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O melhor da doçaria mineira nos jardins do Palácio da Liberdade entre 12 e 18 de dezembro

Belo Horizonte, por Kleber Patricio

O Pé-de-Moleque de Piranguinho. Fotos: divulgação.

A programação de Natal do Estado de Minas Gerais apresenta o sabor mais afetivo da cozinha regional com a Feira do Doce Mineiro, que acontece entre os dias 12 e 18 de dezembro nos jardins do Palácio da Liberdade, na região Centro-Sul da cidade de Belo Horizonte. Com entrada gratuita e funcionamento a partir das 14 horas, de segunda a sexta-feira, e a partir das 10 horas no sábado e domingo, o evento, que chega à sua quarta edição, vai reunir cerca de 20 produtores que apresentarão a variedade de sabores, texturas e delícias que marcam a doçaria regional.

Segundo um dos coordenadores do evento, João Michel Ferrabbiamo, o evento integra a programação do “Natal da Mineiridade” que, na capital, acontece no Circuito Liberdade. “Não há como falar em mineiridade sem a mesa farta e saborosa que caracteriza a culinária do Estado. E, principalmente no Natal, os doces são uma parte importante da memória afetiva das pessoas”, enfatiza.

Brigadeiro Gourmet de Belo Horizonte.

Assim, estarão presentes Bananada de Itabira, Pé de Moleque de Piranguinho, Doces de Jabuticaba de Sabará, Mangada de Urucânia, Doce de Leite em Barra de Ipatinga. Doce de Pequi de Curvelo, Doces do Cerrado Mineiro de Januária, Geleias Artesanais de Belo Horizonte, Brigadeiro Gourmet de Belo Horizonte, Doce de Leite de Cristina, Doces do Cerrado Mineiro de São Francisco, Quecas e Lamparinas de Nova Lima e Doce de Leite com Geleia de Maracujá de Cambuí.

Um dos destaques da edição são os doces feitos no tacho de cobre. Desfeita a polêmica sobre o uso desse utensílio famoso em maio deste ano, quando a Vigilância Sanitária do Estado (VISA) liberou esse material após quase dois anos de proibição, a produção retomou a tradição que confere cor destacada para os produtos.

“Independentemente da região do Estado e do tipo de doce, o tacho de cobre é uma tradição da gastronomia mineira e traduz toda a afetividade e a criatividade da cultura da doçaria local e, como tal, seu uso deve ser preservado. Ainda aguardamos o início de reconhecimento e registro da Cozinha Mineira como patrimônio cultural, o que trará maior reconhecimento para o setor”, ressalta Ferrabbiamo.

Mangada de Urucânia.

Além dos doces feitos no tacho de cobre, há outras iguarias que reafirmam a variedade e a versatilidade da produção do Estado, com ingredientes de alta qualidade e frutas típicas das diversas regiões.

Programação | Os visitantes também poderão conferir atrações artísticas, praça de alimentação e apresentações de cozinha show, uma ação que oferece a oportunidade para o público aprender mais sobre a “Doçaria Mineira”, suas histórias e a sua inter-relação com a cozinha mineira e gastronomia contemporânea.

Dia 12 de dezembro, segunda-feira

18h: Folia de Reis de D. Guidinha do Bairro Caiçara

19h: Wilson Dias

Dia 13 de dezembro, terça-feira

18h: Wallace Gomes e Pablo Malta

19h: Beatles Jazz

Dia 14 de dezembro, quarta-feira

18h: Rafael Canielo Jazz Trio

19h: Livia Itaborary

Dia 15 de dezembro, quinta-feira

18h: Cozinha-Show: Chef Wessery Zago, Luciana Barreto e Davi Duarte

19h: Isaddora

Dia 16 de dezembro, sexta-feira

18h: Cozinha-Show: Chefs Bernadete Guimarães e Alana Senna

19h: Tau Brasil

Dia 17 de dezembro, sábado

14h: Conecto

17h: Cozinha-Show: Chefs Fernanda Fonseca e Carol Silva

18h: Caretada de Paracatu

19h: Chico Lobo

Dia 18 de dezembro, domingo

14h: Alexandre da Mata e The Black Dogs

16h: Cozinha-Show: Chefs Mariana Gontijo e Mariana Penna

17h: Tino Gomes

19h: Cozinha-Show: Chefs Lino Ramos e Valdelícia Coimbra

20h: Telo Borges.

O projeto Natal da Mineiridade, evento do governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e da Fundação Clóvis salgado (FCS), vai promover um evento que vai integrar Belo Horizonte e mais 200 cidades do interior.

Feira do Doce Mineiro 2022 | Projeto incentivado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, com o patrocínio da Cemig e contemplado no edital de eventos com potencial turístico Belo Horizonte 4 Estações, com patrocínio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte por meio da Belotur. Outros parceiros são a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-MG), a Frente da Gastronomia Mineira (FGM) e a Associação de Criadores e Estilistas de Minas Gerais (A.CRIEM), por meio das criações de Antonio Diniz na concepção de uma coleção cápsula de ecobags, dólmãs e aventais.

Serviço:

Feira do Doce Mineiro

Data: 12 a 18 de dezembro

Horário: Segunda a sexta-feira de 14h a 22h e sábado e domingo de 10h a 22h

Local: Jardins do Palácio da Liberdade, Praça da Liberdade – Belo Horizonte (MG)

Entrada gratuita.

(Fonte: ETC Comunicação)

Seria um homem capaz de enfrentar sozinho os criminosos da Amazônia?

São Paulo, por Kleber Patricio

Após 30 anos dedicados ao trabalho como segurança e motorista de uma família milionária, Antonio é demitido quando o herdeiro do Grupo Souza e Silva assume a presidência da empresa. No mesmo dia, sua filha Lia é capturada na Floresta Amazônica por um grupo de traficantes de madeira. Agora, o pai terá que usar todo seu treinamento de combate para resgatar a filha e única parente das mãos dos criminosos. Ao estilo dos filmes de Charles Bronson e com discussões sobre preservação ambiental, o leitor é levado a uma missão de resgate em “Cães da Amazônia”, de Paulo Nascimento.

Retomando as narrativas de pais vingativos, o romance revela o choque de gerações entre um pai que coloca o trabalho à frente de qualquer coisa e a filha idealista e questionadora.

Enquanto Antonio é um habilidoso atirador e exímio guarda-costas, Lia é uma jovem bióloga cuja missão é contribuir para salvar o mundo do desmatamento. São estes ideais que vão colocá-la em uma situação extremamente arriscada na Floresta Amazônica.

Nem mesmo com a violenta morte da esposa, Antonio colocou em prática seu plano de vingança usando o treinamento que recebeu no exército israelense. Ele sabia que não podia correr o risco de deixar a pequena Lia sem família. Porém, agora, tudo mudou. A vida de sua filha está em risco e toda a indenização que recebeu na demissão será usada para enfrentar os madeireiros que a sequestraram.

Pela primeira vez, Antonio confessou à filha ter pensado sobre um plano para se vingar dos caras que haviam ceifado a vida de seu grande amor. Ele chorou, e isso foi algo que Lia nunca havia visto, a não ser no enterro da mãe. Contou que tinha tudo pronto em sua cabeça para encontrar os dois assassinos, algo que a polícia não fez, e acabar com eles.

Seria arriscado? Sim, muito. Mas por um tempo ficara cego, só pensava nisso.

Lia não sabia, mas foi por causa dela que Antonio desistira da vingança.

(Cães da Amazônia, p. 38)

Em “Cães da Amazônia”, o cineasta e escritor Paulo Nascimento coloca o conservadorismo e a truculência das gerações passadas para o lado do pensamento progressista. Uma divertida e contraditória narrativa sobre os valores familiares e a desvalorização da vida cometida por grandes corporações.

Ficha técnica

Título: Cães da Amazônia

Autor: Paulo Nascimento

Editora: Citadel

ISBN/ASIN: 9786550471705

Páginas: 128

Preço: R$46,90

Onde comprar: Amazon.

Sobre o autor | Paulo Nascimento é um contador de histórias independente do meio: cinema, TV, livros, streaming. É escritor, diretor, produtor e roteirista, com mais de dez longas-metragens lançados, séries para TV e plataformas, premiado no Brasil e no exterior pelo seu trabalho. Em “Cães da Amazônia”, Paulo Nascimento conta uma história eletrizante inspirada nos filmes de ação que assistiu ao longo da vida. Foca o homem de meia-idade que é descartado do mercado profissional e passa a ter uma grande missão pessoal a cumprir. Essa capacidade do protagonista oferece uma reflexão para nossos dias, em que as pessoas deixam de ter a chance de provar sua habilidade em função da idade.

(Fonte: LC – Agência de Comunicação)

Buenos Aires: 4 dicas de passeios no destino preferido dos brasileiros para as férias de fim de ano

Buenos Aires, por Kleber Patricio

Passeio por Puerto Madero é uma das sugestões. Fotos: divulgação/Civitatis.

Seja pelas diversas atrações, pontos turísticos, a não necessidade de passaporte ou visto ou, até mesmo, por conta da desvalorização da moeda local em comparação ao Real, Buenos Aires se tornou o destino favorito dos brasileiros ao realizar uma viagem internacional.

De acordo com panorama que estuda o novo perfil do viajante brasileiro realizado pela Civitatis, líder em distribuição online de visitas guiadas, excursões e atividades em diferentes idiomas, a capital argentina é o destino mais procurado pelos brasileiros nos meses de dezembro e janeiro, período de férias e recesso de final do ano.

Buenos Aires é a única cidade fora da Europa a ocupar a lista. Paris, Roma, Lisboa e Londres ocupam, respectivamente, as outras posições do ranking das cidades mais procuradas pelos brasileiros. O que fazer na capital argentina?

Cemitério da Recoleta: no free tour gratuito é possível conhecer algumas das lápides e túmulos luxuosos considerados monumentos históricos nacionais.

Vale a pena conhecer Buenos Aires em qualquer época do ano, mas com a proximidade do recesso e período de férias escolares, compartilhamos quatro dicas de passeios que você não pode perder.

Passear por Puerto Madero

Localizado em uma área portuária, Puerto Madero é um dos bairros mais visitados de Buenos Aires. Com uma arquitetura moderna, suas ruas e parques abertos contam com diversas opções de hotéis de luxo, teatros, edifícios comerciais, bons restaurantes e monumentos.

No free tour por Puerto Madero, além de passear pelas ruas do bairro, você também terá a oportunidade de conhecer o navio Fragata Sarmiento, a Puente de la Mujer e a Reserva Ecológica Costanera Sur, importantes pontos também localizados na região.

Visitar o Cemitério da Recoleta

O Cemitério da Recoleta é um dos pontos turísticos mais visitados de Buenos Aires. Com figuras importantes enterradas no cemitério, como Eva Perón, Silvina Ocampo e General Alvear, no free tour gratuito é possível conhecer algumas das lápides e túmulos luxuosos considerados monumentos históricos nacionais.

Espetáculo de Tango.

Para quem visitar o local, vale também conhecer a Igreja Nuestra Señora del Pilar e o Centro Cultural Recoleta, bem próximos do cemitério.

Assistir um espetáculo de tango

Assistir um espetáculo de tango argentino é um dos passeios que não podem faltar no roteiro do viajante à cidade. Mas a experiência de assistir no teatro Tango Porteño é diferenciada. Com uma decoração inspirada no estilo art déco, o espaço, que originalmente era um antigo cinema da produtora Metro-Goldwyn-Meyer, atualmente comporta o teatro que se tornou uma referência na capital argentina para apreciar os espetáculos de tango mais populares.

Com um serviço de restaurante especializado na gastronomia tradicional argentina, a visita ao local também inclui um delicioso jantar para o visitante.

Acompanhar o entardecer pelo Rio da Prata

Entardecer no Rio da Prata.

Localizado na região de divisa entre o Uruguai e a Argentina, o Rio da Prata é um dos rios mais importantes da América do Sul. Considerado um verdadeiro mar de águas calmas, acompanhar o entardecer sobre os arranha-céus de Buenos Aires é mais um passeio imperdível na capital nortenha. Um barco ambientado com as melhores músicas e um open bar de bebidas com e sem álcool fazem parte da experiência com a Civitatis para quem pretende visitar o Rio da Prata.

Sobre a Civitatis | A Civitatis é a empresa líder na distribuição online de visitas guiadas, excursões e atividades em português nos principais destinos do mundo com mais de 75 300 atividades em 3360 destinos. Desde o seu nascimento em 2008, mais de 14 milhões de clientes completaram a sua viagem com a Civitatis.

(Fonte: Agência Ecomunica)

Tathi Piancastelli apresenta peça “Oi, eu estou aqui” no SESC Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Tathi Piancastelli, atriz e escritora, apresenta nesta sexta-feira, 9 de dezembro, às 20h, a peça “Oi, eu estou aqui”, no SESC Campinas. A entrada é gratuita, mas a retirada de ingressos acontece na Loja SESC a partir de duas horas antes do início da atividade, às 18h.

O projeto “Oi, eu estou aqui” é o primeiro solo profissional encenado e coescrito por uma atriz com síndrome de Down. Com duração de 45 minutos, se propõe a realizar apresentações pelo Brasil informando e desmistificando paradigmas relacionados à síndrome. O conceito e texto do projeto foram desenvolvidos a partir de conversas entre a atriz Tathi Piancastelli e o diretor Fábio Costa Prado.

A peça lança mão de um conjunto de recursos; entre eles, a utilização de intervenções em áudio, projeções, efeitos de som e iluminação com o intuito de transmitir com originalidade aquilo que se passa na mente da jovem escritora.

Como o título sugere, o espetáculo coloca a protagonista desbravadora em primeiro plano, ecoando intensamente no palco seus sonhos e aspirações e mostrando que, independente da sua condição, está ali uma mulher plena, empoderada e pronta para enfrentar o mundo da forma que lhe é apresentado. Ainda que construída com ideias complexas, é escrita e apresentada em linguagem acessível para possibilitar o entendimento de todos os públicos. Após as apresentações, será promovida uma sessão de perguntas e respostas com a atriz e o diretor, com objetivo de ampliar a discussão sobre “Inclusão através da Arte”.

Sobre a atriz | Tathi Piancastelli é atriz e escritora. Ela é a primeira pessoa com síndrome de Down na história dos Estados Unidos a receber o visto O-1 de Habilidades Extraordinárias na Arte e também a primeira pessoa com síndrome de Down no mundo a escrever e estrelar uma produção de teatro profissional em Nova York. A peça “Menina dos Meus Olhos” ganhou o prêmio de Melhor Peça no Brazilian International Press Awards 2016. Tathi foi a inspiração da personagem Tati, da “Turma da Mônica”. Trabalhando como ativista, falou na ONU e ministra palestras por todo o Brasil. Em 2019, ela participou do documentário “Expedição 21” e em 2020, a história de sua vida e conquistas serão tema da escola de samba Unidos do Alvorada no carnaval de Manaus.

Serviço:

Peça “Oi, eu estou aqui”, com Tathi Piancastelli

Dia: 9/12

Horário: 20h

Local: SESC Campinas – Rua Dom José I 270/333, Bonfim, Campinas (SP).

(Fonte: Secretaria de Cultura e Turismo de Campinas)

Livro: “Histórias Contadas em Tecidos: O Carnaval Negro Baiano”

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Artista multimídia, fundador do Cortejo Afro e consagrado pelas estampas que colorem os blocos-afro de Salvador, Alberto Pitta (Salvador, 1961) está de volta a São Paulo para o lançamento do livro “Histórias Contadas em Tecidos: O Carnaval Negro Baiano”, que acontece no dia 11 de dezembro, às 15h, na Carmo Johnson Projects, no Pacaembu. No mesmo dia, às 17h, o artista participa de um bate papo sobre a publicação com Renato Menezes, historiador de arte e curador da exposição eternidade soterrada, que Pitta realizou entre maio e junho no mesmo espaço.

O livro debruça-se sobre a rica trajetória de Pitta desenvolvendo trabalhos de pesquisas e criações artísticas, como um dos pioneiros na criação do que hoje se conhece por estampas afro baianas, utilizando-se de símbolos, ferramentas, indumentárias e adereços dos orixás como fonte de inspiração.

“Caçada 1” por Alberto Pitta. Foto: Jeferson Lima.

A pesquisa do contexto histórico e cultural do Carnaval Negro Baiano e o trabalho na produção de estampas realizado pelo artista ao longo dos últimos 40 anos são perpassados no livro, trazendo histórias de blocos clássicos como Ilê Aiyê, Apaches do Tororó, Malê Debalê, Muzenza, Os Commanches do Pelô, Olodum, Araketu, Os Negões, Bloco da Capoeira, Afoxé Filhos do Congo, Afoxé Filhos de Gandhy, Cortejo Afro, dentre outros, que fizeram e fazem a história e a cultura negra soteropolitana.

Desde o surgimento dos primeiros blocos Afro, a exemplo do pioneiro Ilê Aiyê, os tecidos das fantasias são a base para o desenvolvimento da temática de cada grupo. Pitta descreve como os panos das mortalhas cumprem a função de disseminar esses temas. Contos e lendas africanas e afro baianas, histórias de reinados, tribos e de países africanos como Angola, Benin, Egito, Marrocos, Senegal, entre muitos outros, são difundidos, transformando os tecidos em ferramentas de aprendizagem.

Contar um pouco sobre esse legado e registrar em uma publicação é algo de fundamental importância para a história e memória do Carnaval de rua da Bahia, reafirmando assim o compromisso estético desses blocos com a ancestralidade, usos e sentidos de uma herança diaspórica.

Histórias Contadas em Tecidos: O Carnaval Negro Baiano.

Sobre o artista | Alberto Pitta nasceu em 1961, em Salvador, cidade onde vive e trabalha. Foi observando a atividade de sua mãe, a yalorixá Mãe Santinha de Oyá, que viu despertar seu interesse pelos panos. Há mais de 30 anos ele se dedica à pesquisa e criação de estampas, figurinos, adereços e alegorias que caracterizam a visualidade dos blocos afro do carnaval de Salvador. Suas estampas já coloriram os Filhos de Gandhy, o Ilê Ayê e o Olodum, em cuja diretoria artística permaneceu por 15 anos. Há 23 anos, Pitta criou o Cortejo Afro, bloco em que introduziu o branco sobre branco, uma das marcas mais importantes de seu estilo. Destaca-se também sua atuação junto ao Instituto Oyá, que surgiu do desejo de sua mãe em contribuir para o desenvolvimento humano, intelectual e artístico de crianças e jovens do bairro de Pirajá, onde se situa o Ilê Axé Oyá e o seu próprio ateliê. Em seu currículo consta também participação em diversas exposições em torno do mundo, em países como Alemanha, Angola, Estados Unidos, França e Inglaterra.

Serviço:

Lançamento do livro “Histórias Contadas em Tecidos: O Carnaval Negro Baiano”

Autor: Alberto Pitta

Preço: R$100,00

Data: 11 de dezembro, das 15h às 18h

Local: Carmo Johnson Projects

Rua Silvio Portugal, 193 – Pacaembu – São Paulo (SP)

Telefone para contato: (11) 94371-8997.

(Fonte: Pool de Comunicação)