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Brasil
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresenta, de 12 de setembro a 31 de outubro, a exposição de arte contemporânea “Intermezzo”, do artista ítalo-brasileiro Lucio Salvatore. São 30 obras – a maioria inédita – e instalações que dialogam com a arquitetura e com uma das missões do Theatro, que é a de oferecer a arte para o público desenvolver, cada vez mais, o senso crítico.
A presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Clara Paulino e Salvatore, escolheram como ponto de partida abrir uma discussão sobre a própria arquitetura do prédio. Desta forma, o novo trabalho do artista vai oferecer obras de arte nos andares mais altos do Theatro, designados para a população menos privilegiada que, agora, poderá usufruir bem de perto desta exposição.
“Nosso prédio histórico, que já abriga tantas referências à arte e à cultura, recebe agora a exposição Intermezzo, trazendo para o público um olhar diferenciado através de obras que dialogam com a nossa estética”, ressalta Clara Paulino. “As obras apresentadas dialogam com os materiais e as técnicas decorativas usadas no prédio, mármores e mosaicos e também com o próprio propósito da instituição, trazendo fragmentos de teatro das ruas”, destaca o artista plástico.
Uma obra central é o mosaico realizado em homenagem a Mercedes Batista. Reconhecida como protagonista central do movimento afro-brasileiro de emancipação antirracista, a primeira bailarina afrodescendente a compor o Corpo de Baile do Theatro Municipal é homenageada na exposição.
Um dos destaques da exposição é uma série de obras intitulada “Tolomeo, mosaicos decoloniais”, realizada com micro tesselas de papelão, pintada à mão com tinta a óleo, uma arte simbólica que ressignifica o material descartado com um próprio estilo ‘euro-africano’ de inspiração alto medieval.
“Intermezzo” fica em cartaz de 12 de setembro até dia 31 de outubro. Quem assistir as apresentações do Municipal ou participar das tradicionais visitas guiadas da instituição poderá completar o programa com essas obras de arte.
Sobre Lucio Salvatore
Lucio Salvatore (1975) vive e trabalha entre o Rio de Janeiro e Sant’Elia Fiumerapido, na Itália. Salvatore é um artista e economista ítalo-brasileiro que pesquisa sobre o processo de criação de expectativas a partir de narrativas que influenciam a percepção e formam as categorias mentais que Salvatore tenta deslocar para territórios mais incertos e abertos.
As obras de Salvatore estão incluídas nas coleções públicas do Museu de Arte Moderna MAM Rio de Janeiro, do Museu de Arte Contemporânea MAC Niterói e do Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro. Bio Criado em Sant’Elia Fiumerapido, no Sul da Itália, Salvatore se mudou para Milão, onde se formou em economia e estudou filosofia. Contrário à obrigatoriedade do serviço militar, em 1998 Salvatore se impôs um exílio voluntário em Caracas e, desde 1999, mudou-se para o Rio de Janeiro, a cidade que o adotou e que, juntamente com Nova York, esteve no centro de seu crescimento artístico. A partir da experiência de estrangeiro em contextos socioculturais complexos, com feridas abertas, surge uma reflexão sobre a natureza líquida, invasiva e transversal dos poderes que geram essas feridas, cujas historias são contadas através da arte, vivida como um caminho para a compreensão de si.
Serviço:
Intermezzo – exposição do artista ítalo-brasileiro Lucio Salvatore no TMRJ
Data: 12 de setembro a 31 de outubro
Horário: durante as visitas guiadas e espetáculos da casa
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro
Classificação: Livre.
(Fonte: Assessoria de Imprensa TMRJ)
Produtos do extrativismo têm lugar importante para a economia da floresta. As cadeias produtivas da copaíba e do cumaru, produtos genuinamente amazônicos, são um exemplo do resultado de combinar a valorização da floresta em pé à força do cooperativismo, o conhecimento de boas práticas de manejo à exigência de mercados consumidores já acessados por meio de parcerias.
Entre julho de 2021 e julho de 2022, a comercialização das duas espécies somadas gerou renda superior a 840 mil reais para indígenas, quilombolas e assentados integrantes da Cooperativa Mista dos Povos e Comunidades Tradicionais da Calha Norte (Coopaflora). Buscando fortalecer ainda mais essas cadeias e gerar renda por meio de impacto positivo, quilombolas participantes da Coopaflora e indígenas da região de Oriximiná se reúnem para uma série de oficinas com trocas de conhecimentos teóricos e práticas sobre ambas as cadeias produtivas. A atividade é resultado da parceria entre a cooperativa, o Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé) e o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora).
A região promoveu um intercâmbio robusto de informações e saberes entre quilombolas e indígenas com foco no desenvolvimento econômico sustentável. Lorenaldo Almeida, quilombola cooperado e instrutor de uma das oficinas, destaca o diferencial que capacitações como essa, associadas ao saber tradicional, trazem para o extrativismo local. “Conseguimos entender melhor toda a cadeia. Passamos a enxergar o potencial da floresta, a melhor forma de trabalhar com ela e até o melhor preço para o mercado, o que valoriza nosso produto”. Entre os quilombolas, a produção já está consolidada. Lorenaldo observa que o apoio de parceiros, como o Florestas de Valor, programa do Imaflora, com patrocínio da Petrobras, foi fundamental nesse processo.
As duas cadeias produtivas têm um grande potencial econômico. O cumaru, por exemplo, tem importância para os setores alimentícios e de cosméticos por conta de suas propriedades. A valorização da bioeconomia passa pela compreensão de extrativistas e empresas de que a árvore vale muito mais em pé do que sendo devastada para dar espaço ao pasto ou para comercialização da madeira. “Do trabalho de reconhecimento das atividades extrativistas e dos seus produtos, conectando as organizações comunitárias com empresas que tenham responsabilidade socioambiental, conseguimos começar um ciclo que ajuda na consolidação de relações transparentes e justas entre os elos das cadeias que contribui para mudanças na lógica do mercado”, destaca Jonas Gebara, coordenador de projetos do Imaflora. Por meio de parcerias e comercialização com empresas que adquirem produtos da floresta, o trabalho da Coopaflora se torna exemplo para outras comunidades, possibilitando a expansão e fortalecimento dessas cadeias produtivas a partir da lógica de valorização dos extrativistas e de seus territórios.
O Florestas de Valor é uma iniciativa do Imaflora que busca fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros, dissemina a agroecologia para que as áreas protegidas e seu entorno contribuam para o desenvolvimento regional, proporcionando a manutenção das populações locais em seus territórios aliada a conservação dos recursos naturais. O programa atua na conservação da floresta na região do norte do Pará e no município de São Félix do Xingu, fomentando atividades produtivas e oportunizando a geração de renda na Amazônia Legal brasileira.
Inserção na cadeia produtiva
A copaíba e o cumaru são produtos de alta demanda, mas com a oferta por organizações comunitárias ainda pouco consolidada. Enxergando uma oportunidade nesse cenário, indígenas que estão se inserindo no processo de comercialização levaram a demanda das oficinas ao Iepé e a Coopaflora. Jonas Gebara explica a escolha dos temas: “buscamos a estruturação dessas cadeias com a rastreabilidade da produção e qualidade garantida de ponta a ponta para ampliar a oferta desses produtos. Damos esse passo trabalhando sempre por uma lógica de valorização do produto, do extrativista e das organizações comunitárias”.
As oficinas se dividem em dois ciclos: o primeiro, voltado à organização produtiva quando os participantes realizam treinamentos para compartilhar conhecimentos sobre utilização do GPS e mapeamento de recursos naturais, e atividades relacionadas as boas práticas de extração de copaíba e coleta de cumaru com a finalidade de comercialização. O segundo ciclo é voltado à organização comercial, quando os participantes realizam treinamentos relacionados à gestão de recursos para operação das cadeias, controle de qualidade dos produtos e armazenamento da produção. Essas oficinas, além dos indígenas e dos quilombolas, também incluem outras populações tradicionais da região. A partir do resultado positivo dessas experiências, o Florestas de Valor pretende continuar promovendo esse tipo de atividade com frequência.
Lorenaldo Almeida comenta o valor da troca: “Para nós, quilombolas, compartilhar o conhecimento é muito importante, porque a gente tem esse hábito de passar tudo de geração a geração. Na troca com os indígenas, cada um pôde contribuir com o processo, passando o que já sabe e se atualizando pelo outro”.
O Florestas de Valor trabalha junto a comunidades tradicionais de Oriximiná com essa temática desde 2012 e pretende ampliar esse tipo de treinamento para outros grupos. “Queremos fortalecer a expansão dessas cadeias para novos territórios e comunidades com o objetivo de dar mais escala à produção de não madeireiros no Pará gerando renda e dando visibilidade aos grupos de extrativistas envolvidos”, explica Gebara, do Imaflora.
Sobre o Imaflora | O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) é uma associação civil sem fins lucrativos, criada em 1995 sob a premissa de que a melhor forma de conservar as florestas tropicais é dar a elas uma destinação econômica, associada a boas práticas de manejo e à gestão responsável dos recursos naturais. O Imaflora busca influenciar as cadeias produtivas dos produtos de origem florestal e agrícola, colaborar para a elaboração e implementação de políticas de interesse público e, finalmente, fazer a diferença nas regiões em que atua, criando modelos de uso da terra e de desenvolvimento sustentável que possam ser reproduzidos em diferentes municípios, regiões e biomas do país. Mais em www.imaflora.org.
(Fonte: Imaflora)
A exposição “A. R. L. Vida e Obra”, que retrata a trajetória do artista plástico e fotógrafo Antônio Roseno de Lima, será aberta no Museu da Cidade, em Campinas, na Casa de Vidro, a partir do dia 5 de setembro. A mostra apresenta 60 obras que foram criadas por Roseno com materiais simples como papelão, Duratex, tinta e esmalte sintético, em sua casa na favela Três Marias, onde viveu de 1976 até morrer, em junho de 1998.
As obras estão expostas em séries com as principais temáticas do artista: retratos, dinheiro e animais. A visitação está aberta até 20 de janeiro de 2023. Durante a exposição, que volta a ser apresentada devido ao sucesso da edição de maio, será lançado o site dedicado ao artista, em que é possível conhecer toda a história de Roseno, suas técnicas e criações. Todo o acervo do artista está disponível para visualização.
Com características próprias da “Art Brut”, as obras de Roseno escapam das classificações habituais. O artista desconhecia as técnicas acadêmicas de desenho e pintura e tentava sozinho descobrir as técnicas e as matérias de sua arte. Roseno era um outsider que pintava apenas o que gostava, à sua maneira e quase todos os dias, trabalhando em séries nas quais repetia a mesma figura inúmeras vezes usando materiais precários.
A mostra tem ainda ações educativas para estimular a percepção e a compreensão das obras. Grupos de educadores promovem oficinas gratuitas abertas ao público para inspirar a criação artística. A organização da exposição estimula a visitação de escolas para dar oportunidade às crianças de terem acesso à arte bruta.
A exposição tem curadoria do ex-professor de Artes da Unicamp Geraldo Porto, realização do ProAC (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo) e será apresentada também em Itu, São Paulo, Natal e Alexandria (RN), cidade natal do artista.
Antônio Roseno de Lima
A. R. L. ganhou a primeira exposição individual na Casa Triângulo, São Paulo, em 1991, seguida por “A Pintura em Campinas: O Contemporâneo”, no Centro de Informática e Cultura II, Campinas, 1992; e “Antonio Roseno de Lima’, na Cavin Morris Gallery, Nova York (Estados Unidos), 1995. No mesmo ano, a grife de roupas Fórum comprou-lhe 12 imagens para compor sua agenda anual.
Antônio Roseno de Lima nasceu em uma família de cinco irmãos, na cidade de Alexandria (RN), em 22 de junho de 1926, de onde saiu aos 30 anos. Foi para São Paulo, deixando mulher e cinco filhos, e na Capital conheceu sua companheira Soledade. Juntos, vendiam doces na Estação da Luz. Em 1961, aos 35 anos, fez um curso de fotografia e começou a fotografar crianças, prédios, aniversários e casamentos. Em 1976, mudou-se para Campinas, onde viveu até os 72 anos, quando morreu, em 1998, por complicações de diabetes.
Serviço:
A. R. L. Vida e Obra
Local: Casa de Vidro – Museu da Cidade
Avenida Heitor Penteado, 2.145 – Taquaral/ Campinas (SP)
Quando: de 5/9/2022 a 20/1/2023 – de terça a sexta – das 10h às 17h
Entrada gratuita.
(Fonte: Prefeitura de Campinas)
O Espaço de Artes da Unicamp recebe de 12 a 29 de setembro a exposição “Amigos”, com os artistas Fulvia Gonçalves, Vanderlei Zalochi e Marcio Rodrigues – uma exposição épica, cujas obras foram selecionadas para celebrar o forte relacionamento entre eles.
São mais de 30 obras, na maioria produzidas recentemente, neste período em que tiveram intensa convivência cultural, que estão expostas com a curadoria de Vera Semaniuc.
Sobre os artistas:
Fulvia Gonçalves, Vanderlei Zalochi e Marcio Rodrigues são artistas de Campinas, consagrados, com décadas de trabalho e produção artística, com dezenas de exposições (individuais e coletivas) no Brasil e no exterior, obras em diversos países e colecionadores internacionais. Fulvia, inclusive, possui obra no acervo do Museu Louvre, em Paris.
Serviço:
Exposição “Amigos”
FULVIA GONÇALVES
MARCIO RODRIGUES
VANDERLEI ZALOCHI
Curadoria: Vera Semaniuc
Local: Espaço das Artes – FCM – Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp
Rua Albert Sabin, s/nº – Cidade Universitária Zeferino Vaz – Campinas – SP
Vernissage: 12 de setembro de 2022 – 11h00
Visitação: até 29 de setembro de 2022
Horário: segunda a sexta, das 08h30 às 17h30.
Promovida pela Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, a primeira edição da Mostra de Artes Cênicas de Indaiatuba – Circo acontece até 1º de outubro, em diversos pontos. Em sua estreia, recebe o projeto Teatro nos Parques, com quatro atrações gratuitas no Parque Ecológico, ao lado do Centro Cultural Hermenegildo Pinto, o Piano.
O Teatro nos Parques está em sua 17ª temporada, sendo a segunda nacional, com passagens pelos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco. Realizado pela Estima Cultural, conta com patrocínio da Unilever, via Lei de Incentivo Federal.
Após a abertura, a Mostra recebe três grupos locais: Acredite… é Mágica!, Indaiatrupe e Quarteto Quase Fantástico, que se apresentam no Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU) do Jardim São Conrado.
Na sequência, entre os dias 22 a 25 de setembro, é a vez da Cia. Pantomima de Teatro Circense se apresentar na Rua Martinho Lutero, no estacionamento do Parque Ecológico, ao lado do Campo “Raul Monteiro Fernandes”, entre os Jardins Paulista e Paulistano.
A companhia de tradição nômade circense, fundada em 1943, possui mais de 100 espetáculos em seu repertório, entre comédias, melodramas e dramas. Em Indaiatuba, serão apresentadas quatro diferentes peças entre os dias 22 a 25 de setembro. Os espetáculos chegam por meio do Programa de Ação Cultural (ProAC) do Governo do Estado de São Paulo.
Por fim, no dia 1º de outubro, o encerramento conta com apresentação do projeto Curiosa Coisa, que consiste na produção de um espetáculo circense presencial de mesmo nome do projeto. Com atuação e criação da Família Burg, o espetáculo se utiliza de duas modalidades circenses: a palhaçaria e a acrobacia cômica.
A peça é dividida em esquetes que surgem das interações entre diferentes figuras: aquelas onde se cruzam animais de todas as espécies e outras, em que a forma humana tenta se destacar pelas filosofias e divagações sobre as origens. Um trio muito pitoresco chega à cena. Serão figuras mitológicas? Uma tribo brincante e desconhecida? Quais são as ligações entre o humor e a criação do universo? Será que podemos tangenciar a vida e a natureza das coisas através do riso?
A programação da 1ª Mostra de Artes Cênicas de Indaiatuba – Circo pode ser conferida no portal Cultura Online em www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura-online. Os espetáculos possuem entrada gratuita. Mais informações pelo telefone (19) 3875-6144.
PROGRAMAÇÃO
10 de setembro, às 16h
Acredite… é Mágica!
Espetáculo reúne diversos mágicos e ilusionistas de Indaiatuba, como Lucas Bras, Sidney Bedin e Fernando Souza, com Tainara Furlan de Souza e Ana Vitória Furlan como assistentes de palco e coreógrafas.
Local: CEU do Jardim São Conrado
Endereço: Rua Jordalino Pietrobom, 1.300.
17 de setembro, às 16h
Grupo Indaiatrupe – O Quarto de Brinquedo
Fabinho é um palhaço carismático que está constantemente viajando pelo mundo com a ajuda de seu narizinho de palhaço mágico, que lhe permite teletransportar-se rapidamente de um local para o outro. No entanto, por ser muito atrapalhado, certo dia Fabinho acaba se teletransportando acidentalmente para um universo paralelo, um enorme quarto de brinquedo, onde se torna prisioneiro. Desesperado, nosso protagonista entra numa incrível aventura em busca de seu nariz encantado, encontrando pelo caminho brinquedos que possuem vida própria.
Local: CEU do Jardim São Conrado
Endereço: Rua Jordalino Pietrobom, 1.300.
24 de setembro, às 16h
O Quarteto Quase Fantástico
Espetáculo é uma criação de três amigos que resolvem misturar várias linguagens artísticas, inspirados no mundo dos super-heróis. Mas se tratando do olhar do palhaço, tudo vira uma mistura de bobeiras e surpresas. Assim, a peça apresenta cenas clássicas da palhaçaria e da mágica com uma roupagem diferenciada e de forma animada, propondo ao público uma viagem ao mundo dos QUASE heróis.
Local: CEU do Jardim São Conrado
Endereço: Rua Jordalino Pietrobom, 1.300.
22 a 25 de setembro, às 20h30
Cia. Pantomima de Teatro
Local: Jardim Paulista.
1º de outubro, às 10h30
Família Burg – Curiosa Coisa
Local: Estação Cultural Itaici
Endereço: Rua Francisco Araújo, 49.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)