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Brasil
Desde fevereiro de 2023, o Palco Carioca vem agitando o Espaço Tápias, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Renomadas companhias e grupos cariocas de dança, mostram sempre aos sábados e domingos, às 20h, na Sala de Espetáculos Maria Thereza Tápias, propostas diferenciadas que levam ao público a arte do movimento. Essa primeira etapa do projeto Festival Dança em Trânsito segue até abril.
Três peças distintas – “FU” (de 2019), “Suppose” e “Caras Velas” (estas duas últimas, idealizadas este ano especialmente para esta apresentação), viram uma só: “TRIZ”, de Bruno Cezario – que interpreta e assina a direção, a concepção, a coreografia e os figurinos. O bailarino e coreógrafo estreia o novo espetáculo solo em rápida apresentação, no Espaço Tápias, na Barra da Tijuca, apenas nos dias 25 e 26 de março, em sessão dupla: às 18h e às 20h. A proposta é fazer uma reflexão sobre as formas de colonização, onde a territorialidade aparece no espaço geográfico, na pressão econômica e na forma individual de cada um existir.
“Hoje em dia, o que entendemos por ‘civilização’ significa consumismo desenfreado, desigualdade, devastação ambiental e uma visão no mínimo estranha e excludente do que é a humanidade. A humanidade não é homogênea. Cada um é único e tem o direito de exercer a sua singularidade. Trata-se de um cenário nada promissor e que aponta para um futuro nebuloso, incerto”, ressalta Cezario.
Baseado em algumas referências da história da colonização brasileira, na sua consistente trajetória profissional e em muitas inquietações pessoais, Bruno Cezario mostra com essa criação como seu corpo responde a situações de tensão e opressão sobre ele e a humanidade. Artista que é, Bruno, além de criar uma coreografia, inventa situações de movimento para seu corpo, sua maior expressão é se manifestar.
Ficha técnica
Direção, Concepção, Coreografia, Figurinos e Interpretação: Bruno Cezario
Iluminação: Renato Vieira
Trilha Sonora de ”FU“: Bruno Cezario
Mixagem da Trilha Sonora de ”FU”: DJ NINO cΔrlo
Edição e Mixagem da Trilha Sonora de “Caras Velas” e “Suppose”: DJ NINO cΔrlo
Montagem e Operação de Luz: Eryk
Operação de Som: Renato Vieira
Interlocuções Artísticas: Bia Radunsky, Fábia Schnoor e Renato Vieira
Professora de Balé Clássico: Manoela Cardoso
Fotografias: Denise Mendes
Direção de Produção: Bruno Cezario.
O Palco Carioca, primeiro circuito do Festival Dança em Trânsito, continua a receber os espetáculos de dança em abril: Marcia Milhazes Companhia de Dança (1 e 2/4), Cia Étnica de dança/Carmem Luz (8 e 9/4), a Laso Cia de dança/ Carlos Laerte (15 e 16/4),a Esther Weitzman Cia de dança (22 e 23/4) e a Regina Miranda, Atores&Bailarinos (29 e 30/4).
Dança em Trânsito
Em 2023, o Dança em Trânsito circulará, durante o ano inteiro, por aproximadamente 33 cidades brasileiras e uma cidade estrangeira. Vai selecionar artistas e companhias brasileiras de norte a sul do Brasil para compor a programação das cidades e receber artistas e companhias internacionais.
Há 20 anos, o projeto Dança em Trânsito reúne apresentações artísticas, formação, capacitação, reflexão e intercâmbio entre grupos de dança de diversas cidades do Brasil e do mundo. O festival, realizado em circuitos, possibilita trocas de experiências entre artistas nacionais e internacionais convidados e incentiva o desenvolvimento das linguagens da dança.
Em tempo: O projeto de aulas de manutenção para profissionais de dança, que acontecem todas as sextas-feiras no Espaço Tápias, das 13h às 14h30, de forma gratuita para participação de profissionais de dança e artes cênicas, também conta com artistas cariocas em parceria com o Dança em Trânsito.
Programação Palco Carioca – primeiro circuito do projeto Dança em Trânsito
ABRIL:
1 e 2/4 – Marcia Milhazes Companhia de Dança com “PAZ e AMOR”
8 e 9/4 – Cia Étnica de Dança – Carmen Luz com “SANKOFA”
15 e 16/4 – Laso Cia de Dança – Carlos Laerte
22 e 23/4 – Esther Weitzman Companhia de Dança com “ O que imagino sobre a morte”
29 e 30/4 – Regina Miranda e Atores Bailarinos com “NAITSU- NOITES COM MURAKAMI”.
Serviço:
Palco Carioca – Circuito Festival Dança em Trânsito
Temporada: 11 de fevereiro a 30 de abril
Dias 25 e 26 de março – TRIZ com Bruno Cezario
Local: Espaço Tápias – Sala de espetáculos Maria Thereza Tápias
Dias: sábados e domingos – às 18h e 20h
Classificação: a partir de 12 anos
80 lugares
Duração: 40 minutos
Ingressos: Inteira $30,00 / Meia $15,00 – *pela plataforma Sympla
Endereço: Av. Armando Lombardi, 175 – 2º andar – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ).
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
Mais de quarenta anos após seu lançamento original, “Clara Crocodilo”, de Arrigo Barnabé, ganha agora uma nova edição em LP e um livreto especial com imagens da época e depoimentos inéditos dos músicos da banda e do compositor. Arrigo apresenta “Clara Crocodilo” no SESC Pinheiros no dia 25 de março, sábado, às 21h.
Em outubro de 1980, foi lançado com um show na FAU o LP “Clara Crocodilo”, com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse trabalho e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Ficha técnica: Arrigo Barnabé voz (piano elétrico), Bozzo Baretti (teclado/sintetizador), Mario Campos (baixo), Paulo Barnabe (bateria), Paulo Braga (piano), Tete Espindola (vocal), Vânia Bastos (vocal), Ana Amélia (vocal), Suzana Salles (vocal), Roney Stela (trombone), Manuel Silveira (sax alto), Chico Guedes (sax soprano), Ubaldo Versolato (sax barítono), Claudio Farias (trompete).
Serviço:
Arrigo Barnabé – Show “Clara Crocodilo”
Dia 25 de março de 2023, sábado, às 21h
Duração: 90 minutos
Local: Teatro Paulo Autran | 12 anos
Ingressos: R$50 (inteira); R$25 (meia) e R$15 (credencial plena). Venda no Portal SESC no dia 21/3, a partir das 12h. Venda nas bilheterias no dia 22/3, a partir das 17h.
(Fonte: SESC SP)
O restaurante Terraço Jardins, do Renaissance São Paulo Hotel, localizado no coração do charmoso bairro dos Jardins, tem como proposta enaltecer a culinária caipira e caiçara, valorizando produtores locais e ingredientes nativos do bioma da Mata Atlântica. Em homenagem à cultura litorânea, de 21 a 26 de março, o restaurante realizará a 1ª Semana da Cultura Caiçara, com menus especiais para jantar e brunch criados pelo chef Raul Vieira. A ocasião ainda celebra a parceria do restaurante com o Projeto Guará Vermelho, exemplo de sucesso de empreendedorismo social que desenvolve um trabalho com as comunidades do litoral cultivando de forma artesanal e sustentável pescados e frutos do mar.
O menu especial do jantar estará disponível de 21 a 25 de março e inicia com Amuse Bouche de Ostras nativas da cidade de Cananéia com raspadinha de uvaia e mel de guaraipo, entrada de Pastéis de casquinha de siri e vinagrete de pimenta biquinho (R$55), Arroz lambe-lambe de conchas do mar (R$88) como prato principal e Mousse de coco, compota de abacaxi e sorbet de caipirinha (R$29) como sobremesa.
Já o brunch, que acontece no fim de semana de 25 e 26 de março, contará com muita água de coco, bar de ostras de Cananéia, entradas de Vinagrete de conchas do mar, Panc’s com caju assado, lascas de coco e vinagre de caju e Mini romana com atum, picles de cebola e azeite Borriello. Os pratos principais incluem Peixe fresco com pirão e banana grelhada, Escondidinho de siri com mandioca, Ravioli de muçarela com pesto de capuchinha e Arroz de costela com farofa de cebola tostada e broto de girassol. Para finalizar, as opções de sobremesa contam com Pudim de leite, Palha italiana, Cocadas brasileiras, Manezinho Araújo e Mini tartelete de frutas frescas da estação. Os clientes ainda levarão para casa como presente um docinho de banana, inspirado nas bananinhas de Paraibuna. As reservas já estão disponíveis com o valor de R$147 por pessoa.
Durante a 1ª Semana da Cultura Caiçara, o restaurante reverterá 10% do valor dos pratos especiais para o Instituto Verdescola, que desenvolve projetos nas áreas de educação, meio ambiente e apoio social, estando à frente do atendimento e acolhimento das vítimas das chuvas no Litoral Norte, na Barra do Sahy, em São Sebastião.
O Terraço Jardins conta com uma arquitetura única que remete a um grande jardim, com uma atmosfera casual e acolhedora. O local é perfeito para encontros de família e amigos, com espaços fluídos, integrados e contemporâneos. Para acompanhar todas as novidades do Terraço Jardins, basta acessar o site e seguir as atualizações no Instagram @TerracoJardins.
Serviço:
Restaurante Terraço Jardins
Renaissance São Paulo Hotel: Alameda Santos, 2233 – Jardins – São Paulo/SP
Horário de funcionamento:
Café da manhã: seg a sex das 06h30 às 10h30. Sáb e dom 7h00 às 11h
Almoço: seg a sex das 12h às 15h. Sáb e dom: Brunch 12h15às 15h
Jantar: terça a sábado das 19h às 23h
Reservas: (11) 3069-2233 – WhatsApp: (11) 97607-6586 ou terraco.jardins@marriott.com
Tem acessibilidade
Bandeiras de cartões aceitas: VISA, Master, ELO, Amex
Instagram: @TerracoJardins
Capacidade: 150 pessoas.
(Fonte: Index Conectada)
Por Leonardo Capeleto de Andrade e Maria Cecilia Rosinski Lima Gomes — Um paradoxo é um argumento contraditório ao senso comum, que por vezes não parece verdadeiro. Como no paradoxo do mentiroso: “Esta afirmação é falsa”. Porém, fora do contexto filosófico sobre situações hipotéticas, os paradoxos também cercam nossa realidade. No paradoxo das águas amazônicas, falta água potável na região com a maior disponibilidade hídrica do planeta.
O Norte do Brasil tem os piores índices de saneamento do país, com pouco mais da metade dos domicílios ligados à rede de abastecimento de água – e a maioria destes, nas cidades. Mais de quatro milhões de pessoas precisam buscar suas próprias fontes de água todos os dias. A falta de acesso afeta principalmente as mulheres, que comumente são as responsáveis por carregar e tratar as águas nas residências.
A água é utilizada para diversas finalidades – cozinhar, limpar, lavar, beber. E quando as águas não fluem por uma torneira, as louças, roupas e corpos precisam ser levados até os rios e lagos ou as suas águas, carregadas até as residências. O brasileiro consome em média cerca de 150 litros de água por dia. Em um local sem acesso à distribuição de água, isso representaria 10 baldes de 15 kg sendo carregados em distâncias que podem ser superiores a 500 metros. Para evitar isto, fontes alternativas são utilizadas.
Na Amazônia Central, diversas comunidades ribeirinhas vivem em meio às águas, sem acesso a sistemas de abastecimento de água. Em comunidades estudadas, oito em cada dez casas captam e armazenam a água das chuvas para diferentes usos, incluindo beber e cozinhar. As volumosas chuvas desta região somam cerca de 2500 litros por metro quadrado ao longo de um ano – mais intensas e frequentes em torno de abril e menos da metade deste volume por setembro. Porém, enquanto a maioria (73%) destes domicílios possuem reservatórios de água, apenas 35% têm capacidade para mais de 100 litros por pessoa. Ou seja, estas famílias dependem das chuvas frequentes para não sofrer com a falta de água.
Enquanto comunidades maiores têm algum tipo de abastecimento centralizado, as pequenas dependem das soluções individuais. As que vivem mais próximas (até 26 km) de centros urbanos costumam utilizar a água de poços – o que não garante a qualidade para beber. E quando não conseguem coletar a águas de poços, nem das chuvas, a única fonte de água são os rios e lagos amazônicos – que possuem muito sedimento ou matéria orgânica.
O tratamento domiciliar das águas (ou seja, feito dentro de cada casa) é uma atividade rotineira das comunidades amazônicas. Porém, o hipoclorito (cloro) – método mais comum de desinfecção de água no Brasil – é utilizado em pouco mais da metade dos domicílios. Em alguns casos, a água dos rios é consumida após ser apenas “assentada” (decantada) e coada em um pano comum.
A Agenda 2030 da ONU tem como lema “não deixar ninguém para trás”. E um de seus objetivos visa o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todas e todos. Em meio ao desmatamento, doenças tropicais negligenciadas, pirataria e outros problemas amazônicos, pode parecer paradoxal que alcançaremos este objetivo nos próximos oito anos. Mas este sonho deve guiar os nossos esforços até o último dia.
Sobre os autores:
Leonardo Capeleto de Andrade é pós-doutorando no Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas (CEPAS), do Instituto de Geociências (IGc) da Universidade de São Paulo (USP) e Pesquisador Associado do Grupo de Pesquisa em Inovação, Desenvolvimento e Adaptação de Tecnologias Sustentáveis (GPIDATS) do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM).
Maria Cecilia Rosinski Lima Gomes é pesquisadora do GPIDATS e coordenadora do Programa de Qualidade de Vida (PQV) do IDSM.
(Fonte: Agência Bori)
Campinas está inaugurando mais uma Galeria de Arte, abrindo mais um espaço cultural na cidade onde os artistas poderão expor seus trabalhos e sua arte – trata-se da Galeria Rose Malveira, que passa a dar espaço às artes plásticas, além de suas atividades no mundo da moda. A Exposição “ModArte” marca a inauguração do novo espaço cultural, apresentando Moda e Arte no mesmo espaço.
Para esta exposição inaugural, foram convidados artistas consagrados, com uma trajetória construída ao longo de mais de 50 anos de trabalho e inúmeras exposições, tanto no Brasil como no exterior, como Vanderlei Zalochi e Marcio Rodrigues, que trazem trabalhos inéditos para esta exposição, e Gloria Nogueira, uma promessa, que tem sua primeira oportunidade de expor seus trabalhos em uma galeria. São talentos que se somam, para a grandeza desta inauguração.
A Galeria Rose Malveira tem o orgulho de abrir suas portas à sociedade campineira apresentando renomados artistas e ao mesmo tempo, abrindo possibilidade de aparecimento de novos talentos na arte campineira.
Sobre os artistas:
Glória Nogueira, de seu nome completo Maria da Glória de Jesus Nogueira, nasceu em 1958, em Angra dos Reis, estado do Rio. Não teve educação formal. Sua família morava na fazenda Rialto, em Bananal. Em criança, tomava conta dos irmãos enquanto os pais iam para a roça. Aprendeu alguns poucos rudimentos de escrita e leitura depois de adulta e sabe assinar seu nome com orgulho. Quando a família foi para a cidade, passou a trabalhar como empregada doméstica em várias casas, o que ela faz até hoje. É excelente cozinheira. Durante a pandemia, um amigo, artista plástico e professor na Universidade de Uberlândia, trouxe papéis, pincéis, e aquarelas. Gloria começou a pintar, revelando um formidável sentido da forma, do ritmo e da cor. Depois passou para as telas e para grandes formatos, com excelentes resultados. Tudo que ela põe na tela é pensado, nada é deixado ao acaso. Suas construções visuais fazem com que sua arte não tenha nada de naïf, mas se defina com poderosa força abstrata. Esta é sua primeira exposição.
Márcio Rodrigues, 72 anos, campinense, engenheiro de alimentos pela formação e artista por vocação, possui um amplo currículo e participou de inúmeras exposições no Brasil e exterior.
Hoje se dedica exclusiva à pintura e ao árduo trabalho de perpetuar a arte na cidade. Traz uma série de quadro onde a metamorfose do autor é escancarada, num trabalho mais forte, mais agressivo em cores e movimentos, mas nunca perdendo a elegância de uma beleza incontestável de suas telas.
Vanderlei Zalochi, médico campinense, generoso com os amigos e os artistas. No auge dos seus 79 anos e mais de 50 anos contribuindo com as artes na cidade de Campinas. Os traços e as cores impactantes o denunciam. O vermelho, o azul, o quase preto e o amarelo inventam uma série de elementos simbólicos que vão desde palavras, números e desenhos que atraem o expectador a penetrar nesse universo misterioso e desvendar, cada qual, a sua leitura da obra.
Márcio e Zalochi dispensam apresentação do público campinense, veteranos em exposições na cidade, assíduas anualmente. ModArte traz com imensa alegria grande satisfação de unir o trabalho desses dois ícones com a fabulosa e genial Glória com telas de encher os olhos e a alma de prazer, agregando um enorme valor para Campinas. Essa comunhão surpreendente é imperdível.
Sobre os curadores:
Jorge Coli é Professor Titular em história da arte e história da cultura no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp e colunista da Folha de São Paulo.
Gilson Barreto é médico oncologista, escritor do best seller “A arte secreta de Michelângelo”, uma lição de anatomia.
Serviço:
ModArte – Exposição de abertura da Galeria Rose Malveira
Artistas participantes: Gloria Nogueira | Marcio Rodrigues | Vanderlei Zalochi
Curadoria: Jorge Coli e Gilson Barreto
Vernissage: 1º de abril de 2023 (sábado) – a partir das 17h
Visitação: até 20/5/2023
Local: Galeria Rose Malveira – Rua Celso Egídio de Souza Santos, 427 – Jardim Chapadão – Campinas (SP)
Telefone: (19) 98821-2736.
(Fonte: Márcio Rodrigues)