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Brasil
Neste mês, o Museu Republicano Convenção de Itu completa 100 anos de fundação e várias atrações estão programadas para comemorar esse importante marco. A partir das 9h do dia 15 de abril, sábado, serão realizadas aproximadamente 20 atividades durante o período de uma semana, com várias instituições da cidade. “O Museu Republicano guarda documentos, imagens e objetos sobre a República brasileira e sobre fatos e personagens ituanos. Portanto, é uma instituição de grande relevância para refletirmos sobre a história do nosso país e da cidade de Itu”, diz a Profa. Dra. Maria Aparecida de Menezes Borrego, supervisora do Museu.
Foi nesse local que se realizou, em 18 de abril de 1873, uma reunião de políticos, proprietários de fazendas de café, comerciantes, profissionais liberais e artistas para discutir as circunstâncias do país que, posteriormente, passou a se chamar Convenção de Itu, marco originário da campanha republicana e da fundação do Partido Republicano Paulista.
A casa foi transformada em museu após exatos 50 anos, o então “Museu Republicano Convenção de Itu”. Do encontro de 1873, a instituição guarda o Livro de Ata da Convenção e, de seus participantes, uma coleção de pinturas encomendadas pelo diretor do Museu, Afonso Taunay.
Atrações
Entre as atrações em comemoração ao centenário do Museu Republicano de Itu, estão a abertura da mostra “Taunay, o Museu Republicano e Itu”, sob curadoria da Profa. Dra. Ana Paula Nascimento, e o lançamento do livro “Afonso d’Escragnolle Taunay, volume 8”, organizado pela Academia Ituana de Letras (ACADIL), marcados para o dia 15, às 10h, no Centro de Estudos do Museu.
Destaque também para a abertura das exposições “Circulações da Convenção de Itu”, que vai reunir imagens e objetos contemporâneos que fazem menção ao encontro de 1873, e “Miguelzinho bordado”, com 26 bordados e um arraiolo desenvolvidos por um grupo de artesãs a partir de um conjunto de aquarelas de Miguelzinho Dutra, que faz parte do acervo da instituição. Ambas no dia 18, às 12h, no Centro de Estudos.
Na mesma data, mas em ambiente virtual (no site do Museu Republicano), serão disponibilizados novos documentos para pesquisa; entre eles, as publicações “Solennização do Cincoetenário da Convenção, de 1923, um histórico da instalação do Museu durante as celebrações do cinquentenário da Convenção de Itu” e o Guia do Museu Republicano Convenção de Itu, de 1946.
No dia seguinte, serão realizadas duas oficinas educativas. Em parceria com o Museu da Energia, na oficina “Do ateliê à fotografia – Egner”, destinada ao público infantil, os participantes terão acesso a reproduções de cartões postais realizados pelo fotógrafo Frederico Egner e serão estimulados a recriá-los, a fim de verificarem as transformações urbanas. Já em parceria com a Escola de Cegos Santa Luzia, acontece a oficina “Memórias da Convenção”.
No dia 21, às 17h, o público vai poder conferir a interpretação de músicas sacras e profanas compostas por Miguelzinho Dutra no “Concerto Miguel Arcanjo Benício da Assunção Dutra”, no Centro de Estudos, realizado pelo Coral Vozes de Itu do Museu da Música e do Instituto Cultural de Itu, em parceria com o Museu Republicano.
Por fim, no dia 22, será realizada a oficina educativa “Entre pincéis e aquarelas”, em parceria com o FAMA Museu – Fábrica de Arte Marcos Amaro.
Para mais informações sobre toda a programação, confira o site ou as páginas do Museu Republicano nas redes sociais (Facebook e Instagram).
(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)
A Fundação Bienal de São Paulo anuncia o projeto que ocupará o Pavilhão do Brasil na 18ª Mostra Internacional de Arquitetura (18 MIA), La Biennale di Venezia [Bienal de Veneza]. A exposição tem curadoria conjunta dos arquitetos Gabriela de Matos e Paulo Tavares e conta com a participação dos seguintes colaboradores, agora anunciados: Ana Flávia Magalhães Pinto, Ayrson Heráclito, Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva (Grupo Etnicidades FAU-UFBA), coletivo Fissura, Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho), Juliana Vicente, Leandro Vieira, povos indígenas Mbya-Guarani, povos indígenas Tukano, Arawak e Maku, Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá), Thierry Oussou e Vídeo nas Aldeias.
Partindo de uma reflexão entre o Brasil de ontem, o de hoje e aquele porvir, a mostra coloca a terra no centro do debate tanto como poética quanto elemento concreto no espaço expositivo. Para isso, todo o pavilhão será aterrado, colocando o público em contato direto com a tradição das moradias indígenas, quilombolas e sertanejas, além dos terreiros de candomblé.
“Nossa proposta curatorial parte de pensar o Brasil enquanto terra – terra como solo, adubo, chão e território, mas também terra em seu sentido global e cósmico, como planeta e casa comum de toda a vida, humana e não humana. Terra como memória e também como futuro, olhando o passado e o patrimônio para ampliar o campo da arquitetura frente às mais prementes questões urbanas, territoriais e ambientais contemporâneas”, contam os curadores.
Elementos de habitações populares brasileiras estão presentes na mostra já na entrada no pavilhão brasileiro, em contraste com os traços modernistas do prédio, caso dos gradis com o símbolo sankofa – pertencente a um sistema de escrita africano denominado Adinkra, dos povos acã da África ocidental, que foi muito usado nos desenhos de gradis, podendo ser visto em grande parte das cidades brasileiras e quer dizer “olhar para o conhecimento de nossos antepassados em busca de construir um futuro melhor”. Uma bandeira verde e rosa, de Leandro Vieira, também integra esse local de recepção, contrapondo-se à nacional. Nela, o emblema “ordem e progresso” é substituído pelos sujeitos que evocam a relação com a terra evocada pelos curadores chão: “índios, negros e pobres”.
A primeira galeria do edifício modernista é chamada pelos curadores de “Brasília Território Quilombola”, questionando o imaginário em torno da versão de que a capital do Brasil foi construída em meio ao nada, uma vez que indígenas e quilombolas que habitavam o lugar já eram retirados da região desde o período das Bandeiras, sendo finalmente empurrados para as periferias com a imposição da cidade moderna. Desse modo, o que se pretende expor é uma imagem territorial, arquitetônica e patrimonial mais complexa, diversa e plural da formação nacional e da modernidade no Brasil, apresentando outras narrativas por meio de arquiteturas e paisagens negligenciadas pelo cânone arquitetônico urbano, como a do Quilombo Kalunga, o maior do país, que se encontra a 250 km de Brasília. Com múltiplos formatos, as obras que preenchem a galeria vão da projeção de uma obra audiovisual da cineasta Juliana Vicente e criada em conjunto com a curadoria, comissionada para a ocasião, passando por uma seleção de fotografias de arquivo, organizada pela pesquisadora Ana Flávia Magalhães Pinto, ao mapa etno-histórico do Brasil de Curt Nimuendajú e o mapa Brasília Quilombola.
A segunda galeria, batizada de “Lugares de Origem, Arqueologias do Futuro”, nos recepciona com a projeção de dois vídeos de Ayrson Heráclito – O Sacudimento da Casa da Torre e O Sacudimento da Maison des Esclaves em Gorée, ambos de 2015 – e se volta para as memórias e a arqueologia da ancestralidade. Ocupada por projetos e práticas socioespaciais de saberes indígenas e afro-brasileiros acerca da terra e do território, a curadoria parte de seis referências essenciais: Casa da Tia Ciata, no contexto urbano da Pequena África no Rio de Janeiro; a Tava, como os Guarani chamam as ruínas das missões jesuítas no Rio Grande do Sul; o complexo etnogeográfico de terreiros em Salvador; os Sistemas Agroflorestais do Rio Negro na Amazônia e a Cachoeira do Iauaretê dos Tukano, Aruak e Maku. A exibição demonstra o que várias pesquisas científicas comprovam: que terras indígenas e quilombolas são os territórios mais preservados do Brasil. Suas práticas, tecnologias e costumes, ligados ao manejo e produção da terra, como outras formas de fazer e de compreender a arquitetura, estão situadas na terra, são igualmente universais e carregam em si o conhecimento ancestral para ressignificar o presente e desenhar outros futuros.
Para José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, “A Mostra Internacional de Arquitetura da Biennale di Venezia é um espaço privilegiado para o debate das questões mais urgentes em arquitetura e urbanismo, campo que, em última instância, reflete sobre nossas dinâmicas de vida a partir do uso e compartilhamento de espaços comuns, enquanto sociedade. Em um momento de grandes desafios enfrentados pela humanidade, realizar a exposição proposta pelos arquitetos Gabriela de Matos e Paulo Tavares é uma maneira de dar visibilidade a pesquisas e práticas que podem contribuir para a elaboração coletiva de nosso futuro”.
Sobre os curadores
Gabriela de Matos é arquiteta e urbanista afro-brasileira, nascida no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, e cria projetos multidisciplinares com o objetivo de promover e destacar a cultura arquitetônica e urbanística brasileira a partir das lentes de raça e gênero. É graduada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas (2010) e especializou-se em sustentabilidade e gestão do ambiente construído pela UFMG. Mestranda do Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP (2016). Atualmente é professora na graduação de arquitetura e urbanismo da Escola da Cidade. É CEO do Estúdio de Arquitetura – Gabriela de Matos, criado em 2014. Foi co-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil no departamento de São Paulo, gestão (2020-2022). É fundadora do projeto Arquitetas Negras (2018), que mapeia a produção de arquitetas negras brasileiras. Pesquisa arquitetura produzida em África e sua diáspora com foco no Brasil. Entre outras, propõe ações que promovam o debate de gênero e raça na arquitetura como forma de dar visibilidade à questão. Foi premiada como Arquiteta do Ano 2020 pelo IAB RJ.
Paulo Tavares explora as interfaces entre arquitetura, culturas visuais, curadoria, teoria e advocacia. Operando através de múltiplas mídias e meios, seu trabalho abre uma arena colaborativa voltada para a justiça ambiental e narrativas contra-hegemônicas na arquitetura. Seus projetos e textos foram apresentados em várias exposições e publicações nacionais e internacionais, incluindo Harvard Design Magazine, The Architectural Review, Oslo Architecture Triennial, Istanbul Design Biennale, e a 32ª Bienal de São Paulo – Incerteza viva. Tavares foi cocurador da Bienal de Arquitetura de Chicago 2019 (EUA) e, atualmente, é membro do conselho curatorial da segunda edição da Trienal de Arquitetura de Sharjah 2023 (EAU). Foi curador dos projetos Acts of Repair (Preston Thomas Memorial Symposium, Universidade de Cornell, EUA), e Climate Emergency > Emergence, no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT) de Lisboa (Portugal). Tavares é autor de vários textos e livros que questionam os legados coloniais da modernidade, incluindo Forest Law/Floresta Jurídica (2014), Des-Habitat (2019), Memória da terra (2019), Lúcio Costa era racista? (2020) e Derechos No-Humanos (2022).
Sobre a participação brasileira na 18ª Mostra Internacional de Arquitetura da Biennale di Venezia
A prerrogativa da Fundação Bienal de São Paulo na realização da representação oficial do Brasil nas bienais de arte e arquitetura de Veneza é fruto de uma parceria de décadas com o Governo Federal, que outorga à Fundação Bienal a responsabilidade pela nomeação da curadoria e pela concepção e produção das mostras em reconhecimento à excelência de seu trabalho no campo artístico-cultural. Organizadas com o intuito de promover a produção artística brasileira no mais tradicional evento de arte do mundo, as exposições ocorrem no Pavilhão do Brasil, projetado por Henrique Mindlin e construído em 1964.
Pavilhão do Brasil na 18ª Mostra Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia
Exposição: Terra
Comissário: José Olympio da Veiga Pereira, Presidente da Fundação Bienal de São Paulo
Curadoria: Gabriela de Matos e Paulo Tavares
Participantes: Ana Flávia Magalhães Pinto, Ayrson Heráclito, Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva, coletivo Fissura, Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho), Juliana Vicente, Leandro Vieira, povo indígena Mbya-Guarani, povos indígenas Tukano, Arawak e Maku, Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá), Thierry Oussou, Vídeo nas Aldeias
Local: Pavilhão do Brasil
Endereço: Giardini Napoleonici di Castello, Padiglione Brasile, 30122, Veneza, Itália
Data: 20 de maio a 26 de novembro de 2023
Preview para imprensa e profissionais: 18 e 19 de maio de 2023.
(Fonte: Index Conectada)
Vários artistas brasileiros irão brilhar agora em abril no circuito internacional de arte passando por Bruxelas, na Bélgica. Desde os anos 90, a presença da arte brasileira tornou-se cada vez mais frequente na cena artística internacional.
A exposição coletiva ‘A arte que nos habita’, organizada pela Arte2 foi iniciada com a exposição em São Paulo, na New Gallery, seguindo agora para Bruxelas, na Bélgica, onde acontece de 6 a 13 de abril na Galeria Bal d’Art , reunindo os artistas Alfredo Maffei, Andréa Noronha, Bruno Fernandes, Cris Cavalcante, Fabiano Moraes, Fernanda Paneque, Flávia Junqueira, Giovana Abreu, Gisele Faganello, Hercules Terres, Hermano Cananéa, Ita Stockinger, Joyce Chwartzmann, Juarez Oliveira, Lenny Lopes, Luiz Campoy, Mariangela Rettore, Mauro Kersul, Paulo Lino, Patrícia Di Basso, Renata Jannes, Rose Maiorana, Samora Délcio, Silvana Ravena , Silvia Pott, Soraya Boechat , Tarso Sarraf e Thais Murce.
De acordo com as curadoras Angela de Oliveira e Ana Arcioni, da @_Arte2_, é de muita importância para a arte brasileira ser apresentada em circuitos internacionais e nos movimentos culturais neles inseridos.
A equipe do projeto conta com Isadora Bertelli, da @mersoweb (marketing e mídias), e faz cobertura completa do evento em Bruxelas. Gisele Lahoz (copywriter), Fabiano Moraes (locutor) e Andrea Cardoni (copywriter).
Segundo as curadoras, essas exposições são uma “oportunidade real” para muitos talentos da arte contemporânea que, às vezes, se encontram escondidos e precisam de uma chance para divulgar seu trabalho e deslanchar. “Hoje, muitos dos artistas lançados nas exposições que realizamos comercializam suas obras inclusive no exterior”, esclarece Angela, ao lembrar que as mostras costumam ser visitadas por marchands e apreciadores de artes dos países por onde passa, consagrando-se no cenário atual como um importante movimento cultural do nosso país.
No Brasil, a programação é realizar na New Gallery a segunda temporada da ‘Arte que nos Habita’, de 2 a 15 de maio, e em Itapetininga, no espaço cultural da Câmara Municipal (23 de maio a 23 de junho). Em outubro, a exposição segue para Paris.
Serviço:
Exposição ‘A arte que nos habita’
Local: Bal d’Art Galeria – Bruxelas – Bélgica
Quando: 6 a 13 de abril de 2023
Endereço: Rue Saint-Henri 61, 1200 Woluwe-Saint-Lambert, Bélgica
Vernissage: 6 de abril às 19h
Realização: @_Arte2_
Curadoria: Angela de Oliveira e Ana Arcioni.
(Fonte: Gisele Lahoz)
Durante o mês de abril, o GNT exibirá uma programação especial sobre a realeza britânica, como um aquecimento para a coroação do Rei Charles III. Nos dias 10 e 17 de abril, a partir de 00h30, o canal vai exibir a série documental “Diana: o desabafo da princesa”, que conta com depoimentos e imagens inéditas sobre os bastidores da polêmica entrevista da princesa, em 1995, que revelou a crise do casamento real, repleto de infidelidade.
Na primeira parte, exibida no dia 10, amigos de Diana analisam a aparente imagem de felicidade conjugal construída na época e contam como as traições a influenciaram a trazer a público suas questões pessoais. Já o segundo episódio, que finaliza o documentário e vai ao ar no dia 17, examina como ocorreu a entrevista da Princesa de Gales que surpreendeu a nação e lançou a monarquia em uma crise constitucional.
Por fim, no dia 24 abril, a partir de 00h30, o GNT exibe “Diana e Dodi: A Princesa e o Playboy”, documentário que revela a história do passageiro que morreu ao lado de Lady Di no trágico acidente de carro em 1997, Dodi Al-Fayed, e a verdade sobre o relacionamento deles.
Sobre o GNT
O GNT é uma marca multiplataforma que busca inspirar e é inspirada pelas histórias das pessoas. Histórias de gente que ama comer, cuidar da casa, da autoestima. Histórias de gente que trabalha e viaja para valer, gosta de um bom papo e, principalmente, descontrair. A partir do diálogo, busca promover discussões relevantes para a sociedade. Você pode acessar esse e todos os outros produtos do GNT por meio das diversas plataformas da marca:
Para assistir a qualquer hora do dia: Canais Globo
Para conferir trechos com os melhores momentos: YouTube
Para saber tudo o que acontece nos bastidores: Instagram e Facebook.
(Fonte: In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação)
A Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Indaiatuba promove no sábado (15/4) o plantio do Projeto Bairro Verde no Jardim Moryama. O projeto levará para o bairro 68 mudas de árvores que serão plantadas nas calçadas. A ação terá início às 9h e a concentração dos participantes será na área verde, localizada na Avenida Manoel Ruz Peres com a Avenida Domingos Ferrarezzi. O cadastramento dos moradores interessados em ter uma muda de árvore plantada na calçada do imóvel foi feito no sábado (1/4).
O secretário de Serviços Urbanos, Guilherme Magnusson, informa que o Projeto Bairro Verde foi lançado pela Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente em 2021 e segue as diretrizes do Plano de Arborização Urbana do município.
Por meio deste trabalho, a Prefeitura orienta a população sobre os benefícios das árvores nas áreas urbanas e reforça a arborização dos bairros com a ajuda dos próprios munícipes. “O plantio é uma oportunidade de falar diretamente com os moradores dos bairros atendidos e reforçar sobre os benefícios que as árvores trazem às áreas urbanas e a importância do cuidado com o meio ambiente”, reforçou o secretário.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)