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Brasil
Circo gratuito? Tem sim senhor! Nesta quinta-feira, 30 de março de 2023, a sede do Instituto Ingo Hoffmann em Campinas recebe às 17h o espetáculo “Gran Cirque Brado”, produzido pela Cia. Circo Caramba e Damião e Cia. A atração é oferecida pelo projeto Famílias do Instituto em Ação Cultura, que busca promover qualidade de vida às crianças e suas respectivas famílias atendidas pelo Centro Infantil Boldrini, hospital referência mundial em tratamento de câncer infantil. Além das apresentações, as famílias assistidas na instituição contam com oficinas diárias artes, literatura, contação de histórias, música, cinema e internet.
A peça conta a história do Gran Cirque Brado, um circo que quase fez muito sucesso, mas acabou abandonado pelo público. Uma palhaça e dois palhaços, netos do fundador Stoy Fallid e únicos remanescentes da antiga trupe, permanecem sonhando com o retorno da plateia lotada, que, para surpresa do trio, retorna em peso. Logo, os irmãos precisarão mostrar tudo do que são capazes para, então, fazer o melhor espetáculo de suas vidas para salvar o circo da falência. A entrada é gratuita.
O Instituto
O Instituto Ingo Hoffmann é uma entidade beneficente e sem fins lucrativos fundado em 2005, tendo como missão inicial proporcionar maior oportunidade de cura para crianças em tratamento de câncer por meio de uma parceria com o Centro Infantil Boldrini no projeto denominado Casa de Apoio à Criança e à Família. Trata-se de um modelo de moradia temporária.
No total, são 30 chalés, divididos em 10 vilas, construídos em um terreno com mais de 6.000 metros quadrados, localizado ao lado do edifício da Radioterapia do hospital. Além das acomodações, o local possui brinquedoteca, biblioteca, academia interna e externa, refeitório e lavanderia.
O objetivo da Casa da Criança e da Família é abrigar crianças em tratamento intensivo de câncer e seus acompanhantes, vindos de diversas regiões do Brasil e da América Latina para fazer tratamento no Centro Infantil Boldrini e que não têm condições de serem mantidas por suas famílias fora de suas casas.
Famílias do Instituto em Ação Cultura | A viabilidade do projeto denominado Calendário de Atividades Socioculturais – Plano Anual | Ano 3 se dá por meio da Lei de Incentivo à Cultura, programa do Ministério da Cultura, e tem como patrocinadores CI&T, DHL, ABL Antibióticos do Brasil, Usina São Domingos, Alibra, Matera e 2º Tabelião de Protesto de Campinas. Saiba mais sobre como doar pelo site.
Serviço:
“Gran Cirque Brado”, por Cia. Circo Caramba e Damião e Cia.
Data: 30/3/2023, às 17h (horário de Brasília)
Local: Rua Márcia Mendes, 697, Barão Geraldo – Bosque das Palmeiras, Campinas-SP Classificação Etária: Livre
Entrada Franca
(Fonte: Instituto Ingo Hoffmann)
Em parceria com o Embaixada da França no Brasil e com o Institut Français, a Cinemateca Brasileira promove uma homenagem ao realizador francês Jean-Luc Godard, recentemente falecido. As sessões incluem o primeiro longa dirigido por Godard, “Acossado” (1960), considerado um manifesto estético da Nouvelle Vague e escolhido para ocupar o 13º lugar na lista dos 100 melhores filmes de todos os tempos feita pela renomada revista Sight and Sound e pelo British Film Institute – BFI. Seu próximo grande sucesso, “O Desprezo” (1963), é tido como um dos melhores trabalhos do diretor e também da Nouvelle Vague, sendo uma de suas tantas adaptações literárias para o cinema.
O cineasta envereda para a ficção-científica com “Alphaville” (1965), sátira dos filmes de espionagem que parte de Paris para criar uma cidade futurista e distópica. Trata-se de um momento de transição na carreira do diretor, passando para uma fase assumidamente militante. Este período de sua carreira é representado na mostra por “O Demônio das Onze Horas” (1965) e “A Chinesa” (1967), obras que simbolizam um passo rumo à renúncia ao cinema narrativo “burguês” e antecedem a criação do Grupo Dziga Vertov (1968–1974). Fundado por Godard e Jean-Pierre Gorin, o coletivo fazia filmes politicamente posicionados e com orientação maoísta, trazendo a ideologia marxista para a forma e conteúdo.
Em cinco filmes, a mostra apresenta ao público o trabalho do diretor que encarnou a Nouvelle Vague francesa e marcou a sétima arte subvertendo os códigos e reinventando as formas. A programação é gratuita e os ingressos são distribuídos uma hora antes de cada sessão.
Cinemateca Brasileira
Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana – São Paulo (SP)
Horário de funcionamento
Espaços públicos: de segunda a segunda, das 8 às 18h
Salas de cinema: conforme a grade de programação
Biblioteca: de segunda a sexta, das 10h às 17h, exceto feriados
Sala Grande Otelo (210 lugares + 4 assentos para cadeirantes)
Sala Oscarito (104 lugares)
Retirada de ingresso 1h antes do início da sessão
Quarta-feira, 5 de abril, na sala Grande Otelo
16h: “A Chinesa” (La Chinoise)
França, 1967, 90 min, cor, 16 anos
Direção: Jean-Luc Godard
Elenco: Anne Wiazemsky, Jean-Pierre Léaud, Juilet Berto
Sinopse: Em um apartamento coberto de pequenos livros vermelhos, jovens estudam o pensamento marxista-leninista. A líder, Verônica, propõe ao grupo o assassinato de uma personalidade. Feito um ano antes dos eventos políticos de maio de 1968, “A Chinesa” é considerado como um filme profético.
Comentários: Uma adaptação livre do romance de Dostoiévski “Os Demônios”, de 1872. Trazendo a narrativa para o contemporâneo, o filme trata do interesse político da esquerda dos anos 60 pelo legado da Revolução Russa de 1917, a intervenção militar dos Estados Unidos no sudoeste da Ásia e a Revolução Cultural Chinesa comandada por Mao Zedong. Indicado a melhor filme no Festival de Veneza e agraciado com o prêmio especial do júri no mesmo festival.
18h: “O Demônio das Onze Horas” (Pierrot le Fou)
França, 1965, 112 min, cor, 14 anos
Direção: Jean-Luc Godard
Elenco: Jean-Paul Belmondo, Anna Karina, Graziella Galvani
Sinopse: Ferdinand abandona sua vida burguesa e foge com Marianne, um amor do passado. Perseguidos por mafiosos e pela polícia, eles embarcam numa aventura louca em direção ao litoral.
Comentários: Baseado no livro “Obsession”, de Lionel White, o filme é considerado um dos grandes marcos da Nouvelle Vague. Na época de seu lançamento, foi criticado e proibido para menores de 18 anos sob alegações de que “alimentava uma anarquia intelectual e moral”. Indicado ao Leão de Ouro do Festival de Veneza.
Quinta-feira, 6 de abril, na sala Grande Otelo
17h: “O Desprezo” (Le Mépris)
França, 1963, 110 min, cor, 16 anos
Direção: Jean-Luc Godard
Elenco: Brigitte Bardot, Michel Piccoli, Jack Palance, Fritz Lang
Sinopse: O casamento do roteirista Paul Javal com sua esposa Camille se desintegra gradativamente. Um incidente aparentemente inofensivo com um produtor leva a jovem mulher a desprezar profundamente seu marido.
Comentários: Com roteiro inspirado na novela “Il Disprezzo”, do escritor Alberto Moravia, o filme foi aclamado pela crítica e considerado um dos melhores trabalhos de Godard e da Nouvelle Vague. Estrelado por Brigitte Bardot, tem uma participação especial do cineasta alemão Fritz Lang, que interpreta ele mesmo.
21h: “Alphaville” (Alphaville: Une étrange aventure de Lemmy Caution)
França, 1965, 110 min, p&b, 12 anos
Direção: Jean-Luc Godard
Elenco: Eddie Constantine, Anna Karina, Akim Tamiroff, Valérie Boisgel, Jean-Louis Comolli, Michel Delahaye, Jean-André Fieschi, Christa Lang, Jean-Pierre Léaud, László Szabó, Howard Vernon
Sinopse: Um agente secreto é enviado para uma missão em Alphaville, uma cidade desumanizada e muito distante da Terra. Ele deve neutralizar o todo-poderoso mestre de Alphaville, que ali aboliu os sentimentos humanos, libertando a cidade de seu governante tirânico.
Comentários: Ficção científica futurista, o filme revela as influências do expressionismo alemão em Jean-Luc Godard. Vencedor do Urso de Ouro de melhor filme no Festival de Berlim.
Sábado, 8 de abril, na sala Grande Otelo
14h: “O Demônio das Onze Horas” (Pierrot le Fou)
França, 1965, 112 min, cor, 14 anos
Direção: Jean-Luc Godard
Elenco: Jean-Paul Belmondo, Anna Karina, Graziella Galvani
Sinopse: Ferdinand abandona sua vida burguesa e foge com Marianne, um amor do passado. Perseguidos por mafiosos e pela polícia, eles embarcam numa aventura louca em direção ao litoral.
Comentários: Baseado no livro “Obsession”, de Lionel White, o filme é considerado um dos grandes marcos da Nouvelle Vague. Na época de seu lançamento, foi criticado e proibido para menores de 18 anos sob alegações de que “alimentava uma anarquia intelectual e moral”. Indicado ao Leão de Ouro do Festival de Veneza.
16h: “Acossado” (À Bout de Souffle)
França, 1960, 90 min, p&b, 14 anos
Direção Jean-Luc Godard
Elenco: Jean-Paul Belmondo, Jean Seberg
Sinopse: Michel Poiccard rouba um carro, mata e um policial e foge para Paris, onde encontra Patricia, uma jovem americana que vende jornais na Champs Élysées. Enquanto se esconde da polícia, ele tenta reaver seu dinheiro, conquistar Patrícia e convencê-la a partir com ele para a Itália.
Comentários: Primeiro longa-metragem de Godard e marco da Nouvelle Vague, o filme é considerado um manifesto estético do movimento, por sua irreverência, ironia, jump-cuts, baixo orçamento e sucesso de público. A obra ocupa o 13º lugar na lista dos 100 melhores filmes de todos os tempos, feita pela renomada revista Sight and Sound e pelo British Film Institute – BFI.
Cinemateca Brasileira
A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.
O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.
Instagram: @cinemateca.brasileira
Facebook: @cinematecabr
Twitter: cinematecabr
(Fonte: Trombone Comunicação)
O primeiro circuito do Festival Dança em Trânsito conta com “Creme do Céu”, que convida as crianças para um passeio pelo sistema solar com muitas cores, dança e diversão. A produção do Grupo Tápias fala sobre astronomia e mistura dança, teatro e videoarte para o público infantil. Depois de circular por várias cidades do Brasil em circuitos e festivais, o espetáculo volta ao Rio de Janeiro para ficar em cartaz no Espaço Tápias durante o mês de abril de 2023.
As apresentações serão sempre às 16h, aos sábados e domingos (1-2-8-9-15-16-22-23 de abril), na Sala de Espetáculos Maria Thereza Tápias, na Barra da Tijuca.
Sobre o espetáculo “Creme do Céu”
Apresentado e patrocinado pela Brasilcap, o espetáculo fala da queda acidental de uma estrela na Terra – este é o ponto de partida de “Creme do Céu”. Criado originalmente em 2017, na França, pelo Grupo Tápias, a montagem infantil reúne dança, teatro e videoarte. Nesta nova versão brasileira, o elenco é formado pela coreógrafa e bailarina Flávia Tápias, o bailarino e ator circense Guilherme Gomes, a atriz Paula Braun e a bailarina Luciana Ponso. A realização é do Espaço Tápias.
O texto, escrito originalmente por Rosane Alves, conta as aventuras de uma estrela curiosa que cai no planeta Terra e precisa encontrar uma forma de voltar ao céu. Para isso, conta com a ajuda de um adolescente, uma astrônoma e sua aprendiza. Enquanto buscam alternativas para o retorno da estrela, os quatro explicam o que é o Sistema Solar e as características de seus planetas de forma lúdica e divertida.
O Grupo Tápias é uma companhia de dança contemporânea com atuação no Brasil e no exterior, que conta com parcerias para a coprodução de alguns dos seus espetáculos, tanto no Brasil como na França. Como a coreógrafa Flávia Tápias foi artista residente no Les Bords de Scènes no ano de 2017, “Creme do Céu” é uma coprodução do Les Bords de Scènes com apoio do DRAC Paris e do Centro Les Récollets, que fez sua estreia nos dias 4 e 5 de março de 2017 na França, dentro da programação do Rencontres Essonne Danse.
“As crianças de hoje são muito antenadas e capazes de processar informações técnicas ou científicas com facilidade e naturalidade. A ideia de misturar dança e teatro é divertir e informar sobre um tema atual, ainda que de maneira lúdica, com fantasia e encantamento”, resume a diretora e coreógrafa Giselle Tápias.
FICHA TÉCNICA
Direção Artística: Giselle Tápias e Flávia Tápias
Texto Original: Rosane Alves
Adaptação de Texto: Flávia Tápias, Giselle Tápias e Letícia Kaminski
Coreografias: Giselle Tápias e Flávia Tápias
Elenco: Flávia Tápias (Estrela), Guilherme Gomes (Menino), Paula Braun (Astrônoma) e Luciana Ponso (Aprendiz)
Direção de Produção: Espaço Tápias
Criação dos Vídeos: Eva Clouard
Criação e Edição do Vídeo de Abertura: Marcio Schwartz
Criação de Luz: Paulo César Medeiros
Operação de Luz: Erick Santos
Criação dos Figurinos e Adereços: Espetacular Produções e Arte – Ney Madeira e Dani Vidal
Costura: Mara Mello
Adereços: Cláudia Taylor
Bordados: Fátima Mendonça e Cláudia Taylor
Programação Visual: Letícia Andrade
Fotos: Pedro Serra
Apoio: Les Recollet (França), Rencontre Essonne Dans (França), Referência em Artes (Brasil) e Chez Bombom (Brasil)
Coprodução: Les Bords de Scenes (Athis-Mons, Juvisy-sur-orge, Morangis) l DRAC (Paris) e Dança em Trânsito (Brasil)
Realização: Espaço Tápias/Grupo Tápias
O espetáculo é apresentado e patrocinado pela Brasilcap.
Sobre o Dança em Trânsito | Há 20 anos, o projeto Dança em Trânsito reúne apresentações artísticas, formação, capacitação, reflexão e intercâmbio entre grupos de dança de diversas cidades do Brasil e do mundo. O festival, realizado em circuitos, possibilita trocas de experiências entre artistas nacionais e internacionais convidados e incentiva o desenvolvimento das linguagens da dança. E este ano apresenta o projeto Palco Carioquinha, com peça de teatro e espetáculo de dança para os pequenos.
Sobre o Espaço Tápias
O novo Espaço Tápias, inaugurado em 30/4/2022 na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, nasce com o propósito de transformar vidas, dar oportunidades e realizar sonhos.
O Espaço Tápias disponibiliza salas para aulas e uma sala para espetáculos e outros encontros envolvendo arte – a Sala Maria Thereza Tápias. É uma organização que tem como proposta favorecer, divulgar e oportunizar a dança com foco na dança contemporânea e em seus segmentos.
A disposição para incentivar a criação, para promover performances, estimular talentos e fomentar pesquisas são posturas e projetos valiosos para quem se dedica à dança e permeiam todas as ações do espaço. Com a nova sede, contribui para o desenvolvimento e a expansão da dança com ênfase na dança contemporânea no Brasil e no mundo.
A nova sede inaugurou uma etapa inovadora da jornada do Espaço Tápias, abarcando o que já é realizado até agora e lançando-o em novas empreitadas, para que todos os amantes de dança e de outras artes possam trilhar novos caminhos e oferecer mais espaço à arte.
Serviço:
Festival Dança em Trânsito 2023
Palco Carioquinha – “Creme do Céu” do Grupo Tápias
Dias 1, 2, 8, 9, 15, 16, 22 e 23 de abril – sábados e domingos
Local: Sala Maria Thereza Tápias – Espaço Tápias
Horário: 16h
Classificação etária: Livre
Duração: 50 minutos
Ingressos: Inteira R$30,00 / Meia R$15,00 – *pela plataforma Sympla
Endereço: Av. Armando Lombardi, 175 – 2º andar – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)
Classificação: Livre.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
São Paulo recebe a maior feira da América Latina voltada para a cutelaria. A 10ª Mostra Internacional de Cutelaria acontece no Centro de Exposições do Shopping Frei Caneca nos dias 15 e 16 de abril com atividades para toda a família. A cutelaria é a arte milenar de produção de lâminas e ganha cada vez mais adeptos no mundo. A cada ano, aumentam o número de colecionadores dessas peças e de cuteleiros artesanais, que misturam a força e o calor da forja com o detalhamento e a delicadeza em desenhar cada faca.
Para comemorar os dez anos no Brasil, a mostra traz três participantes do programa Desafio Sob Fogo: Brasil e América Latina (History Channel), os brasileiros Sandro Boeck, Marcio Madalosso e Milton Rodrigues, e um dos jurados, o argentino Mariano Gugliotta. Outro destaque é Dionatam Franco, considerado pela American Bladesmith Society uma das maiores instituições de cutelaria do planeta e o melhor cuteleiro do ano de 2022.
Além dos mais de 100 expositores que colocarão à venda suas peças únicas, haverá diversas atrações para aproveitar a mostra: uma área com brinquedos medievais para crianças e adultos, incluindo armaduras de verdade que poderão ser vestidas; um workshop gratuito de hora em hora para ensinar um pouco sobre esgrima histórica; atividades com escoteiros e postos ensinando afiação.
O evento ainda conta com duas atrações muito esperadas: o 3º Campeonato Brasileiro de Corte, onde os participantes precisam cortar objetos e alimentos no menor tempo possível, e o 3º Campeonato Brasileiro de Combate com Facas valendo o título nacional, onde atletas de artes marciais ou até mesmo entusiastas poderão se enfrentar com facas de espuma e borracha, ferindo apenas o orgulho do perdedor.
Ano passado, o evento recebeu mais de 7.000 visitantes e a expectativa da produtora RCGLASSER, responsável pela MIC, é receber este ano mais de 8.000 pessoas. “A décima edição é sempre um marco para um evento. O público vem crescendo a cada ano e antes o hobby, que era algo muito de nicho, ganhou projeção com a TV e internet. Nós fazemos esse evento para todos: desde o aficionado que está no ramo há anos, quanto para o curioso que está entrando nesse mundo por meio de séries e filmes medievais, RPG ou até reality shows. O que queremos mostrar é que as facas estão no nosso dia a dia e que todas as pessoas estão convidadas para apreciar essa arte”, afirma Roger Glasser, organizador da mostra e cuteleiro.
Serviço:
Data – 15 e 16/4 (sábado e domingo)
Horários – 15/4 – 10h às 19h | 16/04 – 12h às 18h
Local – Centro de Exposições do Shopping Frei Caneca
Endereço – Rua Frei Caneca, 569, 4° andar – São Paulo (SP)
Entrada – R$15 até R$20
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/mostra-internacional-de-cutelaria-2023/1882422
Site: https://mostrainternacionaldecutelaria.com
Instagram: https://www.instagram.com/micutelaria/?hl=pt
Facebook: https://www.facebook.com/MICUTELARIA/?locale=pt_BR.
(Fonte: MNZ Comunicação)
Estão abertas, por meio deste formulário, as inscrições para a exposição coletiva de artes visuais Zonas de Sombra, uma produção Brecha Cultural, com abertura programada para o dia 27 de maio na Pinacoteca Municipal de São Bernardo do Campo. A exposição contará com obras de nove artistas, sendo sete deles selecionados por meio de convocatória, disponível para artistas interessados até o dia 9 de abril.
A curadoria fica a cargo de, Allan Yzumizawa, Horrana de Kássia Santoz e Jurandy Valença e elege como recorte expográfico, obras que fomentam o debate acerca da destruição ecológica, diagnósticos de futuro, a queima das memórias e assuntos que permeiam o campo da geologia, da natureza e sua preservação, levantando discussões relevantes sobre o meio ambiente. O edital é válido para artistas ou coletivos de brasileiros residentes no estado de São Paulo há mais de dois anos.
Sobre Allan Yzumizawa | Pesquisador de cultura e arte contemporânea, atua como curador no Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS). Doutorando em História da Arte pela Unifesp, mestre em Artes Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Estadual de Campinas (PPGAV-Unicamp) e bacharelado em Artes Visuais pela Unicamp. Dentre os principais projetos como curador, destacam-se “Corpos da Água Vermelha” (Prêmio Proac 2021), “A invenção do herói”, MAC Sorocaba (2022), “O encontro é um lugar impossível”, Centro Cultural dos Correios, São Paulo (2022) e “Exercício Ka’a”, Centro de Arte e Cultura Arapuca, Conde-PB (2022). Possui interesse nas produções de arte contemporânea deslocadas dos centros hegemônicos e nas manifestações culturais regionais do Brasil e suas relações com as teorias pós-coloniais.
Sobre Jurandy Valença
Artista visual, curador, jornalista e gestor cultural, atua na área há mais de 25 anos e atualmente é Diretor da Biblioteca Mário de Andrade, a 2ª maior do país e a maior do Estado de São Paulo. Foi diretor adjunto do Centro Cultural São Paulo [CCSP], coordenador geral dos centros culturais e teatros da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo; coordenador geral da Oficina Cultural Oswald de Andrade, equipamento cultural da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, e diretor de projetos do Instituto Cultural Hilda Hilst, em Campinas (SP).
Como artista visual e curador, realiza trabalhos em fotografia desde 1998. Participou de mais de 70 exposições, entre individuais e coletivas. Recebeu prêmios aquisições em 2002, 2003 e 2004 e já realizou mais de 15 curadorias. Em 2003 foi tema de Documentário exibido na TV SESC-Senac (série “O Mundo da Arte”). Júri de diversos salões e de editais de artes visuais do ProAC, da Secretaria de Estado da Cultura de SP, e de diversos editais da Secretaria Municipal de Cultura de SP, foi redator do Mapa das Artes São Paulo por 16 anos e responsável durante mais de dois anos pela coluna de Arte, Cultura e Comportamento da Bemglô, plataforma digital e loja física, projeto da atriz Gloria Pires e da ex-modelo e da empresária Betty Prado.
Sobre Horrana de Kássia Santoz | Horrana de Kássia Santoz é graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (2011) e atua desde 2007 no desenvolvimento de novas práticas educativas em museus e espaços culturais, como arte-educadora, mediadora, pesquisadora, assistente de produção e assistente de curadoria. Entre fevereiro de 2021 e janeiro de 2023, foi curadora de Pesquisa e Ação Transdisciplinar a partir da inédita parceria entre a Coleção Ivani e Jorge Yunes e a Pinacoteca de São Paulo, sendo responsável pela programação pública do museu e do desenvolvimento das ativações artísticas e de projetos transdisciplinares, como o programa de comissionamento artístico “Atos modernos”, além de integrar o corpo curatorial da exposição “Chão da Praça: obras do acervo da Pinacoteca de São Paulo”, mostra de abertura da Pinacoteca Contemporânea. Santoz também atuou no núcleo de Mediação e Programas Públicos do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) entre 2017 a 2021, organizando o Programa Independente (PIMASP), organizou a programação de cursos livres do MASP Escola, além de ser curadora da Sala de Vídeos do MASP entre 2018 e 2020. Integrou o programa Fábricas de Cultura por meio da gestora Poiesis entre 2013 até 2017, inicialmente como assistente artístico-pedagógico e supervisora artístico-pedagógico da Fábrica de Cultura Jardim São Luis. Em 2022 foi júri na 11ª edição da mostra 3M de Arte, com curadoria de Camilla Rocha Campos; na Chamada 2022-2023 VoA para Artistas Mulheres e Pessoas Não Binárias e no 8º Prêmio Artes Instituto Tomie Ohtake – Edição Mulheres.
Serviço:
Convocatória: até 9 de abril, com inscrições abertas por meio deste link
Abertura da exposição: 27 de maio de 2023
Local: Pinacoteca Municipal de São Bernardo do Campo – R. Kara, 105 – Jardim do Mar
Informações: instagram.com/zonasdesombra | zonasdesombra@gmail.com.
(Fonte: Pevi)