Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
“Rios Voadores”, premiada coprodução internacional da TV Cultura, terá sua estreia mundial neste sábado (12/11). No momento em que o mundo discute as questões climáticas e ambientais na COP-27, o filme será transmitido simultaneamente pela Arte France, na Europa, às 22h20 (horário local), e em rede nacional pela TV Cultura, a partir das 18h30.
O longa, produzido em parceria com a Grifa Filmes e os canais Arte France e NHK, tem 52 minutos de duração e já coleciona prêmios no Deauville Green Awards, Silbersalz Festival e Festival Du Film Scientifique 2022.
“Rios Voadores” é o nome que se dá a um fenômeno meteorológico e climático único, considerado vital para o planeta. Transportando mais água do que o maior rio do mundo, o Amazonas, ele tem sua origem na Amazônia e atravessa todo o continente sul-americano, em um percurso de mais de 7 mil quilômetros. Quais seriam as consequências para o equilíbrio do nosso planeta se eles desaparecessem? Desde a Amazônia até alguns dos melhores laboratórios e centros de pesquisa do mundo e graças às sequências de animação 3D, esta investigação científica explicará como funcionam os chamados “Rios Voadores” e sua fundamental influência sobre o clima global.
Produzido por: Grifa Filmes, ZED, TV Cultura, Arte France
Coproduzido por: NHK, Planete +
Prêmios:
Best Science Documentary – Silbersalz 2022 (Alemanha)
Trophée de Bronze – Festival du Film Scientifique 2022 (França)
Trophée Argent – Deauville Green Awards 2022 (França)
Direção e Roteiro: Pascal Cuissot
Produzido por: Mauricio Dias, Fernando Dias, Manuel Catteau
Produção Executiva: Tatiana Battaglia, Valérie Abita
Ideia Original e Pesquisa: Ilka Hempfing
Trilha Original: Alexandre Guerra
Edição: David Fernandes, Tom Laterza
Direção de Fotografia: Otavio Lima, Jean-Gabriel Leynaud
Direção de Projeto: Bianca Corona, Claire Benard
Som: Miqueias Motta, Paulo Seabra, Alexey Antonov
Com o suporte de Centre National du Cinéma et de l’Image Animée, Procirep – Société des Producteurs et de L’angoa, Ancine, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, ProAC ICMS, ProAC Expresso Direto
Patrocinado por: Laboratório Farmacêutico EMS
Exibição: TV Cultura, ARTE FRANCE, NHK, Planete +
Distribuição internacional: ZED.
(Fonte: Assessoria de Imprensa TV Cultura)
A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba apresenta, no dia 19, o último concerto oficial da temporada 2022. Reunindo mais de 50 músicos para executar a “Sinfonia nº 5”, de Tchaikovsky e a abertura da ópera “La Forza del Destino”, de Verdi, a apresentação tem entrada gratuita e acontece às 20h, na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba). A direção e regência é de Paulo de Paula.
Contexto | As composições selecionadas para compor o repertório deste concerto, que conta com a maior formação orquestral da temporada, são do mesmo período artístico: o Romantismo. Além de partilharem lugares próximos na história da música, ambas as peças se inspiram na ideia da existência do destino — sem deixar de trazer, claro, elementos característicos de seus compositores.
Obras
A complexidade da “Sinfonia nº 5”, do russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, apresenta-se como um monumento, preenchendo o teatro com uma sonoridade de intensa perspectiva emocional que deixa refletida a vivência do compositor. Enquanto compunha, Tchaikovsky transparecia, em cartas enviadas aos amigos, uma postura de resignação perante o destino e os desígnios da providência. Na época, o artista também era atormentado por uma série de dúvidas (inclusive sobre si mesmo) e emoções profundas.
Todo esse cenário permeia cada movimento da Sinfonia: Andante (Allegro con anima); Andante cantabile con alcuna licenza; Valse (Allegro moderato); e Finale (Andante maestoso – Allegro vivace). “A Sinfonia começa de forma sombria, caminhando aos poucos para regiões mais claras e otimistas. Muitos críticos veem a obra como uma espécie de ‘tema do destino’ (similar ao que ocorre na Quinta Sinfonia de Beethoven), já que Tchaikovsky a direciona, gradualmente, do pessimismo para um final apoteótico e grandioso”, comenta o maestro Paulo de Paula.
Mas antes do compositor russo, a Sinfônica apresenta a abertura da ópera “La Forza del Destino”, do italiano Giuseppe Verdi. Como uma síntese de toda a obra, o trecho escolhido trata da impotência humana ante seu destino infalível. Vale mencionar que essa ópera estreou em São Petersburgo (Rússia), em 1862, a mesma cidade onde a Sinfonia de Tchaikovsky foi apresentada pela primeira vez, quase três décadas depois.
Como assistir | Para prestigiar o concerto, que tem entrada gratuita, basta chegar com alguns minutos de antecedência, pois a liberação de lugares é por ordem de chegada. O concerto é realizado pela Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) e Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e do ProAC (Programa de Ação Cultural de São Paulo), e tem patrocínio de Tuberfil, Miba e Plastek. A Sala Acrísio de Camargo fica no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba), na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 — Jardim Regina, Indaiatuba (SP).
Vídeos: Orquestra Sinfônica de Indaiatuba – clique aqui.
Serviço:
Tchaikovsky e Verdi – Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Encerramento da Temporada 2022
Data: 19/11
Horário: 20h
Entrada gratuita por ordem de chegada
Local: Sala Acrísio de Camargo – Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba), avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui.
Sobre a Amoji
A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos, com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reúne uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertas para estudantes de música de todo o país.
A Associação também é responsável por gerir e administrar a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi), além da Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI). Ambas viabilizam a muitos jovens instrumentistas da cidade e região oportunidade de desenvolvimento técnico e artístico por meio de aulas individuais de instrumento, além de participarem dos ensaios e apresentações da Orquestra Jovem.
Site: www.orquestradeindaiatuba.org.br | Instagram: orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook: orquestrade.indaiatuba.
(Fonte: Armazém da Notícia)
Manaká lança o divertido clipe de “Paraprapapar”, segundo single do projeto “SIM, viver é um presente!”, que chega ao YouTube no dia 18 de novembro – onde o brincar e a nutrição se completam na potencialização do corpo em desenvolvimento dos pequenos. Quem nunca preferiu colocar a brincadeira na frente da hora “do papá”? Não à toa, o Manaká faz deste momento uma forma alegre de refletir para a importância de brincar e o momento da alimentação das crianças – e restabelecer as energias para voltar à brincadeira.
Se na vida adulta a gente tem que ter pique para conciliar trabalho, família, relacionamentos, saúde, é na infância que esse pique se apresenta – e em sua melhor forma – como brincadeira.
Num momento em que o mundo se atenta ao livre brincar como preservação da saúde da infância e a Sociedade Brasileira de Pediatria enxerga como necessidade emergencial o retorno das crianças à natureza, o Manaká reúne essas diretrizes numa série de videoclipes (e músicas) que estimulam crianças e adultos a vontade pelo brincar, pelo afeto e pela integração a ambientes naturais.
“Cada um dos clipes bebeu de um universo da brincadeira. Ao longo dos últimos 7 anos vivenciamos uma jornada atenta ao brincar livre como estruturante da infância – e da vida. Participamos de congressos, vivências, experimentações (na arte, em escolas, em hospitais), transformamos nossa própria casa em uma casa de cultura infância reconhecida pelo Governo do Estado e constatamos o poder mágico que há nessa simples atividade”, diz Xá.
Em parceria com a mestra em Educação e Desenvolvimento humano Rosa Mariano, a dupla Manaká começou a fundamentar os brincares e seus efeitos no desenvolvimento da criança. E foi além, percebendo o quanto essas brincadeiras podem trazer também aos adultos, um convite e estímulo ao retorno para uma vida vivida em estado de graça. “Nos invadiu o desejo de preservar a INFÂNCIA VIVA, retardar o amadurecimento precoce que o mundo já oferta, preservando a pureza, a espontaneidade e a liberdade que existe em cada uma das crianças e que deve nos acompanhar por toda vida”, ressalta Liv.
Em seu primeiro clipe, lançado em outubro, “Ondas do Rio, Ondas do Mar”, o brincar com as mãos está no criar histórias, fazer castelos na areia da praia, catar conchinha e até mesmo na base do “virar estrela”.
Já em “Paraprapapar”, o brincar de pique como “per-formador” do corpo foi a inspiração. Composta por Xá, a música diz sobre uma criança que, no auge da brincadeira, quando consegue o melhor esconderijo, é flagrado pela mãe lhe pedindo para “parar para papar”. A música já propõe um brincar imediato na letra, como um trava-línguas gostoso e fácil de cantar. E serve como recurso para mães e pais que precisam que seus filhos comam “na hora certa”.
O brincar de correr que o pique produz também retroalimenta a energia da criança. Auxilia em seu processo desperto: amplia sua atenção e escuta, potencializa seus cálculos matemáticos, traz noções espaciais e físicas além do desenvolvimento motor implícito e toda a liberação eletroquímica acionada pelo sistema neuro-motor. “O pique requer estratégia, astúcia, paciência, concentração. Ferramentas essenciais no bem suceder da vida. E quando você corre, salta os obstáculos. E, se cai, levanta já trabalhando a autoestima, a superação, a técnica, a noção do próprio corpo. Tem algo mais completo do que brincar?”, observa Xá.
“Em termos motores, o pique trabalha a motricidade ampla, a noção de baixo e alto, por exemplo. A nível de sociabilização sempre envolve relações, afinal o pique só se brincar em grupo. E até mesmo a disputa quando trabalhada de forma saudável é bem-vinda: se diverte quem ganha e quem perde e, por ser ágil, você pode ganhar e perder várias vezes”, fundamenta Rosa Mariano.
Brincar provoca emoções, aprendizado, cognição. E gera inteligência, memória, percepção e autoconhecimento. E o que isso pode auxiliar na vida de quem já é adulto? Tudo. Primeiro, a consciência de que ganhar ou perder faz parte da brincadeira da vida. Depois de que seu corpo é um presente que merece cuidado – um veículo poderoso e muito sábio, cheio da melhor engenharia. E por fim, mas não menos importante, a certeza de que, brincando bem, com astúcia, alegria e em grupo, você é capaz de no final, salvar o mundo.
YouTube: https://www.youtube.com/manakaoficial
Siga o Manaká: www.instagram.com/manaka.oficial.
Paraprapapar – Autoria: Francisco Abreu
Quanto eu to brincando,
No melhor da brincadeira
O suor caindo
Adrenalina tá na veia
O melhor esconderijo eu consegui pra mim
Logo eu vou correndo, eu to curtindo, eu to afim
Só que chega a minha mãe sem entender e grita assim:
– Filho! Para pra papar!
Para pra papar! Para pra papar! Refrão
Para pra papar! Papar!
Pô mãe, eu não sou um menininho,
Me chama no cantinho, mais discreto pra falar.
Além de estragar a brincadeira
E me queimar na rua inteira com esse: “Para pra papar”
Tá bom, eu já sei que tu me ama e eu também te amo tanto
Não precisa exagerar
Se bem que é o meu prato preferido
Bem melhor eu ter perdido
Eu ter parado pra papar.
Para pra papar! Para pra papar! Refrão
Para pra papar! Papar!
Confira o clipe em https://www.youtube.com/watch?v=YFyAZb9ipDY.
Sobre o Manaká
Tudo começou com o encontro profissional entre Xá e Liv, que se tornaram um casal e formaram uma família. Desta vivência, surgiu a ideia de produzir músicas para o público infanto-juvenil e formar o Manaká. Ela, curitibana formada em rádio e TV, atriz premiada, compositora e cantora. Ele, mineiro, estudante de antroposofia e pedagogia Waldorf, teve passagem pela novela “Chiquititas” (anos 1990) e escreve músicas, espetáculos, séries e filmes. O Manaká é uma dupla de música para infância que canta em suas composições o livre brincar, o afeto nas trocas intergeracionais e o contato íntimo com a natureza – como pilares de uma infância plena. A dupla evidencia o bem, o bom e belo da vida, com liberdade de gêneros musicais e com referência aos hinos da infância dos anos 80 e 90. Eles fazem um trabalho a partir da criança de hoje, para a família inteira curtir junto, estreitando e fortalecendo vínculos. O Manaká existe para tornar a vida mais radiante e feliz.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
Todos os anos, o Dia Internacional da Onça Pintada é comemorado no dia 29 de novembro. Na data e nos dias que antecedem a comemoração, o Hotel das Cataratas trabalha em ações que buscam reforçar a importância da iniciativa e arrecadar verbas para o projeto Onças do Iguaçu. Neste ano, a programação será ainda mais especial. O hotel vai receber a artista Heloisa Hariadne, considerada um dos nomes promissores da cena artística contemporânea, que busca inspiração a partir do estudo minucioso de escuta e entendimento do próprio corpo e dos elementos da natureza.
Ao longo de uma semana, Heloisa estará no Hotel das Cataratas com a missão de criar uma arte inédita e exclusiva para a icônica Kombi rosa localizada no jardim em frente ao hotel, que ganhará novo visual inspirado na natureza exuberante da região e, principalmente, na beleza das onças pintadas. “Me sinto muito lisonjeada com este convite. Acho que arte e natureza estão diretamente ligadas e o tema da preservação ambiental e biodiversidade são importantíssimos. Espero poder ajudar a trazer ainda mais incentivos para esse projeto tão bacana”, revela Heloisa.
Durante o período, além da programação especial com a artista, o hotel terá em sua agenda uma série de ações com o propósito de imergir ainda mais os hóspedes e convidados no tema levantado pela causa, a começar pela Exposição na Magic Tree, que reunirá no jardim do hotel imagens incríveis do Onças do Iguaçu, a fim de representar a harmonia e o equilíbrio entre homem e natureza.
Uma oportunidade única é a Experiência Onças do Iguaçu, tour que acontece uma vez por ano e consiste em uma caminhada em meio a mata, guiada por Yara Barros, coordenadora executiva do Projeto Onças do Iguaçu. Na ocasião, os participantes terão a oportunidade de conhecer o funcionamento e visualizar algumas imagens capturadas pelas armadilhas fotográficas, além de auxiliarem na coleta de amostras das pegadas dos animais que encontrarem durante o trajeto usando a mesma técnica dos pesquisadores em campo. Parte do valor da experiência é repassado ao projeto.
No mesmo dia, o hotel contará com a presença da coordenadora e sua equipe na Magic Tree para o Bate-papo de Onça, uma conversa descontraída sobre a espécie considerada símbolo brasileiro da conservação da biodiversidade pelo Ministério do Meio Ambiente. “Nossa grande missão é a conservação da onça pintada no Parque Nacional do Iguaçu, uma população quase extinta na década de 90, com apenas 9 a 11 indivíduos, e hoje já são cerca de 24 onças. Para que isso aconteça, precisamos de uma agenda contínua de ações que incentivem o projeto e de parceiros que comprem a nossa causa”, afirma Yara Barros.
Os hóspedes também poderão contribuir de outras maneiras. Idealizada pelo chef de bares Nacir Zandoná, a Caipirinha Onça Pintada é um dos drinques exclusivos do hotel e tem 100% do seu valor revertido para o projeto. A bebida leva cachaça orgânica, tangerina, açúcar e, para finalizar, o maracujá, que faz uma brincadeira lúdica com as pintas das onças. Outra forma de contribuição é através da aquisição do mascote Avati (“ser encantado” na língua Tupi Guarani), uma onça de pelúcia idealizada em homenagem ao projeto, disponível na Signature Boutique, localizada dentro do hotel.
A arte da Kombi será oficialmente lançada no Dia da Onça, 29 de novembro. A partir dessa data, hóspedes e visitantes poderão contemplar de perto toda a beleza da peça, além de aprender um pouco mais sobre o projeto Onças do Iguaçu e sobre as espécies que habitam a região. Em seguida, a Kombi será movida para o Centro de Visitantes do Parque Nacional do Iguaçu, onde ficará exposta por 3 dias, levando beleza e conhecimento para ainda mais gente.
Sobre o projeto Onças do Iguaçu
O projeto Onças do Iguaçu é fruto de uma parceria inédita entre o Parque Nacional do Iguaçu, o Centro Nacional de Pesquisas para Conservação dos Predadores Naturais (CENAP/ICMBio) e o Hotel das Cataratas. O projeto tem como objetivo avaliar a situação da população de onças pintadas e pumas na região do parque e identificar as principais ameaças. Está prevista a implementação de medidas que garantam a sobrevivência das duas espécies ao longo do Corredor da Biodiversidade do Alto Rio Paraná, além de contribuir para ações de manejo e gestão do parque nacional.
O Hotel das Cataratas é o único empreendimento hoteleiro localizado dentro do Parque Nacional do Iguaçu. Morada das Cataratas do Iguaçu e formado por 185 mil hectares de reserva florestal, o Parque Nacional é habitat de centenas de espécies da fauna e da flora brasileiras.
Sob a administração do grupo Belmond desde 2007, o Hotel das Cataratas é personagem importante na inserção de Foz do Iguaçu na pauta do turismo nacional e internacional, promovendo a imagem do destino nos principais mercados mundo afora. Além da responsabilidade e dedicação com hóspedes e visitantes, o hotel contribui ativamente com a preservação ambiental local, especialmente no que diz respeito a proteção aos animais nativos da região. Desde a chegada do grupo Belmond, 9 milhões de reais foram investidos no Parque Nacional do Iguaçu, sendo parte dessa verba dedicada ao projeto Onças do Iguaçu.
(Fonte: FSB Comunicação)
O escritório de arte Estúdio 41 inaugurou no dia 8 de novembro a exposição coletiva “Latigbaná – Daí Por Diante”, um registro de incursões realizadas por dez artistas pelo Brasil afora, fotografando a arte-religiosidade na vida cotidiana. Adenor Gondim, Bruno Bam, Dani Tranchesi, Daniel Pinheiro, Gisele Martins, Guy Veloso, Iuri Marc, Lita Cerqueira, Luiz Moreira e Márcio Vasconcelos capturam, em suas lentes, representações de religiões de matriz africana praticadas em diferentes estados do país, como Maranhão, Bahia, São Paulo, Belém do Pará, entre outros. A curadoria é assinada por Diógenes Moura.
O curador da mostra comenta que a seleção dos fotógrafos e das obras se deu de forma muito espontânea: “São artistas cuja trajetória acompanho há muito tempo. Eles têm em comum essa espécie de missão de percorrer o país em busca do entendimento do quando, do onde, do que será e do que seremos nós. Tudo isso olhando para dentro, diante de nós mesmos”. De origem iorubá – um dos maiores grupos étnico-linguísticos da África Ocidental –, ‘Latigbaná’ significa algo como “daí por diante”, um mundo que vive dentro de nossa cabeça. “Aqui, não estamos falando sobre o outro – estamos diante de nós mesmos”, completa ele.
Cada imagem carrega em si o limite do que pertence à visão do fotógrafo e do que pertence ao outro, entre o que pode ser considerado comum e o que é inusitado: coisas simples, gestos mansos, a vida cotidiana descansando no percurso do tempo. O olhar do espectador é essencial para o fluxo da exposição.
Muito além de retratar o cotidiano e as coisas comuns, “Latigbaná – Daí Por Diante” explora o universo interior que existe no indivíduo e que habita, também, na alma da cultura brasileira, fruto da miscigenação e do sincretismo religioso. “Essa é uma exposição muito provocante para um momento como esse em que estamos vivendo – um momento político de extremos limites e de extremos abismos, em que essa situação ancestral – a situação da arte-religiosidade e das crenças –, pairam em outro universo. A exposição, de certa forma, reúne uma fortaleza que existe em nós mesmos e que precisa ser explorada de dentro para fora. “Chega de reflexos. Precisamos pensar o país de dentro para fora”, conclui Diógenes Moura.
Sobre o Estúdio 41 | Um espaço voltado à reflexão e discussão sobre o fazer artístico da fotografia – esse é o mote do Estúdio 41, projeto que ocupa o conjunto 41 do prédio 1254 da Rua Pedroso Alvarenga, no Itaim Bibi, zona sul de São Paulo. Com direção artística do curador e escritor Diógenes Moura e comandado pela fotógrafa Dani Tranchesi e sua sócia Paula Rocha, o novo espaço cultural vai apresentar projetos de fotógrafos emergentes e consagrados em uma programação de exposições, exibição de filmes, lançamento de livros e conversas sobre a linguagem fotográfica.
Serviço:
Exposição “Latigbaná – Daí em Diante”
Curadoria: Diógenes Moura
De 8 de novembro a 4 de fevereiro de 2023
Endereço: Rua Pedroso Alvarenga, 1254, cj 41, Itaim Bibi, São Paulo (SP)
Funcionamento: às quartas-feiras, das 10h às 19h. Nos demais dias da semana, visitas sob agendamento através do WhatsApp 55 (11) 99452-3308.
Entrada gratuita.
(Fonte: a4&holofote comunicação)