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Theatro Municipal RJ anuncia o primeiro semestre da temporada de concertos 2023

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Arte: Carla Marins.

O Theatro Municipal do Rio de Janeiro inicia a temporada 2023 enaltecendo importantes compositores da história da música, como Beethoven, Camille Saint-Saëns, Tchaikovsky, Wagner, Berlioz, Verdi, Adolphe Charles Adam e o brasileiro João Guilherme Ripper. Com Patrocínio Ouro Petrobras, a série vai comemorar efemérides relevantes de grandes artistas do repertório lírico e sinfônico.

O concerto de abertura acontecerá no dia 10 de março, sexta-feira, às 19h, no palco principal, com a Sinfonia nº 9 em opus 125, de Ludwig Van Beethoven, e contará com a participação do Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. Esse mesmo programa será apresentado também no dia 11 (sábado), às 17h. Os solistas serão Michele Menezes (soprano), Andressa Inácio (contralto), Fernando Portari (tenor) e Savio Sperandio (baixo). A regência ficará a cargo do maestro titular da OSTM, Felipe Prazeres, e a direção artística, de Eric Herrero.

“A 9ª Sinfonia de Beethoven é um apelo pela fraternidade universal, tal como caracterizado pelo poema ‘Ode à Alegria’, de Friedrich Schiller. Este é o sentimento que queremos compartilhar com nosso público em 2023, um ano de muitas novidades no Theatro Municipal. Apresentamos a Residência de Artes Cênicas, a Pós-Graduação em Ensino de Dança Clássica e novas temporadas do Música no Assyrio e Boulevard de Portas Abertas, além das atrações no palco principal e outros espaços do Theatro. Por isso, convido a todos para que participem dessa nova temporada de muita cultura e arte no Theatro Municipal”, explicou a presidente da Fundação Teatro Municipal, Clara Paulino.

“Teremos um ano de importantes celebrações, com uma série que contemplará efemérides de compositores de peso, como Verdi, Wagner, Berlioz e Tchaikovsky. Falando em celebração e por se tratar de um ano em que o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro comemorará seu 90° aniversário, traremos duas peças neste primeiro semestre que há muito não são realizadas pelos Corpos Artísticos da casa: a 9ª Sinfonia de Beethoven e o Réquiem de Verdi. Duas peças icônicas para trazer ao público do Rio de Janeiro o Coro com toda sua força e exuberância, acompanhado por nossa grande OSTM e solistas de primeira linha. O ápice desta celebração será uma importante gala no segundo semestre do ano, mais precisamente em agosto, mês de aniversário de nosso Coro, um dos mais renomados da América Latina e patrimônio da cultura brasileira, ao lado de nosso BTM e OSTM”, afirma o diretor artístico do Theatro Municipal, Eric Herrero.

“A temporada 2023 do nosso Theatro conta com obras emblemáticas, mas gostaria de destacar o concerto que reunirá duas das mais tradicionais e importantes instituições sinfônicas do país, a OSTM e a OSB celebrando Berlioz – 220 anos de nascimento – e Wagner – 140 anos de falecimento –, compositores que estão intrinsecamente ligados com a presença de uma das mais importantes artistas em atividade no Brasil e no mundo, Eliane Coelho”, destaca o maestro titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, Felipe Prazeres.

Ficha Técnica do Concerto de Abertura

Solistas: Michele Menezes, Andressa Inácio, Fernando Portari e Savio Sperandio

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Regente: Felipe Prazeres

Direção Artística: Eric Herrero.

Serviço:

Concerto de Abertura da Temporada 2023

Ludwig Van Beethoven

Sinfonia nº 9 em opus 125

Datas: 10 de março, (sexta), às 19h, e 11 de março (sábado), às 17h

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro

Classificação: Livre

Haverá uma palestra gratuita uma hora antes de cada espetáculo, realizada no Salão Assyrio.

Preços dos ingressos:

Frisas e Camarotes – R$60,00 (ingresso individual) ou R$360,00 (6 lugares)

Plateia e Balcão Nobre – R$40,00

Balcão Superior – R$30,00

Balcão Superior Lateral – R$30,00

Galeria Central – R$15,00

Galeria Lateral – R$15,00

Para adquirir os ingressos, acesse o site www.theatromunicipal.rj.gov.br.

Temporada de Concertos 2023

MARÇO

Concerto de Abertura da Temporada 2023

Ludwig Van Beethoven

Sinfonia nº 9 em opus 125

Solistas: Michele Menezes, Andressa Inácio, Fernando Portari e Savio Sperandio

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Regente: Felipe Prazeres

Dia 10, às 19h, e dia 11 às 17h

Concerto Didático para Escolas

O Carnaval do Animais

Camile Saint-Saëns

Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal (OSTM)

Pianistas: Katia Baloussier e Murilo Emereciano

Regente: Felipe Prazeres

Dia 15, às 12h (para escolas) e dia 16, às 14h

ABRIL

Concerto Sinfônico – Série Celebrações

P.I. Tchaikovsky – 130 anos de falecimento

Concerto para violino em Ré Maior, Opus 35

Concerto para piano, Opus 23

Solistas: Ricardo Amado – violino / Álvaro Siviero – Piano

Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Regente: Felipe Prazeres

Dia 20, pré-estreia às 12h (para escolas) / Dia 22, às 17h

Música Brasileira em Foco

Piedade

João Guilherme Ripper

Ópera de Câmara

Solistas: Johnny França, Gabriella Pace, Ricardo Gaio

Violão: Cyro Delvizio

Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Regente: Silvio Viegas

Dia 28, às 12h – Pré-estreia (para escolas), dia 29, às 17h

MAIO

Concerto Coral Sinfônico – Série Celebrações

Giuseppe Verdi – 210 anos de nascimento

Missa de Réquiem

Solistas: Marly Montoni, Denise de Freitas, Paulo Mandarino e Hernán Iturralde

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Regente: Tobias Volkmann

Dia 12 às 19h, dia 13 às 17h

Concerto Sinfônico – Série Celebrações

O Grande Encontro

Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal convida a Orquestra Sinfônica Brasileira para celebrar

Hector Berlioz (1803 – 1869)

O Corsário, opus 21 – Abertura

A Danação de Fausto – Marcha Húngara

Carnaval Romano – Abertura

Richard Wagner (1813 – 1883)

Lohengrin – Prelúdio do Terceiro Ato

Tristão e Isolda – Prelúdio e Morte do Amor

Tannhäuser – Abertura

Participação especial do soprano Eliane Coelho

Regente: Felipe Prazeres

Dia 26, às 19h, dia 27, às 17h.

(Fonte: Cláudia Tisato Assessoria de Imprensa)

Campanha de Imposto de Renda Solidário começa dia 15 de março

Indaiatuba, por Kleber Patricio

A Prefeitura de Indaiatuba, em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Indaiatuba (CMDCA) vinculado à Secretaria de Assistência Social, juntamente com a Faculdade Max Planck, Shopping Jaraguá, Associação das Empresas de Serviços Contábeis de Indaiatuba (Aesci),  Associação Comercial Industrial e Agrícola de Indaiatuba (Aciai) e Conselho Municipal dos Direitos do Idoso (CMDI), realiza o lançamento da Campanha Imposto de Renda Solidário 2023. Os interessados em contribuir poderão realizar a doação no período do dia 15 de março até 31 de maio.

A finalidade é fomentar na população a solidariedade em ajudar os projetos voltados ao bem estar das crianças, adolescentes e idosos da cidade. As pessoas que optarem por fazer a contribuição destinarão parte do Imposto de Renda que iria para o Governo Federal diretamente para o município. O valor é redistribuído para as instituições participantes.

Ao todo, 17 instituições serão beneficiadas com o Imposto de Renda Solidário: APAE, ABID, Casa da Providência, Bolha de Sabão, Educandário Deus e a Natureza, Campi, Camerata, Cirva, Casa da Fraternidade , Casa da Criança Jesus de Nazaré , Ciaspe, Dispensário Antônio Frederico Ozanan, Manaem, Projeto Guri, Sisni, Lar de Velhos e Cecal.

De acordo com o secretário de Assistência Social, Décio Rocha, a expectativa é ultrapassar o valor arrecadado em 2022 para continuar realizando um trabalho de qualidade e excelência. “Em 2022 foram mais de R$3.660.000,00 revertidos às nossas entidades por meio da Lei de Incentivo Fiscal do Fundo da Criança (Funcri). O montante foi essencial para atendermos as entidades locais, mas temos a esperança de superar o valor para que possamos ampliar as doações”, completa.

Em caso de dúvidas, os interessados em doar podem entrar em contato com o profissional de sua confiança para que ele oriente e realize o processo. “É simples realizar a destinação. Basta entrar em contato com o seu contador e informar o desejo de destinar parte do imposto de renda às entidades de nossa cidade. Você pode doar até 3% ao fundo da criança. Caso você queira o Fundi, que é o fundo do idoso, você deixa 1% do seu imposto retido. Além disso, você pode acompanhar o seu repasse por meio do trabalho que é realizado nas várias entidades que nós temos na nossa cidade ou buscar informações diretamente no CMDCA. Estamos à disposição para qualquer dúvida. Cada ajuda faz a diferença”, relata Rogério Siqueira Diretor do 3º Setor e Presidente do CMDCA de Indaiatuba.

A destinação não altera o valor devido do contribuinte. Os interessados podem acessar o link e seguir o passo a passo para realizar a doação. Para mais informações entrar em contato pelo telefone (19) 3835-2843.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

“O Beijo no Asfalto” reestreia no Teatro Itália Bandeirantes

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Kim Leekyung.

Um dos maiores legados do teatro rodrigueano, “O Beijo no Asfalto” ganha nova temporada na capital paulista. Com direção de Bruno Perillo, a peça ocupa o palco de um dos cartões postais de São Paulo, o Edifício Itália, onde está instalado o Teatro Itália Bandeirantes. As sessões são somente às quartas-feiras, de 1º de março a 26 de abril de 2023, sempre às 21h – os ingressos custam R$30 e R$60.

Embora escrita em um Rio de Janeiro de 60 anos atrás, a peça ressurge mais atual do que nunca. Nelson Rodrigues expõe, de modo único, o terror que se alastra por uma sociedade diante de um singelo fato. Dois homens se beijaram na boca, em plena Praça da Bandeira. A beleza do gesto e o horror da sociedade diante dele se chocam, criando uma peça tão explosiva e cruel quanto poética e profunda.

Foto: Thiago Cardinalli.

Essa montagem dirigida por Bruno Perillo estreou em outubro de 2019 no SESC Santo André e depois seguiu em temporada no espaço Núcleo Experimental. A ideia é, a partir do texto – já tantas vezes revisitado por inúmeros artistas – realizar uma radiografia da dramaturgia, investigando as raízes dos acontecimentos que se abatem sobre os personagens e as suas questões num Brasil atual.

Arandir catalisa em si tudo o que resta de vida humana, em seu sentido simbólico mais poético e fraterno possível. É após um beijo na boca em um homem atropelado e prestes a morrer que o protagonista passa de mera testemunha de um acidente a acusado de um crime.

O texto ágil, potente e fracionado, é ação. A ação, por sua vez, é diálogo. Tudo principia em decorrência do tal beijo dado em plena rua diante de muitas testemunhas e centenas de transeuntes. “Não há, por assim dizer, necessidade alguma de se estabelecer no palco qualquer espécie de formalização cenográfica real. Pelo contrário, trabalhamos no sentido de conceber um campo simbólico para todo o desenrolar da trama, como se tudo ocorresse num espaço público, mesmo quando privado”, conta Bruno Perillo.

Foto: Kim Leekyung.

A ação dramática se avoluma a cada fala, a cada quadro, e se torna autossuficiente na medida em que se atinge a enorme autenticidade contida nas falas. Aos poucos, elas revelam o deserto interior de cada um dos personagens (em contraposição a Arandir). O elenco permanece quase o tempo todo no palco, seja no foco da cena, seja compondo imagens em relação ao foco, mas nunca passivamente (sempre como um grande olhar externo julgador).

Os objetos cênicos assumem diversas posições e funções ao longo da montagem. A alegoria do “rolo compressor” – que alisa o asfalto, mas que remete a um enquadramento da sociedade, e também à rotativa, a máquina que imprime os jornais – é uma imagem que aparece de várias maneiras nas cenas.

As interpretações expõem, no limite, o jogo bárbaro da manipulação, em contraponto ao que vamos chamar de campo poético da existência. Como num raio-X, o objetivo é explicitar as entranhas desta dramaturgia, sem subterfúgios, e sem qualquer traço de caricatura.

O texto de Nelson Rodrigues

Foto: Thiago Cardinalli.

“O Beijo no Asfalto” talvez seja o maior legado do teatro rodrigueano ao poder do mundo midiático e todos os seus ilimitados desdobramentos, sua relação com o homem, suas consequências, sua moral, sua ética. A notícia de que um homem beijou outro homem na boca, no meio da rua, no centro da grande cidade, é o suficiente para servir de célula para disseminar uma tragédia.

“Nossa busca, enquanto artistas e cidadãos, é a tentativa de reverter a cegueira cotidiana, rígida e impermeável (que nos faz sucumbir ao aniquilamento da poesia, do amor) e propor outros olhares possíveis para aquilo que nos cerca. Em que momento passamos a ser regidos pelas notícias e opiniões ao redor? Em que lugar ficou a nossa capacidade de reflexão e discernimento, de empatia e sensibilidade?”, levanta Bruno.

O personagem Amado Ribeiro, o repórter, por sua vez, é o grande catalisador da tragédia. Ele é o rei das manchetes, o homem que domina o talento mais cafajeste numa sociedade. É imprescindível que se veja no palco esta figura de um jeito cru, no que ele tem de mais nocivo e sórdido, e não da maneira em que costumeiramente vemos os canalhas – “maquiados”.

Foto: Thiago Cardinali.

O nosso mundo só lê manchetes. As manchetes são basicamente aquilo que o nosso mundo é, no aqui e no agora do hoje. Todas as redes ditas sociais são gigantes canalizadores e reprodutores de manchetes e/ou “notícias” e das mais infinitas opiniões e, junto a isso, enxurradas de fake news.

Sinopse | Um atropelamento. Um homem cai no asfalto, em plena Praça da Bandeira, Rio de Janeiro. Na sua agonia, pede um beijo a outro homem que correu em seu auxílio. O beijo acontece, o atropelado morre, a multidão ao redor testemunhou. A partir desse acontecimento, uma tragédia se desenrola. O beijo no asfalto desmascara, com visceralidade, as raízes da sociedade brasileira, suas características, vícios e estigmas mais profundos.

Ficha técnica

Texto – Nelson Rodrigues

Direção – Bruno Perillo

Elenco:

Anderson Negreiro – Arandir

Angela Ribeiro – D. Matilde, D. Judith e viúva

Carolina Haddad – Dália

Gustavo Trestini – Aprígio

Heitor Goldflus – Cunha

Iuri Saraiva – Amado Ribeiro

Lucas Frizo – Pimentel, Comissário Barros e vizinho

Rita Pisano – Selminha

Valdir Rivaben – Aruba e Werneck

Assistente de Direção – Fábio Mráz

Cenografia – Marisa Bentivegna

Figurino – Anne Cerutti

Iluminação – Aline Santini

Trilha Sonora – Dr. Morris

Fotos – Kim Leekyung

Produção Executiva – Corpo Rastreado.

Serviço:

O beijo no asfalto

Reestreia dia 1º de março de 2023, quarta-feira, às 21h, no Teatro Itália Bandeirantes

Temporada – até 26 de abril – todas as quartas, às 21h

Ingressos – R$60,00 (inteira); R$30,00 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência) pela plataforma Sympla https://bileto.sympla.com.br/event/80564/d/181892/s/1229022.

Teatro Itália Bandeirantes

Avenida Ipiranga, 344 – Edifício Itália – Subsolo, São Paulo – São Paulo

Telefone de informações: (11) 3131-4262

Instagram: @teatroitaliaband

Sigam as redes sociais do espetáculo: @beijonoasfaltoteatro.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)

Museu do Amanhã promove série de seminários com especialistas e lideranças para debater a construção de futuros possíveis

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Malcom Ferdinand. Foto: Bénédicte Roscot.

Autor do livro “Uma ecologia decolonial – Pensar a partir do mundo caribenho” (2022) e doutor em filosofia política e ciência política pela Université Paris Diderot, Malcom Ferdinand é o primeiro convidado de uma série de oito seminários que integram o projeto Encontros para o Amanhã: saberes que reinventam o mundo, do Museu do Amanhã. Ao longo de 2023, o público terá acesso a debates entre especialistas, lideranças e influências acerca de questões mundiais urgentes nos campos da sustentabilidade, ciência, meio ambiente, tecnologia, comunicação, coletividade e cultura, eixos temáticos do Museu. A primeira edição, em 7 de março, traz à tona o diálogo sobre as emergências climáticas e os conceitos de racismo ambiental e decolonialidade. Para ampliar o tema e acrescentar novas perspectivas, participam da conversa, junto a Ferdinand, a ativista climática criadora do Instituto Perifa Sustentável e Embaixadora da ONU, Amanda Costa, e o ativista educacional Marcelo Rocha, do Instituto Ayika.

Os seminários são presenciais e gratuitos e, para participar, é necessário se inscrever pelo site da Sympla. A proposta de Encontros para o Amanhã: saberes que reinventam o mundo é abrir um canal de comunicação permanente com o público, além de ampliar vozes e inspirar novas gerações de pensadores.

Além de ciclo de seminários, Museu do Amanhã inaugura espaço expositivo para obras de realidade aumentada

Ainda no dia 7 de março, o Museu do Amanhã irá lançar a obra de realidade aumentada “Memória de Ibirá”, do artista Fabiano Mixo, que inaugura a Galeria Invisível do Amanhã, espaço expositivo dedicado a obras de arte em realidade aumentada nas suas mais diversas formas. Localizada na área externa do Museu, no espelho d’água central, a galeria visa aproximar o público dos conteúdos apresentados pelo museu, trazendo em sua curadoria obras que estejam conectadas conceitual e tematicamente com as exposições temporárias e de longa duração, estendendo assim o debate de dentro para fora.

Por meio de um QR Code disponível no espelho d’água, o público poderá entrar em contato gratuitamente com a obra de Fabiano Mixo, que reconstrói, através de fragmentos de árvores únicas da Amazônia e da Mata Atlântica brasileira, espécies raras e em grande parte ameaçadas de extinção, mas diretamente conectadas à História do Brasil e seus ciclos de exploração e devastação das florestas nativas.

Sobre o Museu do Amanhã | O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador master, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso e Rádio Mix.

Sobre o IDG | O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em conceber, implantar e gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, e Museu das Favelas, em São Paulo. Atua ainda na implantação e futura gestão do Museu do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também foi responsável pela concepção e implementação do projeto museológico do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais.

(Fonte: Atômica Lab)

OSU retoma tradicional Concerto de Boas-vindas na próxima sexta, 3 de março

Campinas, por Kleber Patricio

Na próxima sexta-feira, dia 3, a Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) realizará seu tradicional Concerto de Boas-vindas, recepcionando calouros e veteranos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Sob regência de Cinthia Alireti, maestrina da Sinfônica, a apresentação ocorre a partir das 12h30 no Teatro de Arena, dentro da própria Universidade. No repertório, uma seleção que vai de Carlos Gomes a Beethoven, uma peça da maestrina (‘Sustainable disco beat’) e arranjos da violinista da OSU Ivenise Nitchepurenco, com trabalhos em canções de Jorge Ben Jor e Martinho da Vila.

O concerto é gratuito e visa dar boas-vindas aos alunos da Unicamp; porém, é aberto a toda a comunidade.

Serviço:

Concerto de Boas-vindas

3 de março, às 12h30

Teatro de Arena, Unicamp

R. Elis Regina – Cidade Universitária, Campinas – SP.

(Fonte: Ton Torres/Ciddic/Unicamp)