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Vera Cruz Centro Médico São Camilo celebra 40 anos

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Matheus Campos.

Um projeto de expansão do centro médico e da oferta de serviços, com um Centro de Terapia Infusional para imunobiológicos e um Centro de Infusão de Quimioterapia para pacientes oncológicos, são as novidades do Vera Cruz Centro Médico São Camilo para celebrar seus 40 anos. A previsão de início das novas operações é no próximo semestre, ampliando especialidades e abrangendo ainda mais os acolhimentos para Indaiatuba e região.

O planejamento prevê, ainda, reformas de modernização e aquisições de várias naturezas, como equipamentos e insumos. “Desde a fundação, gerimos todas as esferas da unidade com o propósito de oferecermos um atendimento humanizado e toda a atenção voltada às necessidades específicas de cada pessoa. E os novos serviços se somam a isso. O Centro de Terapia Infusional para imunobiológicos, ainda inexistente na cidade, terá como foco principal o atendimento a pacientes com doenças crônicas. Já o Centro de Infusão de Quimioterapia vem para facilitar o tratamento àqueles que precisam se deslocar para se medicarem em Campinas”, explica Antonio Carlos Girotto Junior, médico pediatra e diretor de mercado das unidades Vera Cruz em Campinas e região.

A unidade, fundada em 1983, servia como consultório de especialidades médicas e prontos atendimentos infantil e adulto. Após alguns anos, passou para uma unidade de pequenas internações, salas de raios-X, procedimentos, hidratação e inaloterapia, até funcionar o pronto atendimento pediátrico e, alguns anos depois, o adulto. Em 2019, concretizou uma estrutura ainda maior, em um prédio mais moderno e robusto, que, hoje, recebe aproximadamente 300 pessoas diariamente em atendimentos pediátrico e adulto, de urgência e emergência, para a realização de exames de imagem e laboratoriais e atendimento na área dedicada a pequenos procedimentos ambulatoriais.

No mesmo ano, uniu-se à excelência do Vera Cruz Hospital, passando a integrar a Hospital Care, holding referência nacional em administração de serviços de saúde. E, no ano passado, passou a atender vidas do plano de saúde Unimed no Pronto Atendimento Infantil. Atualmente, conta com 120 médicos e 50 colaboradores, que estão à disposição, em 23 especialidades, de pacientes de 11 diferentes planos de saúde. Assim, o Vera Cruz Centro Médico São Camilo continua estreitando laços com o município. “A credibilidade, estabelecida nos alicerces da qualidade e do acolhimento digno da pessoa humana, é a nossa prioridade. Temos a preocupação em sermos diferentes e carregamos a missão de ter a vida como prioridade, sempre em alinhamento com o progresso. A vontade e a vocação de caminhar lado a lado com pacientes, bem como buscar a vanguarda e o que há de melhor em atendimento, está nas nossas veias”, destaca Maria Cristina Gomes de Oliveira, gerente da unidade.

Vera Cruz Centro Médico São Camilo

Referência em saúde em Indaiatuba há 40 anos, a unidade é conhecida na região pelo primor no acolhimento, que preza por responsabilidade e empatia. Em uma área de dois mil metros quadrados na Chácara Areal, importante bairro do município, conta com um corpo clínico de 120 médicos de 23 especialidades – tais como pediatria, ginecologia e obstetrícia, ortopedia, otorrinolaringologia, imunologia e alergologia, pneumologia adulto, psicologia, entre outras – prontos para atender a usuários de 11 diferentes planos de saúde.

Desde 2019, aumentou seus serviços, dispondo, além das consultas, de pronto atendimento pediátrico e adulto, atendimento de urgência e emergência, exames de imagem e laboratoriais e área para pequenos procedimentos ambulatoriais.

As equipes médica e de enfermagem utilizam protocolos referenciados do Vera Cruz Hospital, que possui acreditação ONA 3, nível máximo de classificação em excelência feita por um órgão certificador hospitalar no Brasil, reconhecido pelo Ministério da Saúde.

(Fonte: WGO Comunicação)

Iniciativas de manejo sustentável: caminhos para combater a crise climática

Amazonas, por Kleber Patricio

Terra Indigena Caititu, São Sebastião, Indios Apurinã, Labrea, AM. Fotos: Adriano Gambarini.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas – IPCC divulgou no último dia 20 de março um novo relatório apontando que as mudanças climáticas estão avançando em um ritmo mais acelerado do que as medidas tomadas para contê-las. Diante disso, é preciso acelerar o passo e tomar medidas mais ambiciosas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

No Brasil, as iniciativas de manejo sustentável de produtos da sociobiodiversidade amazônica – como o pirarucu, a castanha-da-Amazônia e a copaíba – podem ajudar na redução de emissões ligadas ao desmatamento e à degradação florestal porque aliam a geração de renda à manutenção de milhões de hectares de floresta em pé e à melhoria da qualidade de vida de comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

O tempo está acabando

População de pirarucu cresceu com o manejo nas terras Paumari.

Segundo o relatório do IPCC, a intensidade das medidas tomadas na próxima década definirá a gravidade da crise climática que enfrentaremos. A temperatura global já está 1,1°C acima dos níveis pré-industriais – muito próximo do limite de 1,5°C de aumento até 2100, estabelecido como meta do Acordo de Paris para evitar piores impactos das mudanças climáticas. As emissões vêm aumentando nos últimos anos e será necessário reduzi-las quase à metade até 2030 para limitar o aquecimento a 1,5°C.

No Brasil, segundo o décimo relatório de análise das emissões brasileiras do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG) do Observatório do Clima, as emissões de gases de efeito estufa aumentaram 40% desde 2010, quando foi regulamentada a Política Nacional de Mudanças Climáticas (PNMC). Nesse período, as emissões de CO2 por desmatamento aumentaram 83%, em grande parte devido ao desmatamento sem precedentes da Amazônia brasileira, onde estão estocadas 49 bilhões de toneladas de carbono.

Iniciativas de manejo sustentável de produtos da sociobiodiversidade tem tido sucesso em evitar o desmatamento e outras atividades predatórias em Terras Indígenas (TIs) no Amazonas, apontando uma das muitas estratégias na qual o país pode investir para reduzir suas emissões.

Apenas em 2022, iniciativas deste tipo apoiadas pelo Raízes do Purus, projeto realizado pela Operação Amazônia Nativa – OPAN com patrocínio da Petrobras em seis TIs no sul e sudoeste do Amazonas, por exemplo, contribuíram para evitar as emissões de 315.709,61 toneladas de CO2 para a atmosfera e propiciaram a manutenção de um estoque de 130.473.106,85 toneladas de carbono armazenado nas florestas sob influência da área do projeto.

Soluções já existem

Essas atividades têm como base o fortalecimento da organização coletiva das comunidades indígenas para a proteção de seus territórios e a contenção de atividades predatórias diversas. Por isso, beneficiam a proteção de toda a biodiversidade e são reconhecidas como atividades “guarda-chuva”.

1 – Manejo sustentável de pirarucu

O povo Paumari do rio Tapauá, por exemplo, conseguiu reduzir muito a pesca ilegal em suas três terras indígenas na região do médio rio Purus com a estruturação de um sistema de vigilância comunitário que envolve sete bases de vigilância flutuantes e rondas em voadeiras e canoa nos locais onde costuma haver invasões. “Em meados de julho, começamos a vigilância mais intensa, porque é época de mais invasões para pesca, devido aos rios estarem mais secos”, explica Francisco Paumari, coordenador do manejo sustentável de pirarucu.

No caso dos Paumari, a vigilância tem como foco proteger os pirarucus que vivem nos lagos dos territórios e estão cada vez mais abundantes, após um período de escassez causado pela pesca predatória e ilegal. Mas a proteção dos lagos promove a circulação nas terras indígenas e inibe também outras atividades ilegais, como o desmatamento.

Além das árvores mantidas em pé, a conservação dos lagos também contribui para a redução das emissões de CO2. Recentemente, cientistas apontaram que os lagos da Amazônia absorvem três vezes mais carbono do que as florestas.

As comunidades fortaleceram sua organização coletiva, criaram a Associação Indígena do Povo da Água – AIPA e hoje comercializam o pirarucu de manejo sustentável pescado nos territórios por meio da marca coletiva Gosto da Amazônia, gerando uma renda anual para as famílias.

2 – Manejo sustentável de castanha-da-Amazônia

O manejo sustentável de castanha-da-Amazônia, realizado pelo povo Apurinã, na Terra Indígena Caititu, também contribui para a proteção do território. “Hoje, a gente tem que entender que esses territórios estão aí, com floresta em pé, por causa do trabalho de ocupação territorial que os castanheiros fazem. Não tem preço que pague”, afirma Diogo Giroto, coordenador do Programa Amazonas, da OPAN.

No período de coleta de castanha, entre dezembro e abril, as famílias indígenas se dispersam pelos diversos castanhais nativos do território, muito dos quais estão em áreas remotas. Nesse processo, se deslocam por vastas extensões e inibem invasores e ações predatórias. “São os castanheiros que sobem os igarapés, atravessam cachoeiras, passam inúmeras dificuldades, ficam lá 30, 50 dias, e dão notícias aos órgãos competentes sobre o que está acontecendo no território”, completa o coordenador.

A castanha, alimento de grande valor nutricional, é comercializada por meio de um arranjo comercial coletivo, encabeçado pela Associação dos Produtores Indígenas da Terra Indígena Caititu e é uma fonte de renda para as famílias. Além de protegerem seu território, com a organização coletiva, os indígenas estão conseguindo um valor mais justo pela castanha que comercializam.

3 – Manejo sustentável de copaíba

O povo Jamamadi da Terra Indígena Jarawara/Jamamadi/Kanamanti incorporou o manejo sustentável de copaíba em seu plano de gestão territorial e ambiental (PGTA) como uma alternativa para geração de renda sustentável e para a proteção do território. Apesar de não terem um sistema de vigilância estruturado, como os Paumari, os Jamamadi vigiam seu território durante as atividades cotidianas, como a pesca, a caça e a coleta de copaíba, que propicia a circulação dos indígenas por áreas remotas do território, e estão sempre atentos a sinais de invasores.

Sobre o Raízes do Purus | O projeto Raízes do Purus é uma iniciativa da OPAN, com patrocínio da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, que visa a contribuir para a conservação da biodiversidade no sudoeste e sul do Amazonas fortalecendo iniciativas de gestão e o uso sustentável dos recursos naturais das terras indígenas Jarawara/Jamamadi/Kanamanti, Caititu, Paumari do Lago Manissuã, Paumari do Lago Paricá, Paumari do Cuniuá e Banawa, na bacia do rio Purus, e Deni e Kanamari, no rio Juruá.

Sobre a OPAN | A OPAN foi a primeira organização indigenista fundada no Brasil, em 1969. Nos últimos anos, suas equipes vêm trabalhando em parceria com povos indígenas no Amazonas e em Mato Grosso desenvolvendo ações voltadas para a garantia dos direitos dos povos, gestão territorial e busca de alternativas de geração de renda baseadas na conservação ambiental e no fortalecimento das culturas indígenas.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)

SESC Mogi das Cruzes abre projeto especial sobre a sambista Dona Ivone Lara

Mogi das Cruzes, por Kleber Patricio

Primeira-Dama do Samba, Dona Ivone Lara será lembrada em verso, prosa e muita música no projeto até 23 de abril no SESC Mogi.

Em um movimento de construção de memória, revisitar, dialogar e reverenciar a obra de Dona Ivone Lara é falar de ancestralidade, de pioneirismo feminino, do carnaval, da música popular e da cultura brasileira. É falar de uma compositora negra que nasceu apenas 33 anos após a abolição da escravatura no Brasil e que, ainda hoje, povoa o imaginário nacional com músicas tocadas no rádio, na televisão e, sobretudo, nas rodas de samba.

Para falar desses 100 anos de legado e vanguarda da Rainha do Samba e seu pioneirismo em muitas áreas além da música, o projeto Dona Ivone Lara: Axé́! estará aberto de 13 a 23 de abril de 2023, no SESC Mogi das Cruzes, e vai falar de uma das figuras mais representativas da história do samba. A programação contará com ações formativas e apresentações em diferentes áreas e para todas as idades, shows inéditos tendo como norte a obra e a trajetória de Dona Ivone.

Pioneira do carnaval, ela tornou-se a primeira mulher a vencer o concurso de samba-enredo numa escola do Grupo Especial do Rio de Janeiro e foi precursora na área da saúde também, ao integrar por quase 40 anos a equipe da psiquiatra Nise da Silveira, que revolucionou a forma de atendimento psiquiátrico introduzindo o uso da arte e o atendimento humanizado para os pacientes.

Serviço:

Dona Ivone Lara: Axé! – 100 anos de legado e vanguarda da Rainha do Samba

SESC Mogi das Cruzes (Rua Rogério Tácolla, 118 – Bairro Socorro Mogi das Cruzes/SP)

De 13 a 24/4, várias atividades: acesse a programação 

Livre | Grátis.

(Fonte: SESC SP)

Mercado de vinhos nacionais impulsiona vinícolas boutique

Caxias do Sul, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Em um mercado consumidor com apetite crescente por vinhos, virou mania degustar rótulos exclusivos, impulsionando o chamado “garimpo” da bebida. Para se ter uma ideia, em fevereiro de 2022 os vinhos finos chegaram a 1,2 milhão de litros no Brasil, uma marca 34,39% maior do que em fevereiro de 2021, segundo a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra). Mas qual o potencial desse mercado, um dos que mais crescem no país?

Além da descoberta da vontade de beber um produto nacional, o que vem marcando presença no comércio de vinhos é o gosto específico por descobrir raridades da viticultura. Por isso, o trabalho de lojas no garimpo da bebida é essencial para a ativação de uma cadeia comercial que evidencia pequenos produtores Brasil afora. Quando falamos em “pequenos”, isso não se refere necessariamente ao volume de vendas, e sim ao contexto das vinícolas boutiques, que produzem pequenos lotes para um seleto grupo de consumidores.

Esse é o caso do produtor André Tonet, proprietário da Cave de Angelina, linha de vinhos finos e de espumantes localizada em Nova Pádua (RS). O negócio com a vindima e a vinícola leva o nome da avó de André, que começou a produzir vinhos e passou a técnica ao filho, Osvaldo Tonet. No caso de André, a abertura da vinícola é relativamente recente. O produtor conta que trabalhava com consultoria em vinhos e decidiu ir para a produção em 2019. Ao ser descoberto pela maior loja de rótulos brasileiros no país, a Vinhos Nacionais, ele entrou em um circuito distinto de vendas.

Osvaldo e André Tonet.

“Começamos a parceria há quatro anos com os vinhos tintos, trabalhando só com rótulos exclusivos, numa produção pequena: no ano passado, produzimos 13 mil garrafas, entre espumantes e vinhos. Nosso objetivo é chegar a uma produção terroir robusta, que expresse a nossa região”, conta Tonet.

A parceria com a loja Vinhos Nacionais e seu clube de assinantes agregou, principalmente, visibilidade a uma produção pequena. Foi por meio do Clube de Assinatura Vinhos Nacionais que os produtos da Cave de Angelina começaram a circular em todo o Brasil. “O clube alcança todos os estados, e assim temos acesso ao cliente seleto que queremos: alguém que preza, acima de tudo, por um produto único, e temos observado um crescimento ano a ano. É muito satisfatório receber em nossa sede clientes de todo o país que se encantaram com nossos vinhos”, comemora Tonet.

Entre os destaques da vinícola está o tipo Chardonnay, cuja produção do vinho Domans 1931 teve 30% do lote de 600 garrafas destinadas prioritariamente para a Vinhos Nacionais. A Cave de Angelina também pretende plantar as uvas Malbec e Tannat nos próximos anos, entre outras. “Em 2023, vamos apostar no Cabernet Franc,por acreditarmos na variedade, que pode render ótimos rótulos. Na nossa região, essa uva tem uma história bonita desde os anos 1950, com uma variedade que tem tudo para entrar para a DO – Denominação de Origem dos Altos Montes, um certificado que leva 10 anos para ser obtido por ser muito criterioso”, projeta.

Qualidade é requisito básico

Leonardo Curra, CEO da Vinhos Nacionais, destaca a alta qualidade do vinho Chardonnay Domans 1931, cujo lote exclusivo teve todas as vendas esgotadas. “A história da Cave de Angelina é bem surpreendente, pois o André era enólogo e, quando montou o projeto da vinícola, o incluímos em nosso radar. Contávamos com um produto peculiar, ao estilo do que a Vinhos Nacionais comercializa”, explica Leonardo, referindo que o Domans é um vinho mais gastronômico, com passagem por madeira, que foi um sucesso no clube.

Diante do negócio competitivo, as próprias vinícolas procuram a marca Vinhos Nacionais para serem incorporadas ao portfólio da loja ou do clube. “Trabalhar com vinhos brasileiros se tornou um diferencial, tendo como prioridade a categoria do vinho e, por isso, somos visados por produtores em uma escala considerável”, comenta.

Para entrar na seleção da Vinhos Nacionais, os produtores podem enviar amostras e, caso sejam escolhidos, integrarão a adega. “Essa escolha é feita por mim e o César Curra, também sommelier, e a partir daí os encaixamos em um dos planos do clube. Mas é fundamental que tenha qualidade e exclusividade”, finaliza.

Sobre a loja Vinhos Nacionais | A Vinhos Nacionais é a maior loja exclusiva de vinhos brasileiros e tem à frente a curadoria dos sommeliers Leonardo e César Curra. É especializada na seleção e venda de vinhos e conta com mais de 1800 rótulos. Opera por meio da loja física, em um amplo e elegante espaço, em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, e também pela loja virtual. A marca tem o serviço Clube Vinhos Nacionais, com sócios que recebem mensalmente vinhos selecionados de acordo com os planos inspirados na vindima: Plantação, Brotação, Floração e Maturação. A Vinhos Nacionais é frequentemente indicada entre as cinco melhores lojas do Rio Grande do Sul e César Curra foi eleita Personalidade do Vinho 2021 pela Associação Brasileira de Sommeliers – Seção RS (ABS-RS). Confira mais informações em https://www.vinhosnacionais.com.br.

(Fonte: Smartcom Comunicação)

Escola de música da OSI abre 5 vagas para aulas de contrabaixo

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Escola de música abre vagas para nova turma. Foto: Felipe Gomes.

A Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi) está com inscrições abertas para aulas de contrabaixo acústico. Estão sendo oferecidas cinco vagas gratuitas, com aulas às segundas-feiras, na Estação Musical.

Como participar | Os interessados devem preencher o formulário online, que pode ser acessado neste link. Os critérios são ordem de inscrição, faixa etária (é preciso ter entre 12 e 21 anos de idade) e residir em Indaiatuba. Não é necessário ter experiência e nem o instrumento. Após o prazo de inscrição — que vai até dia 10 de abril — a organização entrará em contato com os aprovados via e-mail. As aulas terão início imediato e os alunos serão divididos em turmas de três pessoas nos horários das 14h e das 15h40.

Essa é uma iniciativa da Associação Mantenedora da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Amoji) por meio da Emosi, com apoio da Prefeitura de Indaiatuba, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura. O Polo Estação Musical fica na Praça Newton Prado, s/nº, Centro – Indaiatuba (SP). Mais informações pelo WhatsApp (19) 99937-2410 ou pelo e-mail secretaria.osindaiatuba@gmail.com.

A Emosi atua em Indaiatuba há mais de uma década proporcionando ensino musical de qualidade gratuito em diferentes pontos culturais da cidade. Instagram: emosindaiatuba | Facebook: Emosi.

(Fonte: Armazém da Notícia)