Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Para comemorar a tradicional Festa das Árvores, o Parque Estadual Alberto Löfgren – Horto Florestal, administrado pela Urbia Águas Claras desde abril deste ano, preparou uma caminhada guiada gratuita para seus visitantes no sábado, 17 de setembro, às 10h. A festa, que celebra a importância das nossas florestas nos serviços ecossistêmicos, é realizada no parque desde 1928 e tem Alberto Löfgren como um de seus idealizadores.
Com duração de duas horas, a caminhada contará com um roteiro sobre os destaques botânicos do Horto e sobre a história da Festa das Árvores, celebrada anualmente na semana do dia 21 de setembro nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. O ponto de encontro é no Portão 1, localizado na Rua do Horto, 931. O ideal é que os visitantes cheguem com 10 minutos de antecedência ao local.
Acesso
Para chegar ao Horto Florestal, há várias linhas de ônibus que partem do Terminal Santana e Parada Inglesa – ambos os locais próximos às estações Santana e Parada Inglesa da linha 1-Azul do metrô de São Paulo – que passam pelo local. Algumas das alternativas de ônibus que partem dos terminais mencionados acima são: 2740/41 Metrô Parada Inglesa – Horto Florestal (ponto final); 1018/10 Metrô Santana – Vila Rosa; e 1775/10 Metrô Santana – Vila Albertina. Caso o visitante opte por ir de carro, há estacionamento para veículos no parque com entrada pela Av. José Rocha Viana 62.
Serviço:
Local: portão 1 do Horto Florestal – na Rua do Horto, 931.
Funcionamento: 17 de setembro
Horários: 10h às 12h
Valor: entrada gratuita, com serviços cobrados à parte.
(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)
Um dos hábitos mais difíceis de eliminar é o de roer unhas, um vício que atinge cerca de 30% da população mundial e 45% das crianças. O vício de roer unhas tem o termo técnico de onicofagia. No caso das crianças, pesquisas indicam que aquelas com menor desenvoltura social tendem a criar o hábito.
Mas porque se roem unhas? A onicofagia está relacionada a como a pessoa lida com agressividade, independentemente da idade. “Imagine que as unhas são nossas garras. Quem as rói está diminuindo, contendo a vontade de avançar, agarrar, arranhar, ferir, cravar os dedos e dar um basta. E não somente pessoas inseguras roem unhas, pessoas super seguras também têm o hábito”, conta Deyse Campos, psicopedagoga da escola Interpares, de Curitiba (PR).
Roer unhas também é um ato relacionado à oralidade, aquilo que não se fala, que fica calado na ponta dos dedos. “Roer unhas é relativo à agressividade porque esse sentimento é a outra ponta que sustenta e equilibra a afetividade. Um não existe sem o outro. Importante: não se deve confundir agressividade com violência”, detalha a especialista.
Ela alerta que esse hábito torna especialmente as crianças mais suscetíveis a doenças, porque ao roer as unhas elas levam micro-organismos para a boca, além da possibilidade de interferir na dentição e até mesmo de lesionar gravemente as unhas pela força com a qual as lascas são arrancadas.
Segundo Deyse Campos, ainda no caso das crianças, roer unhas é sobretudo um sinal de desequilíbrio entre afetividade e agressividade. A manifestação do comportamento ocorre em momentos em que sentem ansiedade, nervosismo, fome ou até mesmo tédio. Desordens mentais ou emocionais são motivações comuns da onicofagia.
“É muito mais um medo relacionado ao enfrentamento da sua própria agressividade do que um pavor ou pânico em função dos outros. Porque os outros podem nos afetar, mas quem escolhe como enfrentar isso somos nós. Há os que reagem de imediato e há os que preferem, por exemplo, roer unhas até conseguir pensar e escolher como agir. Roer unhas é um ato de ruminação, de dar voltas no pensamento”, diz.
Para sanar o vício, o melhor caminho é procurar um terapeuta que ajude a identificar os motivos que levam a pessoa a pôr a mão ou mesmo o pé na boca.
(Fonte: Agência Souk)
O “Jazz na Rua” traz o tradicional encontro de Lindy Hop, originado no Harlem, em Nova Iorque, nos anos 20 e 30. O evento acontece no Pátio Metrô São Bento, no dia 17, das 14h às 17h.
O projeto surgiu com o intuito de popularizar a modalidade para que todos possam participar, visando ocupar o espaço público com dança. A ação itinerante será na Praça da Colmeia, local aberto que dá oportunidade de mais pessoas conhecerem o estilo e assim, democratizar o acesso dele. A apropriação do espaço urbano é o ponto de partida para a criação do “Jazz na Rua”.
O Lindy Hop é uma mistura de outras danças como o Breakaway, o Charleston e o sapateado. É dançado ao som principalmente de swing das Big Bands. O evento é 100% gratuito e contará com uma aula aberta com os professores Pedro Naine e Felipe Trizi. Para cativar e conquistar o público, a Banda Jazz Não Morde e a DJ Gabs Novellino farão apresentações com os grandes clássicos do estilo.
A Jazz Não Morde foi criada em 2016 por músicos de rua apaixonados pelo Swing-Jazz. A banda foi crescendo a partir de encontros ao ar livre e com contribuições no chapéu que impulsionaram e resgataram o jazz, valorizando a arte de rua. As apresentações foram necessárias para que os artistas se profissionalizassem e abrissem portas para que o grupo passasse a se apresentar em festivais, centros culturais, bares e esquinas da cidade.
A banda promete agitar o Centro e levantar o astral do público com um repertório repleto de música popular norte-americana dos anos 20 aos 40 do século passado.
Serviço:
Jazz na rua
Data: 17/9
Horário: das 14h às 17h
Local: Praça da Colmeia, dentro da estação São Bento do metrô
Preço: Gratuito.
(Fonte: Comunicação Conectada)
Atuando como bailarina na Áustria, Andressa Miyazato foi a coreógrafa escolhida para construir um novo espetáculo para a conceituada Cisne Negro Cia. de Dança, projeto que também marca o primeiro solo de Dany Bittencourt como diretora artística.
“Lampejos” é uma coreografia sobre processos, memórias e reencontros. Miyazato atuou por mais de sete anos no elenco fixo da Cisne Negro e o convite instigou a criação de uma coreografia única, que expressa sentimentos, com duração total de 40 minutos. “ A coreografia expressa minhas experiências como profissional, desde memórias da menina do interior que viu na infância uma apresentação da Cisne Negro e desejou muito fazer parte. Lampejos expressa essa fricção de memórias e sentimentos”, explica Andressa, que acrescenta: “É uma coreografia que é sobre minha experiência, possui referências de ancestralidade, mas também é minha homenagem à companhia”.
Com uma concepção inédita, a trilha sonora do novo espetáculo conta com um convidado especial – Jean-Jacques Lemêtre é um compositor, instrumentista e luthier francês premiado por diversas obras pela companhia Théâtre Du Soleil. Para o espetáculo, o músico participou em campo de todo o desenvolvimento e analisando a construção, desenvolveu uma trilha que é marcada por tambores e até berrante, instrumento que faz parte das memórias afetivas de Andressa Miyazato. A obra já tem data de estreia, 24 de setembro, no SESC Santo Amaro. em São Paulo.
Ficha técnica “Lampejos: Uma Degustação Visual” (2022)
ESTREIA NACIONAL
40’
Coreografia/Concepção: Andressa Miyazato
Música e Interpretação: Jean-Jacques Lemêtre
Engenheiro de Som, Gravações: Yann Lemêtre
Estúdio e Produção: Marcello Amalfi
Assistente de coreografia: Rafael Abreu
Figurinos: Adriana Hitomi / Plie
Desenho de Luz: Cristiano Paes.
Sobre a Cisne Negro Cia. de Dança
A Cisne Negro Cia. de Dança, sob a Direção Artística de Hulda Bittencourt ( in memoriam)e Dany Bittencourt, considerada uma das melhores companhias do país, sucesso de crítica e de público, no Brasil e no exterior, com 45 anos de existência está sempre pronta a levar a sua inovadora dança aos quatro cantos do planeta, acreditando que a arte e a cultura são importantes ferramentas de transformação social, alimento de esperança e sonhos de muitas pessoas.
Serviço:
Dias 24/9 e 1º/10, sábado, das 20h às 21h20
Dia 25/9, domingo, das 18h às 19h20. Dia 30/9, sexta, das 21h às 22h20
Ingresso – R$30,00 / R$15,00 / R$9,00
Local: Teatro
Classificação: 10 anos.
SESC Santo Amaro
Rua Amador Bueno, 505, Santo Amaro, São Paulo (SP)
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.
(Fonte: Luar Conteúdo)
Após nove anos fechado para visitação, o Museu do Ipiranga da USP reabriu para o público no último dia 8 como um dos mais completos e modernos museus da América Latina. Nos últimos três anos, o museu passou por uma reforma que angariou o maior valor já captado entre a iniciativa privada pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. O custo da reforma é estimado em R$235 milhões – além dos recursos incentivados, que são a maioria, há investimentos privados sem incentivo fiscal e também aportes públicos. Reaberto, o Museu do Ipiranga tem sua área construída dobrada e área expositiva triplicada, além de acessibilidade a todos os pavimentos do edifício, e a recuperação do Jardim Francês e suas fontes. A expectativa é de que a instituição passe a receber entre 900 mil e 1 milhão de visitantes por ano.
O Museu disponibiliza o lote semanal de ingressos toda sexta-feira, a partir das 10h, mediante agendamento no site ou pela plataforma Sympla. Até o dia 6 de novembro, os ingressos serão gratuitos. No dia seguinte, os valores serão equivalentes àqueles praticados por museus públicos, com um dia de entrada franca na semana. O Museu do Ipiranga funciona de terça a domingo, das 11h às 17h, e no mês de setembro, seguirá em esquema de soft opening, com cerca de mil visitantes por dia. Haverá bicicletário e estacionamento para público PCD. O Jardim Francês tem entrada livre das 11h às 20h.
A acessibilidade foi assegurada em todos os espaços, com a instalação de rampas, elevadores e plataformas elevatórias, além de piso podotátil e mapas visutáteis. O Jardim Francês e suas fontes também foram contemplados.
Juntamente às obras de restauro e ampliação, foram realizados restauros e inspeções em mais de três mil objetos do acervo que estarão expostos na reabertura. Dentre eles, encontram-se 122 pinturas e duas maquetes de grande porte. Algumas obras, por suas dimensões, não saíram do prédio histórico e foram restauradas in loco – é o caso do quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, da maquete São Paulo em 1841, do holandês Henrique Bakkenist, e das estátuas de mármore e bronze.
No Novo Museu do Ipiranga, o público vai se deparar com 12 exposições – 11 de longa duração e uma mostra temporária. As de longa duração são divididas em dois eixos temáticos: “Para entender a sociedade” e “Para entender o Museu”. A exposição de curta duração “Memórias da Independência” estará aberta por quatro meses a partir de novembro. No total, serão expostos 3.058 itens pertencentes ao acervo do Museu, 509 itens de outras coleções e 76 reproduções e fac-símiles. A maior parte dos objetos data dos séculos 19 e 20, mas há itens mais antigos, que remontam ao Brasil colonial. As mostras contemplam pinturas, esculturas, objetos, móveis, moedas, documentos textuais, fotografias, objetos em tecido e madeira que trazem discussões sobre a sociedade brasileira, desde a esfera íntima da casa até a vida social, e sobre o próprio museu, suas atribuições e funcionamento.
O novo espaço expositivo abrange todas as áreas do Edifício-Monumento, incluindo espaços antes sem acesso ao público, e outros que não existiam. Desta forma, a área de exposições triplicou, passando de 12 para 49 salas expositivas, o que significa um número recorde de acervos do Museu expostos. O circuito conta com 70 peças multimídia, salas imersivas, espaços interativos e acessibilidade, com cerca de 390 recursos multissensoriais disponíveis para todos os públicos, como telas táteis, maquetes e réplicas ampliadas de diversos itens do acervo.
Museu do Ipiranga – USP
O Museu do Ipiranga é sede do Museu Paulista da Universidade de São Paulo e seguiu em atividade com eventos, cursos, palestras e oficinas em diversos espaços da cidade. As obras de restauro, ampliação e modernização do Museu são financiadas via Lei Federal de Incentivo à Cultura. A gestão do Projeto Novo Museu do Ipiranga é feita de forma compartilhada pelo Comitê Gestor Museu do Ipiranga 2022, pela direção do Museu Paulista e pela Fundação de Apoio à USP (FUSP).
O edifício, tombado pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, foi construído entre 1885 e 1890 e está situado dentro do complexo do Parque Independência. Concebido originalmente como um monumento à Independência, tornou-se em 1895 a sede do Museu do Estado, criado dois anos antes, sendo o museu público mais antigo de São Paulo e um dos mais antigos do país. Está, desde 1963, sob a administração da USP, atendendo às funções de ensino, pesquisa e extensão, pilares de atuação da Universidade.
As obras do Novo Museu do Ipiranga são financiadas via Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Patrocinadores e parceiros: BNDES, Bradesco, Caterpillar, Comgas, EDP, EMS, Itaú, Sabesp, Shell, Santander, Vale, Banco Safra, CSN, Honda, Raízen, Novelis, Pinheiro Neto Advogados, Atlas Schindler, Ultra, Ipiranga, Gerdau, Goldman Sachs, Nortel, Dimensional, B3, Fundação Banco do Brasil, GHT, Rede D’or, Bank of America, Unilever, Too seguros, Autodesk, Instituto Bandeirantes, Eletromidia, History Channel e UOL.
Serviço:
Museu do Ipiranga
Terça a domingo, das 11h às 17h
Lote semanal de ingressos toda sexta-feira, às 10h, no site ou na plataforma Sympla
Entrada apenas mediante agendamento prévio
Entrada gratuita até 6 de novembro, com limite de 8 ingressos por CPF
Crianças de até seis anos, acompanhadas dos pais ou responsáveis, não precisam de ingressos.
É necessária a apresentação do Certificado Nacional de Vacinação contra a Covid-19.
Rua dos Patriotas, nº 20
Grupos e escolas: Os agendamentos começam em outubro pela plataforma Sympla. Para outras informações, entre em contato pelo e-mail serveduc@usp.br.
Visitas guiadas: começarão em 2023.
Como chegar:
Transporte público: de metrô, há duas estações próximas ao Museu, ambas da linha 2, verde: Alto do Ipiranga (30 minutos de caminhada) e Santos-Imigrantes (25 minutos a pé). A linha 710 da CPTM tem uma parada no Ipiranga (20 minutos de caminhada).
Principais linhas de ônibus: 4113-10 (Gentil de Moura – Pça da República), 4706-10 (Jd. Maria Estela – Metrô Vila Mariana), 478P-10 (Sacomã – Pompéia), 476G-10 (Ibirapuera – Jd. Elba), 5705-10 (Terminal Sacomã – metrô Vergueiro), 314J-10 (Pça. Almeida Junior – Pq. Sta Madalena), 218 (São Bernardo do Campo – São Paulo).
Pessoas com deficiência em transporte individual: na entrada da Rua Xavier de Almeida, nº 1, há vagas rotativas (zona azul) em 90°. Para quem usa bicicleta, foram instalados paraciclos na área do jardim.
Apoio: Sympla.
(Fonte: Conteúdo Comunicação)