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Brasil
A Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) realizará o concerto oficial de abertura da Temporada 2023 dia 16 de março, quinta, no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (FCM), a partir das 19h30, sob regência da maestrina Cinthia Alireti.
O repertório do concerto promete conquistar o público campinense por meio da interpretação de duas obras sinfônicas de caráter heróico: a abertura da ópera “Salvador Rosa”, de Carlos Gomes, e a “Sinfonia n.3” de Johannes Brahms.
A realização dos concertos da Sinfônica no auditório da FCM, palco de importantes performances da Orquestra, visa reforçar a parceria construída ao longo dos últimos anos entre as duas instituições e que ganha um contorno ainda mais especial: 2023 é o ano em que a FCM completa suas cinco décadas.
O concerto é gratuito e aberto a todos, com entrada por ordem de chegada a partir da abertura do auditório ao público, às 19h.
Serviço:
OSU – Concerto oficial de abertura da Temporada 2023
16 de março, às 19h30
Auditório da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (FCM)
Rua Albert Sabin, Cidade Universitária, Campinas (SP)
Concerto gratuito.
(Fonte: Ciddic/Unicamp)
Dando início à Temporada de Concertos 2023, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI) se apresenta nesta sexta-feira, 10 de março, na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei – Indaiatuba (SP), a partir das 20h. Para a estreia da temporada, o repertório escolhido conta com obras de Mozart e Beethoven, grandes nomes da música clássica. A direção e a regência são do maestro Paulo de Paula e a entrada é gratuita.
A noite começará com “La Clemenza di Tito”, de Wolfgang Amadeus Mozart. Encomendada em 1791 para a coroação de Leopoldo II como rei da Boêmia, a obra foi a última ópera composta por Mozart, sendo produzida em menos de 20 dias. Ela é dividida em dois atos e tem como tema central retratar o imperador romano Tito como um soberano magnânimo e piedoso, descrição que bem representava o monarca a ser coroado.
Dando continuidade, o “Concerto para violino e orquestra n° 3”, também de Mozart, será performado. A obra foi escrita quando o compositor tinha apenas 19 anos, durante um período de especial entusiasmo de Mozart com o instrumento. A peça é composta por três movimentos (Allegro, Adágio e Rondeau) e tem, naturalmente, o violino como instrumento de destaque. “A composição é uma conversa do pequeno instrumento de cordas com os outros da orquestra e, para esse diálogo tão especial, convidamos o solista Davi Graton, um dos maiores violinistas de sua geração”, destaca o maestro Paulo de Paula.
Para fechar o evento, como já é tradição, a orquestra apresenta uma sinfonia de Ludwig van Beethoven. A escolhida foi a “Sinfonia n°8”, considerada a mais festiva dentro da dramaticidade explorada nas outras sinfonias do compositor. Seu último movimento apresenta trechos de grande contraste, variando entre passagens intensas e outras de grande delicadeza. A obra é interpretada como uma homenagem ao mestre de Beethoven, Joseph Haydn, compositor austríaco que ficou conhecido pelas doses de humor em seus trabalhos.
Convidado | Em conjunto com a Sinfônica, se apresentará o violinista Davi Graton, um dos fundadores da Camerata Fukuda, onde iniciou sua carreira como spalla (primeiro violinista da orquestra) – cargo que também ocupou na Sinfônica da USP (Universidade de São Paulo) durante 15 anos e na Orquestra Experimental de Repertório por 18 anos. Nos últimos 10 anos vem atuando como spalla associado da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), maior orquestra da América Latina, e integra o quarteto da mesma sinfônica. Venceu diversos concursos relacionados à música e já se apresentou como solista com as principais filarmônicas do Brasil. Além da Camerata Fukada, também é fundador do Trio São Paulo e Quarteto Pau-Brasil.
Como assistir | Para conferir a apresentação, recomenda-se chegar meia hora antes, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada.
O concerto é realizado pela Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba (Amoji), em parceria com a Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e patrocinado pelas empresas Toyota, Tuberfil e Plastek. A Sala Acrísio de Camargo fica no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba), situado na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, bairro Jardim Regina — Indaiatuba (SP).
Serviço:
Mozart e Beethoven – Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Abertura Temporada 2023
Data: 10/3 l Horário: 20h
Entrada gratuita e por ordem de chegada
Local: Sala Acrísio de Camargo – Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui.
Sobre a Amoji | A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral, realizando anualmente mais de uma dezena de concertos gratuitos com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove também o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que disponibiliza masterclasses para estudantes de música de todo o Brasil e uma programação cultural de concertos para a comunidade.
Redes sociais: Instagram orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook orquestra.deindaiatuba.
(Fonte: Armazém da Notícia)
O mês de março traz novidades na área cultural de Indaiatuba – a produção “Dan, o que conta o arco-íris”, desenvolvida em parceria com a casa de candomblé Ilê Axé Odara, localizada na mesma cidade. Com encontros presenciais e itinerantes gratuitos, o projeto é voltado ao público infantil e infanto-juvenil, oferecendo durante duas horas contação de histórias (Ìtãns) do orixá Oxumaré e oficinas diversas – canto, dança, plantio de mudas – este mês e também em abril.
A iniciativa de levar “Dan, o que conta o arco-íris” a vários pontos da cidade é de Marina Costa, contadora de histórias e arte-educadora. Segundo ela, o principal objetivo da produção é fortalecer a transmissão de saberes ligados às religiões de matriz africana em Indaiatuba, divulgando a mitologia yorubá por meio de um conto do orixá Oxumaré entre adultos e principalmente entre crianças. “A ideia é ampliar o contato da população indaiatubana com saberes das religiões de matriz africana, reconhecer e valorizar a figura do Babalorixá como detentor de saberes, valorizando seu ofício, inclusive como fonte das informações que compõem essa contação de histórias”, explica.
A produção conta com trilhas sonoras e musicais exclusivas compostas pelo percussionista Fagner Oliveira e participação do músico Fábio Nascimento. As apresentações serão realizadas na Praça Rui Barbosa, CEU, Casa da Memória e Associação Cultural Ilê Axé Odara.
Oficina de Toques de Atabaque
“Dan: O que conta o arco-íris” também trará para Indaiatuba o projeto “Na Batida do Atorí”, idealizado e ministrado pelo Ẹlẹ́mọ̀ṣọ́ Alexandre Buda. O projeto de percussão nasce do sonho de Buda em perpetuar o conhecimento adquirido ao longo de mais de 20 anos de vivência dentro dos terreiros de candomblé. Com mais de sete anos de existência, consiste em aulas de atabaque na Nação Ketu baiana.
Serviço:
Data e Horário: 11/3 – 10h
Local: Praça Rui Barbosa
Endereço: R. Ademar de Barros, 209-303 – Centro
Atividades: Contação de História + Oficina de Kokedama
Data e Horário: 12/3 – 15h
Local: CEU – Centro de Esportes e Artes Unificados
Endereço: Rua Jordalino Pietrobom, 1300, Jardim São Conrado
Atividades: Contação de História + Oficina de Kokedama
Data e Horário: 18/3 – 10h
Local: Casa da Preservação e Memória José Luiz Sigrist – Secretaria Municipal da Cultura
Endereço: R. das Primaveras, 450 – Vila Bergamo, Indaiatuba – SP
Atividades: Apenas Contação de Histórias
Data e Horário: 18/3 – 14h
Local: Associação Cultural Ile Axé Odara
Endereço: Rua Serrano, 293, Recanto Campestre, Indaiatuba
Atividades: Oficina de Toques de atabaque “Na Batida do Atorí – Alexandre Buda”
Data e Horário: 1/4 – 14h
Local: Associação Cultural Ilê Axé Odara
Endereço: Rua Serrano, 293, Recanto Campestre, Indaiatuba
Atividades: Contação de história + Oficina de Kokedama
*As oficinas de Kokedama oferecem 20 vagas, com a retirada de senhas no local.
FICHA TÉCNICA
Contadora de Histórias: Marina Costa
Músicos: Fábio Nascimento e Fagner Oliveira
Produção: Katina Sousa
Produção Executiva: Produtora Bendita Maria
Assistente de Produção: Cauê Jannini
Comunicação e Marketing: On Comunicações 1
Redação: Dupla Criação Comunicação
Detentor de Saber: Babalorixá Adriano Scarton
Realização: Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de
Cultura e Economia Criativa no Programa de Ação Cultural do Estado SP (ProAC-SP)
Apoio: Prefeitura Municipal de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.
(Fonte: DAN Comunicações)
A Cia Teatro da Cidade de São José dos Campos realiza nos próximos dias 10, 11 e 12 de março, em Indaiatuba, o projeto “Trilogia Abreu”, que prevê a circulação dos espetáculos “Maria Peregrina”, “Um Dia Ouvi a Lua” e “O Coração nas Sombras”, escritos por Luís Alberto de Abreu especialmente para a companhia nas últimas duas décadas.
As apresentações, gratuitas, acontecem no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano), por meio do ProAC – Programa de Ação Cultural da Secretaria de Estado e Economia Criativa de São Paulo, e conta com o apoio da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. Após cada apresentação, haverá debate com o público interessado. Os ingressos são gratuitos, mas devem ser retirados pela internet em https://linktr.ee/ciateatrodacidade.
A Cia Teatro da Cidade, criada em 1990 em São José dos Campos, desenvolveu processo colaborativo com o dramaturgo Luís Alberto de Abreu a partir de 2000, resgatando histórias populares e de pesquisa de temas voltados ao universo feminino.
Para tanto, as encenações foram trabalhadas a partir das linguagens da Narrativa, do Teatro Nô, e da estética Documental. Essas obras proporcionaram à Cia Teatro da Cidade tornar-se referência nacional na investigação da Narrativa e do Teatro Nô como ferramentas na criação cênica.
Ao longo de seus 33 anos de trajetória, a companhia busca abordar temas relacionados a recente história social e cultural brasileira e que contribuam com a discussão de nossos valores e de nosso quintal, possibilitando assim a universalidade dos temas abordados.
Maria Peregrina
“Maria Peregrina”, com direção de Claudio Mendel, foi uma das montagens mais importantes na trajetória da Cia Teatro da Cidade. Por meio do espetáculo, o grupo realizou temporadas em vários teatros na capital paulista, sendo um marco para um grupo do interior do Brasil e desconhecido no início da década de 2000. A peça também conquistou mais de 40 prêmios em festivais e mostras, incluindo o Mapa Cultural Paulista do Estado de São Paulo, no qual concorreu com mais de 150 espetáculos, em 2002.
Conhecida como Nega do Saco ou Maria do Saco, a personagem peregrinou por mais de 20 anos nas ruas de Santana, um dos mais antigos bairros de São José dos Campos e hoje é considerada Santa Popular.
A partir de pesquisas da companhia, o dramaturgo Luís Alberto de Abreu escreveu o texto utilizando-se de fatos e episódios levantados sobre a personagem, transformando o espetáculo em três histórias distintas que narram o universo de Maria Peregrina: uma grande paixão que termina de forma trágica, um divertido julgamento do caipira Tiodorzinho e o drama de uma mãe que perdeu seu filho e peregrina no Vale do Paraíba para encontrá-lo.
Um Dia Ouvi a Lua
“Um Dia Ouvi a Lua”, dirigida por Eduardo Moreira, cumpriu duas temporadas na capital paulista e percorreu várias cidades de estados como Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo, além de participar de festivais em Portugal em 2014.
A peça conquistou o prêmio CPT (Cooperativa Paulista de Teatro) de melhor espetáculo do interior paulista e recebeu indicação do Prêmio Shell para melhor direção musical, assinada por Beto Quadros. O elenco dos dois espetáculos é formado por André Ravasco, Andreia Barros, Caren Ruaro, Carol Grignoli, Laura Ramalho e Rômulo Scarinni.
Inspirada nas canções “Adeus”, “Morena”, “Adeus” (Piraci/Luiz Alex), “Cabocla Tereza” (João Pacífico/Raul Torres) e “Rio Pequeno” (Tonico/João Merlini), gravadas pela famosa dupla caipira Tonico & Tinoco, a peça revela três diferentes mulheres que invertem os valores machistas das narrativas dessas composições, conhecidas do cancioneiro popular brasileiro, recriando-as do ponto de vista feminino.
O Coração nas Sombras
“O Coração nas Sombras”, com direção de Kiko Marques, foi produzida em 2020 em comemoração aos 30 anos da Cia Teatro da Cidade, em plena pandemia do Covid-19. Ao longo de 2021, o espetáculo participou de vários festivais online e no ano passado conseguiu voltar aos palcos, cumprindo temporada na Funarte (Fundação Nacional de Artes), em São Paulo, entre os meses de julho e agosto. O elenco é composto por Andreia Barros, Caren Ruaro, Rômulo Scarinni e Sheila Faermann.
A peça é inspirada na história real de Letícia Poletti (1908-1939), uma dona de casa da década de 30, mãe de três meninas, filha de imigrantes italianos, explorada pelo marido e internada como louca pelo irmão mais velho no Sanatório de Barbacena, conhecido como Holocausto Brasileiro, onde faleceu aos 31 anos.
A encenação utiliza documentos e imagens das personagens envolvidas e dos internos no Hospital Colônia de Barbacena, onde faleceram 60 mil pessoas. A montagem faz uma relação direta com a sociedade atual e pretende provocar uma reflexão sobre o papel da mulher nas relações sociais, ainda influenciadas pelo patriarcado.
Projeto Trilogia Abreu
10 de março, às 20 horas
O Coração nas Sombras
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/trilogia-abreu-o-coracao-nas-sombras-indaiatuba-10-03/1883296
11 de março, às 20h
Um Dia Ouvi a Lua
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/trilogia-abreu-um-dia-ouvi-a-lua-indaiatuba-11-03/1883300
12 de março, às 19h
Maria Peregrina
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/trilogia-abreu-maria-peregrina-indaiatuba-12-03/1883304
Classificação: 14 anos
Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano)
Endereço: Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 5.924 – Jardim Morada do Sol.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Vem aí a segunda edição do Prêmio United Earth Amazonia, o ‘Nobel Verde’. Os gestores da United Earth e da LCTM BrandBuilders, instituições que criaram e promoveram o prêmio, devem se reunir ainda este mês para definir os preparativos para a segunda edição, prevista para acontecer no ano que vem. Manaus novamente será a cidade sede do Nobel Verde, uma vez que é conhecida como a “capital” da Amazônia e foi escolhida para ser o berço do prêmio.
“Encerramos a primeira edição de forma exitosa e certos de que cumprimos o objetivo que havíamos traçado – o de mostrar ao Brasil e ao mundo os heróis anônimos que desenvolvem as comunidades e preservam as florestas”, afirmou o sócio fundador da LCTM BrandBuilders e diretor de produção do evento de entrega do prêmio, Alberto Traiger.
Para Rubenson Chaves, executivo da LCTM BrandBuilders na Amazônia, os seis projetos vencedores mostraram a representatividade dos temas ambientais, sociais e de governança (ESG) e tudo o que vem sendo feito para gerar renda e oportunidades às populações, mantendo a floresta em pé e regenerando áreas degradadas. “Tivemos 22 projetos nominados na fase final e seis que receberam o primeiro prêmio Nobel Verde do mundo. A procura por empresas e projetos já começou após o evento e acreditamos que para o ano que vem serão muito mais, inclusive anunciaremos novidades para as categorias em breve”, informou Rubenson.
Liderado pela executiva da LCTM BrandBuilders e coordenadora do prêmio, Adriana Pacchiele, o time de ESG, composto por Ana Marques, Glaucia Bastos, Junia Borges, Warwick Manfrinato, Raquel Pádua, Claudio Nascimento, Daniel Penteado e Fábio Sicilia, dará mentoria ao longo deste ano para todos os projetos vencedores e desenvolverá uma cartilha de ESG para todos os projetos nominados. “A cartilha de ESG será desenvolvida de forma participativa, identificando e focando nas principais necessidades dos nominados e suas comunidades”, diz Warwick Manfrinato, engenheiro agrônomo e especialista em Ecologia e Gestão de Projetos de Uso da Terra.
O comitê organizador ainda não definiu as datas e prazos para escolha dos nomes que indicarão os projetos a serem selecionados para a segunda edição do Prêmio United Earth Amazonia.
Como próxima etapa, haverá a instalação da escultura que representa o Prêmio, doada à cidade de Manaus, que simboliza o Nobel Verde, que será colocada na praia da Ponta Negra. A escultura, criada pelo artista brasileiro Darlan Rosa, foi baseada nos seis pilares da United Earth – fauna, flora, ar, água, recursos naturais e humanidade –, todos integrados e com os valores éticos da família Nobel, com a missão de unir os povos e as nações em torno de um futuro mais sustentável. A proposta é que a escultura, produzida com aço inoxidável com liga especial, material que pode ser reciclado infinitamente, seja iluminada internamente por meio de painéis solares. A previsão é de que ela seja instalada no segundo semestre.
Nesta edição foram premiados seis projetos pelas práticas desenvolvidas em ESG (responsabilidade ambiental, social e governança corporativa) e na área de Artes e Música foram premiados os cantores Roberto Carlos e Erasmo Carlos (in memoriam) pela composição da música “Amazônia”, que nos seus versos retrata o mal causado à floresta.
United Earth | A United Earth é uma organização internacional que reconhece e promove a liderança ambiental e a excelência humanitária em todo o mundo. Foi fundada há 49 anos por Claes Nobel, sobrinho de Alfred Nobel, criador do Prêmio Nobel, um visionário que, por três décadas, superou fronteiras, ideologias e diferenças sociais para reunir pessoas e buscar soluções para preocupações ambientais comuns a todos. Atualmente, tem como presidente Marcus Nobel, que segue os passos do pai na busca por concentrar esforços, recursos e programas globais em um desafio sem precedentes: unir os povos e as nações da Terra na construção de nosso futuro coletivo e sustentável.
(Fonte: DAC Comunicação)