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Camerata Filarmônica Jovem abre Temporada 2023 com homenagem a grandes mestres do passado

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Camerata Filarmônica Jovem de Indaiatuba abre a Temporada 2023 neste sábado, dia 15. Fotos: Lillian Larangeira.

Homenageando grandes compositores europeus do século XIX, a Camerata Filarmônica Jovem de Indaiatuba abre a Temporada 2023 no próximo sábado, 15 de abril, às 20h30, com o concerto “Camerata e os Mestres do Passado”raf, que acontece na Sala Acrísio de Camargo, no Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba (Ciaei), com entrada franca e por ordem de chegada.

O primeiro concerto da temporada marca um momento histórico para a Associação Camerata Filarmônica de Indaiatuba (Acafi): sua Camerata Jovem, criada em 2016, deixará de ser uma orquestra de cordas para se tornar uma orquestra sinfônica. Esta mudança na formação traz, além dos tradicionais instrumentos de cordas, instrumentos das famílias de sopro e percussão.

O concerto terá início com “Dança dos Bufões”, da ópera “A Donzela da Neve”, de Nikolai Rimsky-Korsakov, e segue com uma homenagem ao compositor norueguês Edvard Grieg – nascido em 15 de junho de 1843, ou seja, há 180 anos – com a Suíte nº 1 da peça de teatro “Peer Gynt”, formada por quatro danças: Amanhecer, Morte de Ases, Dança de Anitra e Na Mansão do Rei da Montanha.

Concerto marca um momento histórico para a Associação Camerata Filarmônica de Indaiatuba.

Em seguida, a soprano Joyce Lima Martins interpreta a obra “Vocalize”, do compositor Sergei Rachmaninoff, nascido em 1º de abril de 1873, ou seja, há 150 anos. Seguindo com obras de compositores russos, a Camerata homenageia Piotr Tchaikovsky tocando a “Marcha Eslava”, pelos 130 anos de morte do compositor, e Sergei Prokofiev, com a “Dança dos Cavaleiros”, do balé “Romeu e Julieta”, nos 70 anos da morte do compositor.

Outros dois grandes compositores alemães serão homenageados: Richard Wagner, nos 70 anos de sua morte, através da Marcha da Ópera “Tannhäuser”, e Johannes Brahms, nascido em 7 dnatalia larangeirae maio de 1833, há 190 anos, com a célebre “Dança Húngara nº 5”.

Participações

O concerto terá regência do maestro Rafael Vicole, parceiro em diversos projetos desde a fundação da Acafi que recentemente foi incorporado à instituição como Regente Associado. Quem também participa da apresentação é o Coro Cantares adulto.

O concerto “Camerata e os Mestres do Passado” tem entrada gratuita e toda a programação foi idealizada e dirigida artisticamente pela maestra Natália Laranjeira por meio de uma equipe de produtores, gestores, coordenadores e monitores e de parcerias com a Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e ProAC – Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo, além de empresas apoiadoras e patrocinadoras através da Lei Rouanet.

Natália destaca a importância desta abertura da Temporada 2023. “Este concerto é a realização de um sonho para todos nós. Ver tantos músicos com tantas experiências e propósitos de vida distintos unidos para celebrar e estar em comunhão através da música é realmente a coroação por todos os esforços da nossa associação e a certeza de que estamos no caminho certo”.

Camerata e os Mestres do Passado

Com Camerata Filarmônica Jovem de Indaiatuba, Coro Cantares Adulto e Joyce Lima Martins

Direção Artística: Natália Laranjeira

Regência: Rafael Vicole (regente associado)

Data: 15 de abril

Horário: 20h30

Local: Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei

Endereço: Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3.665 – Jardim Regina

Entrada gratuita e por ordem de chegada.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Brasil é o 2º pior país do mundo para dirigir, revela estudo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Unsplash.

O Brasil é o segundo pior país do mundo para dirigir. O país fica atrás somente da Rússia, que está em primeiro no ranking mundial. É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de cupons de desconto CupomValido.com.br com dados da OCDE e Compare The Market.

Para a elaboração do ranking, foram considerados 4 fatores: o custo de manutenção do carro em relação a renda, o nível de congestionamento, o índice de qualidade das estradas e o índice de mortalidade no trânsito.

Os piores países para dirigir

A Rússia é o pior país do mundo para se dirigir. O país possui o pior índice de qualidade das estradas (2,9) e o pior nível de congestionamento (37%) dentre todos os países. Além disso, o índice de mortalidade é um dos mais altos (12). Ao combinar estes três fatores, o país se torna o líder do ranking.

O Brasil segue em segundo da lista, principalmente pela baixa qualidade das estradas (3,1) e pelo alto nível de mortalidade no trânsito (16,0 a cada 100.000 pessoas). Além disso, o alto nível de congestionamento (28%) e alto custo de manutenção em relação à renda (26%), também foram fatores relevantes que levaram o país para a segunda posição da lista.

Em seguida no ranking dos piores países, estão o México, a África do Sul e a Irlanda, respectivamente.

Os melhores países para dirigir

A Dinamarca é o melhor país para dirigir do mundo.  O país possui um dos menores índices de mortalidade no trânsito, apenas 3,7 a cada 100.000 pessoas. Além de possuir estradas de alta qualidade (5,5) e baixo nível de congestionamento (18%).

Já os Estados Unidos fica em segundo lugar no ranking, principalmente pelo baixo nível de congestionamento (14%) e pelo baixo custo de manutenção (o menor dentre todos os países).

A Holanda, Portugal e França, finalizam o ranking dos cinco melhores países, respectivamente.

(Fonte: OCDE e Compare The Market via Cupom Válido)

Primeiro parque nacional marinho do Brasil completa 40 anos e é importante refúgio reprodutivo para o budião-azul

Abrolhos, por Kleber Patricio

Projeto Budiões homenageia as quatro décadas do parque com série de vídeos. Foto: reprodução.

Proteger e conservar uma parcela significativa dos recifes de corais rasos do banco de Abrolhos, que são os recifes de maior biodiversidade do Atlântico Sul. Esse é o principal objetivo do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, que completa 40 anos de criação neste mês de abril. Com 87.943 hectares, a unidade de conservação abriga um alto número de espécies endêmicas do Brasil, a exemplo dos budiões. “O budião-azul é a espécie que corre maior risco de extinção dentre as cinco das grandes espécies que temos aqui no Brasil”, destaca o doutor Carlos Hackradt, professor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e coordenador geral do Projeto Budiões, que reúne cientistas em um trabalho de observação, coleta de dados e educação ambiental para a conservação desses peixes.

A pesca dos peixes budião-azul tem tornado a espécie cada vez mais rara. No Nordeste do país, as populações decaíram drasticamente, acima dos 30%, desde a intensificação da atividade pesqueira, iniciada entre as décadas de 80 e 90. Já na costa dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, ele já é considerado funcionalmente extinto, ou seja, “não cumpre mais o seu papel ecológico nessas regiões”, explica o professor Carlos. No entanto, o Parque de Abrolhos permanece como um refúgio para esses animais. Além da abundância, lá as espécies conseguem viver por mais tempo, entre 15 e 20 anos, atingindo até 65 centímetros de comprimento, no ápice da maturidade reprodutiva. “O Scarus trispinosus ou budião-azul é a maior e mais ameaçada espécie de budião que temos no Brasil. No Parque Nacional Marinho de Abrolhos ela ocorre em grandes quantidades e com grandes tamanhos. Como o parque é grande, ele protege uma proporção grande dessa população. É uma área prioritária nas nossas pesquisas”, completa.

Espécie ameaçada de extinção, o budião-azul tem no Parque de Abrolhos um refúgio para reprodução intensa. Foto: Carlos Hackradt.

Neste mês, o Projeto Budiões, patrocinado pela Petrobras, preparou uma série de vídeos para homenagear algumas pessoas envolvidas na criação e manutenção do Parque. Uma delas é a doutora Zelinda Leão, professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) que foi pioneira nas pesquisas sobre os recifes de corais de Abrolhos, na década de 70, junto ao seu orientador, o francês Jacques Laborel. “Nosso trabalho serviu como base para a descrição da região de Abrolhos e para a criação do parque”, revela a professora, que inclusive já foi homenageada com o nome de uma espécie de budião, o Scarus zelindae, conhecido popularmente como budião-banana e descrito em 2001.

Chefe do Núcleo de Gestão Integrada (NGI) ICMBio Abrolhos, o biólogo Erismar Novaes Rocha fala com orgulho do que o parque vem conquistando nessas quatro décadas. “Temos programas de monitoramento e modelo de visitação muito bem estruturados. Há um acompanhamento e uma vigilância intensa. Por isso percebemos a efetividade dessa unidade de conservação como bastante significativa e em crescente consolidação”. Sobre a conservação dos budiões, Erismar ressalta o papel do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos como refúgio seguro para a espécie. “A unidade possibilita que algumas espécies tenham o local como espaço de reprodução intensa, uma área segura para sua multiplicação, permitindo repovoar o oceano do entorno”.

Sobre o Projeto Budiões

Popularmente conhecida como budião-banana, a espécie Scarus zelindae foi descrita em homenagem à Professora Zelinda Leão. Foto: Caio Salles.

Pela sua função na manutenção do frágil equilíbrio dos ambientes recifais, esses peixes se tornaram o foco do nosso Projeto, o Projeto Budiões.

Após o período inicial de foco nas ações digitais, devido à pandemia e recomendação de saúde para distanciamento social, aos poucos o Projeto Budiões inicia suas atividades presenciais com saídas a campo com o objetivo de coletar dados e adquirir conhecimentos científicos que auxiliem na conservação dos ambientes recifais e dos budiões.

Criação do Parque de Abrolhos teve trabalho da Professora Zelinda Leão como base. Foto:
reprodução.

Com o patrocínio Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, novas perspectivas e ações para a Conservação, Educação Ambiental e Pesquisa Científica são realizadas em nossas áreas de atuação: Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Além de realizar todas as atividades com zelo e dedicação, nossos principais compromissos são: integrar pessoas, realizar pesquisas e monitoramentos e propor e implantar políticas públicas para que a conservação dos budiões e dos ambientes recifais aconteça de fato.

Para saber mais, acesse: www.budioes.org.

A série de vídeos criados em homenagem aos 40 anos do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos pode ser acessada nas redes sociais do Projeto Budiões.

Instagram: @budioes

Facebook: @budioes

YouTube: Projeto Budiões

LinkedIn: Projeto Budiões.

(Fonte: Livia Cabral Assessoria de Imprensa)

Orquestra Sinfônica Heliópolis interpreta Gershwin, Bernstein e Mahler com Karabtchevsky na Hebraica

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Instituto Baccarelli.

No dia 22 de abril, sábado, o maestro Isaac Karabtchevsky retorna ao pódio à frente da Orquestra Sinfônica Heliópolis para um concerto especial no Teatro Arthur Rubinstein, no Clube Hebraica. Com participação do pianista Pablo Rossi, é interpretado um tríptico da música do século XX, partindo da conexão entre três compositores judeus: George Gershwin (1898–1937), Gustav Mahler (1860–1911) e Leonard Bernstein (1918–1990). A apresentação acontece às 20h e os ingressos vão de R$70 (meia-entrada e membros do Clube Hebraica) a R$140 e estão a venda no site.

Abre o repertório um dos maiores sucessos de um compositor que acumulou sucessos: o sensacional concerto para piano “Rhapsody in Blue”, de George Gershwin. Composto originalmente para banda de jazz – Gershwin foi um dos mais prolíficos autores do gênero –, a peça ajudou a definir a identidade da música clássica norte-americana e é uma das obras concertantes mais populares do século XX. No Clube Hebraica, quem encara o desafio de sua partitura cheia de suingue é o pianista Pablo Rossi. Acostumado com os palcos desde muito cedo – ele fez sua estreia ao lado da Osesp com apenas 13 anos – Rossi é um dos principais pianistas brasileiros em atividade e é formado pelo prestigiado Conservatório Tchaikovsky, de Moscou, onde também realizou seu mestrado. Parceiro de longa data do Instituto Baccarelli, Pablo Rossi volta a se apresentar com a Sinfônica Heliópolis após 4 anos – seu último concerto com a Orquestra foi em 2019, na Sala São Paulo.

Segue-se ao concerto de Gershwin uma pequena pérola do austríaco Gustav Mahler. Um dos maiores compositores da história, Mahler é responsável por algumas das obras mais emblemáticas do século XX, marcando a transição entre a música Romântica e Moderna. Famoso especialmente por suas sinfonias, tem sua ‘Quinta’ reconhecida como uma de suas obras-primas – tanto que um de seus movimentos, o quarto, ganhou fama própria, sendo apresentado como uma peça à parte. É o ‘Adagietto’ para cordas e harpa, uma peça breve e delicada que o público do Teatro Arthur Rubinstein vai poder apreciar na interpretação sempre poderosa e sensível do maestro Isaac Karabcthevsky.

Fecha o concerto uma das peças mais icônicas da música norte-americana: as danças sinfônicas de “West Side Story”, de Leonard Bernstein. Escrita para um musical da Broadway, que atualizava a história de Romeu e Julieta para a Nova York dos anos 1950, com conflitos raciais entre gangues rivais, a obra une elementos da música clássica ao jazz e ritmos latino-americanos, resultando em uma obra explosiva, empolgante e de elevada dificuldade técnica. Assim como “Rhapsody in Blue” – cuja influência é mais que perceptível – as danças sinfônicas de “West Side Story” servem como símbolo de uma das vertentes da música realizada nos Estados Unidos: uma confluência de ritmos e estilos extremamente popular e atraente, mas sem nunca perder o rigor típico da produção clássica.

E sob o comando de Isaac Karabtchevsky, regente titular da Orquestra e diretor artístico do Instituto Baccarelli, o público pode esperar não apenas um espetáculo brilhante e cheio de nuances, mas também uma verdadeira aula sobre parte da história da música.

Sobre o Instituto Baccarelli

O Instituto Baccarelli é uma das organizações sem fins lucrativos mais respeitadas no Brasil por proporcionar ensino de excelência combinando três eixos de grande importância: social, educacional e cultural. É responsável por formar a primeira orquestra sinfônica do mundo em uma favela, a Orquestra Sinfônica Heliópolis, que conta com o maestro Isaac Karabtchevsky como diretor artístico e regente titular, quebrando diversas barreiras e incentivando o surgimento de outros projetos similares no país. Sua sede está instalada na comunidade de Heliópolis, São Paulo, onde opera como agente de transformação social há 26 anos, mostrando um futuro com mais perspectivas a centenas de crianças e jovens. Ali, beneficia anualmente 1200 alunos em situação de vulnerabilidade por meio de programas de ensino de excelência que se dividem em: Musicalização Infantil, Canto Coral, Aulas de Instrumentos (classes coletivas e individuais) e Prática Orquestral, com reais oportunidades de profissionalização na música para aqueles que desejam construir uma carreira.

A instituição também assiste as famílias dos beneficiados com a distribuição de alimentos e outros itens de primeira necessidade, além de disponibilizar atendimentos de uma equipe de assistentes sociais.

Em 2022, assumiu a gestão de 12 unidades dos CEUS, em contrato firmado com a Secretaria Municipal de Educação, e ampliou seu campo de atuação, levando esta consistente trajetória de transformação social em Heliópolis para outras regiões da cidade, em conformidade com os objetivos, planos e políticas estabelecidas pela SME para as áreas de educação, cultura, esporte, lazer, recreação e tecnologia da cidade de São Paulo. Para mais informações, acesse www.institutobaccarelli.org.br.

Serviço:

Orquestra Sinfônica Heliópolis

Isaac Karabtchevsky, regente

Pablo Rossi, piano

Data: 22/4/2023, sábado

Horário: 20h

Local: Clube Hebraica – Rua Hungria, 1000 – Pinheiros, São Paulo/SP.

(Fonte: Agência Blue Chip)

Teatro Castro Mendes recebe comédia dramática “O Poeta Aviador” nesta sexta

Campinas, por Kleber Patricio

Atores do espetáculo “O Poeta Aviador”. Foto: divulgação.

Com texto inédito da premiada autora Renata Mizrahi, vencedora do Prêmio Shell em 2015 por “Galápagos”, o espetáculo adulto “O Poeta Aviador” será apresentado na sexta-feira, dia 14 de abril, às 20h, no Teatro Municipal Castro Mendes, em Campinas. A entrada é gratuita.

A comédia dramática coloca uma lupa sobre uma família inter-racial às voltas com questões do filho pré-adolescente de 11 anos. Eles precisam se reinventar diante de uma situação-limite: Cláudio (Julio Adrião) está com a sua empresa de advocacia à beira da falência e vive uma crise no casamento com Sheila (Flávia Santana). No meio disso tudo, o filho Lucas (Hugo Germano) é internado em um hospital. Contudo, o espetáculo é leve e para toda a família, como assegura a autora Renata Mizrahi, que começou a escrever a peça há dez anos.

Hugo Germano, que recentemente esteve no ar na novela “Mar do Sertão”, tem se divertido nos ensaios ao dar vida a Lucas, um menino de 11 anos. O ator tem 31.

Durante a internação, Lucas desenvolve uma grande amizade com Rafael (Vicente Coelho), que é voluntário no hospital, e também conhece o amor pela primeira vez com Carminha, a garota do quarto ao lado. O grande sonho do menino é se tornar aviador e cruzar os céus, para desgosto do pai, vivido por Júlio Adrião, que implica com todas essas coisas, inclusive o interesse de Lucas pela poesia.

“O Poeta Aviador” tem direção de produção de Bruno Mariozz em parceria com Adriana Jungbluth. O projeto, a partir da parceria de Renata Mizrahi com a produtora, escritora e roteirista Adriana Jungbluth – através da Martina Produtora de Conteúdo Audiovisual —, ganhou o edital ProAC 2022.

Serviço:

Espetáculo “O Poeta Aviador”

Dia e hora: 14/4, sexta-feira, às 20h

Local: Teatro Municipal Castro Mendes – Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial, Campinas (SP)

Entrada grátis

Classificação: 12 anos

Ingressos podem ser retirados no dia na bilheteria do Teatro.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)