Secretarias da Cultura e Meio Ambiente do Piauí. Parceria: FUMDHAM. Realização: MuBE e Secretaria da Cultura do Governo Federal.

Mais sobre Niède Guidon e a Serra da Capivara

Niède Guidon é uma arqueóloga franco-brasileira especializada em pré-história conhecida mundialmente pela defesa de sua hipótese sobre o processo de povoamento das Américas. Com seus estudos no interior do Piauí a partir da década de 1970, foi a principal responsável pela criação do Parque Nacional da Serra da Capivara, território com o maior número de sítios arqueológicos do continente americano. Nascida em 12 de março de 1933, ela completou seu nonagésimo aniversário neste ano.

O Parque Nacional da Serra da Capivara reúne mais de 1,3 mil registros pré-históricos da presença humana em 130 mil hectares de área. Liderada por Guidon, sua equipe encontrou evidências de que o povoamento do continente pode ser muito mais antigo e diferente do que se supunha, com pinturas rupestres de 35 mil anos e restos de fogueiras de 48 mil anos. Novos vestígios e novas técnicas de avaliação estimam a presença humana no continente a cerca de 100 mil anos atrás, segundo Guidon.

Sobre o Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia

O MuBE, ou Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, foi criado a partir da concessão do terreno, situado entre a Avenida Europa e a Rua Alemanha, pela Prefeitura de São Paulo à Sociedade dos Amigos dos Museus (SAM), no ano de 1986, para a construção de um Centro Cultural de Escultura e Ecologia.

Para a escolha do projeto do prédio da instituição cultural, foi realizado um concurso vencido por Paulo Mendes da Rocha. Nascia, então, o MuBE e seu prédio, que é um marco da arquitetura mundial e que conta também com o jardim projetado por Roberto Burle Marx.

O Museu tem como objetivo divulgar os mais diversos segmentos da arte, priorizando a escultura e os suportes tridimensionais.

Siga o MuBE no Instagram: mube_sp.

(Fonte: Agora Site)

SESC Bom Retiro recebe espetáculos de dança inspirados nas obras de Portinari e Van Gogh

São Paulo, por Kleber Patricio

“Por Ti Portinari”. Foto: Silvia Machado.

O SESC Bom Retiro recebe em abril dois espetáculos de dança com a Cia Druw de Dança Contemporânea. A Cia Druw traz à tona nossa necessidade interior de voltar à essência da infância, da criança que já fomos um dia, e toma pela mão a obra de Candido Portinari como guia, por ele e através dele – “Por ti Portinari” – partindo da grande obra “Guerra e Paz” para traçar um caminho afetivo sobre esse retorno a nossa infância, que passará por obras como “Os retirantes” e “Os espantalhos” até chegar a seus “Meninos no Balanço”, “Meninos Soltando Pipas” e “Palhacinhos na Gangorra”.

Em 2012, durante uma turnê pelo Brasil, a diretora e coreógrafa Miriam Druwe, mergulhada na reflexão sobre quais seriam os próximos passos das criações para Cia, foi atravessada pela obra de Portinari, seguindo por todas as suas obras destinadas à infância.

Por uma série de acasos felizes, foi possível tornar o sonho realidade e dar vida a “Por ti Portinari”. Para tal, juntou-se a Cia Druw, uma equipe de criação composta por Fábio Namatame (figurino/cenário), Marisa Bentivegna (luz), Cristiane Paoli Quito (consultoria artística), Ed Côrtes (trilha sonora), comprometidos em materializar universo fantástico do pintor de Brodowski sob a regência da coreógrafa Miriam Druwe. Além deles, o espetáculo traz o ator convidado Thiago Amaral e a participação especial de João Cândido Portinari, filho do pintor e fundador do Projeto Portinari, que partilhou seu conhecimento com todos os artistas envolvidos e se manifesta em cena como a voz de uma das personagens desse universo.

“Por Ti Portinari” terá quatro apresentações: dias 9, 16, 21 e 23/4. Domingos e sexta (feriado), às 12h. Ingresso: R$25 (Inteira), R$12 (Meia) e R$8 (Credencial Plena). Crianças até 12 anos não pagam. Livre.

“Girassóis” é um espetáculo de dança infanto-juvenil inspirado nas obras de Vicent Van Gogh, sob a direção de Miriam Druwe. Detentor de uma força espiritual tão extraordinária como incontrolável, o pintor holandês encontrou, seja por amor seja por exercício de sobrevivência, um modo de expressar suas paixões e sentimentos através de suas telas. É inspirado por essa forma sensível de ver o mundo que nasce o espetáculo da Cia. Druw de Dança Contemporânea, mergulhando na alma do pintor, suas histórias, obras e paixão pela natureza.

Com pinceladas expressivas e carregadas de energia, de cores únicas só vislumbradas pelo coração e não somente da contemplação, sua obra manifesta uma incrível capacidade de transformar a natureza observada em sensações que chegam à alma. Inspirando-se em diversos quadros do pintor, “Girassóis” traz o próprio Van Gogh para a cena ao lado de diversos personagens de suas pinturas, como “Gauguin”, “O Carteiro Roulin”, “O Escolar” e “Segatori”.

Enquanto sua história se materializa pela narração de diversas cartas escritas pelo artista, assumindo como fio condutor a imagem dos camponeses, tema central do pintor, a companhia constrói a narrativa em um trabalho coreográfico inspirado no fluxo de “plantar” e “colher”, que se manifesta no corpo dos bailarinos como pinceladas pulsantes de emoção. O diálogo entre a dança e vídeo tem criação de Tatiana Guimarães e, projetado por todo o espaço, o cenário e figurino de Marco Lima, luz de Lúcia Chedieck e trilha sonora de Fábio Cardia torna “Girassóis” uma verdadeira elegia a sensibilidade.

Girassóis duas apresentações: dias 30/4 e 1/5. Domingo e segunda (feriado), às 12h. Ingresso: R$25 (Inteira), R$12 (Meia) e R$8 (Credencial Plena). Crianças até 12 anos não pagam. Livre. 60 minutos.

A Cia Druw vem desenvolvendo sua trajetória no cenário artístico da dança contemporânea por meio de uma intensa atividade que tem como foco de pesquisa a criação, difusão e formação cultural. Criada em 1996 pela bailarina e coreógrafa Miriam Druwe, a Cia Druw vem desenvolvendo um trabalho cujo principal objetivo é experimentar novas possibilidades de pesquisa e criação dentro de uma linguagem própria. Seus temas percorrem caminhos variados, com um estilo coreográfico que passeia de forma bem-humorada e reflexiva por temas do cotidiano e questões internas e externas da natureza humana. Ao longo de 17 anos, a companhia vem disseminando seu trabalho em âmbito nacional e alcança público das mais variadas classes sociais e faixas etárias através de seu variado repertório, realização de oficinas para bailarinos, atores, crianças e educadores, sistematizando propostas de instrumentalização (capacitação) de profissionais para que possam desenvolver seus trabalhos com uma abordagem mais consciente, criativa e construtiva da dança e suas possibilidades de associação com outras linguagens como artes plásticas, teatro, música e poesia. Reconhecida pela crítica e convidada a participar de vários eventos e festivais de dança em todo o país, a Cia Druw tem como um de seus objetivos a formação e a criação de espetáculos que possam contribuir para formação de público para a dança contemporânea, com temas atuais de interesse geral.

Em maio

O espetáculo Vila Tarsila, com Cia Druw de Dança Contemporânea, joga luzes nas memórias de infância de Tarsila do Amaral, remontando sua trajetória criativa desde suas primeiras impressões sobre cores e formas, até as origens dos elementos que influenciaram diretamente em sua criação artística. Transporta o espectador para o mundo antropofágico da artista, demonstra que sua obra nasceu das experiências visuais das inúmeras viagens realizadas e das brincadeiras que recheavam as tardes na fazenda onde vivia em Capivari, interior de São Paulo, onde podia correr livremente entre pedras, árvores, cactos e brincar com bonecas feitas de mato, em contraponto com a educação francesa que recebeu de seus pais. Entre 14, 21/5 e 4/6. Domingos, 12h. R$25 (Inteira), R$12 (Meia) e R$8 (Credencial Plena). Crianças até 12 anos não pagam.

Serviço:

Por Ti Portinari 

Dias 9, 16, 21 e 23/4. Domingos e sexta (feriado), às 12h

Ingresso: R$25 (Inteira), R$12 (Meia) e R$8 (Credencial Plena). Crianças até 12 anos não pagam. Livre.

Girassóis

Dias 30/4 e 1/5. Domingo e segunda (feriado), às 12h

Ingresso: R$25 (Inteira), R$12 (Meia) e R$8 (Credencial Plena). Crianças até 12 anos não pagam. Livre. 60 minutos.

Máscara | É recomendável o uso de máscara nos espaços fechados do SESC. Nos ambientes de acesso às clínicas odontológicas, ambulatórios e locais de exames dermatológicos, o uso continua obrigatório.

Estacionamento do SESC Bom Retiro  (Vagas Limitadas)

O estacionamento do SESC oferece espaço para pessoas com necessidades especiais, carros de baixa emissão, carros elétricos e bicicletas. A capacidade do estacionamento é limitada. Os valores são cobrados igualmente para carros e motos. Entrada: Alameda Cleveland, 529.

Valores: R$5,50 a primeira hora e R$2 por hora adicional (Credencial Plena). R$12 a primeira hora e R$3 por hora adicional (Outros). Valores para o público de espetáculos à noite R$7,50 (Credencial Plena). R$15 (Outros).

Horários: terça a sexta: 9h às 20h. Sábado: 10h às 20h. Domingo: 10h às 18h. Importante: em dias de espetáculos, o estacionamento funciona até o término da apresentação.

Transporte gratuito     

O SESC Bom Retiro oferece transporte gratuito partindo da estação da Luz. O embarque e desembarque ocorre na saída CPTM/José Paulino/Praça da Luz. Horários: Ida – sextas e sábados, das 17h30 às 19h50. Domingos – das 15h30 às 17h50. Quarta, 26/4 (Show: Aíla participação Fafá de Belém), das 19h50 às 22h. Volta – ao término do espetáculo de volta à Estação Luz.

SESC Bom Retiro

Alameda Nothmann, 185 – Campos Elíseos, São Paulo – SP. Telefone: (11) 3332-3600

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(Fonte: SESC SP)