Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
No dia 21 de abril de 2023 (feriado de Tiradentes), a cidade de Conselheiro Lafaiete – MG acolherá a solenidade de fundação oficial da AHBLA – Academia Hispano-Brasileña de Ciencias, Artes y Letras, uma conquista de escritores brasileiros e espanhóis que sonhavam com o estreitamento dos laços e também com o objetivo comum de diversificar a arte como um todo.
O evento contará com a presença de escritores, artistas, editores, jornalistas e pessoas ligadas ao seguimento da literatura, ciências e artes do Brasil e do Mundo para a Cerimônia de Posse seguida do jantar de Gala em evento reservado no Hotel Minas Plantinum na acolhedora Conselheiro Lafaiete. Durante a programação está prevista a comemoração do aniversário da ALSPA – Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – RJ, confraria coirmã.
O secretário da AHBLA, jornalista Wilson Marini, disse que num mundo em transformação acelerada e desafios jamais vistos, preservar a linguagem formal escrita, com as devidas mudanças culturais e de época, é questão de sobrevivência da espécie. “A AHBLA se insere nesse contexto global, unindo povos e, sobretudo, mantendo viva uma ferramenta humana cada vez mais indispensável para a humanidade”, disse.
Já para o presidente da AHBLA, Renato Lisboa, esta academia beneficiará a cultura como um todo, além de favorecer ainda mais a cultura livresca, cultura refinada, a cultura escrita e a artística. “Valorizando o trabalho de diversos poetas, além de grandes escritores que se destacam nos movimentos da literatura modernista, realista, do movimento romântico, nas ciências e artes, escritores com textos publicados, trabalhos reconhecidos a nível nacional e internacional, tenho absoluta confiança que esta academia vai, com certeza, elevar o nome de cada um que nela congrega”, acrescentou.
A academia foi idealizada por escritores brasileiros e espanhóis que sonhavam com o nobre objetivo de integrar às artes e letras e manter vivo os laços fraternos entre Brasil e Espanha, integra o sistema FEBLACA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes.
Para o ingresso na AHBLA, o interessado deverá submeter o seu currículo literário para o e-mail contato@ahbla.com.br.
(Fonte: Academia Hispano-Brasileña de Ciencias, Artes y Letras)
O secretário de Segurança Pública de Indaiatuba, Sandro Bezerra Lima, ministrou a palestra “Caminho das Rosas – 4 anos de cuidado, acolhimento e proteção” para 132 adolescentes de 16 a 18 anos assistidos pela organização social de Indaiatuba Educandário Deus e Natureza. A apresentação foi realizada nos dias 27 e 28 de fevereiro e 1º de março. O objetivo é alertar e orientar os jovens, que estão iniciando relacionamentos, sobre os sinais de violência psicológica, moral, patrimonial, sexual e física.
Lima ressaltou os dados do Programa de Prevenção à Violência contra a Mulher – Caminho das Rosas, lançado em 2018. “O Caminho das Rosas surgiu com o objetivo de promover ações para diminuir o número de casos de violência contra a mulher e, principalmente, conscientizar a população, nas mais diversas faixas etárias, no intuito de auxiliar na identificação e denunciar de possíveis casos”, explicou.
O secretário ainda destacou que faz quatro anos que Indaiatuba não registra o delito de feminicídio. “O trabalho do Caminho das Rosas é de suma importância para quebrar o ciclo de violência. Atualmente, 790 mulheres possuem medidas protetivas cadastradas e 359 aplicativos SOS Caminho das Rosas estão ativos, sendo que o alerta via app foi acionado 73 vezes. Desde a implementação do Caminho da Rosas, 3.625 rondas preventivas foram realizadas pela Guarda Civil, resultando em 1.386 atendimentos, que geraram 275 flagrantes”, encerrou.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
O mundo vai gerar 3,4 bilhões de toneladas de resíduos por ano até 2050, aumento de 70, segundo estudo da organização sem fins lucrativos International Solid Waste Association (ISWA). Em 2016, foram produzidas cerca de dois bilhões de toneladas. O destino e reaproveitamento desses resíduos dentro da proposta de economia circular é um dos grandes desafios globais.
A entidade Circle Economy propõe dobrar a circularidade da economia global até 2032, ampliando dos atuais 8,6% para 17% a reutilização dos resíduos no mundo, o que resultaria em redução de 39% das emissões de gases de efeito estufa. O coordenador do Movimento Circular, professor doutor Edson Grandisoli, aponta que o grande desafio mundial atual está ligado às mudanças do clima e as cidades têm papel fundamental no enfrentamento desse cenário, uma vez que emitem cerca de 75% dos gases de efeito estufa relacionados à energia.
“Considerar essa questão como central deve levar população, empresas e governos a atuarem de forma conjunta sobre temas como planejamento urbano, mobilidade, gestão da água e resíduos, obtenção de energia e inclusão”, afirma Grandisoli. A maior parte da população mundial vive nas cidades. Ele estima que, no Brasil, mais de 90% da população seja urbana.
As cidades consomem mais de 75% de todo recurso natural explorado no planeta. “O metabolismo urbano está intimamente ligado a diferentes tipos de impactos ambientais, sociais e econômicos. Dentro desse cenário, planejar e criar cidades sustentáveis e resilientes é fundamental se desejamos garantir uma melhor qualidade de vida para todos”, afirma Grandisoli.
A Economia Circular colabora com o presente e o futuro porque pretende reduzir a retirada de matéria-prima do ambiente e, no final da cadeia produtiva, reduzir também consumo e descarte, diminuindo a quantidade de resíduos gerados todos os dias. As propostas de desenvolvimento sustentável devem considerar diferentes aspectos.
Desenvolver economia circular e sustentabilidade exige adotar pensamento sistêmico e integrado. “É preciso entender da melhor forma a cadeia de produção, consumo e descarte e como cada um dos diferentes atores sociais participa dessa cadeia. Pensar em circularidade é obrigatoriamente pensar em conexões. Um diagnóstico integrado e multisetorial pode revelar pontos importantes de ação”, comenta Grandisoli.
Público, privado e cidadão
O professor explica que a criação de políticas públicas é fundamental para o avanço na economia circular, assim como investimentos, coparticipação e corresponsabilização, por meio de parceria com as indústrias, empresas e cidadãos. Além disso, se destacam três aspectos: a necessidade de infraestrutura, investimentos e mudança de mentalidade.
Cidadãs e cidadãos contribuem na construção desse projeto cobrando transparência de informações das empresas e governos para fazer as melhores escolhas no dia a dia, avaliando constantemente suas prioridades e reais necessidades de consumo. “Refletir e recusar são dois dos mais importantes Rs para o consumidor”, aponta Grandisoli.
De acordo com o professor, a circularidade é colaborativa e participativa. “Em muitos casos, o que é lixo para um, é insumo para outro”, defende. Para isso, é fundamental a criação de espaços de diálogo e colaboração. O coordenador do Movimento Circular aponta que criar cidades sustentáveis e resilientes é um processo que tem data para começar, mas não para acabar.
“Diagnósticos podem apontar diferentes demandas, necessidades, carências e oportunidades. Alguns países da Europa, como a Alemanha, possuem altas taxas de reciclagem, cerca de 70%, mas ainda incineram parte de seus resíduos, o que colabora para as mudanças climáticas globais. Sempre há o que melhorar”, afirma.
Planares
Na economia circular, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares) também tem importante função. Ele apresenta estratégias de curto, médio e longo prazos para colocar em prática o que foi definido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), mas já está atrasado, segundo Grandisoli. “O Planares levou mais de 10 anos para ser disponibilizado. Temos um déficit sério com relação à gestão de resíduos na maior parte dos municípios brasileiros”, afirma.
As diretrizes do Planares e da PNRS valorizam a circularidade na economia, em especial na ponta final da cadeia de consumo, com estímulo à reciclagem e logística reversa. “Apesar disso, ainda falta um longo caminho nessa direção. Financiamentos, novas políticas públicas e parcerias são fundamentais para avançarmos”, diz o professor.
Mesmo com todas essas ferramentas, ainda não é possível prever quanto tempo as cidades brasileiras vão levar para adotar a economia circular de forma mais ampla. “É preciso começar e avançar, considerando-se as severas consequências das mudanças climáticas sobre as populações mais vulneráveis. Isso tem tudo a ver como construímos, vivemos e consumimos nos centros urbanos”, alega.
Sobre Edson Grandisoli | Coordenador pedagógico do Movimento Circular, é Mestre em Ecologia, Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), pós-doutor pelo Programa Cidades Globais (IEA-USP) e especialista em Economia Circular pela ONU (UNSSC).
Sobre o Movimento Circular | Criado em 2020, em meio à pandemia de Covid-19, o Movimento Circular é um ecossistema colaborativo que se empenha em incentivar empresas, governos e cidadãos a colaborar na transição da economia linear para a circular. A ideia de que todo recurso pode ser reaproveitado e transformado é o mote da economia circular, conceito-base do movimento. O movimento tem o objetivo de informar as pessoas e instituições de que um futuro sem lixo é possível a partir da educação e cultura, da adoção de novos comportamentos e do desenvolvimento de novos processos, produtos e atitudes. Site: https://movimentocircular.io/.
(Fonte: Betini Comunicação)
De 9 de março a 1º de abril de 2023, de quinta a sábado, às 20h, a Cia Santa Cacilda realiza a temporada de estreia do espetáculo “Coro dos Amantes”, no Auditório (3º andar) do SESC Pinheiros. Os ingressos são a partir de R$9,00 e podem ser adquiridos por meio do site do SESC SP ou nas bilheterias das unidades do SESC em São Paulo.
“Coro dos Amantes” é um poema teatral sobre a passagem do tempo e sobre o sentir físico e emocional que uma experiência de quase morte pode trazer, abrindo possibilidades de mudança porque “ainda temos tempo”.
Com Raquel Anastásia e Igor Kovalewski em cena e trilha-sonora executada ao vivo pelo maestro e pianista Paulo Maron, a obra traz uma reflexão profunda sobre o modo de vida asfixiante vivido nas grandes cidades, fazendo-nos pensar sobre a urgência de nos reconectarmos com a natureza – apresentando-a não como um simples objeto de conhecimento, mas como um lugar de experiência e de celebração da vida.
De autoria do grande dramaturgo português e atual diretor do Festival d’Avignon, Tiago Rodrigues, “Coro dos Amantes” é uma obra polifônica inédita no Brasil. O texto escolhido reúne inúmeras qualidades; entre elas, podemos citar: o poema, o senso comunitário da sua escrita e a presença de questões urgentes ligadas à humanidade e à natureza.
Escrita e apresentada em Lisboa em 2007, “Coro dos Amantes” é a primeira peça de Tiago Rodrigues, revisitada por ele 13 anos depois de sua criação. Considerado um dos artistas mais inovadores da cena contemporânea portuguesa, Tiago vem se destacando e consolidando seu trabalho também na cena internacional recebendo inúmeros prêmios, entre eles o XV Prêmio Europa Realidades Teatrais, em 2018, e o Prêmio Pessoa, em 2019.
O projeto “Coro dos Amantes” é uma idealização da artista Raquel Anastásia, que foi integrante do Centro de Pesquisa Teatral, dirigido por Antunes Filho, integrou a Cia Livre e já atuou com importantes nomes das artes cênicas. Formada pela Universidade Sorbonne Nouvelle – Paris 3, finalizou a sua pesquisa sobre a presença da performance nos trabalhos de Ivo van Hove e Angélica Liddell, sendo orientada pelo professor e diretor do departamento de Estudos Teatrais, Monsieur Pierre Longuenesse, autor de vários artigos e livros sobre o teatro contemporâneo e o poema teatral.
A peça é encenada também por Igor Kovalewski, ator e produtor cultural com uma longa trajetória atuando entre o teatro, o cinema e a televisão, com 34 peças, sete longas, cinco curtas e séries, sob a direção de nomes como Aimar Labaki, Reginaldo Nascimento, Ricardo Rizzo, Vivien Buckup, Daniel Sommerfeld, André Garolli, Luis Louis, Sérgio Ferrara, Heitor Goldflus e Paulo Faria.
Sobre a Cia Santa Cacilda
Formada por artistas com experiências múltiplas, a Cia Santa Cacilda surge focada na investigação sobre a dramaturgia contemporânea e na busca por uma criação artística que dialogue com questões pertinentes ao nosso tempo.
Seguindo estes princípios, a companhia estreou sua primeira peça, “O Horla”, com dramaturgia de Paulo Rogério Lopes e direção de Raquel Anastásia, no Teatro Aliança Francesa. O trabalho seguinte foi “Plínio Contra as Estrelas”, que teve como pesquisa-base a simulação da experiência virtual em detrimento da experiência real. O espetáculo, de autoria de Paulo Santoro, foi idealizado e produzido pela atriz Raquel Anastásia e fez sua temporada de estreia no SESC Consolação. Em seguida, o espetáculo foi apresentado no SESC Vila Mariana, na Oficina Mário de Andrade e na Virada Cultural de Bauru, além de ter sido indicado ao Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro, na categoria Dramaturgia.
“Motel Rashômon”, de autoria de Marcos Gomes, também idealizado e produzido por Raquel Anastásia, foi contemplado com o Prêmio ProAC de produção e temporada de espetáculo inédito, estreou na SP Escola de Teatro, realizou 24 apresentações e também foi apresentado no SESC Piracicaba.
Em 2020, iniciou uma série de leituras e estudos sobre o coro e a coralidade – esse último, presente na escrita do renomado dramaturgo, diretor de teatro e atual diretor do Festival d’Avignon Tiago Rodrigues. Mais informações: Instagram: @corodosamantes.
Ficha Técnica – Idealização: Raquel Anastásia | Texto: Tiago Rodrigues | Atores-encenadores: Raquel Anastásia e Igor Kovalewski | Criação música original e execução ao piano: Maestro Paulo Maron | Figurinos: Marichilene Artisevskis | Objetos cênicos: Marcelo Guarrata | Desenho de Luz e operação: Jorge Leal | Iluminadora Assistente: Gabriele Souza | Palestrante: Leonardo Gandolfi | Práticas Coro/Coralidade: Roberto Morettho | Voz: Madalena Bernardes | Intérprete de Libras: Marisa Peres | Fotos: Milton Galvani |Registro fotográfico do espetáculo: Bob Sousa | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini | Assistentes de Produção: Carol Centeno e Victoria Blat | Filmagem: Bruta Flor Filmes | Coordenação geral: Raquel Anastásia e Igor Kovalewski | Realização: SESC.
Serviço:
Estreia de “Coro dos Amantes”, com Cia Santa Cacilda
Sinopse: Poema teatral sobre a passagem do tempo, sobre o sentir físico e emocional da morte próxima e a possibilidade de mudança que ela traz, porque ainda “temos tempo”. A obra traz uma reflexão profunda sobre o modo de vida asfixiante vivido nas grandes cidades, fazendo-nos pensar sobre a urgência de nos reconectarmos com a natureza. Apresentando-a não como um simples objeto de conhecimento, mas como um lugar da experiência e da celebração da vida. Duração: 55 minutos.
De 9 de março a 1º de abril de 2023 – quinta a sábado, às 20h
Duração: 55 minutos
Local: Auditório (3º andar) | Capacidade: 98 lugares | 12 anos
Ingressos: R$30 (inteira); R$15 (meia) e R$10 (credencial plena). Venda no Portal SESC no dia 28/2, a partir das 12h. Venda nas bilheterias no dia 1/3, a partir das 17h.
Onde: SESC Pinheiros – R. Paes Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo – SP.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Luciana Gandelini)
O projeto Música no MCB, realizado pelo Museu da Casa Brasileira, realizará um pós-carnaval no pátio central do imóvel Solar Fábio Prado, no dia 11 de março, sábado, às 15h, com a Fanfarra Cornucópia Desvairada. O grupo conta com direção musical de Allan Martino e produção de Danilo Custô. A participação é gratuita.
A fanfarra Cornucópia Desvairada é um grupo musical de instrumentos de sopro e percussão inspirado na diversidade cultural presente na cidade de São Paulo. Realiza um repertório de versões instrumentais que abrange gêneros diversos e conhecidos da música brasileira, como coco, carimbó, forró, maracatu, samba, axé e brega, além de composições próprias e de parceiros com a mesma inspiração musical.
Os músicos, que estarão caracterizados com chifres na cabeça, apresentarão um show descontraído de músicas dançantes, em ampla interação com o público e fazendo com que a música seja o grande elemento de conexão espontânea entre as pessoas.
A Cornucópia é um tradicional símbolo representativo de fertilidade, riqueza e abundância. Um vaso em forma de chifre, com frutas e flores que dele extravasam profusamente. Da mesma forma, a Cornucópia Desvairada é um encontro de riqueza musical, abundância de alegria e celebração da coletividade na Pauliceia.
O grupo também é um bloco de carnaval e se apresenta nos mais diversos formatos, tendo participado de importantes festivais como Virada Cultural de São Paulo 2019, Festival Honk!, além de apresentações em unidades do SESC, na Pinacoteca do Estado, Teatro Oficina e em importantes casas de shows de São Paulo, como Mundo Pensante, Jazz nos Fundos e Estúdio Bixiga, entre outras.
Formação:
Allan Martino – Sousafone
Danilo Custô – Saxofone Tenor
Doremí – Trombone
Gabi Coelho – Saxofone Alto
Isabela Santos – Trompete
Javier Zonda – Saxofone Tenor
Julia Paccola – Trombone
Junior Breed – Caixa
Marcelo Moraes – Trompete
Mateus Humberto – Saxofone Alto
Mateus Levy – Alfaia
Matheus Rocha – Trombone
Pâmela Escolástico – Surdo
Pedro Igor de Almeida – Trombone
Priscila Ribeiro – Trompete
Rafael Valverde – Percusão general
Rogério Alves – Percusão general
Si. Sa Medeiros – Timbal
Tales de Deus – Saxofone Tenor
Tauane Brandão – Trompete.
Serviço:
Fanfarra Cornucópia Desvairada
Data: 11 de março, sábado, às 15h
Participação gratuita
Local: pátio central do Solar Fábio Prado – Museu da Casa Brasileira
Av. Brig. Faria Lima, 2.705 – Jardim Paulistano – São Paulo (SP)
Próximo à estação Faria Lima da Linha 4 Amarela do Metrô.
Sobre o MCB | O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, administrada pela Fundação Padre Anchieta, dedica-se, há 52 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986 e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
(Fonte: Museu da Casa Brasileira)