Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Os casos de portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA) aumentam de forma acelerada. As últimas estatísticas norte-americanas do CDC (Center for Disease Control and Prevention) mostram que a prevalência do TEA era de 1 em cada 166 crianças em 2004, passou para 1 a cada 88 crianças em 2012 e recentemente alcançou a marca de 1 a cada 44 crianças em 2021. Por isso, é preciso falar sobre autismo e não apenas sobre estatísticas, mas quais são os rumos para o desenvolvimento humano sadio a partir do espectro, pois dentro de um espaço bem curto de tempo, grande parte da população será portadora do transtorno em algum grau.
O livro “Autismo – O sentido das terapias”, publicado pela Literare Books International com coordenação de Simoni Hoffman e Yuri Riera Nicolau é para todos aqueles que buscam esperança e apoio na jornada do desenvolvimento humano após descobrirem um diagnóstico em TEA. Os caminhos, as soluções, já existem e, no transcorrer destas páginas, você encontrará uma verdadeira constelação de saber com uma reunião eclética dos mais variados profissionais e até do direito da família, por meio de cientistas, terapeutas estudiosos, psicólogos, educadores, psicopedagogos, médicos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, neurocientistas, aplicadores de ABA e especialistas em Transtornos Globais do Desenvolvimento.
São autores desta obra Amanda Luiz Maciel, Andréia T. Theodoro Velho, Antonella Cabrini, Daiana dos Santos Souza Silveira, Daiane Lautert de Mattos, Danielle Bellato Allem, Déborah Evangelista, Elisete Souza, Felipe Konflanz, Giovana Valentini de Jesus, Ivana Nunes, Kevin Simon, Letícia Hoffmann, Luana Dariva, Lucas Silva Ferreira, Maria Luísa de Araújo Costa, Marjorie Duran Rocha, Natalie Duran Rocha, Patrícia da Rosa, Patrícia Presser Wiltgen, Sílvia Cristina Marceliano Hallberg, Simoni Hoffmann, Viviane Prates dos Santos e Yuri Riera Nicolau.
Dentre os temas da obra, estão autismo, o olhar dos terapeutas; o cérebro no autismo: sua estrutura e funcionalidade; a importância da escola no processo de diagnóstico e desenvolvimento das crianças; autismo e o direito: autistas à luz do princípio da igualdade; a neuropsicopedagogia e a neuropsicologia como recursos indispensáveis no processo de ensino-aprendizagem; avaliação neuropsicológica no transtorno do espectro autista; o método Padovan de reorganização neurofuncional aplicado aos autistas; práticas de inclusão escolar à criança com transtorno do espectro autista (TEA); desafios e possibilidades no TEA: serviços e estratégias para a psicoeducação familiar; estilos parentais: qual é a sua importância no processo do desenvolvimento?; a comunicação para além da linguagem falada: uma perspectiva pela comunicação aumentativa e alternativa; autismo e a adaptação familiar ao diagnóstico: ampliando possibilidades; qualidade de vida dos cuidadores de crianças com transtorno do espectro autista; e autistas em movimento.
Sobre os coordenadores
Simoni Hoffman – Psicóloga infantil especialista em Transtornos Globais do Desenvolvimento, Autismo (TEA), Análise do comportamento Aplicada (ABA) e Estimulação Precoce. Musicoterapeuta de grupo de crianças com TEA. Sócia-fundadora da empresa Psicocentro+ (clínica de ponta e referência em tratamento de autismo no litoral norte gaúcho).
Yuri Riera Nicolau – Psicólogo positivo, analista do comportamento especialista em ABA, pós-graduado com MBA em Comportamento Organizacional pela Unisinos e bacharel em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos. Sócio fundador da empresa Psicocentro+ (clínica de ponta e referência em tratamento de autismo no litoral norte gaúcho).
Sobre a Literare Books International
Editora Top 15 Brasil, segundo o PublishNews, com 25 anos no mercado, a Literare Books International é pioneira em livros de coautoria, especialista em solos, e-books e a que mais publica obras voltadas ao desenvolvimento pessoal e profissional. Possui forte presença em grandes redes como Amazon, Da Vila, Curitiba, Catarinense, Leitura, além de centenas de outras livrarias e em mais de 800 pontos alternativos. A Literare ainda está presente, por meio de livros físicos, no Japão e, digitalmente (e-book) em 34 países por meio de parceiros de e-commerce. Saiba mais em:
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Mais informações:
Autismo – O sentido das terapias
Coordenação editorial: Simoni Hoffman e Yuri Riera Nicolau
Editora: Literare Books International – 1ª edição – 144 páginas – 2022 – Preço de capa sugerido: R$48,70
Formato: 14 x 21 cm
Categoria: Não Ficção
ISBN físico: 9786559224081
ISBN digital: 9786559224074
Loja Literare Books: https://bit.ly/literare-autismo-sentido-terapias
Amazon: https://amzn.to/3BJeqOd
e-Book: https://amzn.to/3QMshaE
À venda nas principais livrarias físicas e plataformas digitais.
(Fonte: Literare Books)
Ao contrário do que a literatura científica apontava até agora, pesquisa inédita mostra que, ao longo da sua evolução, as espécies de plantas e algas desenvolveram diferentes mecanismos de absorção do ferro. A descoberta, feita por pesquisadores das universidades federais de Minas Gerais (UFMG) e do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Michigan State University, está descrita em artigo publicado na quarta-feira (11) pela revista “New Phytologist”.
Os pesquisadores reuniram informações genéticas de mais de 50 espécies de plantas e algas e identificaram o gene responsável pelo transporte do ferro nestes organismos. O método utilizado foi o da genômica comparativa, que compara semelhanças entre partes do genoma com origens iguais em espécies diferentes.
A análise mostrou que o gene que produz a proteína transportadora do ferro nas plantas se difere entre plantas e algas como “primos distantes de uma mesma família”, nas palavras do pesquisador que chefiou o estudo, Luiz Eduardo Del Bem. Apesar da origem diferente, as estruturas tridimensionais das proteínas são semelhantes. Segundo o pesquisador, isso demonstra que, no processo evolutivo, duas proteínas diferentes convergiram para ter estruturas parecidas, que tem relação com o transporte do ferro.
“Sabemos que a evolução criou a porta de entrada do ferro por pelo menos duas vezes”, detalha o pesquisador. Um exemplo é o gene que faz a proteína que existe nas algas verdes, que não é o mesmo que faz nas plantas terrestres. “Estes genes têm apenas um parentesco distante. Eles fazem parte de uma grande família de transportadores de diversos tipos de metais que são usados por boa parte dos seres vivos, inclusive nós humanos”, afirma.
Essencial para todos os organismos, o ferro está relacionado a muitos processos bioquímicos nas plantas, incluindo a síntese de clorofila, que é essencial para a fotossíntese. Os mecanismos da sua captura do ambiente podem ser modificados em plantas transgênicas, transformando-as em ricas em ferro em um processo conhecido como biofortificação. “Criar plantas geneticamente modificadas com um transporte eficiente de ferro para grãos seria uma utilização positiva e poderia atender, principalmente, a população infantil do Sul global, como o Brasil, que sofre com anemias causadas pela falta do ferro”, afirma Del Bem.
(Fonte: Agência Bori)
Em janeiro, o Museu de Arte Moderna de São Paulo traz uma programação de cursos voltados a pessoas interessadas em artes visuais. São aulas híbridas e online, cujo objetivo é ampliar o repertório sobre a história da arte e temas contemporâneos e propor a reflexão sobre os mesmos. Entre os temas abordados em janeiro, estão a crítica de arte e dança, artes visuais e decolonialidade, história da arte contemporânea e outros. Veja a seguir a programação na íntegra:
Representações culturais da mulher leitora, com Juliana Cunha* | online
De 10 de janeiro a 7 de fevereiro de 2023
Das 19h às 21h, às terças-feiras
Público: interessados em geral
Duração: 5 encontros
Investimento: R$440 – Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas e disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado de participação no final.
Programa
Aula 1 – Um estranho objeto: interpretando quadros de mulheres leitoras
Aula 2 – Carne, tela e papel: leitoras reais e fictícias dos séculos 18 e 19
Aula 3 – Epidemia de leitura: o romance enquanto problema
Aula 4 – Muito barulho por nada: reverberações brasileiras
Aula 5 – Estereótipos persistentes: o lugar da leitora contemporânea
*Juliana Cunha é professora da FGV e doutoranda em Teoria Literária na USP. Possui graduação em Letras e em História e mestrado em Teoria Literária, todos pela USP.
Crítica de arte a partir do panorama do MAM, com Mirtes Marins* | curso híbrido
De 11 a 14 de janeiro de 2023
De quarta a sexta-feira, das 19h às 21h; sábados, das 10h30 às 12h30
Público: interessados em geral
Duração: 4 encontros
Investimento: R$320
Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência, com visita mediada à exposição no último encontro
Aulas gravadas e disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado de participação no final.
Programa
Aula 1 – Origens, metodologias e elementos da crítica de arte e seu exercício a partir de mostras. Modelos expositivos históricos: materialidades, relações e desdobramentos críticos.
Aula 2 – Breve história do Museu de Arte Moderna de São Paulo e dos Panoramas. Análise de elementos que compõem a exposição “37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa”.
Aula 3 – Exercícios de análise e possíveis interpretações das plataformas expandidas da mostra.
Aula 4 – Visita dialogada na exposição “37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa”. Exercícios de análise e possíveis interpretações das obras, suas relações e da exposição.
*Mirtes Marins de Oliveira é mestre e doutora em Educação: História e Filosofia e Pesquisadora Colaboradora na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP, 2020). É docente e pesquisadora na Pós-Graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi e Pós-Doutora pela FE-USP.
O que a dança tem a ver com outras artes?, com Henrique Rochelle* | curso online
De 26 de janeiro a 2 de março de 2023
Quintas-feiras, das 19h30 às 21h30
Público: interessados em geral
Duração: 6 encontros
Investimento: R$ 480
Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas e disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado de participação no final.
Aula 1 – Dança e Música
Aula 2 – Dança e Literatura
Aula 3 – Dança e Música
Aula 4 – Dança e Artes Visuais
Aula 5 – Dança e Vídeo
Aula 6 – Dança e Artes Visuais
Henrique Rochelle é crítico de dança, pesquisador, doutor e mestre em Artes da Cena (Unicamp), especialista em Mídia, Informação e Cultura (USP), com estágio doutoral na Université Paris 8, e dois estágios de pós-doutorado na USP, onde também foi professor colaborador da Escola de Comunicações e Artes. É mestrando em Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas (UFRGS). É coordenador do upgrade.BR, método de formação em dança, e docente na especialização em Ensino da Dança da Unidança/UCAM.
Artes visuais e decolonialidade no Brasil, com Renata Felinto* | online
De 30 de janeiro a 27 de fevereiro de 2023
Quartas-feiras, das 20h às 22h
Duração: 4 encontros
Público: pessoas interessadas em compreender e se desenvolver no uso da fotografia como forma de expressão artística e que tenham conhecimentos técnicos de fotografia.
Investimento: R$ 320
Aulas gravadas e disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado de participação no final.
Aula 1 – A colonização preta: do pensar e do criar a partir dos cânones ocidentais
Aula 2 – O questionamento da abordagem modernista de “negro-tema” em oposição ao “negro-vida”
Aula 3 – Insurreições entre riscos e escritos de artistas pensadores
Aula 4 – “Nome e sobrenome”: mulheres negras e outras abordagens históricas
* Renata Felinto é mulher afro-diaspórica e mãe de Benedita Nzinga e de Francisco Madiba ∙ Artista visual, pesquisadora e professora ∙ Bacharel, Mestre e Doutora em Artes Visuais pelo Instituto de Artes/UNESP∙ Especialista em Curadoria e Educação em Museus de Arte pelo Museu de Arte Contemporânea/USP ∙
Serviço:
Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM SP
Parque Ibirapuera, portões 2 e 3 (Av. Pedro Álvares Cabral, s/n° – Vila Mariana, São Paulo)
Funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: a entrada no MAM está com valor de R$25 inteira e R$12,50 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e você pode contribuir com o valor que quiser. Contribua como desejar para que o MAM continue trazendo arte e cultura para o maior número de pessoas possível.
Meia-entrada para estudantes com identificação, jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos, pessoas com deficiência e acompanhante,; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação, sócios e alunos do MAM, funcionários das empresas parceiras e museus, membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação, funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura. Sócios do MAM recebem 20% de desconto. Estudantes, professores e aposentados ganham 10% de desconto.
Dúvidas: cursos@mam.org.br | WhatsApp: (11) 99774 3987
Mais informações: www.mam.org.br
(Fonte: a4&holofote comunicação)
Rubem Braga é considerado um dos maiores cronistas do Brasil por tornar o estilo popular com o lirismo, a poesia, a simplicidade, a melancolia e o romantismo presentes no cotidiano. Braga nasceu em 12 de janeiro de 1913, em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Ainda muito jovem, em 1928, começou a escrever no Correio do Sul, fundado por seus irmãos. Formou-se em Direito, mas se dedicou ao jornalismo e à crônica em diversos jornais brasileiros.
Atuou também como embaixador do Marrocos, foi chefe do Escritório Comercial do Brasil no Chile, editor, contista e poeta, além de ter sido correspondente do Diário Carioca durante a Segunda Guerra Mundial. Todas as experiências ao longo de sua jornada foram essenciais para o desenvolvimento das crônicas. Suas narrativas refletem suas vivências e sua excepcional leitura de mundo.
Considerado um dos mais importantes escritores e expoente máximo da crônica no Brasil, publicou seu primeiro livro, “O Conde e o Passarinho”, em 1936. Depois vieram diversos outros títulos que conquistaram o público leitor e a crítica literária ao longo das últimas décadas. Rubem Braga foi responsável por levar a crônica, que era um gênero considerado “menor”, a um patamar jamais alcançado na literatura brasileira.
O escritor deixou obras como “A Borboleta Amarela” (1955), “A Cidade e a Roça” (1957) e “As Boas Coisas da Vida” (1988), entre muitas outras. Foram 62 anos de jornalismo e mais de 15 mil crônicas reunidas em seus livros. O escritor morreu no dia 19 de dezembro de 1990, aos 77 anos, no Rio de Janeiro.
O livro “O poeta e outras crônicas de literatura e vida”, lançado pela Global Editora, que reúne 25 crônicas escritas por Braga entre 1948 e 1988, recebeu o primeiro Prêmio Jabuti de Crônica da história, no ano de 2018. A obra contém crônicas publicadas originalmente em diversos órgãos de imprensa e que versam sobre figuras do meio literário, como Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, José Lins do Rego, Manuel Bandeira, José Olympio e Monteiro Lobato, entre outros personagens.
Como se trata de um Jabuti após a morte do autor, a premiação foi estendida a Gustavo Henrique Tuna e André Seffrin, organizadores do livro. Confira essa e outras obras de Rubem Braga lançadas pela Global Editora, a casa da literatura brasileira:
1- O poeta e outras crônicas de literatura e vida
Rubem Braga sempre esteve rodeado por seus colegas de ofício. Nas redações de jornais e revistas de várias cidades brasileiras em que trabalhou durante sua experiência como sócio na Editora do Autor e na Editora Sabiá e em diversos outros espaços e momentos de sua movimentada trajetória, o mestre da crônica teve a oportunidade de conviver com um rol significativo de escritores nacionais dos mais variados gêneros. O poeta e outras crônicas de literatura e vida traz uma fração resultante destes encontros ímpares, os quais Rubem Braga, como não poderia deixar de ser, soube traduzir em memoráveis crônicas.
Registradas pela primeira vez em livro, as 25 crônicas reunidas foram escritas entre os anos de 1948 e 1988 e publicadas em diversos meios de comunicação como Diário de Notícias, Correio da Manhã, Diário de Pernambuco, O Globo, Manchete e Revista Nacional.
Ficha Técnica:
Título: O poeta e outras crônicas de literatura e vida
Edição: 1ª
Editora: Global
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 102
Preço sugerido: R$45
ISBN: 978-85-260-2339-0.
2 – Dois pinheiros e o mar e outras crônicas sobre meio ambiente
Neste “Dois pinheiros e o mar e outras crônicas sobre o meio ambiente” estão reunidas 21 crônicas inéditas em livro, publicadas em jornais e revistas entre 1948 e 1969, cujos originais integram o acervo do autor, pertencente à Fundação Casa de Rui Barbosa. Nelas, “o sabiá da crônica” descreve não só a singeleza da fauna e da flora, como também clama aos homens que olhem com mais carinho e responsabilidade por este universo que, no fim das contas, garante a plena sobrevivência da humanidade. Por conta desta viva sensibilidade, Rubem Braga expõe e critica com sua fina ironia a crueldade humana que violenta o mar, polui os rios e cria desertos.
Ficha Técnica:
Título: Dois pinheiros e o mar e outras crônicas sobre meio ambiente
Edição: 1ª
Editora: Global
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 104
Preço sugerido: R$49
ISBN: 978-85-260-2367-3.
3 – Coletânea – Rubem Braga
Sob a curadoria de André Seffrin, esta caixa reúne os cinco grandes livros clássicos de Rubem Braga, com crônicas selecionadas pelo próprio autor em vida. São elas: “Um pé de milho”, “Ai de ti”, “Copacabana”, “Recado de primavera”, “A borboleta amarela” e “O homem rouco”.
Com seu espírito livre e independente, o autor capta vestígios de vida onde ela se mostra à primeira vista rara, incendeia com seu humor sarcástico cenas e situações que parecem apenas tristes aos mais desatentos, revela com seu jeito surpreendentemente simples a complexidade da existência humana.
Ficha Técnica:
Título: Coletânea – Rubem Braga
Editora: Global
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 824
Preço sugerido: R$189
ISBN: 978-65-5612-055-3.
4 – 50 Crônicas Escolhidas – Rubem Braga
A seleção que compõe este “50 crônicas escolhidas” proporciona aos leitores um voo privilegiado sobre um universo de textos de nosso cronista maior, sendo possível fruir de seu modo penetrante de avistar o mundo à sua volta. As amizades, as descobertas e desilusões do amor, os encantos do mundo natural, os atropelos da vida urbana são alguns dos temas tocados pelas crônicas de Rubem aqui reunidas, todas repletas de uma insuperável vitalidade, de um raro poder para cativar e até enternecer leitores de várias gerações.
As crônicas estão distribuídas no livro em ordem cronológica de publicação, conforme explica no texto de prefácio Gustavo Tuna, responsável pela seleção: “O propósito foi o de proporcionar aos leitores o exercício de caminhar pelas crônicas de Rubem Braga acompanhando a experiência do próprio autor, que, em seu ofício diário, transitou, observou e narrou de maneira superior os subúrbios da alma humana”.
Ficha Técnica:
Título: 50 Crônicas Escolhidas – Rubem Braga
Edição: 1ª
Editora: Global
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 128
Preço sugerido: R$45
ISBN: 978-65-5612-140-6.
5 – 100 Crônicas Escolhidas – Rubem Braga
Rubem Braga é um dos maiores cronistas do Brasil e, nesta obra, suas crônicas são separadas por blocos temáticos e abordam assuntos distintos: sua paixão pela natureza (bichos e plantas), preocupação com questões ambientais, mudanças climáticas, problemas com o coração, o sentido da vida… suas narrativas mostram sua leitura de mundo, que é única e sagaz, proporcionando uma experiência impactante e transformadora ao leitor.
Ficha Técnica:
Título: 100 Crônicas Escolhidas – Rubem Braga
Edição: 1ª
Editora Global
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 248
Preço sugerido: R$55
ISBN: 978-65-561-2344-8.
(Fonte: Jô Ribes Comunicação)
Visitar um castelo geralmente está no roteiro de quem viaja para algum país europeu. Erguidos na Idade Média para proteger reis e rainhas de ataques inimigos, essas construções imponentes se tornaram verdadeiros pontos turísticos e atraem pessoas de todo o mundo. Mas engana-se quem pensa que essas residências se mantêm exclusivas ou extremamente restritas. Hoje, muitas delas se tornaram locais de hospedagem.
Se você sempre sonhou em se hospedar em um castelo e pesquisa sobre eles pelo mundo, então, com certeza, você conhece em detalhes lugares tão famosos como o Castelo de Neuschwanstein, na Alemanha, ou o Castelo de Edimburgo, na Escócia. Mas você sabia que o Brasil também é a casa de castelos impressionantes? Venha conhecer um pouco mais deles com essa lista que a Civitatis, líder em distribuição online de visitas guiadas, excursões e atividades em diferentes idiomas, preparou com os 10 castelos mais bonitos do Brasil. Confira:
Castelo de Batel – Curitiba (PR)
Construído na parte nobre de Curitiba, no sul do Brasil, este castelo foi idealizado pelo cafeicultor e cônsul honorário da Holanda Luiz Guimarães e é inspirado nos castelos franceses do Loire.
A sua construção começou em 1924 e foi concluída em 1928. Hoje em dia, funciona como centro de eventos, mas no passado foi o cenário de festas ilustres e residência de importantes famílias da região. Outro ponto importante, principalmente se você ama o Natal, é que o castelo é um importante ponto turístico de Curitiba nessa época do ano, pois recebe uma decoração especial durante as festividades natalinas.
Castelo de Itaipava – Petrópolis (RJ)
O castelo de Itaipava, localizado em Petrópolis/RJ, foi construído pelo barão J. Smith de Vasconcellos e pelos arquitetos Lúcio Costa e Fernando Valentim como uma reprodução de um castelo renascentista.
Antigamente, era conhecido como “castelo do Barão”; no entanto, hoje em dia é um hotel de luxo que já serviu de cenário para várias novelas e filmes, além de ter sido frequentado por várias personalidades ilustres brasileiras.
Há dados muito interessantes sobre a sua construção. Por exemplo, você sabia que foi completamente construído com materiais trazidos da Europa por famílias europeias? Além do mais, a sua construção total levou cerca de cinco anos.
Castelo da Ilha do Fiscal – Rio de Janeiro (RJ)
Lisboa? Zurique? Não! O terceiro castelo da nossa lista também está no Rio de Janeiro. Situado no interior da baía de Guanabara, foi construído por ordem do imperador Dom Pedro II e fica ao lado do centro histórico do Rio de Janeiro.
Está situado na Ilha do Fiscal, famosa por ter sido o lugar onde ocorreu a última grande festa do Império antes da Proclamação da República no dia 15 de novembro de 1889. O castelo é de estilo gótico-provençal, mas a decoração do seu interior é típica da época do império.
Castelo de Pesqueira – Pesqueira (PE)
O castelo de Pesqueira é uma residência fortificada no estado brasileiro de Pernambuco ao estilo do arquiteto catalão, Gaudí. Foi planejada por um empresário da cidade em 1999 como um projeto de ampliação da sua própria casa.
Sua decoração exterior conta gárgulas, ameias e correntes, enquanto o interior está repleto de luxuosos lustres e obras de arte. Embora não esteja aberto ao público, não é nenhuma surpresa que essa construção tão curiosa tenha se tornado um importante ponto turístico da cidade. Aberto a visitação todos os sábados e primeiro domingo de cada mês, sempre com agendamento feito com @dpeparaomundo.
Castelo da Villa Medieval – São José dos Campos (SP)
Inspirado em outras fortalezas europeias, como o castelo de Langeais, na França, e o de Monmouth, em Gales, o Castelo da Villa Medieval abriga atualmente o Centro de Artes Suzana Laïs de Mendonça, que realiza diversos eventos culturais privados.
O castelo tem salas de música e de conferência para mais de 200 pessoas, além de salas de dança, estúdios para música e pinturas e até um spa.
Castelo Mourisco – Rio de Janeiro (RJ)
O Pavilhão Mourisco, no Rio de Janeiro, foi construído em 1905 a partir de desenhos de Oswaldo Cruz, um renomado médico brasileiro e hoje em dia abriga a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), uma instituição pública de referência considerada a mais importante na área de ciência e tecnologia em saúde da América Latina.
O edifício foi inaugurado em 1918 e mistura os estilos mouriscos e europeus. Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, devido à sua importância histórica, cultural e científica, também é candidato a Patrimônio Cultural da Humanidade.
Château Lacave – Caxias do Sul (RS)
O Castelo Lacave é uma impressionante fortaleza medieval de pedra, réplica de um mosteiro medieval espanhol do século XI. Começou a ser construído em 1968 e foi concluído dez anos depois. Está situado no meio de uma floresta de araucárias e é um dos pontos turísticos mais importantes de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.
Um dado curioso: o castelo funciona como uma vinícola e produz uma linha completa de vinhos brasileiros. E o melhor de tudo é que está aberto para visitação.
Castelo Zé dos Montes – Sítio Novo (RN)
Esse singular castelo do Agreste foi construído pelo próprio dono, Zé dos Montes, que afirmava que quando era criança tinha visões de uma senhora que pedia que ele construísse igrejas em lugares diferentes. Por isso, após aposentar-se, o próprio José dos Montes começou a construir esse castelo feito de cal e pedra com influência da arquitetura mourisca com traços europeus. A sua inspiração? De acordo com a suas próprias palavras: “É tudo da mente”.
É considerado um cartão-postal do pequeno município de Sítio Novo, que conta com aproximadamente 5 mil habitantes e fica a aproximadamente 100 quilômetros de Natal.
Castelo do Instituto Ricardo Brennand – Recife (PE)
O Instituto Ricardo Brennand, também conhecido como Castelo de Brennand, é uma instituição cultural sem fins lucrativos do Recife que já foi eleito duas vezes como o melhor museu da América do Sul, segundo o Traveler’s Choice Museums, do TripAdvisor.
O complexo de edifícios está inspirado no estilo Tudor e, embora seja uma construção contemporânea, apresenta alguns elementos decorativos originais, tais como uma ponte levadiça, relevos de brasões e outros elementos de estilo gótico e, claro, inúmeras obras de arte. Você sabia que a instituição possui uma versão ampliada da obra original “O Pensador” de Rodin?
Castelo Furlani – Pederneiras (SP)
O último castelo da nossa lista foi construído em 1911 por Fausto Furlani, nascido na província de Trento, na Áustria (hoje Itália). Furlani emigrou para o Brasil em 1876 e decidiu construir um castelo similar aos da sua região.
Algo curioso é que o castelo foi construído usando os mesmos padrões de segurança que os castelos medievais e conta com portas de madeira e ponte levadiças para garantir a segurança dos moradores.
Sobre a Civitatis | A Civitatis é a empresa líder na distribuição online de visitas guiadas, excursões e atividades em português nos principais destinos do mundo com mais de 75 300 atividades em 3360 destinos. Desde o seu nascimento em 2008, mais de 14 milhões de clientes completaram a sua viagem com a Civitatis.
(Fonte: Agência Ecomunica)