Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Depois de uma pausa de três anos em razão da pandemia, o festival Música em Trancoso – MET acaba de confirmar a realização de sua 9ª edição, que será em março de 2023. Com um novo formato, retorna renovado, produzido pelo próprio Teatro L’Occitane e realizado por seu braço filantrópico, o Instituto Terravista.
A edição de 2023 terá quatro dias de atividades, de 15 a 18 de março, com destaque para artistas e músicos brasileiros, em sua estreia no Festival e no Teatro: a Orquestra Sinfônica da Bahia – OSBA, nos dias 15 e 17/3; Alcione, no dia 16, e Marisa Monte encerra a programação no dia 18.
A música clássica permanece como um dos pilares do festival e vem representada pela Orquestra Sinfônica da Bahia – OSBA, que já se apresentou com grandes nomes da MPB e da cena erudita, com uma formação de 70 músicos. Além das apresentações no Teatro L’Occitane, palco do Festival, com capacidade para mais de mil pessoas, a OSBA realizará matinê gratuita para moradores locais e visitantes, na Praça do Bosque. Músicos da orquestra também irão promover masterclasses, nas salas do teatro, e aulas de iniciação musical, nas escolas públicas, em continuidade às ações socioeducativas.
“O Música em Trancoso apresenta um novo formato com o propósito de valorizar a música popular brasileira. Com certeza essa revitalização atrairá novos públicos, além dos já cativos, que ficarão encantados com a festa musical que estamos preparando para 2023”, diz Reinold Geiger, presidente do Teatro L’Occitane. “Queremos atrair novos patrocinadores e parceiros para apoio aos eventos anuais, transformando o Teatro em um espaço sustentável e permanente de cultura e ações socioeducativas, voltadas, principalmente, para a comunidade local”.
Para Sara Bittencourt, gerente de marketing do MET, a realização do festival entre o Carnaval e a Páscoa estende a alta temporada na região, movimentando o setor de turismo com seus serviços, pousadas, restaurantes e lojas. “É efetivamente um estímulo econômico muito importante para a comunidade”.
Os ingressos serão colocados à venda a partir de fevereiro, com preços especiais para os moradores da região de Trancoso. A organização já abriu cotas de patrocínio para investidores. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail marketing@teatroloccitane.com.br.
Sobre Música em Trancoso | Idealizado para se tornar um instrumento de evolução social, cultural e econômico do Sul da Bahia, o Música em Trancoso faz parte do calendário nacional de cultura desde 2012. Reúne, em um dos destinos turísticos mais icônicos do país, artistas exponenciais do Brasil e da cena mundial, além de promover atividades socioculturais gratuitas para os moradores da cidade, como concertos ao ar livre, aulas de iniciação musical para crianças de escolas do ensino público e masterclasses com músicos renomados. Em oito edições, foram 64 apresentações, reunindo um público de mais de 70 mil pessoas. A expectativa na retomada do festival é atrair um público pagante de 4.200 pessoas.
Sobre o Teatro L’Occitane | O Teatro L’Occitane foi projetado inicialmente para ser a sede do Música em Trancoso – MET e receber outros eventos multiculturais durante o ano todo. Inaugurado em 2014, com capacidade para receber um público de mais de mil pessoas, tem dois palcos e duas plateias sobrepostas do mesmo tamanho e formato para apresentações ao ar livre e em ambiente fechado. Projetado pelo arquiteto luxemburguês François Valentiny e financiado 100% por Reinold Geiger, tornou-se um complexo arquitetônico único por sua beleza e funcionalidade, em meio à natureza exuberante da região. Sob nova direção, o Teatro L’Occitane atualmente é gerido por três mulheres: Letícia Maciel, Administrativo-financeiro, Isabel Arruga, Produção, e Sara Bittencourt, Marketing; as três tem o compromisso e o objetivo de promover mais eventos culturais para Trancoso e ocupar o Teatro durante o ano todo.
(Fonte: Press Services)
Para começar 2023 com o pé direito, a Japan House São Paulo oferece uma programação intensa de férias, tanto no ambiente virtual como em sua sede, na Avenida Paulista, para todas as idades. Dentre os destaques estão oficinas, palestras, visitas mediadas às exposições em cartaz e rodas de conversa sobre obras literárias.
Em cartaz na Japan House São Paulo até 5 de fevereiro, a exposição “A Arte do Ramen Donburi” – que apresenta o fenômeno gastronômico do ramen a partir de sua história e de suas tigelas, chamadas donburi em japonês – destaca uma série de atividades paralelas em janeiro, tanto culturais, quanto gastronômicas. Para começar, nos dias 11, 13 e 20, às 15h, a “Oficina de Cerâmica: a poética da colher” convida o público a explorar um pouco mais o universo da colher, um dos elementos presentes na mostra. Conduzidos pela ceramista Hideko Honma, os participantes irão confeccionar sua própria colher a partir do barro, entrando em contato com dois conceitos japoneses: wabisabi (a beleza que o tempo traz) e ichigoichie (a preciosidade do presente). Nos dias 14 e 15, às 11h e 15h, será a vez das crianças criarem suas colheres a partir de um pedaço de barro. Aqui, os pequenos de 7 a 14 anos de idade serão estimulados a sentir toda a textura, temperatura e aroma do barro, enquanto criam o utensílio. Já na Oficina de Customização de Tigelas de Papel, no dia 29 de janeiro, às 11h e às 14h, o público poderá personalizar uma tigela de papel utilizando princípios utilizados pelos diferentes designers cujas peças estão na exposição.
Para aprofundar ainda mais as conversas sobre a cultura culinária do ramen, a chef Telma Shiraishi, do restaurante Aizomê, conduzirá o Bate-papo “Um novo olhar sobre o ramen” ao lado de representantes do Momo Lamen e Misoya, além do produtor cultural Jo Takahashi e o influencer e co-fundador do GoHanGo, Dekidin, no dia 12 de janeiro, a partir das 18h30, para tratar sobre as novas perspectivas para o prato no Brasil.
Na semana seguinte (19), às 18h30, a chef Telma Shiraishi convida os chefs Daniel Kataguire (Lamen The Bowl), Luis Ishikawa (Hidden by 2nd Floor) e a especialista em culinária oriental Marisa Ono para falar sobre os ingredientes que compõem a famosa receita – um bom macarrão, um caldo encorpado e os mais diferentes toppings – no Bate-papo “O ramen e seus ingredientes”. Os dois bate-papos serão realizados presencialmente na Japan House São Paulo e serão transmitidos no YouTube da instituição, contando com recursos de Libras e legenda.
Ainda dentro das atividades paralelas inspiradas na mostra “A Arte do Ramen Donburi”, a Japan House São Paulo promove Noites de Ramen nos dias 10, 11, 17, 18, 24, 25 e 1º e 3 de fevereiro, às 19h30, no restaurante Aizomê, no segundo andar. As vagas são limitadas e os ingressos já estão disponíveis no sympla.com.br por R$130,00. Cada ingresso dá direito a uma entrada, prato principal, uma bebida e visita guiada à exposição, realizada 15 minutos antes do jantar. O evento conta com o apoio da Beam Suntory e da Japan National Tourism Organization (JNTO),
Para os amantes das artes literárias japonesas, a dica é participar do Ciclo de Mangá e do Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um. O primeiro, que será realizado presencialmente em duas datas – 21 e 22, às 15h –, dá destaque para a obra “Pokémon RGB”, do mangaká Hidenori Kusaka e Mato. O enredo do mangá gira em torno de Red, um jovem que deseja se tornar o maior treinador Pokémon de todos, e, para isso, parte em uma grande jornada munido apenas de seu conhecimento, coragem e do amor que sente pelas extraordinárias criaturas que são os Pokémon. O evento é destinado para crianças e adultos, fanáticos ou não por mangá.
Considerada a obra-prima de Nagai Kafu, “Histórias da Outra Margem” (Bokutō Kidan) é o título escolhido para a edição de janeiro do Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um, que acontece no dia 26 de janeiro às 19h. O romance curto, nostálgico e pintado sob as cores das estações do ano em terras japonesas é uma combinação de ficção, diário, poesia, crônicas e memórias, unidas para dar vida a uma trama eufórica que tem como pano de fundo a Tóquio dos anos 1930. A história se passa no efervescente bairro de Tamanoi, zona de prostituição às margens do rio Sumida, onde um escritor vive uma história de amor mal resolvida enquanto escreve um romance sobre um professor aposentado que abandona a família à própria sorte.
Completando a programação de janeiro, a equipe do educativo da JHSP realiza visitas mediadas às duas exposições em cartaz, promovendo trocas de experiências e conhecimentos sobre os temas abordados e suas relações diretas com a cultura e costumes japoneses. Enquanto as visitas dos dias 5, 10, 12, 19, 24, 31, realizadas às 11h30, focam a exposição “Tecnologia em Movimento por Xiborg”, com os projetos de inclusão e inovação do Japão por meio do trabalho de Ken Endo e sua empresa Xiborg, outras visitas nos dias 5, 10, 12, 17, 19, 24, 26, 31, às 15h, são norteadas pelas icônicas tigelas de cerâmica e a cultura do ramen.
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.
Serviço:
Programação Férias de Janeiro – Japan House São Paulo
Visitas mediadas à exposição “A Arte do Ramen Donburi”
Quando: 5, 10, 12, 17, 19, 24, 26, 31 de janeiro de 2023, às 15h (presencial)
Duração: 40 min.
Classificação indicativa: livre
Participação livre
Visitas mediadas à exposição “Tecnologia em Movimento por Xiborg”
Quando: 5, 10, 12, 19, 24, 31 de janeiro de 2023, às 11h30 (presencial)
Duração: 40 min.
Classificação indicativa: livre
Participação livre
Noites de Ramen JHSP – Edição janeiro
Local: Restaurante Aizomê – 2º andar (presencial)
Quando: 10, 11, 17, 18, 24, 25 de janeiro e 1º e 3 de fevereiro de 2023
Horários: 19h
Ingressos: R$130,00 (entrada, prato principal, uma bebida e visita guiada à exposição)
Vagas limitadas. Ingressos disponíveis sympla.com.br
Oficina de Cerâmica: a poética da colher
Local: Sala de seminário – 1º andar (presencial)
Quando: 11, 13, 20 de janeiro de 2023
Horário: 15h
Duração: 90 min.
Classificação indicativa: livre
Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senhas distribuídas com 30 minutos de antecedência.
Bate-papo “Um outro olhar para o ramen”
Local: Sala de seminário – 1º andar (presencial)
Quando: 12 de janeiro de 2023
Horário: 18h30
Duração: 90 min.
Classificação indicativa: livre
Recursos de acessibilidade: Libras e legenda
Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senhas distribuídas com 1 hora de antecedência. Haverá transmissão no YouTube da Japan House São Paulo.
Oficina de Cerâmica para Crianças
Local: Sala de seminário – 1º andar (presencial)
Quando: 14 e 15 de janeiro de 2023
Horários: 11h e 15h
Duração: 40 min
Oficina indicada para crianças entre 7 a 14 anos acompanhadas de adultos.
Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senhas distribuídas com 30 minutos de antecedência.
Bate-papo“O ramen e seus ingredientes”
Onde: Sala de seminário – 1º andar (presencial)
Quando: 19 de janeiro de 2023
Horário: 18h30
Duração: 90 min.
Classificação indicativa: livre
Recursos de acessibilidade: Legendas e Libras
Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senhas distribuídas com 1 hora de antecedência. Haverá transmissão no YouTube da Japan House São Paulo.
Ciclo de Mangá
Pokémon RGB, de Hidenori Kusaka e Mato (presencial)
Onde: Sala de seminário – 1º andar
Quando: 21 e 22 de janeiro, às 15h
Duração: 90 min.
Classificação indicativa: livre
Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senhas distribuídas com 30 minutos de antecedência.
Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um
História da outra margem, de Nagai Kafu (online)
Quando: 26 de janeiro de 2023
Horário: 19h
Duração: 90 min.
Classificação indicativa: livre
Os participantes do Clube de Leitura podem utilizar o cupom JHSP451 para obter um desconto de 30% no site da editora.
Evento online com transmissão pela plataforma Zoom.
Inscrições prévias em www.japanhousesp.com.br/eventos.
Oficina de Customização de Tigelas de Papel
Local: Sala de seminário – 1º andar (presencial)
Quando: 29 de janeiro de 2023
Horários: 11h e 14h
Duração: 40 min.
Oficina indicada para crianças entre 4 e 12 anos acompanhadas de adultos.
Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senhas distribuídas com 30 minutos de antecedência.
Japan House São Paulo
Endereço: Avenida Paulista, 52 – São Paulo, SP
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h
Entrada gratuita. Reserva online antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/
Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:
Site: https://www.japanhousesp.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp
Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp
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(Fonte: Suporte Comunicação)
Com a chegada do fim do ano e confraternizações em datas festivas, a geração de resíduos atinge seus maiores índices anuais, chegando a registrar um aumento na geração de resíduos sólidos apenas no mês de dezembro. Materiais como garrafas de vidro, latas, plásticos e embalagens estão entre os materiais mais descartados sem a mínima preocupação com a separação correta. Já o aumento excessivo do consumo aumenta em até 5% nesta época do ano, segundo dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Segundo Rafael Henrique Siqueira Rodrigues, diretor de operações do Instituto Recicleiros, Organização da Sociedade Civil que atua no desenvolvimento de soluções para a gestão sustentável de resíduos sólidos em todo Brasil, dezembro é o mês em que as cooperativas parceiras em todo o país recebem um maior volume de materiais para reciclagem. “No ano passado, foram destinadas 150 toneladas de materiais recicláveis para as unidades de processamento, total de entrada nas UPMRs em dezembro de 2021”, explica o diretor.
Ainda de acordo com Rafael Henrique, todos os tipos de resíduos sólidos, como jornais, revistas, folhas de papel, caixas, papelão, pet, embalagens plásticas, latas e vidros, entre outros, possuem a possibilidade de transformação e são considerados potencialmente recicláveis, sendo retornados à cadeia produtiva e tendo como objetivo final dar origem a novos produtos ou reposição do mesmo material demandado pelo mercado.
“Para haver uma separação correta dos resíduos, é necessário que não haja a mistura com materiais orgânicos, como restos de alimentos e líquidos, por conta do processo de decomposição e possível resultado de contaminação com o chorume, além das emissões de gases de efeito estufa tóxicos como o metano, ocasionando a destruição de ecossistemas e, ainda, o fato de gerar insalubridade e colocar em risco a saúde dos catadores”, salienta Rafael Henrique.
O executivo ainda alerta que, outras formas de manter o consumo consciente são diminuir o volume de materiais descartados reutilizando o que for possível, itens como árvores de natal e enfeites, por exemplo, reduzindo, evitando embrulhos para os presentes. É possível também repensar a troca de garrafas e latas de plástico pelas de alumínio, que registram mais de 97% de taxa de reciclagem no Brasil. “Vidros, que devem ser devidamente separados de garrafas e frascos, também devem estar corretamente embrulhados para que possam evitar acidentes em potencial”, finaliza o diretor.
Sobre o Instituto Recicleiros | Organização da Sociedade Civil (OSP), qualificada como OSCIP, que atua há mais de 15 anos no desenvolvimento de soluções para a gestão sustentável de resíduos sólidos em todo Brasil, com especial foco na recuperação de embalagens pós-consumo com a inclusão de catadores e catadoras. Por meio do Programa Recicleiros Cidades, implanta nos municípios brasileiros a coleta seletiva e a reciclagem, envolvendo em um mesmo ecossistema em cadeia circular prefeituras, empresas, catadores e cidadãos. www.recicleiros.org.br
Serviço:
Instituto Recicleiros
Rua Gen. Sócrates, 418 – Penha de França, São Paulo, SP, Brazil
Email: contato@recicleiros.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/Recicleiros
Instagram: https://www.instagram.com/Recicleiros/.
(Fonte: DAC Comunicação)
O mar do Caribe, um dos lugares mais cobiçados por brasileiros que gostam de sol, praia e mergulho, agora está a pouco mais de 6 horas do Brasil. A Avianca começa a operar, em 11 de janeiro, uma rota inédita, sem escalas, de São Paulo a Cartagena das Índias, na Colômbia.
Os voos saem três vezes por semana (às quartas, sextas e domingos) do Aeroporto Internacional de Guarulhos para o Aeroporto Internacional Rafael Núñez, em aeronaves com capacidade para mais de 150 passageiros. As partidas de Cartagena são às terças, quintas e sábados.
Cartagena é o local certo para se embrenhar por aventuras cheias de história. Durante o dia, além de rodar pela cidade, a pedida é fazer passeios de barco para conhecer as ilhas com águas transparentes e areias brancas, próprias para a prática do mergulho. À noite, Cartagena oferece diversas opções de bares, restaurantes e clubes de salsa e de música local.
Importante saber antes de embarcar:
– Sol de dezembro a abril: esse é o melhor período para visitar Cartagena, pois é uma época mais quente e seca, com temperaturas variando de 22 a 33ºC.
– O turista pode entrar no país com passaporte ou RG. E não deve esquecer as certificações internacionais de vacinação contra febre amarela e covid. A Colômbia não exige visto para brasileiros.
– Protetor solar é fundamental, assim como óculos escuros e chapéu.
– Para percorrer a cidade a pé, especialmente a parte histórica, roupas leves e sapatos confortáveis são itens imprescindíveis.
O que fazer em Cartagena:
– Para mergulhar, o turista deve ir às ilhas, onde estão as melhores praias – há diversos passeios de barco que levam as pessoas para esses pontos. Destaque para as Islas de Rosario, Isla Marina, Isla Barú.
– Para conhecer a cidade histórica, a melhor pedida é sair caminhando – seja por conta própria ou por meio de uma excursão com guia.
– Quem curte museus encontra muitas opções também na cidade, como o Castelo de San Felipe, um forte da época colonial, o Museu Histórico de Cartagena, o Museu da Esmeralda e o Museo del Oror Zenú.
– Gastronomia e vida noturna, com clubes de salsa e muita música, também são atrações imperdíveis de Cartagena.
Curiosidades sobre Cartagena:
– Fundada em 1533 pelo espanhol Pedro de Heredia, já foi uma das cidades portuárias mais importantes das Américas.
– Há muitas muralhas e fortificações, construídas no passado para proteger a cidade dos ataques de piratas às riquezas da Coroa Espanhola.
– É considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela Unesco.
A nova rota, segundo a Avianca, vem consolidar um dos objetivos da companhia, que é aumentar a conectividade de diversas pessoas a diferentes destinos das Américas. “Com este diferencial, além de viagens personalizadas, em que o turista só paga pelo que escolhe utilizar a bordo, Cartagena irá se firmar como um dos destinos mais procurados pelos brasileiros”, afirma Gustavo Esusy, gerente comercial da Avianca para Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.
Mais informações aqui.
(Fonte: Avianca)
Em sua segunda edição, o FIMA – Festival Interativo de Música e Arquitetura convida o público a viver mais uma experiência imersiva que une música e arquitetura agora em alguns dos mais importantes Palácios do Brasil. Além do Rio de Janeiro, o FIMA estará presente também nos estados do Maranhão, Pará e Minas Gerais com historiadores da arte e arquitetos abrindo caminhos para que músicos brasileiros consagrados possam apresentar obras musicais que dialoguem com a arquitetura, a arte decorativa e a história destes icônicos edifícios, que representam alguns dos mais importantes patrimônios materiais do nosso país. Com patrocínio do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, todas as apresentações do FIMA têm entrada gratuita.
O Palacete do Petit Trianon, na Academia Brasileira de Letras, e os Palácios do Catete e Imperial de Petrópolis estão entre os locais que receberão os concertos no estado do Rio de Janeiro. Idealizador e diretor artístico do evento, o músico e produtor cultural Pablo Castellar revela que nesta segunda edição serão celebrados, em sua maioria, palácios dos períodos colonial e imperial. “Ofereceremos ao público, através de um diálogo cativante e multissensorial entre a música e a arquitetura do FIMA, a oportunidade de apreciar, valorizar e construir um sentimento de pertencimento em relação a estes valiosos patrimônios culturais de nossa sociedade que ao longo dos séculos também abrigaram personagens icônicos de nossa história”.
Concerto de abertura
O concerto de abertura desta nova temporada do FIMA será no dia 22 de dezembro, quinta-feira, celebrando os 100 anos da formidável réplica do Petit Trianon de Versailles – que após sediar o pavilhão francês na Exposição Internacional do Centenário da Independência em 1922, foi doado pelo governo da França, no ano seguinte, à Academia Brasileira de Letras. No salão onde tomam posse os imortais da ABL vão se apresentar o sopranista Bruno de Sá, que vem encantando o mundo lírico com sua raríssima voz, e o virtuoso piano da maestra Priscila Bomfim. O duo será acompanhado dos comentários do arquiteto e professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro Gustavo Rocha-Peixoto.
Considerado “uma voz poderosa com tons de mel (…) uma real descoberta” pela revista brasileira Concerto – na qual, inclusive, estampa a capa da edição deste mês de dezembro – e arrancado elogios do jornal francês Le Monde (“o sopranista brasileiro deixou estupefato o mundo lírico…”), o jovem Bruno de Sá destacou-se ao receber o OPER! Prêmio 2020 na categoria “Melhor Revelação do Ano”. Como artista exclusivo da Erato/Warner Classics, seu primeiro álbum solo “Roma Travestita” foi lançado em setembro de 2022, recebendo elogios da imprensa e do público em todo o mundo. Primeira mulher e diretora musical a reger óperas da temporada oficial do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a pianista e maestra Priscila Bomfim já regeu importantes orquestras brasileiras e, em 2022, estreou óperas inéditas dos compositores Mario Ferraro, Armando Lobo, Arrigo Barnabé e Tim Rescala.
O programa fará uma viagem pela história e pela arquitetura do palacete, desde a sua concepção na França – construído no século XVIII pelo Rei Luis XV para a sua amante, a Madame de Pompadour, passando pelo reinado de Luiz XVI, que o ofereceu à esposa Maria Antonieta – até chegar à esplanada do Castelo, no Rio de Janeiro, para as celebrações do centenário da Independência e, em seguida, tornar-se a primeira sede própria da Academia Brasileira de Letras. Assim, serão interpretadas obras de compositores dos séculos XVII ao XXI, passando por nomes como Scarlatti, Broschi, Piccinni, Mozart, até chegar aos brasileiros Villa-Lobos, Ovalle, Santoro e Miranda.
Os acadêmicos também estarão representados com música: “Azulão”, do compositor Jayme Ovale com poesia de Manuel Bandeira, assim como as escritoras brasileiras, como “Retrato”, de Ronaldo Miranda com letra de Cecília Meireles. A escritora tinha todos os méritos, livros e condições para entrar na ABL (mas não entrou, porque naquela época mulheres ainda não eram admitidas, o que só veio a acontecer no dia 4 de novembro de 1977, com a posse de Rachel de Queiroz). A escritora foi distinguida pela ABL em 1938 com o Prêmio Olavo Bilac e com o Prêmio Machado de Assis, postumamente, em 1965.
II FIMA – Programação 2023
Nas semanas dos aniversários dos municípios do Rio de Janeiro e de Petrópolis, o FIMA irá celebrar dois importantes palácios destas cidades. No dia 4 de março, o festival estará no Palácio do Catete apresentando a soprano Daniela Carvalho com os comentários do pesquisador e historiador deste museu Marcus Macri. Já no dia 18 de março, celebrando os 180 anos de Petrópolis, o FIMA estará no Palacio Imperial. O coral dos Canarinhos de Petrópolis, que comemora os 80 anos de fundação de seu conjunto, irá apresentar, acompanhado ao piano pelo seu maestro Marco Aurelio Licht, um programa de música coral da época do Império trazendo obras de Marcos Portugal, Mozart, Verdi, Offenbach e Carlos Gomes, com comentário de Maurício Vicente Ferreia Júnior, diretor do museu. O FIMA também realizará um concerto de encerramento em local ainda a confirmar.
Diferentemente da edição anterior – realizada apenas no estado do Rio de Janeiro – o II FIMA, desta vez, contemplará importantes Palácios de outras cidades brasileiras. Em de janeiro, o festival embarca para a capital do Pará, onde visitará o Palácio Lauro Sodré, com apresentação da mezzo-soprano Carolina Faria e da pianista Ana Maria Adade, natural de Belém. Já os comentários estarão a cargo do historiador e professor da UFPA Aldrin Figueiredo. Já em abril, o FIMA chega ao Palacio dos Leões, em São Luiz (MA), com participação do violinista Paulo Martelli e trazendo obras de Bach, Fernando Sor e Villa-Lobos. Em maio, finalmente será a vez de Ouro Petro (MG) receber o Festival em programação a ser anunciada em breve.
A experiência do segundo FIMA também poderá ser vivida virtualmente. Além de toda programação presencial, haverá exibição online dos concertos (filmados em formato tradicional e em 360º), lançamento de websérie com notas de programa sobre os concertos e entrevistas com os convidados e um podcast com os músicos e palestrantes.
As realizações do festival contemplam, também, aulas magnas de música gratuitas, presenciais ou remotas, com artistas convidados para o evento e o “FIMA na Escola’’. Esta última é uma ação educacional para alunos da rede pública do município do Rio de Janeiro, com o objetivo de sensibilizar crianças, estimulando novos caminhos de valorização de suas identidades culturais. Tudo isso para que melhor compreendam a importância do patrimônio histórico de sua comunidade.
Assista o videoteaser da abertura aqui.
PROGRAMA
Solistas: Bruno de Sá – Sopranista | Priscila Bomfim – Piano
ALESSANDRO SCARLATTI (1660-1725)
Da Serenata “Il Giardino d’Amore”
Ária “Se come dolce e vago”
Composição: 1705
Duração: 3 minutos
RICCARDO BROSCHI (1698 – 1756)
Da Ópera “Artaserse”
Ária “Son qual nave ch’agitata”
Composição: 1738
Duração: 8 minutos
NICCOLÒ PICCINNI (1728-1800)
Da Ópera “La buona figliuola”
Ária “Furie di donna irata”
Composição: 1786
Duração: 5 minutos
WOLFGANG AMADEUS MOZART (1756 – 1791)
Da Ópera “Le nozze di Figaro”
Ária “Dove sono”
Composição: 1786
Duração: 5 minutos
JULES MASSENET (1842-1912)
Da Ópera “Chérubin”
Ária “Je suis gris! Je suis ivre!”
Composição: 1905
Duração: 2 minutos
Modinhas imperiais
Compilação de Mário de Andrade
“Róseas flores d’alvora”
“Lundum” para piano
“Ultimo Adeus de Amor”
CLAUDIO SANTORO (1919 – 1989)
Acalanto da rosa
Letra: Vinicius de Moraes
Composição: 1957
Duração: 3 minutos
HEITOR VILLA-LOBOS (1887-1959)
Letra: Ruth V. Corrêa
Bachianas Brasileiras Nº 5
Ária “Cantilena”
Composição: 1938
Duração: 6 minutos
Floresta do Amazonas – Melodia sentimental
Letra: Dora Vasconcellos
Composição: 1958
Duração: 4 minutos
JAYME OVALLE (1894-1955)
Azulão op. 21
Letra: Manuel Bandeira
Composição: 1938
Duração: 2 minutos
ANÔNIMO
Arr. Radamés Gnattali (1906-1988)
A casinha pequenina
Composição: 1940
Duração: 3 minutos
RONALDO MIRANDA (1948 – )
Retrato
Poema: Cecília Meirelles
Composição: 1969
Duração: 3 minutos
Aqui, um vídeo belíssimo do sopranista brasileiro Bruno de Sá.
Serviço:
22/12, quinta-feira – Abertura do II FIMA na Academia Brasileira de Letras
Horário: 18h30
Local: Teatro R. Magalhães Jr.
Endereço: Rua Presidente Wilson, 203
Entrada franca
Livre
*As senhas para assistir o concerto deverão ser retiradas gratuitamente na própria Academia Brasileira de Letras (ABL) 1h antes do espetáculo sendo solicitado apenas o nome, e-mail e CPF (respeitando as regras da Lei Federal de Incentivo à Cultura e da LGPD). A entrada será realizada pelo portão de acesso principal da ABL localizado ao lado direto do Petit Trianon.
(Fonte: Cezanne Comunicação)