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Orquestra Sinfônica da Unicamp se apresenta gratuitamente nos campi de Piracicaba e Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Ton Torres.

A Orquestra Sinfônica da Unicamp anuncia seus próximos concertos, que ocorrerão em Piracicaba e Campinas nos dias 29 e 30 de março, respectivamente. Sob a regência da maestrina Cinthia Alireti, a Orquestra apresentará um programa com clássicos do repertório sinfônico, com a participação do trompetista Paulo Ronqui, também professor do Instituto de Artes da Unicamp.

Os concertos são gratuitos e abertos ao público. O primeiro acontecerá no dia 29 de março, às 16h, na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), em Piracicaba. No dia seguinte, 30/3, a Sinfônica se apresentará no Teatro de Arena, na Unicamp, em Campinas, às 19h.

O repertório inclui a Abertura Concertante do compositor brasileiro Camargo Guarnieri, o Concerto para Trompete de Johann Baptist Georg Neruda e a Sinfonia nº 4 “italiana” de Felix Mendelssohn, um dos mais importantes compositores do romantismo alemão.

Segundo a maestrina, “a Sinfonia n.4, de Mendelssohn, conhecida como Italiana, é um exemplo de como alguns ritmos se internacionalizaram e se popularizaram na Europa do séc. XIX, influenciando diversos compositores de música clássica. O último movimento da Sinfonia é um típico e fervoroso saltarello italiano, que faz o público querer dançar nas cadeiras. A Abertura Concertante, de Guarnieri, por sua vez, é também baseada em ritmos populares brasileiros, mas escrita em uma linguagem mais rebuscada; ambas as peças ilustram a riqueza rítmica da música sinfônica”. 

Ao longo dos anos, a OSU vem expandindo seu repertório e número de músicos, consolidando-se como uma das principais formações orquestrais do país.

Serviço:

Concerto da Orquestra Sinfônica da Unicamp 

29 de março, às 16h

Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) – Salão Nobre

Av. Limeira, 901 – Areião, Piracicaba – SP

30 de março, às 19h

Teatro de Arena, Unicamp, Campinas

Rua Elis Regina – Cidade Universitária, Campinas – SP

Concerto gratuito.

(Fonte: Ciddic/Unicamp)

Pessoas com Down comemoram avanços na inclusão, mas ainda enfrentam grandes desafios na educação e mercado de trabalho

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

O defensor público federal André Naves, especialista em Direitos Humanos e Sociais. Foto: Divulgação.

Celebrar a vida das pessoas com Síndrome de Down, assegurando a elas liberdade e oportunidades na educação, no mercado de trabalho, nas diversões – iguais a outras pessoas –, é o objetivo do Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado anualmente em 21 de março.

No atual contexto, verificamos que a inclusão de pessoas com Down tem avançado, mas ainda há muito a ser feito. Leis brasileiras são um grande estímulo à empregabilidade e acesso ao ensino. No entanto, a realidade mostra que muitas vezes essas leis não são cumpridas ou, quando são cumpridas, o são pela metade, já que falta muitas vezes uma boa estrutura de apoio para agregar os portadores da Síndrome e deixá-los à vontade e felizes.

“Temos hoje muitos exemplos positivos de inclusão na educação e no mercado de trabalho que devem ser destacados. Muitas escolas têm adotado medidas para atender às necessidades educacionais especiais de pessoas com Síndrome de Down, como a adaptação do ambiente de ensino e a contratação de professores especializados – embora o número ainda seja insuficiente em muitas escolas, principalmente na rede pública”, destaca o defensor público federal André Naves, especialista em Direitos Humanos e Sociais.

No mercado de trabalho, a Lei de Cotas e os subsídios para as empresas também ajudam no aumento de contratações. Muitas têm adotado políticas de inclusão e contratado pessoas com Down para diversas funções, como atendimento ao cliente, produção e serviços administrativos. “Os empresários têm percebido que os portadores da Síndrome são capazes de desempenhar bem suas funções e podem contribuir para a produtividade do negócio. Mas ainda há muito que melhorar. Parece que nem sempre está tão claro o quanto a diversidade é importante para as organizações, gerando lucro, mas principalmente trazendo ganhos de capital humano. Em muitos locais, ainda não existe treinamento adequado nem uma política de conscientização dos funcionários em apoiá-los”, comenta Naves.

O defensor público lembra que pessoas com Down que não estão empregadas tendem a ter mais depressão e menor autoestima e que a entrada no mercado de trabalho é um passo importante para que os jovens que têm a Síndrome possam fazer a transição entre o mundo da infância e o mundo adulto. No entanto, o excesso de preocupação por parte de familiares e amigos torna essa passagem difícil – e com razão, muitas vezes –, principalmente pela forma com que pessoas com Down são tratadas no dia a dia, o olhar de pena ou de desprezo de outras pessoas, sem falar na baixa expectativa que a sociedade nutre em relação à contribuição deles à comunidade e ao emprego onde estão inseridos.

“Ainda há preconceitos e uma série de mitos que envolvem esses profissionais. É importante ressaltar que a relação com o trabalho não envolve apenas a pessoa com Down e a empresa. A família, a escola e sociedade em geral precisam caminhar juntas na defesa de uma inclusão efetiva, para que a entrada desses indivíduos no mercado de trabalho possa se tornar uma realidade, trazendo satisfação para eles e bons resultados para todos”, lembra o defensor.

O desafio da Educação Inclusiva

Em 1998, apenas cerca de 200 mil crianças brasileiras que necessitavam de educação especial estavam matriculadas nas classes comuns da Educação Básica. Em 2014, elas já eram quase 700 mil, distribuídas em 80% das mais de 145 mil escolas de todo o país. Em 2017, o número de alunos da educação especial já ultrapassava a barreira de um milhão e, em 2018, chegou a 1,18 milhões – um crescimento de quase 11% em apenas um ano. A maior parte – pouco mais de 992 mil –, estuda em escolas públicas do ensino regular. Porém, na prática, o desafio de levar conhecimento a todos encontra barreiras na inclusão de pessoas com Down. Dentre as mais de 270 mil pessoas com a Síndrome, apenas 74 alcançaram êxito e concluíram uma graduação, segundo o Movimento Down.

O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 2014, lista 20 metas a serem alcançadas em 10 anos – 2024, ou seja, no ano que vem. Dentre elas, a meta de inclusão na rede regular de educação: “Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados”, diz meta 4 do Plano. Além do PNE, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) também assegura que pessoas com síndromes tenham garantido o direito à educação.

André Naves ressalta que é fundamental que as escolas se esforcem para cumprir a meta de inclusão e estejam cada vez mais preparadas para acolher e valorizar as habilidades e potencialidades dos alunos com Down. Ele destaca a necessidade de as atividades curriculares serem adaptadas para atender as demandas desses estudantes. “É importantíssima a participação ativa dos pais no processo educacional de seus filhos. A educação é um direito fundamental para que crianças com Down possam desenvolver-se plenamente”, declarou.

Grupo Chaverim auxilia na inclusão

Em São Paulo, o Grupo Chaverim – “Amigos”, em hebraico – é uma associação privada de caráter beneficente com foco no atendimento às pessoas com deficiência intelectual e psicossocial, visando à sociabilização e inclusão social. A instituição já auxiliou dezenas de pessoas com Down nas áreas da educação e do trabalho.

Um bom exemplo é Estela Brick, de 57 anos, que atualmente trabalha na Serasa e é voluntária no Chaverim fazendo o cadastro de cupons da Nota Fiscal Paulista, o que ajuda muito na arrecadação das doações. “Gosto de jogar bola, dominó. Separo minha roupa para o trabalho. Gosto de nadar, pular Carnaval, de ir ao teatro”, diz Estela, feliz por ter conquistado o seu espaço na sociedade.

Outro que também conta com apoio do Chaverim é David Goldzveig, de 30 anos, que estuda na ADID. “Gosto de pintura, desenho e também de esportes. Faço natação e ginástica artística. Tenho muitos amigos na Hebraica e no Chaverim. Eu gosto ter amigos e assim sou feliz”, declarou David, que também participa do Dog Day Club – creche e hotel para cães onde cuida dos cachorros, coloca ração, brinca com eles e é responsável pela limpeza do local. A proprietária do negócio tem também uma filha com Down e, quando a família de David procurou o local para deixar o cachorro dele, Max, a empresária acabou acolhendo também o David, que trabalha às terças e quartas à tarde.

Como incluir pessoas com Síndrome de Down nas empresas

Segundo o Movimento Down, o ambiente de trabalho ajuda as pessoas com Down a ganharem responsabilidades e desenvolverem relacionamentos com grupos diversos, o que tem impacto direto nas habilidades cognitivas, mecânicas e de adaptação a diferentes situações, inclusive na vida pessoal. Para o Movimento, uma pessoa com a Síndrome deve ter as mesmas oportunidades de outras, porém dentro de suas singularidades, tendo suas necessidades respeitadas por meio de níveis de apoio para sua efetiva inserção e autonomia.

Confira algumas dicas para garantir a inclusão no trabalho:

– Garantir acessibilidade física;

– Implantar uma tecnologia assistiva (produtos, recursos, equipamentos, práticas e metodologias que promovem a funcionalidade, visando aumentar a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social);

– Superar vieses inconscientes (padrões que mantemos ao longo da vida que influenciam no modo como nos percebemos, nos relacionamos e interagimos uns com os outros);

– Combater o capacitismo (é preciso reconhecer e identificar atitudes capacitistas para evitar constrangimentos e combater o preconceito);

– Preparar o RH da empresa para mapear cargos e funções, análise da acessibilidade, sensibilização, recrutamento e seleção, avaliação da saúde ocupacional, treinamento e retenção de profissionais com Down.

“As empresas precisam envolver todas as suas equipes em ações de inclusão. Se necessário, devem contar, inclusive, com o apoio de uma consultoria especializada”, conclui o defensor André Naves, que é também conselheiro do Chaverim.

Estima-se que no Brasil a Síndrome esteja presente em um de cada 700 nascimentos, o que totaliza em torno de 270 mil pessoas com Down.

(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)

Sarau das Mina marca mês das mulheres no Museu da Língua Portuguesa

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

As celebrações do mês das mulheres no Museu da Língua Portuguesa não param. Depois de promover visitas temáticas à exposição principal destacando a presença feminina em seu conteúdo, a instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo de São Paulo realiza uma edição de seu Sarau tendo como protagonistas artistas mulheres. Gratuito, o evento acontecerá no dia 25 de março (sábado), das 12h às 14h, no Saguão Central da Estação da Luz. Quem comanda a atividade é o Sarau das Mina, um coletivo de mulheres periféricas e mães. Desde 2015, o grupo tem dividido a sua arte, sobretudo na zona sul paulistana, com cantoras e atrizes das mais diversas vertentes da cultura. Em seus encontros, também busca falar sobre sexualidade e educação.

O Sarau das Mina vai receber como convidadas a cantora e atriz M.a.c.a.r.e.n.a. e a performer Kimani. O microfone, claro, também ficará aberto para qualquer pessoa que queira compartilhar a sua arte – seja ela escrita, falada ou cantada.

Chilena, M.a.c.a.r.e.n.a. mora em Parelheiros, no extremo sul da cidade de São Paulo, desde 2021. Foi lá que ela deu o pontapé em seu projeto musical autoral, que mescla as línguas espanhola e portuguesa com referências a elementos da natureza. Seu primeiro álbum autoral, intitulado “Baile FunG”, deverá ser lançado ainda em 2023.

Kimani.

Já Kimani tem se destacado nas batalhas de poesia falada, ou slam, desde 2017 – ela, inclusive, representou o Brasil na Copa do Mundo de Slam, realizada na França. Em 2021, a performer paulistana lançou o álbum “Fé Refeita”, que traz sete canções que abordam temas como religiosidade, vulnerabilidade, conforto e esperança.

Sobre o Museu da Língua Portuguesa 

O Museu da Língua Portuguesa é um equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.

Patrocínios e parcerias 

A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa tem Patrocínio Máster da EDP e Patrocínio do Grupo Globo, Itaú Unibanco e Sabesp – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O Apoio é da Fundação Calouste Gulbenkian.

M.a.c.a.r.e.n.a.

A Temporada 2023 conta com Patrocínio do Instituto Cultural Vale, da Petrobras e do Grupo Globo, com Apoio do BNY Mellon e da PwC Brasil, e com as Empresas Parceiras Marsh McLennan, Eaton, Cabot, Machado Meyer e Verde Asset Management. Rádio CBN, Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize, JCDecaux e Helloo são seus parceiros de mídia. A Temporada é realizada pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Serviço:

Sarau do Museu da Língua Portuguesa – Especial Mês das Mulheres

Dia 25 de março (sábado), das 12h às 14h

No Saguão Central da Estação da Luz

Grátis

Museu da Língua Portuguesa 

Praça da Luz, s/nº – Luz – Centro de São Paulo (SP)

Terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)

R$20 (inteira) e R$10 (meia) – grátis para crianças até 7 anos – grátis aos sábados

Acesso pelo Portão A

Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:  https://bileto.sympla.com.br/event/68203.

(Fonte: IDBR)

Jards Macalé faz show no SESC Pinheiros em comemoração aos 50 anos de lançamento de seu primeiro álbum solo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Ana Alexandrino.

Em celebração aos 50 anos de lançamento do primeiro disco LP solo de Jards Macalé, o artista realiza show comemorativo com o repertório do álbum na íntegra, mantendo o transe e a conexão da improvisação coletiva da gravação original. Show será realizado em data única, no dia 24 de março, sexta, às 21h, no Teatro Paulo Autran, no SESC Pinheiros.

Jards Macalé sobe ao palco do SESC Pinheiros para fazer uma homenagem legítima à formação original do disco, com a participação especialíssima de Tutty Moreno como convidado. A bateria de Tutty soma-se à guitarra luxuosa de Gui Held – que é discípulo do Lanny Gordin e volta a tocar o violão acústico com cordas de aço da gravação original. O baixo vigoroso de Fábio Sá completa a formação deste power trio.

O disco é considerado um dos trabalhos mais inusitados da história da música brasileira, ao mesclar rock, samba, eruditismo, jazz, bossa-nova, tropicalismo e melancolia em altas doses.

Serviço:

Jards Macalé 72

Dia 24 de março de 2023 – sexta, às 21h

Duração: 90 minutos

Local: Teatro Paulo Autran | 12 anos

Ingressos: R$50 (inteira); R$25 (meia) e R$15 (credencial plena).

(Fonte: SESC SP)

Escola de Música de Indaiatuba abre 50 vagas para banda marcial

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Ana Beatriz.

A Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba abre, na próxima segunda, (20), inscrições para o projeto de educação musical voltado para crianças e jovens, entre 12 e 18 anos, que tenham interesse em integrar a banda marcial da cidade. O curso, que disponibiliza 50 vagas, será gratuito, com aulas às terças e quintas-feiras, das 18h às 20h, no Polo da EMEB Profª Maria Benedicta Guimarães, que fica no bairro Jardim Teotônio Vilela, em Indaiatuba (SP).

A proposta do projeto é desenvolver habilidades técnicas e compreensão teórica dos alunos por meio de aulas e ensaios coletivos com professores especializados para que possam integrar a banda marcial. Os critérios de seleção para o preenchimento das vagas são: ordem de inscrição, faixa etária, endereço – o candidato precisa residir em Indaiatuba –, além da disponibilidade de vagas.

Para integrar a banda não será necessária experiência prévia e nem ter instrumento musical. Após o prazo de inscrição — que vai até 9 de abril — a secretaria da Escola entrará em contato com os alunos selecionados. As aulas terão início no dia 11 de abril. A EMEB Profª Maria Benedicta Guimarães fica na Rua José da Silva Maciel, s/nº, Jardim Teotônio Vilela – Indaiatuba (SP).

Instrumentos | Os instrumentos disponibilizados para as aulas de sopro são trompete, flugel horn e trompa (metais agudos); trombone, trombone baixo, euphonium e tuba (metais graves) e, para percussão, caixa, tenor quadriton, prato e bumbo.

Como participar | Os interessados devem preencher um formulário online, que pode ser acessado neste link. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (19) 99937-2410 ou por e-mail, no endereço secretaria.osindaiatuba@gmail.com.

Essa é uma iniciativa da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba), por meio da Emosi, com apoio da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. Além disso, conta com patrocínio master da Toyota e patrocínio da Tuberfil e Plastek, por meio da Lei Federal de incentivo à cultura e do Programa de Ação Cultural do governo do estado de São Paulo.

Sobre a Amoji

A Amoji é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral e realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove também o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que disponibiliza masterclasses para estudantes de música de todo o Brasil e uma programação cultural de concertos para a comunidade.

A Associação também é responsável por gerir e administrar a Banda Marcial, um projeto pioneiro idealizado pela secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho, em 2019 e tem a finalidade de desenvolver habilidades técnicas e compreensão teórica, na arte e no fazer musical, além de promover melhor qualidade de vida e expectativa profissional, por meio da música.

Redes sociais: Instagram orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook orquestra.deindaiatuba.

(Fonte: Aramzém da Notícia)