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BODEcast encerra 1ª temporada no décimo episódio e lança canal no Youtube

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Desde a última sexta-feira, 19 de agosto, você pode encontrar todos os episódios do BODEcast no Youtube. São dez episódios produzidos pela Rádio Jornal de Indaiatuba e apresentados por Antônio da Cunha Penna – fotógrafo e escritor, Eliana Belo Silva – historiadora e pedagoga e Marcos Kimura – jornalista. A primeira temporada termina com dez capítulos gravados e a segunda temporada já foi planejada.

BODEcast é um projeto que nasceu para contar histórias e memórias de Indaiatuba de maneira informal e lúdica. Quando Antonio da Cunha Penna foi convidado para participar do até então chamado podcast, ele perguntou “o que é bodecast?” A confusão gerou risadas e, mesmo o projeto tendo tomado o formato final de videocast, o nome BODEcast se adequou muito bem.

Primeiro, porque é uma iniciativa “caipira” de contar ‘causos’ de Indaiatuba, e bodes e cabras são típicos da pequena propriedade rural brasileira. Segundo, porque os caprinos têm servido como representação do povo ao longo da história brasileira, e de cara me vêm à memória a frase de Pinheiro Machado, o Fazedor de Presidentes da República Velha: “No Brasil, a política consiste em não deixar a onça com fome, nem o cabrito morrer”, que é atual até hoje. Sem falar na famosa buchada de bode, que virou sinônimo das coisas que o então Príncipe dos Sociólogos, Fernando Henrique Cardoso, teria que engolir se quisesse de tornar presidente da República.

Se o bom cabrito do ditado não berra, a intenção dos apresentadores é fazer exatamente o contrário: é contar fatos que ajudaram a criar a personalidade desta Indaiatuba, para o bem e para o mal, e que a fizeram se destacar em meio a seus vizinhos, tornando-a sinônimo de qualidade de vida e prosperidade em todo o País.

No Maranhão, quando alguém está mentindo, o povo diz “me compre um bode”. Pois pode “comprar” o BODEcast, o canal do Youtube sobre Indaiatuba, suas histórias e memórias, onde não tem lorota.

https://www.youtube.com/channel/UCDYIMu0wfgMRizaupWJRf9w.

(Fonte: Eliana Belo Silva)

Especialistas explicam o que as redes sociais podem causar à saúde mental

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O ator Tom Holland publicou no dia 13 de agosto um vídeo explicando aos fãs que iria se afastar das redes sociais para cuidar da saúde mental. Estudos recentes e especialistas explicam que o consumo da internet podem afetar de forma negativa a estabilidade emocional e gerar casos mais graves ao psicológico.

A psicóloga especialista em Clínica Psicanalítica Infantil Alice Munguba explica como as redes sociais podem afetar a saúde mental. “Essa forma de se estruturar emocionalmente pela via virtual pode ser um caminho perigoso quando a imagem começa a ser pautada naquilo que se vê. Adolescentes que passam noites em claro vendo o perfil dos outros, se perguntando porque a vida do outro é melhor, perfeita, e a deles não. Quanto mais insegura a pessoa é, mais ela capricha em sua própria idealização”, diz.

Redes sociais x cancelamento

A atitude do astro de se ausentar das redes sociais foi apoiada por vários famosos, incluindo o cantor Justin Bieber. No Brasil, a cantora Luiza Sonza teve seu caso de sumiço das redes sociais muito comentada devido ao cancelamento que as pessoas estavam tendo com ela. O coordenador do Núcleo de Transtorno Bipolar da Holiste Psiquiatria, André Doria, fala sobre a cultura do cancelamento. “A psicanálise já nos ensinou que, muitas vezes, precisamos eleger um mestre imaginário para justamente poder destruir a relação com ele. Há uma forma de satisfação perversa nesse movimento: quando aquele ou aquela que elejo como referência não satisfaz às minhas projeções, eu elimino. Cancelo. Como as redes sociais são uma profusão de ídolos para todos os ideais, trazem também a profusão do efeito reverso: o ódio pelo ideal frustrado”, explica.

Ao imaginar o mundo perfeito, as pessoas buscam a perfeição e, segundo o psicólogo, aí está o problema – essa relação de identificação é bastante frágil. “Ao decidir seguir uma celebridade que defende uma determinada causa, por exemplo, a relação de quem a segue é uma relação de representação: aquela celebridade me representa. Uma ação, uma palavra, um gesto, fora do que os seguidores esperam e que foge ao traço que os identificam com celebridade, transforma o sentimento de admiração em ódio. É aí que reside a fragilidade dessas identificações: elas só se sustentam quando o outro reflete o que eu penso, o meu ponto de vista”, detalha Dória.

Alice complementa: “É um advento da nossa modernidade que afeta emocionalmente a forma como elas se veem ou mostra como podem estar dependentes dos likes e até da autoimagem, associando sua importância ao que o outro curte”, destaca a psicóloga.

Os profissionais alertam que precisa ser avaliado se o uso da internet não virou um vício, para que não estejam procurando algo que não é real. “Talvez haja uma pista que sirva para nos orientar: quando perdemos a capacidade de escolha, nos vemos reféns do uso compulsivo”, finaliza Dória.

(Fonte: Trópico Comunicação)

Cia. PeQuod estreia releitura em anime de “Pluft, o fantasminha” no Teatro do SESI São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Espetáculo é apresentado com referências de animes japoneses infantis, tais como Princesa Mononoke, Ponyo e Meu Amigo Totoro. Fotos: Renato Mangolin.

São Paulo recebe, entre os dias 26 de agosto e 4 de dezembro de 2022, a temporada de estreia da mais recente montagem de “Pluft, o fantasminha”, clássico de Maria Clara Machado. De autoria da premiada Cia. PeQuod – Teatro de Animação, do Rio de Janeiro, o espetáculo usa teatro de bonecos e recursos especiais de iluminação para dar uma nova roupagem ao texto. A montagem estará em cartaz no SESI São Paulo com sessões de quintas e sextas, às 11h e sábados e domingos, às 15h. A reserva gratuita de ingressos pode ser feita pelo site www.sesisp.org.br/eventos.

O fato de estrear em São Paulo, cidade com a maior colônia japonesa fora do Japão, inspirou o diretor Miguel Vellinho a trazer para a montagem referências de mangás e animes infantis como “A princesa Mononoke”, “Ponyo” e “Meu amigo Tororo”. Além disso, tanto os manipuladores como os bonecos usam trajes de inspiração oriental e dialogam também com elementos trazidos pela design de moda Eiko Ishioka. “Sempre trabalhamos com a técnica da manipulação direta, oriunda do Bunraku japonês. Essa montagem reverencia os tantos pontos que aproximaram e aproximam Brasil e Japão há tanto tempo”, pontua Miguel Vellinho, diretor da peça.

Da mesma forma que há a presença da forte ancestralidade nipônica como inspiração para a peça, há também o apreço tecnológico característico que inspirou a PeQuod a usar recursos especiais de iluminação via Wi-Fi, atrelando tecnologia com a produção artesanal dos bonecos, que foram confeccionados por duas artistas que vieram da França para esse propósito. Uma delas é Maria Cristina Rego Barros, antiga integrante da PeQuod.

Em cena, a clássica obra ganha mais dinamismo e ação, com mudanças nas personalidades e nomes de alguns personagens. “A mãe de Pluft, que trazia elementos próximos de uma matriarca do século passado, com ênfase aos trabalhos domésticos, reaparece de forma renovada e atualizada aos tempos de agora. Já o famoso Pirata Perna de Pau reaparece como Cara de Mau, atenuando uma visão capacitista que existia quando o texto foi escrito”, conta a atriz Liliane Xavier.

O desejo de produzir um olhar contemporâneo para a obra de Maria Clara Machado surgiu durante a pandemia, na celebração dos 100 anos da escritora. As reuniões entre direção e elenco começaram ainda de forma online, com a leitura e estudo do texto.

Concepção da montagem

A Cenografia do espetáculo nasce de um jardim japonês, com a presença de elementos característicos daquele país. O traço de inspiração oriental também surge na janela que indica o sótão da casa onde a ação acontece, dividindo o interior do exterior a ser pintado na tela de fundo.

Para ambientar a história, as cores da luz dos fantasmas mudam conforme os sentimentos dos personagens, enfatizando momentos de medo, raiva e vergonha.

Sobre a Cia. PeQuod | Companhia carioca com 22 anos de atuação que se dedica ao teatro de animação, a PeQuod aposta na interseção de linguagens como um de seus diferenciais. Desde sua fundação, vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena de renovação para o teatro de animação e que tem refletido uma aproximação entre o cinema, a performance, a dança e a cultura pop contemporânea.

Sinopse | Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia. PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores autoras brasileiras do teatro para crianças. A PeQuod encena a obra mais famosa da dramaturga, “Pluft, o fantasminha”. O célebre personagem, que morre de medo de gente, viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau. Esse encontro inusitado dá ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo.

Ficha Técnica

Direção: Miguel Vellinho

Cenografia: Doris Rollemberg

Figurinista: Kika de Medina

Iluminadores: Renato Machado e Maurício Fuziyama

Trilha original: Maurício Durão

Elenco: Liliane Xavier, Márcio Nascimento, Marise Nogueira, Mariana Fausto, Raquel Botafogo e Caio Passos.

Assessoria de imprensa: Canal Aberto

Design gráfico: Roberta de Freitas

Produção: Thiago Guimarães.

Serviço:

“Pluft, o fantasminha” da Cia. PeQuod – Teatro de Animação

Datas: 26/8 a 4/12

Quintas e sextas 11h00; sábados e domingos, 15h00

Local: Teatro do SESI-SP – Av. Paulista, 1.313 (Metrô Trianon-Masp)

Duração: 60 minutos

Gênero: infantil

Classificação indicativa: livre

A reserva gratuita de ingressos pode ser feita pelo site www.sesisp.org.br/eventos

Quintas e sextas, às 11h, as sessões são direcionadas aos grupos e escolas. O agendamento pode ser feito pelo e-mail ccfagendamentos@sesisp.org.br.

Mais informações: http://www.centroculturalfiesp.com.br.

(Fonte: Canal Aberto)

Bolsa de Fotografia ZUM/IMS seleciona projetos de Célia Tupinambá e Igi Ayedun na 10ª edição

Brasil, por Kleber Patricio

Montagem com retratos de Célia Tupinambá (crédito: divulgação ) e Igi Ayedun (crédito da imagem: Wallace Domingues).

O Instituto Moreira Salles anuncia os dois projetos vencedores da 10ª edição da Bolsa de Fotografia ZUM/IMS: “Nós somos pássaros que andam”, de Célia Tupinambá, e “Eclosão de um sonho, uma fantasia”, de Igi Ayedun. O objetivo da premiação é fomentar a produção de artistas em fotografia e vídeo.

Os projetos foram selecionados por uma comissão julgadora que avaliou cerca de 400 candidaturas de todas as partes do país enviadas entre junho e julho em uma chamada pública. O júri deste ano foi formado pela artista Sallisa Rosa, pela pesquisadora Claudia Calirman, por Thyago Nogueira, coordenador da área de Fotografia Contemporânea do IMS, por Renata Bittencourt, coordenadora de Educação do IMS, e por Ângelo Manjabosco, pesquisador do IMS.

Célia e Igi receberão bolsas de R$65 mil cada uma e desenvolverão seus projetos durante oito meses, orientadas pela área de Fotografia Contemporânea do Instituto Moreira Salles. O resultado final dos projetos será incorporado à Coleção de Fotografia Contemporânea do IMS, ao lado de artistas vencedores da Bolsa ZUM em anos anteriores.

No projeto “Eclosão de um sonho, uma fantasia”, a artista multimídia Igi Ayedun (1990, São Paulo, SP), pretende criar um modo de visualizar imagens produzidas diretamente pelo cérebro, sem auxílio de câmeras fotográficas. As imagens serão geradas por algoritmos programados para interpretar eletroencefalogramas da artista, que organizará uma performance para a produção do material. Combinando pós-fotografia e hibridismo humano, o trabalho dará origem a fotografias, vídeos e NFTs.

No projeto “Nós somos pássaros que andam”, a artista e professora Glicéria Tupinambá (1982, Terra Indígena Tupinambá de Olivença, Bahia), também conhecida como Célia Tupinambá, narrará em vídeos sua saga para recuperar materialmente e culturalmente a tradição dos mantos de seu povo, usando seus próprios sonhos para reviver um novo manto tupinambá. O trabalho será realizado na Terra Indígena Tupinambá, no sul da Bahia, e nos museus europeus que hoje guardam os únicos exemplares disponíveis desses mantos sagrados. O resultado será uma instalação em três canais, filmada com apoio da cineasta Mariana Lacerda e da jornalista Patrícia Cornils.

Thyago Nogueira comenta o processo de escolha das candidaturas: “Foi uma seleção acirrada pela enorme quantidade de projetos interessantes e relevantes. É uma feliz coincidência que os dois projetos investiguem o poder dos sonhos e da mente como forma de transformar a realidade”.

A respeito dos projetos selecionados, Claudia Calirman afirma: “Igi Lola Ayedun explora a construção de imagens por meio da tecnologia. Olhando para o futuro, sua pesquisa acopla o sensorial e o tecnológico, criando a possibilidade da visualização de sensações, emoções e afetos através de imagens acessadas diretamente no cérebro. Já Glicéria Tupinambá, ao tecer o Manto Tupinambá, retrata o extrativismo e a restituição. Ela não apenas retorna à comunidade indígena o que lhe foi violentamente pilhado pela colonização, mas também afirma epistemologias ancestrais fora do antropoceno”.

Sobre a Bolsa de Fotografia ZUM/IMS

A cada nova edição, a Bolsa de Fotografia ZUM/IMS mostra a diversidade da produção fotográfica brasileira premiando projetos de artistas que trabalham com diferentes formas de produção visual. O objetivo da premiação é fomentar a produção de artistas sem restrição de tema, perfil ou suporte. Cada projeto selecionado recebe uma bolsa de 65 mil reais e tem oito meses para ser desenvolvido. O resultado final é incorporado ao Acervo de Fotografia Contemporânea do Instituto Moreira Salles.

Em outras edições, já foram contemplados projetos como “Corpoflor – a anatomia das águas”, de Castiel Vitorino Brasileiro (2021), “Chão de Estrelas”, de Tiago Sant´ana (2021), “THEMÔNIAS”, de Rafael BQueer (2020), “Infinito particular ou reprisando e atualizando Vênus”, de Val Souza (2020), “Retrato falado”, de Eustáquio Neves (2019), “Av. Brasil 24hs”, de Aleta Valente (2019), “Jogo da memória”, de Aline Motta (2018), “Casulo”, de Dias & Riedweg (2018), “Conexão São Paulo-Lagos”, de Tatewaki Nio (2017), e “A infinita história das coisas”, de Sofia Borges (2017), entre outros. Para saber mais sobre as outras edições, acesse o site.

(Fonte: Instituto Moreira Salles)

Mini animações mostram estratégias para manter a floresta em pé

Amazonas, por Kleber Patricio

Foto: Adriano Gambarini.

Os manejos sustentáveis de pirarucu, castanha-do-Brasil e copaíba estão ajudando a proteger a biodiversidade em seis Terras Indígenas (TIs) no sul e sudoeste do Amazonas, para onde avança o arco do desmatamento. Com o objetivo de dar visibilidade às iniciativas apoiadas pelo Raízes do Purus, realizado pela Operação Amazônia Nativa (OPAN), com patrocínio da Petrobras, o projeto está lançando três mini animações que explicam como essas atividades são estratégicas na manutenção da floresta em pé.

Com duração de cerca de um minuto, as mini animações mostram o potencial das cadeias produtivas de produtos da sociobiodiversidade amazônica para o fortalecimento da proteção de territórios indígenas e para a melhoria da qualidade de vida de comunidades dos povos Apurinã, Deni do rio Xeruã, Jamamadi e Paumari do rio Tapauá. Os vídeos foram produzidos pela Motion Animação. “É fundamental divulgar amplamente esses resultados. Por isso escolhemos o formato de animação, que é dinâmico e atrativo, para contar as histórias de sucesso dos povos indígenas apoiados pelo projeto”, afirma Marina Rabello, comunicadora do Raízes do Purus.

As mini animações sobre o manejo sustentável de pirarucu e castanha-do-Brasil já foram lançadas e estão disponíveis no canal de Youtube e nos perfis de Instagram e Facebook do projeto. A terceira, que foi divulgada na quarta-feira, 17 de agosto, trata do manejo de copaíba encabeçado pelo povo Jamamadi. Para ampliar o alcance do conteúdo, as mini animações foram legendadas em português e inglês.

Manejo sustentável e responsável

Os resultados positivos dessas atividades são expressivos. Com o manejo sustentável de pirarucu, espécie que já esteve ameaçada de extinção, os povos Deni e Paumari reverteram o quadro de escassez de recursos pesqueiros nos seus territórios, causado pela pesca predatória, e recuperaram a população de pirarucu e outras espécies de peixe.

Mini animações mostram o potencial das cadeias produtivas de produtos da sociobiodiversidade amazônica para o fortalecimento da proteção de territórios indígenas e para a melhoria da qualidade de vida de comunidades indígenas.

Na TI Caititu, que fica próxima ao município de Lábrea e é cercada por áreas desmatadas, o manejo sustentável de castanha-do-Brasil promove a circulação dos Apurinã por regiões remotas do território, coibindo invasões e atividades predatórias. Por essa mesma razão, o manejo sustentável de copaíba tem fortalecido a proteção da TI Jarawara/Jamamadi/Kanamanti, território do povo Jamamadi. “Na implementação de qualquer projeto de manejo, o primeiro passo é organizar as comunidades para vigiar os territórios. Essa é a base do trabalho, que permite que a biodiversidade se recupere e seja conservada”, complementa Marina.

Sobre o Raízes do Purus | O projeto Raízes do Purus é uma iniciativa da OPAN, com patrocínio da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, que visa a contribuir para a conservação da biodiversidade no sudoeste e sul do Amazonas, fortalecendo iniciativas de gestão e o uso sustentável dos recursos naturais das terras indígenas Jarawara/Jamamadi/Kanamanti, Caititu, Paumari do Lago Manissuã, Paumari do Lago Paricá, Paumari do Cuniuá e Banawa, na bacia do rio Purus, e Deni e Kanamari, no rio Juruá. Saiba mais no site.

Sobre a OPAN | A OPAN foi a primeira organização indigenista fundada no Brasil, em 1969. Nos últimos anos, suas equipes vêm trabalhando em parceria com povos indígenas no Amazonas e em Mato Grosso, desenvolvendo ações voltadas para a garantia dos direitos dos povos, gestão territorial e busca de alternativas de geração de renda baseadas na conservação ambiental e no fortalecimento das culturas indígenas.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)