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Companhia Inflama estreia espetáculo “Uma Curta História” em São Paulo em temporada gratuita

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Ali Ruas.

A Companhia Inflama estreia seu primeiro espetáculo, “Uma Curta História”, em temporada gratuita, até 28 de agosto.  As apresentações acontecem na Fundação das Artes, aos sábados, às 19h30 e na Funarte, aos domingos, às 17h30. Interpretado por Daniele Máximo e Mariana Godoy, a peça exibe, em cada cena, situações relacionadas à investigação das vivências, sofrimentos e desejos a partir das histórias das personagens Marta e Lilian. “Uma Curta História” faz refletir sobre a busca de um norte para a vida, demonstrando a tentativa de superar as frustrações de se viver da arte.

A direção, assinada por Sérgio de Azevedo, busca trazer empatia da plateia com a condição em que as personagens se encontram. “Dirigir ‘Uma curta História’ poderia ser mais um fardo, já que o trabalho propõe a falar disso: perdas e tristezas de pessoas que ficam presas em um sonho que não conseguem realizar. Mas o trabalho vai além: trata da perda para falar sobre conquistas”, comenta o diretor.

O espetáculo trata dos conflitos internos de duas jovens e promissoras atrizes que moram em um decadente kitchenette no Centro de São Paulo. Um espaço pequeno, simples e envelhecido, que se pode imaginar quando vislumbramos alguma janela de um antigo edifício da paisagem urbana em torno do famoso Minhocão. O que acontece quando, de forma irreconciliável, o desejo de desistir e a força para prosseguir se encontram? Por um lado, os sacrifícios para continuar fazendo Arte, a sensação de sonhos deixados para trás; expectativas que não concretizaram. Por outro, os muitos sinais de que, apesar de tudo, estão no caminho certo; de que o teatro e o trabalho como atrizes é o que mais amam.

A ambientação tem três objetivos principais. Em primeiro lugar, foi concebida uma estrutura cênica que criasse um ambiente íntimo, de maneira que o espectador possa mergulhar na vida íntima de Marta e Lilian e nas relações dessas duas atrizes, como se fosse um vizinho delas. A trilha sonora reforça isso. Composta especialmente por Henrique Bastos, a música é uma junção do que se passa dentro das personagens e fora delas. Segundo, que essa mesma estrutura possa se adaptar a qualquer espaço. Por isso, o desafio de uma temporada simultânea em dois espaços diferentes, a Fundação das Artes e a Funarte. Terceiro, o espaço é a expressão de duas atrizes que, perdidas em si mesmas, não conseguem enxergar saída para uma crise que vai muito além dessas mesmas. E mal percebem que o que mais necessitam está ali, ao alcance delas.

“’Uma curta história’ é uma convocação para atrizes e por elas, especialmente à Fernanda Young pelas palavras trocadas à distância, em pensamento. Obrigada por ensinar a escrever aquilo que se é. E fim”, complementa Daniele Máximo.

Sinopse | Duas atrizes convidam amigos e produtores para assistir, em seu próprio apartamento, o ensaio aberto de um novo trabalho. Contudo, ninguém aparece. Conflitos pessoais e tensões sobre diferentes visões de mundo surgem em uma noite que parece não ter fim.

Sobre Sérgio de Azevedo | Artista-gestor-educador com doutorado em educação pela Unicamp e mestrado em artes cênicas pela ECA-USP. Diretor teatral, professor e ator formado pela Fundação das Artes. Diretor de espetáculos como “Tempo de encanto” (2019/2020), “Admirável (des)encanto” (2018), “A Peste” (2017), “Hamlet” (2015), ‘Antes que tudo se acabe” (2013), “Os Justos” (2012), “Arritmia” (2011), “A Editora não vai gostar” (2009) e “Hugo, os imaginários e a cidade do medo” (2007/2008). Professor na Escola de Teatro da Fundação das Artes. Docente na FAAP-SP. Coordenador Adjunto do Programa Pronatec da Fundação das Artes.

Sobre Daniele Máximo | Atriz e produtora formada pela Fundação das Artes. Participou em diversos projetos cinematográficos, destacando “Depois do Universo” (2021) e “Partiu América” (2022). Atuou em espetáculos teatrais como “Imaginação Ampliada” (2019), “A perseguição” (2016), “Prohibitum” (2016). Estudou com referências teatrais como Antônio Januzelli, Maria Alice Vergueiro e Adélia Nicolete.

Sobre Mariana Godoy | Nasceu no interior de São Paulo em outubro de 1996. É atriz e poeta. Publicou o livro de poemas “O afogamento de Virginia Woolf”, pela Editora Patuá, em 2019 e a plaquete “Trasgo nas masmorras”, pela Editora Primata, em 2021.

Sobre Celia Luca | Foi aluna de Eugênio Kusnet na Fundação das Artes de São Caetano do Sul e realiza há muitos anos trabalhos teatrais auxiliando atores na construção de suas personagens.

Sobre a Cia.

A Cia. Inflama de Teatro nasce de um acaso planejado. Integrantes da companhia fizeram e fazem parte de uma mesma escola de formação teatral, em anos e décadas distintas, mas com um ponto de conexão: a pesquisa de Eugênio Kusnet (1898-1975), ucraniano que também foi professor da Escola de Teatro da Fundação das Artes de São Caetano do Sul nos seus últimos anos de vida.

Celia Luca foi aluna de Kusnet na década de 1970. Sérgio de Azevedo, ex-aluno da Fundação das Artes (1995-1997), conheceu Celia no início dos anos 2000 e desde então passaram a trabalhar juntos. Sérgio é doutor pela Unicamp com uma pesquisa sobre o trabalho de atuação a partir das ideias de Kusnet. Atualmente, ambos são professores da Escola de Teatro. Daniele Máximo (2013-2016) e Mariana Godoy (2015-2018) foram alunas de ambos e sempre se interessaram pela pesquisa. É isso que nos circunda e nos liga: o trabalho com a improvisação e a imaginação inicialmente pesquisado por Eugênio Kusnet e redesenhado ao longo dos últimos anos.

O nome surge na leitura do livro “Ator e Método”, última publicação do ucraniano. É em um diálogo dele com o ator Smoktunovsky que encontramos uma citação do poeta russo Sierguéi Iessiênin: “Se você não estiver ardendo, não poderá inflamar ninguém”.

A atriz, para inflamar a plateia, precisa arder. Assim é o teatro em que acreditamos, que arde para inflamar.

Equipe criativa

Texto: Daniele Máximo

Direção: Sérgio de Azevedo

Direção de atuação: Celia Luca

Trilha: Henrique Bastos

Elenco: Daniele Máximo e Mariana Godoy

Iluminação cênica: Sérgio de Azevedo

Visagismo: Daniele Máximo

Cenário: Daniele Máximo e Mariana Godoy

Apoio cenográfico: José Adriano Albuquerque

Apoio técnico: Rita Branco

Design gráfico: Roberta Giotto.

Serviço:

Uma curta história

Data: de 6 a 28 de agosto, sábados, às 19h30

Local: Fundação das Artes, Sala Lídia Zózima | Rua Visconde de Inhaúma, 730 – São Caetano do Sul/SP

Entrada gratuita

Capacidade: 20 lugares

Data: de 6 a 28 de agosto, domingos, às 17h30

Local: Funarte, Sala 38 | Al. Nothmann, 1058 – São Paulo/SP

Classificação: 12 anos

Entrada gratuita

Capacidade: 20 lugares

Duração: 60 minutos

Realização Cia. Inflama

Apoio Fundação das Artes e Funarte

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(Fonte: Pevi)

Prefeitura reabre piscinas do Parque da Criança

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Eliandro Figueira.

A Prefeitura de Indaiatuba reabriu as piscinas do Parque da Criança para o público na última quarta-feira (17). O parque aquático ficou fechado em julho e início de agosto para a manutenção geral de inverno.

Para usar as piscinas é necessário se cadastrar e agendar as visitas pelo site da Prefeitura. O horário de funcionamento é de quarta-feira a domingo, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30. Já as atrações da área seca e lanchonete funcionam das 8h às 18h.

A parte molhada traz atrações como o toboágua de 60 metros de comprimento e, para os menores, o sistema de lazer oferece uma lâmina de água repleta de atrações como esguichos, escorregadores em formato de animais e chuveirões por todos os lados. Os visitantes têm a sua disposição banheiros, vestiários e armários para guarda-volumes. Agende sua visita aqui.

Para usar as piscinas é necessário agendar a visita; horário de funcionamento é de quarta-feira a domingo.

Para o público que quer se divertir no playground seco, o acesso é livre. Além dos brinquedos temáticos em fibra, no ano passo a Secretaria de Serviços Urbanos instalou uma nova praça de brincadeiras para a reabertura do Parque após a flexibilização da pandemia de Covid-19.

Nas atrações secas também estão instalados 12 quiosques com mesas e bancos para piquenique e um labirinto verde. A lanchonete fica nessa área e é administrada no modelo de concessão.

O Parque da Criança ainda possui um estacionamento com capacidade para 100 veículos.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Museu da Energia recebe ensaio aberto gratuito da Orquestra Ituana de Viola Caipira no sábado (20/8)

Itu, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Em 20 de agosto, às 10h30, a Orquestra Ituana de Viola Caipira realiza um ensaio aberto ao público no Museu da Energia de Itu. O grupo, que reúne 25 músicos coordenados por Célia Trettel e Adilson Rodrigues da Silveira, se diferencia pela composição inusitada.

Os instrumentos são divididos em naipes de afinações, com as violas em cebolão em mi maior, cebolão em ré maior, rio abaixo em sol maior e rio acima em dó maior. Ao harmonizar essas afinações distintas, a orquestra ganha uma sonoridade peculiar e mais rica, comparando-se aos grupos de afinação única.

O evento é gratuito e são 40 lugares, que serão ocupados por ordem de chegada. Não há necessidade de fazer reserva. O público poderá acompanhar a orquestra num cenário privilegiado, já que o museu é um belo casarão de 1847 e que preserva muitas de suas características originais em pleno centro histórico.

A Orquestra Ituana de Viola Caipira foi fundada em 2011, a partir da necessidade de Itu ter sua própria agremiação de amantes desse instrumento musical, já que a cidade até então só recebia grupos de outras localidades. O projeto é institucionalizado como órgão oficial da prefeitura do município, ligado à Secretaria de Educação.

Não é necessário fazer inscrição prévia.

Serviço:

Ensaio Aberto da Orquestra Ituana de Viola Caipira

Local – Museu da Energia de Itu

Endereço – R. Paula Souza, 669 – Centro, Itu

Data – 20 de agosto

Horário – 10h

O evento é gratuito. São cerca de 40 lugares, que serão ocupados por ordem de chegada.

Sobre a Fundação Energia e Saneamento

Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.

Empresa mantenedora da Fundação Energia e Saneamento: CESP

Patrocinador Master: CTG Brasil

Site | Facebook | Instagram | YouTube.

(Fonte: Betini Comunicação)

Exposição multimídia “O Sertão Virou Mar”, do artista Azol, abre temporada em São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Artista Azol e sua exposição na Galeria Dila Oliveira. Fotos: Assessoria de Comunicação.

Depois do sucesso de público e crítica no Rio, em Recife, Fortaleza e Natal, foi aberta ao público na última quarta, 17/8, em São Paulo, a exposição “O Sertão Virou Mar”, do artista Azol. Com a proposta de lançar um novo olhar sobre o Sertão nordestino, as obras foram desenvolvidas a partir de fotografias produzidas nos sertões do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia e unem elementos que rementem à construção de um sertão imaginário e utópico. A exposição estará aberta ao público até 17 de setembro, na Galeria Dila Oliveira, no Jardins.

“O Sertão Virou Mar” traz variadas linguagens e formatos: fotomontagens, pinturas em tinta acrílica sobre tela, três videoartes, dois videodepoimentos e uma instalação. A Galeria Dila Oliveira fica localizada na Alameda Ministro Rocha Azevedo, 844, no Jardins, em São Paulo. A  exposição está aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados das 10h às 14h, com entrada gratuita.

Azol é um artista potiguar residente de São Paulo há quase 30 anos, com formação em Cinema e Artes Gráficas, que se utiliza da fotografia, pintura, escultura, vídeo, colagem e de outras linguagens para desenvolver sua arte, que possui uma característica única. Além do Brasil, suas peças também já passaram por países como França e Estados Unidos.

Inspirada no sertão nordestino, a arte de Azol retrata a vida cotidiana dessa região de forma lúdica. O Castelo de Seu Zé dos Montes, localizado no município de Sítio Novo, está presente em diversas obras de arte. Um burrinho solitário, os vaqueiros cavalgando pela mata e o menino caído ao chão são algumas das peças feitas pelo artista, que demonstram a beleza do sertão e não apenas a aridez da terra seca.

A exposição consta especialmente de fotomontagens, que são resultados da mistura de linguagens e diferentes estéticas selecionadas a partir de seu acervo de mais de 6 mil fotografias que têm o sertão como tema recorrente; essas fotografias foram captadas em incursões pela rota do cangaço, quando Azol realizou laboratórios e pesquisas.

O artista comenta como nascem suas obras: “para mim existe disciplina, foco, assiduidade e metodologia. Essa é a fórmula que uso para construir um trabalho, criar um conjunto de obras”, diz Azol.

Sobre a galeria

A Galeria Dila Oliveira reúne um conjunto eclético e importante de artistas contemporâneos brasileiros, dentro da proposta de apresentar diversas vertentes da arte produzida no Brasil. A galeria enfatiza os seus compromissos não só com a arte produzida em São Paulo, mas também e principalmente com a arte produzida em vários centros urbanos brasileiros de qualidade. É essa proposta de reunir artistas residentes em São Paulo com artistas de todo o Brasil que dá à galeria uma característica singular no circuito das galerias brasileiras.

Saiba mais sobre Azol

Artista visual formado em Cinema e Artes Gráficas nos Estados Unidos, Azol dirigiu curtas-metragens e produziu programas para TVs como Manchete, Bandeirantes e Globo. Trabalhou com publicidade, criou conteúdo para internet e produziu vídeos institucionais para empresas.

Trabalha em caráter multidisciplinar, visando criar um diálogo com outras formas de expressão artística para fomentar um pensamento poético e sensível às diversas questões que movem o espírito e o fazer artístico. Produz trabalhos em pintura, escultura, colagem, mural, videoarte, literatura e fotografia.

Em 2016, entrou para o grupo de estudos de arte no ateliê do pintor Sérgio Fingermann com o intuito de aprofundar suas pesquisas nas diversas linguagens com as quais atua. Participou de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior (França, EUA e Nações Unidas) e de feiras de arte em Paris e Nova York.

Em setembro de 2021, iniciou esta jornada de exposições individuais pelo Brasil intitulada “O sertão virou mar”, com curadoria de Marcus Lontra, iniciando pelo Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro. A exposição já passou pelo Centro Cultural Cais do Sertão, no Recife, e pelo Sobrado Dr. José Lourenço, em Fortaleza (Secult – CE) e pela Pinacoteca do Estado, em Natal-RN.

Para conferir o trabalho de Azol acesse o Instagram @azol.art.

Serviço:

Exposição “O Sertão Virou Mar”, do artista visual Azol

Galeria Dila Oliveira: Alameda Ministro Rocha Azevedo, 844, no Jardins, São Paulo/SP

De 17/8 a 17/9

De segunda a sexta-feira das 9h às 18h

Sábado das 10h às 14h

Entrada franca.

(Fonte: Ska Comunicação)

Iguatemi Campinas recebe Cortella e Karnal para bate-papo

Campinas, por Kleber Patricio

O Iguatemi Campinas e a Papirus Editora promovem no dia 23 de agosto, terça-feira, às 19h30, debate entre os autores Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal sobre o tema do livro “Viver, a que se destina?” (Papirus 7 Mares, 128 pp., R$45,90), que escreveram em parceria. Na compra de um exemplar dessa obra — a partir das 10h do dia 20 de agosto na Livraria da Vila do Iguatemi Campinas —, os clientes ganham um ingresso para participar do evento, que será realizado na Sala 5 do Cinemark, localizado no terceiro piso do shopping (informações no serviço abaixo).

Qual o sentido da vida? O que nos trouxe até aqui? Destino ou escolha? Somos livres até que ponto? Por que algumas pessoas têm mais sucesso do que outras no que fazem? Será dom, vocação ou esforço? Em “Viver, a que se destina?”, Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal refletem sobre essas e outras questões que há séculos fascinam e intrigam a humanidade.

Viver é um desafio contínuo. A ciência, a filosofia, a religião e a arte têm oferecido algumas possibilidades de resposta para nossas inquietações. Afinal, pode ser aterrador imaginar que não há um destino, algo que explique a nossa existência. Por outro lado, a ausência de sentido nos deixa livres para ser e viver conforme desejarmos – embora isso implique também responsabilidade. “A ideia de destino é tranquilizadora. Ela nos deixa mais serenos”, comenta Cortella. “Porque se cremos que alguém, fora de nós, anterior, superior a nós decide qual será a nossa rota”, explica ele, “isso é muito mais adequado do que imaginar que precisamos fazer escolhas. Toda escolha implica responsabilidade e consequência”.

Karnal defende como libertador ter de inventar seu próprio sentido. E observa: “Podemos entender que a existência é aleatória, não tem sentido, nada muda definitivamente nada. Mas, ao formar a minha ideia aleatória de sentido, que é histórica, estou produzindo algo que eu creio ser significativo”.

Seja escolha ou destino, seja a vida um drama que vamos tecendo ou uma tragédia anunciada, fato é que estamos sempre procurando algum propósito que torne a existência mais significativa. Poucas pessoas convivem bem com a ideia de uma existência sem determinação, inteiramente livre e absolutamente sem sentido. “Muitos demandam uma onisciência superior que, de forma justa e inteligente, determine tudo ou quase tudo”, lembra Karnal.

Afinal, o que justifica viver?

Sobre os autores:

Mario Sergio Cortella é filósofo, escritor e palestrante, com mestrado e doutorado em Educação pela PUC-SP, onde atuou como professor titular por 35 anos (1977-2012). Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), tendo antes sido assessor especial e chefe de gabinete do Prof. Paulo Freire. É autor de diversos livros nas áreas de educação, filosofia, teologia e motivação e carreira, como “Nos labirintos da moral”, com Yves de la Taille, “Ética e vergona na cara!”, com Clóvis de Barros Filho e “Nem anjos nem demônios: A humana escolha entre virtudes e vícios”, com Monja Coen, todos publicados pela Papirus 7 Mares.

Leandro Karnal é graduado em História pela Unisinos e doutor em História Social pela USP, com pós-doutorados pela Unam, México, e pelo CNRS de Paris. Sua formação cruza história cultural, antropologia e filosofia. Foi professor da Unicamp por mais de 20 anos e hoje percorre o Brasil com suas palestras. Escreveu várias obras, como “Felicidade ou morte”, em parceria com Clóvis de Barros Filho, “Verdades e mentiras: Ética e democracia no Brasil”, com Mario Sergio Cortella, Luiz Felipe Pondé e Gilberto Dimenstein e “O inferno somos nós: Do ódio à cultura de paz”, com Monja Coen, todas publicadas pela Papirus 7 Mares.

Ficha técnica

Título: Viver, a que se destina?

Autores: Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal

Editora: Papirus 7 Mares

Páginas: 128 pp.

Formato: 14 x 21 cm

Preço de capa: R$45,90.

Serviço:

Bate-papo no Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal e lançamento do livro “Viver, a que se destina?”

Quando: dia 23 de agosto de 2022

Horário: 19h30

Onde: Sala 5 do Cinemark, localizado no terceiro piso do Iguatemi Campinas (Av. Iguatemi, 777, Vila Brandina, Campinas, SP)

Regras:

– Na compra do livro (R$45,90) na Livraria da Vila do Iguatemi Campinas, ganhe um ingresso para o bate-papo;

– Válido para os primeiros 312 exemplares adquiridos, a partir das 10h do dia 20 de agosto, sábado, na livraria localizada no primeiro piso do shopping;

– Limite de dois livros por CPF.

(Fonte: Macchinaweb)