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Chef napolitano Pasquale Cozzolino apresenta almoço harmonizado de seis atapas no La Braciera

São Paulo, por Kleber Patricio

O chef Napolitano Pasquale Cozzolino. Foto: divulgação.

Se aqui no Brasil o Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho graças a uma iniciativa da Secretaria de Turismo de São Paulo, no resto do mundo é em 17 de janeiro que se celebra a autêntica receita napolitana. A data foi escolhida como o Dia Mundial do Pizzaiolo por coincidir com o Dia de Santo Antão (ou Sant’Antonio Abate), tido como o protetor desses profissionais.

E na La Braciera a efeméride não vai passar em branco. A casa recebe o premiado chef napolitano Pasquale Cozzolino para preparar um almoço de seis etapas com harmonização de vinhos na unidade da rede que fica nos Jardins. Ou seja, é um dia inteiro de pizza. O menu, servido a partir das 13h, custa R$195 por pessoa – ou R$250 com harmonização de vinhos –, limitado a 80 lugares, com reserva antecipada. No dia 19, às 15h, ele dará uma masterclass para os entusiastas das redondas (R$199). As reservas devem ser feitas pelo telefone (11) 94114-1120.

Nascido em Nápoles, berço da pizza na Itália, Cozzolino começou a estudar gastronomia ainda adolescente. Foi chef privado de artistas da música como U2, Madonna, Muse e Coldplay por turnês pela Europa e América do Sul até se fixar em Nova York, em 2011. Ali, se tornou sócio do restaurante Ribalta, no coração de Manhattan, eleito o dono de uma das melhores pizzas da cidade pela revista New York Magazine e pela festejada publicação italiana Gambero Rosso. Além disso, é autor do best seller “The Pizza Diet”, onde conta como perdeu 50 quilos comendo pizza todos os dias por cinco meses.

Sobre a La Braciera Pizza Napoletana | Criada em 2003, a La Braciera Pizza Napoletana (antiga Prima Donna), nasce para servir a “La Verace Pizza Napoletana”, utilizando processos e ingredientes originais da Itália como a massa, que leva apenas quatro ingredientes: Farinha Molino Caputo Italiana, fermento natural, água e sal – com fermentação longa de 72 horas. Presente nos bairros de Higienópolis, Jardins e Santana, a companhia combina ambientes agradáveis e aconchegantes com excelência no atendimento por meio de profissionais bem treinados e humanizados. A La Braciera oferece seus produtos por Whatsapp, iFood e telefone e mais de 90 bairros de São Paulo. https://labraciera.com.br/.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Comidah)

Qualistage recebe Frejat Trio no dia 19 de janeiro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: Leo Aversa.

O show Frejat Trio é um daqueles casos raros onde algo realmente positivo surgiu a partir das condições impostas ao mundo nos últimos anos. No contexto do isolamento familiar, durante o período mais duro da pandemia, o músico deu vazão a alguns desejos antigos. Um deles, muito significativo: aproveitando a proximidade com o filho Rafael, estabeleceu de vez uma parceria musical fazendo algumas jams – que se transformaram em lives.

Essa situação de ‘aprisionamento temporário’, inspirou Frejat a arquitetar de vez um projeto antigo: criar uma sequência para o show que ele já vinha fazendo pré-pandemia, onde subia no palco no formato voz e violão. Eventos bastante prazerosos, como o próprio músico assume, mas que poderia ser ampliado em novo formato onde se somariam filigranas sonoras: introduções, solos, arranjos um pouco mais elaborados, enfim, um pouco mais daquilo que compõem de fato suas canções e que pedem por uma coletividade maior.

Inspirado pela tradição do rock em configurar shows mais intimistas em trios, convidou Maurício Almeida, seu atual guitarrista, para o projeto, formando assim o Trio junto com Rafael Frejat. Além de guitarrista, amigo e parceiro, mostrou um excelente entrosamento com Rafael nas seis cordas, apoios vocais, incursões por outros instrumentos e demais. Está formado assim o Frejat Trio, um formato de show que vem sendo ensaiado há alguns meses e que agora está pronto para encarar a estrada e os teatros de todo o Brasil. É um Frejat solo, porém muito bem acompanhado.

O formato da banda também ajuda a configurar a seleção do repertório, balizado para ser tanto um passo adiante em relação aos arranjos apresentados no show voz e violão, como sugerir um modelo mais intimista se comparado as suas apresentações com banda completa – que seguem lotando lugares Brasil afora.

Frejat Trio investe nos grandes sucessos, com um set list com porções generosas de sua obra como “Amor Pra Recomeçar”, “Segredos”, ” Sobre Nós Dois”, “Resto do Mundo” e hinos do Barão Vermelho originalmente acústicos, como “Flores do Mal” e “Por Você” e domando com elegância a eletricidade de rocks inesquecíveis como “Meus Bons Amigos” e “Exagerado”.

O Frejat Trio mergulha em algumas preciosidades, aquelas que ficam um pouco ‘escondidas’ na discografia de Frejat e que ganham novas roupagens como “Bumerangue Blues”, de Renato Russo; a maravilhosa “Poema”, parceria com Cazuza eternizada por Ney Matogrosso, além de versão inédita de “Fadas”, do saudoso Luiz Melodia, que surge como homenagem ao parceiro e amigo que nos deixou em 2017.

A apresentação do Frejat Trio significa embarcar em uma viagem em vários sentidos: tanto de quem estará no palco, Frejat, seu filho e um grande amigo, quanto para quem estará na plateia, que terá se a oportunidade de se (re) aproximar de conhecidas canções, em novas versões musicais muito bem detalhadas num ambiente mais íntimo. Sejam bem-vindos.

Serviço:

Dia 19 de janeiro, às 21h

Local: Qualistage – Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)

A casa abre 1h30 antes

Preços:

Mesas: a partir de R$120

Camarote: a partir de R$220

Ingressos/venda: https://www.eventim.com.br/event/frejat-trio-qualistage-16004344/?affiliate=MR0

Classificação etária: 18 anos – menores somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais

Capacidade: 9 mil pessoas em pé ou 3.500 sentadas

O espaço possui acessibilidade

Informações: https://qualistage.com.br/

A casa segue os protocolos de segurança, como disponibilizado álcool em gel. O local é periodicamente higienizado. Tudo para garantir a diversão com segurança.

(Fonte: Rozangela Silva Assessoria de Comunicação Integrada)

Guia de cidades imperdíveis para conhecer em Israel e Jordânia

Oriente Médio, por Kleber Patricio

Fora da rota de destinos mais comuns, Israel é um país a ser desvendado pelos turistas, que se perguntam com frequência sobre o que fazer por lá. Seja pelo caráter histórico, cultural ou religioso, o local tem muito a oferecer, tanto em atrações para visitar quanto em experiências que só podem ser vivenciadas ali. “A verdade é que, apesar de ser onde algumas religiões surgiram, é um destino incrível também para quem não segue uma doutrina religiosa. Quando se fala em história ou paisagens naturais, Israel satisfaz. Visitá-lo é uma verdadeira maneira de marcar a sua vida e uma excelente oportunidade para exercer a gratidão”, comenta Renata Guedes, fundadora da Single Trips, agência de viagens especializada em solteiros. Pensando nisso, ela listou 13 cidades para os turistas que passarem por Israel e região.

Tel Aviv

Centro de negócios e entretenimento de Israel, Tel Aviv também é conhecida como “Cidade Branca” e declarada pela Unesco como patrimônio cultural mundial. Uma das atrações imperdíveis são as ruínas antigas, além do bairro Neve Tzedek, o primeiro de Tel Aviv, construído em 1887. A partir de lá, é possível visitar o Mercado Carmel, com seu labirinto de barracas de comida.

“Depois, vá até Schuk HaCarmel, o maior e mais centralizado shuk de Tel Aviv. Você conhecerá Jachnun, prato tradicional iemenita feito a mão, queijos de butique e roupas de grife feitas de algodão. Para finalizar o dia, visite Sheinkin, uma rua colorida e animada, especialmente por seus cafés e ambiente jovial”, conta.

Cesareia

Passando Tel Aviv, a segunda cidade que visita é Cesareia, onde o turista verá ruínas arqueológicas, construídas por Herodes, o Grande, em homenagem a Augusto César, o fundador do Império Romano.

Megiddo

Megiddo é o local onde o livro de Apocalipse menciona uma grande batalha, chamada “Armageddon”. Trata-se de uma cidade muito antiga, habitada por mais de cinco milênios. Além das ruínas, há uma vila drusa, onde é possível aprender sobre a vida cotidiana nas regras de Israel.

Haifa

Outro local imperdível para visitar em Israel é Haifa. “Uma vez lá, faça um passeio panorâmico pela cidade, incluindo o santuário de bahá’í, o jardim persa, o Monte Carmelo e a baía de Haifa”, aconselha Renata.

Acre

Acre é uma antiga e famosa fortaleza das Cruzadas e fortificações medievais, onde é possível passear pelo antigo porto e pelo mercado local. De lá, pode-se seguir até o ponto mais alto ao norte de Israel em Rosh Hanikra, para descer por um cabo até as Grutas de Calcário.

Há ainda as Colinas de Golã, que abriga antigas fortificações sírias e as aldeias drusas, passando por Banias, a nascente do Rio Jordão. “Uma experiência fantástica é visitar a vinícola israelense, em Katzrin, com vinhedos cercados de vistas deslumbrantes. É espantosa a coleção de vinhos raros e finos. É uma boa oportunidade para desfrutar de um passeio com degustação de vinhos e a explicação sobre o seu processo de produção”, ressalta.

Por fim, o turista poderá descer até a costa do mar da Galiléia e seguir para Cafarnaum, para visitar as ruínas da antiga sinagoga, o Mount of Beatitudes – local do tradicional “Sermão da Montanha”, e Tabgha, lugar tradicional do “milagre dos pães”.

Nazaré

Conhecida como a cidade onde Jesus passou a infância, Nazaré possui a Igreja da Anunciação, construída no local onde os arqueólogos acreditam que o Arcanjo Gabriel apareceu à Virgem Maria. Há também a Mary’s Well e Joseph’s Church, além da fronteira Sheikh Hussein, atravessando para a Jordânia, local que Renata sugere para completar a viagem.

Jerash

Assim que atravessar a fronteira, o primeiro destino é Jerash, cidade de Decápolis, localizada cerca de 45 quilômetros ao norte de Amã. Essa antiga cidade romana com ruas e colunas é famosa pelos banhos e o templo no topo da colina.

Amã

Na sequência, pode-se seguir a Amã, com um city tour panorâmico pela capital jordaniana. No caminho, haverá o Museu Arqueológico de Amã, para depois dar um passeio pelo souk, local para desfrutar de iguarias típicas das ruas da Jordânia, falafel e hummus, nos carrinhos de rua populares.

O Monte Nebo é onde Moisés viu a terra prometida. Tendo liderado os israelitas por 40 anos no deserto, ele avistou este ponto impressionante, com um panorama que inclui o vale do rio Jordão, o mar morto, Jericó, as torres e cúpulas do Monte de Oliveiras, além de Belém nas colinas da Judéia, do outro lado do vasto vale.

Madaba

Na cidade de Madaba estão a Igreja de São Jorge e o Museu Arqueológico. Por lá, há o Parque, a Igreja dos Apóstolos e o Museu Madaba. “Depois, visite Umm ar-Rasas, um dos sítios arqueológicos da Jordânia e também patrimônio histórico mundial, com sua importante e movimentada rota de caravanas. O impressionante piso de mosaico do St. A Stephen Church apresenta medalhões comemorativos de todos os primeiros locais de peregrinação cristã da região e as extensas ruínas também incluem uma das primeiras torres estilistas da área. Local de moradia de um eremita bizantino que morava no topo da torre e pregava aos visitantes da peregrinação”, conta.

Petra

A quarta cidade para visitar na Jordânia é Petra, a principal entre as muitas riquezas arqueológicas do país e Patrimônio Mundial da Unesco. A cidade foi fundada pela primeira vez por volta do século VI a.C. pela tribo Nabateu, da Arábia Ocidental. Redescoberta em 1812, permanece na lista de muitos viajantes.

Tesouros arqueológicos escondidos da cidade podem ser descobertos em uma caminhada por um estreito e profundo siq, onde as rochas finalmente dão lugar a revelar a famosa fachada de Al-Khazneh (o Tesouro). Além disso, o intrépido pode subir centenas de degraus cortados em rocha até Ad-Deir. Mais conhecido como Mosteiro, Ad-Deir tem uma fachada semelhante à do Tesouro, mas é muito maior e com vistas aos penhascos.

Petra ganhou notoriedade por ser cenário de filmes, como Indiana Jones e a Última Cruzada.

Jericó

A viagem segue para a cidade que é conhecida como a mais antiga do mundo: Jericó. A primeira parada será em Tel El Sultan, onde escavações revelaram descobertas antigas, entre aquelas paredes de Cananéia desmoronadas, ilustrando a conquista de Jericó por Josué. A árvore do sicômoro é conhecida como a que Zaqueu subiu para obter uma melhor vista de Jesus enquanto ele passava. Há ainda o Monte Tentação e o Mar Morto.

Masada

Situada em um penhasco isolado no deserto da Judéia, Masada foi declarada Patrimônio Mundial da Unesco em 2001. Uma vez lá, é possível subir de teleférico para a fortaleza, que foi a última dos zelotes judeus em sua guerra contra os romanos. O turista confere também as escavações do palácio do rei Herodes, a sinagoga, a casa de banhos e muito mais.

Jerusalém

A última cidade a visitar é Jerusalém. Assim que chegar, uma visita à Cidade Velha mostra o Muro das Lamentações. Caminhando pelo Caminho da Cruz, a Via Dolorosa, até o Calvário e a Igreja do Santo Sepulcro, chega-se ao local tradicional da crucificação e o túmulo da ressurreição.

Para o sudoeste, nos arredores da Cidade Velha, fica o Monte Sião, com a tumba tradicional do rei Davi e a sala da Última Ceia. O turista encontrará também o Jardim do Getsêmani, onde Judas traiu Jesus. E no coração de um bairro no centro de Jerusalém, Mahane Yehuda traz sabores, aromas e cores do comércio de multidões, no maior mercado aberto em Israel.

“Faça um passeio até Yad Vashem, o memorial oficial às vítimas judaicas do Holocausto, estabelecido em 1953, localizado no sopé do Monte Hertzl. Na sequência, conheça o Ein Karem, uma pitoresca vila nos arredores do sudoeste de Jerusalém. Esta pequena vila tem um grande significado nas tradições cristãs, pois é lá que, de acordo com a tradição, João Batista nasceu”, conclui.

Meggido.

Continuando até o Santuário do Livro do Museu de Israel, o viajante encontra os famosos Pergaminhos do Mar Morto e, em seguida, o modelo renovado da cidade herodiana de Jerusalém, que remonta à época do Segundo Templo.

Sobre a Single Trips

A empresa nasceu em 2015, com o propósito de “Não deixe de ser feliz por não ter companhia”. Cada novo roteiro elaborado pela equipe gera uma rica transformação na vida de cada participante, que permite descobrir novos caminhos incríveis, juntamente com um grupo de pessoas divertidas e o melhor, sem preocupação com hospedagem, guia, passeios, alimentação, atrações e transporte proporcionando uma experiência única. Para mais informações, acesse https://www.singletrips.com.br/ ou pelas redes sociais @singletrips.

Sobre Renata Guedes

A fundadora da agência Single Trips, quando terminou um relacionamento duradouro, sentiu-se totalmente sozinha, sem amizades, sem energia e com baixa autoestima. Percebeu que poderia fazer algo para as pessoas, que como ela, não tinham perspectiva para curtir a vida sozinha. Ela reagiu! Decidiu que não seria alguém que desistiria de viver um sonho por estar solteira e foi buscar em grupos de viagem a companhia que faltava. Depois do primeiro roteiro deste tipo, ela se descobriu e mergulhou fundo no mundo dos solteiros viajantes.

Fez várias viagens deste tipo. E um belo dia, quando a ideia de estar solteira já não a assustava mais, ela decidiu que precisava ajudar outras pessoas que estavam passando pela mesma situação que ela tinha passado. Trocou a fisioterapia pelo turismo e passou a ajudar as pessoas trazendo autoestima, segurança e companhia. Criou a Single Trips, uma agência de viagens especializada em roteiros para solteiros, cujo objetivo é promover experiências compartilhadas e novas amizades.

(Fonte: Carolina Lara Comunicação)

O sentido das terapias é tema de livro com foco em autismo

São Paulo, por Kleber Patricio

Os casos de portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA) aumentam de forma acelerada. As últimas estatísticas norte-americanas do CDC (Center for Disease Control and Prevention) mostram que a prevalência do TEA era de 1 em cada 166 crianças em 2004, passou para 1 a cada 88 crianças em 2012 e recentemente alcançou a marca de 1 a cada 44 crianças em 2021. Por isso, é preciso falar sobre autismo e não apenas sobre estatísticas, mas quais são os rumos para o desenvolvimento humano sadio a partir do espectro, pois dentro de um espaço bem curto de tempo, grande parte da população será portadora do transtorno em algum grau.

O livro “Autismo – O sentido das terapias”, publicado pela Literare Books International com coordenação de Simoni Hoffman e Yuri Riera Nicolau é para todos aqueles que buscam esperança e apoio na jornada do desenvolvimento humano após descobrirem um diagnóstico em TEA. Os caminhos, as soluções, já existem e, no transcorrer destas páginas, você encontrará uma verdadeira constelação de saber com uma reunião eclética dos mais variados profissionais e até do direito da família, por meio de cientistas, terapeutas estudiosos, psicólogos, educadores, psicopedagogos, médicos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, neurocientistas, aplicadores de ABA e especialistas em Transtornos Globais do Desenvolvimento.

São autores desta obra Amanda Luiz Maciel, Andréia T. Theodoro Velho, Antonella Cabrini, Daiana dos Santos Souza Silveira, Daiane Lautert de Mattos, Danielle Bellato Allem, Déborah Evangelista, Elisete Souza, Felipe Konflanz, Giovana Valentini de Jesus, Ivana Nunes, Kevin Simon, Letícia Hoffmann, Luana Dariva, Lucas Silva Ferreira, Maria Luísa de Araújo Costa, Marjorie Duran Rocha, Natalie Duran Rocha, Patrícia da Rosa, Patrícia Presser Wiltgen, Sílvia Cristina Marceliano Hallberg, Simoni Hoffmann, Viviane Prates dos Santos e Yuri Riera Nicolau.

Dentre os temas da obra, estão autismo, o olhar dos terapeutas; o cérebro no autismo: sua estrutura e funcionalidade; a importância da escola no processo de diagnóstico e desenvolvimento das crianças; autismo e o direito: autistas à luz do princípio da igualdade; a neuropsicopedagogia e a neuropsicologia como recursos indispensáveis no processo de ensino-aprendizagem; avaliação neuropsicológica no transtorno do espectro autista; o método Padovan de reorganização neurofuncional aplicado aos autistas; práticas de inclusão escolar à criança com transtorno do espectro autista (TEA); desafios e possibilidades no TEA: serviços e estratégias para a psicoeducação familiar; estilos parentais: qual é a sua importância no processo do desenvolvimento?; a comunicação para além da linguagem falada: uma perspectiva pela comunicação aumentativa e alternativa; autismo e a adaptação familiar ao diagnóstico: ampliando possibilidades; qualidade de vida dos cuidadores de crianças com transtorno do espectro autista; e autistas em movimento.

Sobre os coordenadores

Simoni Hoffman – Psicóloga infantil especialista em Transtornos Globais do Desenvolvimento, Autismo (TEA), Análise do comportamento Aplicada (ABA) e Estimulação Precoce. Musicoterapeuta de grupo de crianças com TEA. Sócia-fundadora da empresa Psicocentro+ (clínica de ponta e referência em tratamento de autismo no litoral norte gaúcho).

Yuri Riera Nicolau – Psicólogo positivo, analista do comportamento especialista em ABA, pós-graduado com MBA em Comportamento Organizacional pela Unisinos e bacharel em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos. Sócio fundador da empresa Psicocentro+ (clínica de ponta e referência em tratamento de autismo no litoral norte gaúcho).

Sobre a Literare Books International

Editora Top 15 Brasil, segundo o PublishNews, com 25 anos no mercado, a Literare Books International é pioneira em livros de coautoria, especialista em solos, e-books e a que mais publica obras voltadas ao desenvolvimento pessoal e profissional. Possui forte presença em grandes redes como Amazon, Da Vila, Curitiba, Catarinense, Leitura, além de centenas de outras livrarias e em mais de 800 pontos alternativos. A Literare ainda está presente, por meio de livros físicos, no Japão e, digitalmente (e-book) em 34 países por meio de parceiros de e-commerce. Saiba mais em:

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Mais informações:

Autismo – O sentido das terapias

Coordenação editorial: Simoni Hoffman e Yuri Riera Nicolau

Editora: Literare Books International – 1ª edição – 144 páginas – 2022 – Preço de capa sugerido: R$48,70

Formato: 14 x 21 cm

Categoria: Não Ficção

ISBN físico: 9786559224081

ISBN digital: 9786559224074

Loja Literare Books: https://bit.ly/literare-autismo-sentido-terapias

Amazon: https://amzn.to/3BJeqOd

e-Book: https://amzn.to/3QMshaE

À venda nas principais livrarias físicas e plataformas digitais.

(Fonte: Literare Books)

Plantas e algas têm diferentes mecanismos de absorção do ferro, revela estudo

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Maik Kleinert/Unsplash.

Ao contrário do que a literatura científica apontava até agora, pesquisa inédita mostra que, ao longo da sua evolução, as espécies de plantas e algas desenvolveram diferentes mecanismos de absorção do ferro. A descoberta, feita por pesquisadores das universidades federais de Minas Gerais (UFMG) e do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Michigan State University, está descrita em artigo publicado na quarta-feira (11) pela revista “New Phytologist”.

Os pesquisadores reuniram informações genéticas de mais de 50 espécies de plantas e algas e identificaram o gene responsável pelo transporte do ferro nestes organismos. O método utilizado foi o da genômica comparativa, que compara semelhanças entre partes do genoma com origens iguais em espécies diferentes.

A análise mostrou que o gene que produz a proteína transportadora do ferro nas plantas se difere entre plantas e algas como “primos distantes de uma mesma família”, nas palavras do pesquisador que chefiou o estudo, Luiz Eduardo Del Bem. Apesar da origem diferente, as estruturas tridimensionais das proteínas são semelhantes. Segundo o pesquisador, isso demonstra que, no processo evolutivo, duas proteínas diferentes convergiram para ter estruturas parecidas, que tem relação com o transporte do ferro.

“Sabemos que a evolução criou a porta de entrada do ferro por pelo menos duas vezes”, detalha o pesquisador. Um exemplo é o gene que faz a proteína que existe nas algas verdes, que não é o mesmo que faz nas plantas terrestres. “Estes genes têm apenas um parentesco distante. Eles fazem parte de uma grande família de transportadores de diversos tipos de metais que são usados por boa parte dos seres vivos, inclusive nós humanos”, afirma.

Essencial para todos os organismos, o ferro está relacionado a muitos processos bioquímicos nas plantas, incluindo a síntese de clorofila, que é essencial para a fotossíntese. Os mecanismos da sua captura do ambiente podem ser modificados em plantas transgênicas, transformando-as em ricas em ferro em um processo conhecido como biofortificação. “Criar plantas geneticamente modificadas com um transporte eficiente de ferro para grãos seria uma utilização positiva e poderia atender, principalmente, a população infantil do Sul global, como o Brasil, que sofre com anemias causadas pela falta do ferro”, afirma Del Bem.

(Fonte: Agência Bori)