Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Com objetivo de traçar um panorama geral sobre os chocolates industrializados comercializados no Brasil, o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, lançou na sexta-feira (24) estudo em que analisou as composições e valores nutricionais de 483 produtos de chocolate. Intitulada “Chocolates Industrializados: alimentos para socialização e nutrição”, a publicação gratuita contou com apoio da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).
As informações contidas nos rótulos de cada chocolate foram avaliadas levando em consideração características como saudabilidade e bem-estar, matérias-primas e aditivos. Nas formulações dos produtos estudados, foi possível identificar que 99,6% não incluem antioxidantes, 98,1% não possuem conservantes e 95,2% são isentos de corantes. Também ficou comprovada a presença de teores de proteínas, fibras e polifenóis.
“Esse é o décimo estudo da série Alimentos Industrializados 2030, que visa disponibilizar informações de interesse do consumidor brasileiro com clareza e embasamento técnico-científico. Detalhamos os conteúdos nutricionais dos produtos que comumente são tachados genericamente como não saudáveis, contrapondo mitos e preconceitos”, afirma Luis Madi, diretor de Assuntos Institucionais do Ital e coordenador do projeto. “Está na missão do Instituto contribuir para a evolução da área de alimentos em benefício do consumidor, assim como está na missão da Secretaria de Agricultura promover a oferta de alimentos saudáveis com agregação de valor e melhoria da qualidade de vida da população”, destaca.
O presidente da Abicab, Ubiracy Fonsêca, destaca a importância da desmitificação de conceitos. “Nenhum alimento pode ser analisado de forma isolada. O chocolate é um produto de indulgência que pode ser inserido no contexto de uma dieta equilibrada e associado à prática regular de atividade física. É fundamental que esses aspectos sejam trazidos para o âmbito científico”, pontua.
O estudo faz parte do projeto Alimentos Industrializados 2030, que busca consolidar bases de um sistema alimentar saudável e sustentável, informando com dados técnicos e científicos e contrapondo mitos e preconceitos sobre alguns alimentos.
Sobre a Abicab | A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), fundada em 1957, representa os principais fabricantes nacionais junto às esferas pública e privada no Brasil, onde esses setores geram cerca de 34 mil empregos diretos e exporta para mais de 169 países. Representando atualmente 92% do mercado de chocolates, 68% de balas e gomas e 62% de amendoim, a Abicab tem como objetivo desenvolver e promover as indústrias associadas, estimulando ações para o fomento dos mercados interno e externo, consumo responsável dos produtos, promoção da cadeia sustentável e segurança do alimento.
Sobre o Ital | O Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), localizado em Campinas/SP, é uma instituição líder em pesquisa aplicada na América Latina. O Ital tem um papel central na inovação do setor de alimentos, realizando pesquisa, desenvolvimento e serviços tecnológicos especializados nas áreas de alimentos e bebidas, ingredientes, processamento e embalagem. Fundado em 1963 como uma instituição pioneira em tecnologia de alimentos no Brasil, o Ital é um dos institutos de pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Atualmente o Instituto congrega centros tecnológicos especializados em produtos cárneos, laticínios, cereais, chocolate e confeitos, panificação, frutas e hortaliças, proteínas vegetais e embalagem. As atividades de PD&I são apoiadas por laboratórios de referência em microbiologia, química, análises físicas e sensoriais. Alianças e projetos estratégicos para inovação são direcionados pela Plataforma de Inovação Tecnológica do Ital (PITec). Saiba mais em Ital.
(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)
O que significa ser negro e ser indígena no mundo contemporâneo? A pergunta ecoa e funciona como um elo entre as obras da instalação “Terra de Gigantes”, com concepção e curadoria de Daniel Lima, que ocupa o SESC Guarulhos entre 30 de março e 3 de setembro de 2023. A mostra propõe uma experiência imersiva coletiva cujo aparato tecnológico foi desenvolvido para garantir uma vivência interativa singular ao espectador.
Daiara Tukano, Davi Kopenawa Yanomami, Denilson Baniwa, Jonathan Neguebites, Jota Mombaça, Juçara Marçal, Katú Mirim, Legítima Defesa, Marcelino Freire, Naná Vasconcelos e Naruna Costa compõem o time de artistas e coletivos convidados que atualizam a visão de nação brasileira a partir da experiência de ser um corpo negro e indígena no país. “‘Terra de Gigantes’ tem como proposição cruzar essas gerações de artistas negros e indígenas para questionar um ideário brasileiro contemporâneo reivindicando outra imagem de Brasil, não aquela criada pelo Modernismo a partir da perspectiva branca”, explica Lima.
Pensada a partir das memórias dos parques temáticos – trem fantasma, labirinto de espelhos, montanhas e rodas –, “Terra de Gigantes” propõe um jogo de proporções em que o visitante é reduzido ou ampliado diante de projeções em diferentes escalas. Às vezes gigante, às vezes minúsculo, o público é constantemente convidado a interagir com os artistas que, em cada obra, se tornam personagens desse percurso construído como um longa de ficção, num passeio através de cenas que, juntas, compõem uma ambiência fantástica.
Um dos corações da mostra, Davi Kopenawa Yanomami, liderança ianomâmi e autor do livro “A queda do Céu”, aguarda seu interlocutor antes de se apresentar gigantescamente em cena. Em sua obra, ele fala ao espectador sobre a força de resistência que existe não só em sua figura, mas na cultura do povo ianomâmi que, simbolicamente, através da dança de seus xamãs, garante que o céu permaneça sobre nossas cabeças e não caia. Em “Terra de Gigantes”, a imensa figura de Kopenawa, projetado em escala aumentada de 800%, aborda temas sensíveis e atuais, como a dimensão atual da crise ianomâmi e o projeto de civilização que se construiu a partir de um progresso destrutivo.
Daiara Tukano, artista que pesquisa o direito à memória dos povos indígenas, expõe dez pinturas da série “Kahpi Hori” que, em Terra de Gigantes, deixam o suporte da tela e ganham animação em formato tridimensional. Nesta sala de imersão visual e sonora de imensas dimensões (3m x 3m x 3m), Tukano instaura um outro tempo de miração dentro da exposição, operando como um mergulho no universo simbólico de uma das expressões da arte indígena contemporânea brasileira. Imerso em um cubo com projeções mapeadas nas paredes e no piso e sonorizado com cantos entoados pela própria artista, o espectador vivencia uma experiência que sugere visões alcançadas por meio do caapi (ayahuasca), a medicina de origem de todo o conhecimento, história, língua, cantos e desenhos do povo Tukano.
Jonathan Neguebites, dançarino da 1a geração do passinho carioca, explora essa manifestação cultural e periférica ligada às batidas mais maduras do funk enquanto dança ao som vocal de Juçara Marçal, expoente da renovação da música popular brasileira. Aos dois, junta-se música de Naná Vasconcelos (1944–2016), papa da percussão.
Naruna Costa, atriz, diretora e musicista, dialoga com a obra do escritor Marcelino Freire, interpretando o texto “Da paz”, que ganhou notoriedade em slams e competições de poemas ao falar sobre uma mãe que teve um filho morto pela polícia e se recusa a ir a uma manifestação pela paz. Costa é mais uma gigante da mostra, interpretando uma figura materna que simboliza a revolução por um novo Brasil que somente as mães de filhos que sofreram violências podem convocar.
Ao todo, são 11 cenas audiovisuais que, entre diferentes caminhos poéticos, como textos, músicas, performances, entrevistas e animações, examinam os significados sobre ser negro e ser indígena no mundo contemporâneo, abrindo espaço para se pensar o amanhã a partir de referenciais plurais. É o aparato tecnológico desenvolvido para a instalação que garante a experiência imersiva em um universo onde as forças poéticas e mitológicas da cultura afro-ameríndia são evocadas através de sons, luzes e imagens.
“Terra de Gigantes” ocupa o espaço expositivo do SESC Guarulhos, uma área com cerca de 450m² na qual o visitante fará uma experiência vivencial de pelo menos 45 minutos embalada pelo tema ‘Africadeus’, de Naná Vasconcelos, música incidental que amarra toda a instalação. A exposição cria uma nova obra musical na qual o próprio Naná, Juçara Marçal e Daiara Tukano mesclam berimbau e vozes em diferentes canais, numa colagem que origina uma ópera musical afro-indígena.
Sobre o SESC São Paulo
Com 76 anos de atuação, o SESC – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o SESC é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do SESC São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Para mais informações, clique aqui.
Serviço:
Terra de Gigantes
Local: SESC Guarulhos
Abertura: 30 de março, quinta, às 19h30 – Bate-papo com Katú Mirim e o curador Daniel Lima
Visitação: até 3 de setembro de 2023
Horário de funcionamento: terça a sexta das 9h às 21h30; sábados das 9h às 20h; domingos e feriados das 9h às 18h
Acessibilidade: legenda em todas as cenas faladas
Classificação Livre | Entrada gratuita
SESC Guarulhos
Endereço: Rua Guilherme Lino dos Santos, 1.200 – Jardim Flor do Campo, Guarulhos (SP)
Telefone: (11) 2475-5550
Estacionamento: capacidade limitada. Valores: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional (Credencial Plena) R$12 a primeira hora e R$3 por hora adicional (Outros)
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(Fonte: a4&holofote comunicação)
O conjunto de fatores que determina o tamanho ideal de golfinhos, baleias azuis e outras espécies de cetáceos é muito mais dinâmico do que os cientistas acreditavam ser, segundo uma pesquisa publicada no periódico “Current Biology” na terça-feira (28). As paisagens adaptativas – ou seja, o conjunto de relações entre características de uma espécie e seus efeitos na reprodução e sobrevivência dessa espécie –, são muito diferentes do esperado pelos pesquisadores, que reuniram dados de mais de 3 mil indivíduos de 345 espécies de cetáceos.
Este foi o primeiro estudo que usou uma grande quantidade de dados de fósseis, além de espécies viventes, para estimar o tamanho de cetáceos ao longo da evolução do grupo. A pesquisa foi co-liderada por um brasileiro no Museu de História Natural de Londres, na Inglaterra.
Os cientistas partiram da dúvida sobre porque existe tanta variação de tamanho dentro do grupo dos cetáceos, que inclui desde golfinhos até as baleias azuis, ao longo de sua evolução. Normalmente, o conceito de paisagens adaptativas é utilizado em pequenas escalas de tempo, mas a equipe aplicou para uma escala de 53 milhões de anos, quando os cetáceos se originaram, e se surpreendeu com o resultado. O esperado era que as análises mostrassem dois picos adaptativos (que representam os tamanhos ideais), um para tamanhos grandes e outro para tamanhos considerados pequenos, mas eles encontraram uma série de diferentes tamanhos considerados ideais para diferentes grupos dentro dos cetáceos. Não há um tamanho considerado ótimo para todos os golfinhos e um para as baleias, por exemplo.
“A evolução de tamanho corporal em cetáceos é muito mais difusa e dinâmica”, afirma Gustavo Burin, pós-doutorando do Museu e um dos autores do artigo. “Existe um tamanho ideal baseado em alguns contextos que muda conforme esse contexto muda”, explica o pesquisador. No início, os cetáceos eram animais terrestres e, quando ocuparam o ambiente marítimo, seus tamanhos mudaram. Uma das hipóteses é de que na água haveria menos competição por alimento e menos predadores para os cetáceos. “É mais fácil ser gigante na água do que fora dela”, explica Burin.
A aplicação desse tipo de resultado é mais indireta, segundo o cientista. Mas as descobertas podem ajudar a entender o processo evolutivo dos animais e qual o papel de fatores sobre a evolução de algumas espécies. “Pode dar pistas para tentar entender como vai ser a resposta de organismos a mudanças climáticas futuras, por exemplo, como esses organismos respondem a mudanças ambientais em escala de tempo grande”, exemplifica Burin.
Além de tentar fazer previsões, esse tipo de estudo pode auxiliar na reconstrução da história da evolução dos mamíferos marinhos, o que pode ajudar a entender melhor como a diversidade de espécies funciona e porque há tanta variação de tamanhos deste grupo dentro do ambiente aquático.
(Fonte: Agência Bori)
O Pilates é um método de exercícios que visa trabalhar a conexão entre corpo e mente como uma unidade. A modalidade vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil. De acordo com a profissional de educação física e instrutora do método Ana Carolina Vicente, a prática agrega muitos benefícios à saúde física e mental. “O Pilates é uma atividade bem completa, pois trabalha de forma integrada o corpo, a mente e o espírito. Com isso, temos vários benefícios associados e um dos principais é a conscientização corporal adquirida por meio de movimentos fluídos e executados com concentração. Essa consciência corporal traz outros ganhos como mobilidade articular, flexibilidade, força e resistência. Além disso, é um tipo de exercício onde são muito trabalhadas a postura e a respiração, diminuindo os níveis de ansiedade e, consequentemente, o estresse”, explica a instrutora.
A professora destaca que na grade de aulas coletivas da academia Bodytech é oferecido o Mat Pilates. “No Mat Pilates, a gente trabalha em solo utilizando exclusivamente o peso corporal. Acrescentamos também alguns acessórios, como, por exemplo, a bola suíça, conhecida como bola de Pilates”.
Por ser uma atividade de concentração e conscientização, o Pilates atua também no relaxamento. “O tempo de aula varia entre 45 e 55 minutos e neste tempo o aluno fica totalmente focado na movimentação do seu corpo, contribuindo para a diminuição dos níveis de ansiedade e para a melhora do sono. É uma prática que trabalha muito a respiração e a concentração e acaba resultando no relaxamento corporal”, completa.
Segundo Ana Carolina, a atividade atende desde crianças, adolescentes até idosos. “O Pilates pode ser praticado por homens e mulheres de todas as idades, uma vez que ele pode ser direcionado de acordo com cada especificidade. No caso dos idosos, existem trabalhos específicos de equilíbrio e coordenação, além da mobilidade, flexibilidade e resistência muscular. Todo esse conjunto promove a diminuição das dores e traz mais qualidade de vida para eles”, observa.
Outro público que pode ser beneficiar dessa modalidade são as gestantes, conforme detalha a professora. “Com a prática do Pilates, a gente consegue minimizar as tensões e as dores causadas pelas alterações fisiológicas que ocorrem no corpo da mulher no período da gestação. O Pilates também auxilia no momento do parto, pois a consciência corporal, a respiração correta e controle postural são fatores que auxiliam a mulher na hora de dar à luz o bebê”, ressalta.
A fisioterapeuta e osteopata Laís Mori Sério, da Clínica Alive, em Indaiatuba, complementa: “as aulas são conduzidas por meio de ritmos respiratórios que podem favorecer a centralização, concentração, o foco e aguçar a consciência corporal, que, na minha opinião, são grande aliados no tratamento e prevenção de dores. Além do ritmo das aulas poder ditar, orientar uma agitação ou uma calmaria do corpo e da mente, dos batimentos cardíacos, do padrão respiratório, estimulando assim um trabalho do sistema nervoso autônomo. Este detalhe pode auxiliar em tratamentos de condições como ansiedade e depressão, por exemplo”.
Serviço:
Academia Bodytech Shopping Iguatemi Esplanada – Avenida Gisele Constantino, 1850 – Votorantim / Piso Votorantim – Ala Sul – Votorantim (SP)
Informações: (15) 3243-9450
https://bodytech.com.br/academias/iguatemi-esplanada
Acompanhe nas redes sociais: @bt_iguatemiesplanada.
Clínica Alive:
Rua Cinco de Julho, 755 – Centro – Indaiatuba (SP) – (19) 98400-8131
Avenida Cel. Antonio Estanislau do Amaral, 268 (dentro da CrossFit Fratelli) – Itaici – Indaiatuba (SP) – (19) 99711-3435
Nas redes sociais: www.fb.com/alive.clinica | @clinica.alive.
Tudo aquilo que transcende ao ordinário transforma-se em arte – e, quando falamos de iluminação, não é diferente. Através da luz, é possível criar atmosferas, tonalidades, traços, volumes, destacar texturas e despertar os sentidos e as emoções. E esse é o propósito da La Lampe, marca ícone no mercado de iluminação, que faz sua estreia na SP-Arte, considerada o maior encontro de arte e design do país, que acontece entre os dias 29 de março e 2 de abril no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera.
Com o objetivo de ampliar o protagonismo do design autoral brasileiro, marcado pela criatividade artística e pela autenticidade, a marca, que há muitos anos atua no desenvolvimento de produtos em parceria com grandes nomes da arquitetura e do design – como Suíte Arquitetos, Carol Gay, Marcelo Rosenbaum com A Gente Transforma, Irmãos Campana, Ana Neute, Camila Fix & Flávia Pagotti, Giorgio Bonaguro, Hugo Sigaud, Estudio Orth, Pedro Useche, Eduardo Sola, Luiza de Biasi, José Marton, Bruna Octaviano, Bruno Vidal, Estúdio Plume, Camila Bergamo, Andrea Cartelli e Fabiana de Andrade, Estudio Mameluca –, fortalece essa conexão ao trazer para a SP-Arte, peças exclusivas assinadas por seis reconhecidos artistas e designers que fazem parte da exposição “La Lampe+”.
Pelas mãos da arquiteta e designer Ana Weege, nasceram, em um mix do vintage com o pop, o abajur Âmago e a luminária de piso Essência, que dizem muito mais do que seus próprios nomes. Eles são a personificação da visão e da interpretação de Ana Weege sobre a vida, a arte e do que acredita ser fundamental, em uma peça que sai do ordinário para o status de arte.
Em parceria com a By Gabs, surge o abajur Match Classic Gold, que materializa o sonho das sócias do escritório de levar luz para suas obras. A consagrada série Match foi escolhida para o projeto e ganhou uma iluminação especial que multiplica e destaca o efeito das esferas que, segundo as artistas, não são metades que se completam, mas inteiros que se encaixam, levando à reflexão sobre o amor, parceria, cumplicidade e conexão.
Outro “collab” que a La Lampe destaca em sua participação na 19ª edição da SP-Arte é com o multiartista Felipe Morozini. Morozini emprega todo o conteúdo da sua mente hiperativa e criativa na releitura do lustre Force, peça única do portfólio da marca, que ganha uma versão inspirada no repertório do artista, baseado na intersecção entre o urbano e a natureza.
À frente da Prototyp& e do ProttiStudio, o designer e arquiteto Felipe Protti, que atua sob o conceito do slow-design, cuja sensibilidade é informada pelo conhecimento de técnicas de fabricação, respeito pelos materiais e olhar contemporâneo, apresenta duas peças – arandela e lustre – com uma proposta retrofuturista, explorando a intersecção entre o passado e o futuro e entre os efeitos da alienação e fortalecimento advindos da tecnologia. Utilizando metais, madeira e técnicas de serralharia, Protti propõe a criação de peças que traduzem a temática de forma única.
Já o designer Márcio Neri irá destacar o abajur Collore, peça que foi agraciada com uma menção honrosa no 35° Prêmio Design MCB (Museu da Casa Brasileira) no final do ano passado.
Por fim, o estúdio Nada Se Leva, dos sócios André Bastos e Guilherme Leite Ribeiro, apresenta o lustre Auge, um pendente funcional e articulável, delicado, gráfico e lúdico. Seu fio em tecido rayon traz não somente sustentação, mas também forma e fluidez, gerando uma variedade de jogos de luzes.
De acordo com Alessandra Friedmann, sócia-diretora da La Lampe, “estar na SP-Arte ao lado desses profissionais representa a consolidação de um trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo dos últimos anos, baseado na valorização do design autoral, das culturas locais, da artesania e no talento artístico dos designers brasileiros”, afirma.
Serviço:
Exposição “La Lampe+” na SP-Arte 2023
De 29 de março a 2 de abril
Pavilhão da Bienal
Parque do Ibirapuera – Portão 3
Faça seu credenciamento aqui.
Sobre a La Lampe | No mercado há mais de 35 anos, a La Lampe acredita que, por meio da luz, é possível criar atmosferas, dividir espaços e proporcionar aconchego ou seriedade aos ambientes. Com um portfólio com cerca de 120 produtos selecionados cuidadosamente por seus curadores, a marca desenvolve projetos únicos para cada cliente mostrando que a luz é essencial não só na decoração, mas na vida das pessoas. Além de apresentar produtos exclusivos de designers nacionais e internacionais, a marca também possui o seu próprio setor de criação, com designers que vivem imersos no universo da iluminação e traduzem para seus desenhos o equilíbrio perfeito entre exclusividade, bom-humor, elegância e qualidade.
Sobre a SP-Arte | Fundada em 2005, a SP-Arte é o maior encontro de arte e design do país reunindo galerias, editoras, revistas, museus e instituições. O evento apresenta, a cada edição, mais de 5 mil obras e 2 mil artistas do Brasil e do mundo no histórico Pavilhão da Bienal, projetado por Oscar Niemeyer. Durante a SP-Arte, colecionadores, profissionais e amantes da arte podem aproveitar, além das milhares de obras de arte trazidas pelos expositores, conversas sobre o fazer artístico, lançamentos de livros, audioguias e ações de formação. A feira ainda promove o Circuito SP-Arte com aberturas de exposições, visitas a ateliês de artistas e incursões a coleções privadas e públicas espalhadas por toda cidade.
(Fonte: Avesani Comunicação)