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Francisco, el Hombre lança novo single “Arranca a Cabeça do Rei”, um hino contra a autoridade

São Paulo, por Kleber Patricio

Francisco, el Hombre. Foto: Renata Monteiro.

Um brado uníssono e crescente demarca os vinte segundos iniciais da nova música da Francisco, el Hombre. O coro encontra o seu ápice, arranca do peito o sentimento coletivo e o traduz em palavras com um grito sonoro: “arranca a cabeça do rei”. Este verso é também o título da faixa que a banda disponibilizou no dia 4 de agosto nas plataformas de streaming de áudio (ouça aqui).

“Essa música fala de uma das maiores utopias que a gente defende enquanto Francisco, el Hombre, que é a da não-autoridade, da não-hierarquização da sociedade. Ninguém é mais importante que ninguém. É um sonho anárquico”, afirma Sebastianismos, que forma o conjunto ao lado de Lazúli, Mateo Piracés-Ugarte, Helena Papini e Andrei Kozyreff.

Ao apresentar “Arranca a Cabeça do Rei” em shows e festivais, como aconteceu no Rock in Rio Lisboa, o público tem se identificado com o que é cantado, além de traçar uma relação com a situação atual vivida pela sociedade brasileira. “Em momentos de opressão contra o povo, é preciso de união para dar um fim nisso. Toda figura autoritária, eventualmente, poderá ocupar uma posição de opressão também. Seja rei, imperador ou presidente. As pessoas interpretam de uma forma ou de outra, essa é a parte da beleza da poesia”, Sebastianismos complementa.

Definida pela Francisco, el Hombre como um hino contra a autoridade, “Arranca a Cabeça do Rei” apresenta um desdobramento sonoro ainda pouco explorado pelo grupo. A faixa incorpora uma mistura de ska com rock e faz referência à banda espanhola Ska-P, que costuma trazer mensagens urgentes e contestatórias de forma divertida e dançante.

Após o lançamento do disco Casa Francisco (2021), “Arranca a Cabeça do Rei” é um passo para fora de casa e marca a retomada da Francisco, el Hombre estradeira, algo vital na essência e trajetória do grupo.

Ouça “Arranca a Cabeça do Rei” aqui.

Ficha Técnica

Composição: Juliana Strassacapa, Sebastian Piracés Ugarte, Andrei Martinez Kozyreff e Mateo Piracés Ugarte

Produção: Mateo Piracés Ugarte e Francisco, el Hombre

Edição: Max Matta e Mateo Piracés Ugarte

Gravado no Estúdio LAB Sound

Técnico de Gravação no LAB Sound: Max Matta

Sopros gravados no Estúdio Toca do Ouriço

Técnico de Gravação no Toca do Ouriço: Caíque Neri Chaves

Mix: Pedro Garcia

Master: Carlos Freitas (ClassicMaster)

Arranjos: Helena Papini, Juliana Strassacapa, Sebastian Piracés Ugarte, Andrei Martinez Kozyreff, Mateo Piracés Ugarte e Giovani Loner

Voz: Juliana Strassacapa, Sebastián Piracés Ugarte e Mateo Piracés Ugarte

Baixo: Helena Papini

Percussão: Juliana Strassacapa e Maicon Faquim Araki

Guitarra: Andrei Martinez Kozyreff

Bateria: Sebastian Piracés Ugarte

Violão: Mateo Piracés Ugarte

ProTools: Max Matta e Mateo Piracés Ugarte

Trombone: Giovani Alves Loner

Trompete: Douglas William Rodrigues dos Santos

Saxofone: Mariana Marinelli de Oliveira

Coros: Helena Papini, Juliana Strassacapa, Sebastian Piracés Ugarte, Andrei Martinez Kozyreff, Mateo Piracés Ugarte, Júlia Ribeiro dos Santos Pessini, Stephanie Frick, Camilla Cabral, Lays Milanello, Helen Fernandes de Sousa.

(Fonte: Trovoa Comunicação)

Casa Szafir recebe Rosane Gofman

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Rodrigo Marconatto.

O ator e apresentador Luciano Szafir, que se mudou este ano com sua família para Campinas, interior de SP, estreou com seu novo programa semanal ‘Casa Szafir’, gravado na residência do próprio no início do mês de junho. A convidada deste sábado é a atriz Rosane Gofman. Na oportunidade eles falarão sobre o amor incondicional entre mãe e seus filhos.

Gofman iniciou sua carreira artística em 1975, quando entrou para a escola de teatro O Tablado, em que atuou em várias peças. Em seguida, estreou no teatro profissional. Na televisão, fez papel em várias novelas de sucesso, como ‘O Beijo do Vampiro’, ‘Chocolate Com Pimenta’, ‘Alma Gêmea’, ‘Caminho Das Índias’ e ‘A Dona Do Pedaço’.

Assista ao programa Casa Szafir pela televisão, YouTube da Casa Szafir e YouTube da VTV. Os episódios ficarão disponíveis posteriormente também na página do Facebook Casa Szafir e canal do YouTube Casa Szafir.

Sobre o programa

Luciano Szafir está de volta à TV. O ator e apresentador estreou o ‘Casa Szafir’, pela VTV Campinas, afiliada do SBT. O programa é transmitido para 66 municípios da região Metropolitana de Campinas e Baixada Santista, além do canal do Youtube da VTV. No ar aos sábados, de 13h15 às 14h15, com direção de Herval Rossano Filho, roteiro de Márcio Azevedo e idealização do empresário Edie Silva, já na estreia Szafir recebeu Aguinaldo Silva, um dos mais respeitados autores da dramaturgia brasileira.

Gravado na própria casa do apresentador, além das entrevistas com famosos, o público contará com quadros de culinária, dicas financeiras, de sustentabilidade e muito mais. “Estou ansioso e muito feliz. Depois de um ano difícil na luta contra a Covid-19, é o momento de comemorar esta nova fase. É um programa feito para a família. Teremos muito entretenimento e também trataremos de assuntos sérios, mas com muita leveza”, adianta Szafir.

Filho de um dos mais consagrados autores, Herval Rossano, diretor do clássico “A Escrava Isaura”, Herval Rossano Filho foi importado diretamente de Santiago, no Chile, para comandar o Casa Szafir. De férias no Brasil, recebeu o convite e, imediatamente, não pensou duas vezes ao abraçar o projeto. “Casa Szafir representa tudo o que penso que tem que ser recolhido e devolvido à TV o lugar como ela merece… Estar perto do público, falar direto olhando para seus olhos com simplicidade, sem pretensão, sem superioridade”, diz Herval.

“É um programa para resgatar o convívio familiar. Em tempos de tanta individualidade, onde cada um vive trancado em seus universos digitais oferecidos por seus smartphones, é uma chance de retomar este contato tão importante”, explica o roteirista Márcio Azevedo.

Idealizado há quase dois anos, o projeto precisou ser interrompido por causa do episódio da internação de Luciano por conta do Covid-19. Enquanto Szafir se recuperava, a equipe estava a todo vapor com os preparativos. Algumas mudanças foram feitas, entre elas, a locação do programa. “Em princípio seria em um estúdio, mas em conjunto com Luciano, decidimos gravar na própria casa dele. Foi uma maneira que encontramos de ter ainda mais aproximação com o público. Não é um reality, mas existe uma pitada de realidade do dia a dia dele. Os filhos, que eventualmente aparecem, a mulher, Luhanna. Uma mistura de ficção e realidade. Está ficando muito legal”, entrega Edie Silva.

Além de Szafir, o elenco conta com o humorista Eduardo Martini, responsável por doses altíssimas de humor. Conhecido por sua atuação com a personagem Neide Boa Sorte, no programa da Hebe, o ator está de volta como a secretária do lar Dinha. Com uma paixão escondida pelo patrão, tocará um verdadeiro rebu durante a programação e promete arrancar boas risadas do público.

Aos 53 anos, 36 deles de profissão, Luciano Szafir iniciou a carreira como modelo. Atuando, fez história com personagens inesquecíveis. Entre eles, o mecânico Júlio, de “Anjo Mau” e Zein, de “O Clone”, reprisada recentemente na TV Globo. Como apresentador, comandou o extinto “Você Decide”, também na Globo. Na Record, apresentou o Extreme Makeover Social e o Programa da Tarde.

(Fonte: Stampa Comunicação)

Exposição “Diálogo no Escuro” volta ao Brasil com apresentações e workshops

São paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

“Diálogo do Escuro”, projeto criado pela Dialogue Social EnterpriseTM, da Alemanha, que já passou por mais de 40 países, entre eles o Brasil, está de volta para uma temporada na capital paulista. Além do mote cultural, a instalação é também uma experiência de diversidade, inclusão e empatia e ainda promove conexão e integração.

Durante a temporada, em cartaz desde  4 de agosto, o público tem a oportunidade de vivenciar o IN-visível. Conduzidos por guias com deficiência visual, em uma inversão de papeis, os grupos irão caminhar por salas escuras e estruturadas para que tenham as sensações de cheiro, temperatura, som e textura como se estivessem passando por parques, ruas e bares, entre outros ambientes do cotidiano. Durante o trajeto, os participantes poderão interagir com os guias para tirar dúvidas ou saber mais sobre a rotina de um deficiente visual nos grandes centros e desta forma quebrar barreiras e preconceitos.

“O objetivo do projeto ‘Diálogo no Escuro’ é mostrar para o ser humano que o impossível não existe e que nós determinamos nossos próprios limites. Promove ainda a coexistência e a diversidade por meio do encontro, experiência e diálogo entre diferentes grupos. Depois da experiência, o público certamente passará a notar, ao seu redor, a acessibilidade de espaços e serviços onde vive”, reforça Andrea Calina, sócia diretora da Calina Projetos.

“Diálogo no Escuro” é uma realização da Calina Projetos e Unibes Cultural, que também foram responsáveis pela montagem da exposição no Brasil entre os anos 2015 e 2016, em São Paulo e Rio de Janeiro, com o registro de 75.000 visitantes. Para esta edição, a exposição conta com o patrocínio de GetNet, Eurofarma, Drogasil e IHS.

Workshops em empresas

Nesta passagem pelo Brasil, a organização também dispõe de um programa de workshops para empresas, com foco em competências socioemocionais com temas como inclusão, diversidade, empatia, escuta ativa, respeito e conexão, entre outros.  Com dinâmicas em grupo realizadas na escuridão, os participantes enfrentarão casos semelhantes a situações da rotina corporativa e de negócios.

Por meio de exercícios diversos, os facilitadores demonstram que pessoas com deficiência possuem competências que agregam valor às empresas e projetos, além de contribuir com as políticas de inclusão e diversidade.  Estes workshops exploram instintos e potencialidades não utilizados normalmente para alcançar os objetivos descritos. A escuridão acelera, amplifica e ancora os processos de aprendizagem.

“As atividades dentro do projeto ‘Diálogo no Escuro’ foram elaboradas para mudar a mentalidade das pessoas sobre deficiência, diversidade e, acima de tudo, aumentar a tolerância sobre o outro, pontos que ainda vivenciamos e que devem ser revertidos. Esta é mais uma forma de contribuir para a quebra de barreiras em ambientes corporativos e mais ainda, mostrar que pessoas com deficiência visual têm potencial e que as empresas precisam contratar mais pessoas nessas condições”, pontua Luiz Calina, sócio diretor da Calina Projetos.

Para mais informações sobre o projeto Diálogo no Escuro, www.dialogonoescuro.com.br.

Sobre Diálogo no Escuro

Criado em 1989 pelo filósofo alemão Andreas Heinecke, o projeto está em exibição há mais de 30 anos e passou por 140 cidades de cerca de 40 países. A exposição foi vista por quase 10 milhões de pessoas e os workshops resultaram em treinamento de milhares de gestores e colaboradores no mercado corporativo mundial. Exposições e Workshops Diálogo no Escuro fazem parte das experiências de aprendizagem transformadoras da empresa alemã Dialogue Social EnterpriseTM.

Sobre a Unibes Cultural | Inaugurada em 2015, a Unibes Cultural é um centro cultural que fomenta e difunde a pluralidade da cultura, a indústria criativa e a agenda dos direitos humanos. Com uma programação ampliada para as diversas faixas etárias, a abrangência dos temas explorados alcança todas as áreas das expressões artísticas, literatura, audiovisual, artes cênicas e música. Sua programação inclui exposições, concertos, shows, palestras, cursos, seminários e outras manifestações com o objetivo de formação de público em geral e dos profissionais do setor, com um olhar sobre os desafios do século XXI.

Sobre a Calina Projetos | A Calina Projetos foi criada em 2002 com o objetivo de produzir eventos culturais e motivacionais abrangentes, de interesse coletivo e com a máxima qualidade, para pessoas e empresas. O intuito é realizar ações que propiciem um retorno positivo para a sociedade, sempre atendendo aos interesses estratégicos e gerando retorno institucional às empresas. Entre os principais eventos desenvolvidos pela Calina, podem ser citados: Diálogo no Escuro (Rio e SP); Diálogo com o Tempo (SP); Exposição Albert Einstein (SP); Pergaminhos do Mar Morto (Rio e SP); e Tesouros da Terra Santa (SP).

Serviço:

“Diálogos no Escuro” – Exposição e workshops

Quando: a partir de 4 de agosto

Onde: Unibes Cultural, Rua Oscar Freire, 2.500 – Sumaré (ao lado do metrô Sumaré) – São Paulo (SP)

Dias e horários: quinta a domingo, das 12h às 19h (sessões com 45 minutos de duração e grupos com até 8 pessoas)

Ingressos: R$30 | R$15 (meia entrada) – ingressos https://bileto.sympla.com.br/event/74443

Crianças a partir dos oito anos e, até os 12, acompanhadas dos pais.

Quinta – gratuito – com agendamento também via Sympla.

(Fonte: Poletto Comunicação)

Mês dos Povos Indígenas tem debates no museu Casa Guilherme de Almeida e exposição na Casa Mário de Andrade

São Paulo, por Kleber Patricio

Professor Itahí, do povo Pataxó – Bahia – Aldeia Coroa Vermelha – Graça Arnús.

O Dia Internacional dos Povos Indígenas é celebrado em 9 de agosto. Para marcar esse período, a Casa Guilherme de Almeida e a Casa Mário de Andrade, integrantes da Rede de Museus – Casas Literários de São Paulo, propõem atividades que colaboram com os debates e ampliam espaços para os povos originários divulgarem suas culturas e contextos. O público poderá aproveitar debates e exposição. Confira a programação:

Casa Guilherme de Almeida

Entre os destaques da agenda do Centro de Estudos de Tradução Literária do museu Casa Guilherme de Almeida, estão o curso “Tradução etnográfica” e a mesa-redonda “Transfluências: saberes ancestrais em vozes femininas”.

O curso “Tradução etnográfica” apontará a relação entre a língua e a cultura, as descrições culturais dos povos nas escritas tradutórias, análise da antropologia mobilizada pelos Estudos da Tradução e debates sobre as escritas da relação em termos poéticos. Nos dias 17, 24 e 31 de agosto e 14 de setembro, quartas-feiras, das 19h às 21h, as aulas serão com Alice Maria Araújo Ferreira, professora do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (LET) da UnB que desenvolve trabalhos sobre crítica e tradução do exílio, tradução e migração, tradução etnográfica e escritas da relação. As inscrições estão abertas aqui.

Cacique Wilson – povo Terena – Mato Grosso do Sul – Graça Arnús, 2021.

“Transfluências: saberes ancestrais em vozes femininas” é uma mesa-redonda que, dessa vez, retorna no dia 25 de agosto, quinta-feira, a partir das 19h, com a participação de Eunice Antunes Kerexu Yxapyry, liderança Guarani-Mbya, coordenadora da Comissão Guarani Yvyrupa e uma das fundadoras da Anmiga (Articulação Nacional de Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade), e Juliana Kerexu, artesã, escritora, poeta e professora de Guarani-Mbya, além de cacique da tekoa Takuaty na Ilha da Cotinga, no litoral do Paraná. Para realizar a inscrição, clique aqui.

A atividade convida mulheres indígenas engajadas na criação cultural de seus povos e possibilita conversas sobre os desafios da interculturalidade, questões de gênero, “tradução” e circulação de valores ancestrais em sociedades capitalistas. Em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) da UFSC, o ciclo de conversas funciona como um espaço de escuta e destaca a contribuição das intervenções femininas em defesa dos direitos indígenas. A mediação é de Evelyn Schuler Zea, antropóloga e professora dos programas de pós-graduação em Antropologia Social e em Estudos da Tradução da UFSC.

Casa Mário de Andrade

O público tem até 31 de agosto para conhecer a exposição “Rostos Indígenas: retratos por Graça Arnús”, presente no museu Casa Mário de Andrade e com entrada gratuita. Grupos maiores, com até 40 pessoas, precisam agendar a visita pelo site da instituição (aqui).

Ubiraí do povo Pataxó – Bahia – Aldeia Coroa Vermelha – Graça Arnús, 2022.

Graça Arnús é artista plástica e nesta exposição apresenta as obras inspiradas pelas viagens que fez aos estados da Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco e Tocantins, atenta a diversidade cultural de diferentes etnias indígenas dessas regiões. A riqueza das pinturas corporais das etnias analisadas ao longo dos anos é um dos aspectos que tem a inspirado, algumas em aquarela somada aos traços fortes. A visitação ocorre de terça a domingo, entre 10h e 18h.

Para mais informações sobre os museus, acesse os sites: Casa Guilherme de Almeida e Casa Mário de Andrade.

Serviço:

Toda a programação é gratuita

Casa Guilherme de Almeida

Curso

“Tradução etnográfica”

Com Alice Maria Araújo Ferreira

17, 24 e 31 de agosto, e 14 de setembro, quartas-feiras, das 19h às 21h

Inscrições abertas até 16/08 neste link

Zoom | 350 vagas

Mesa-redonda

“Transfluências: saberes ancestrais em vozes femininas”

25 de agosto, quinta-feira, a partir das 19h

Com Eunice Antunes Kerexu Yxapyry e Juliana Kerexu,

Mediação e curadoria: Evelyn Schuler Zea

Inscrições abertas até 24/8 neste link

Zoom | 350 vagas

Museu – R. Macapá, 187 – Perdizes | São Paulo (SP)

Anexo: Rua Cardoso de Almeida, 1943 – Sumaré, São Paulo/SP

Tel.: (11) 3673-1883 | 3803-8525 | 3672-1391 | 3868-4128

Agende sua visita e confira as medidas de segurança para se proteger da Covid-19 pelo site do museu.

Algumas atividades continuam on-line e com programação pelos sites do museu ou +Cultura

Acessibilidade: rampa de acesso, elevador, piso podotátil e banheiro adaptado; videoguia em Libras e réplicas táteis.

Programação gratuita.

Casa Mário de Andrade

Exposição

“Rostos Indígenas: retratos por Graça Arnús”

Aberta até 31 de agosto de 2022

Terça a domingo, das 10h às 18h

Para agendar a visita para grupos de até 40 visitantes, clique aqui

Telefone: (11) 3666-5803 | 3826-4085

Agende sua visita e confira as medidas de segurança para se proteger da Covid-19 no site do museu.

Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h

Rua Lopes Chaves, 546 – Barra Funda – São Paulo (SP)

Acessibilidade: rampa de acesso ao andar térreo e fraldário móvel.

Programação gratuita.

Sobre a Casa Guilherme de Almeida

Inaugurada em 1979, a Casa Guilherme de Almeida, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis, está instalada na residência onde viveu o poeta, tradutor, jornalista e advogado paulista Guilherme de Almeida (1890-1969), um dos mentores do movimento modernista brasileiro. Seu acervo é constituído por uma significativa coleção de obras, gravuras, desenhos, esculturas, pinturas, em grande parte oferecidas ao poeta pelos principais artistas do modernismo brasileiro, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. Hoje, o museu oferece uma série de atividades gratuitas relacionadas a todas as áreas de atuação de Guilherme de Almeida, da literatura traduzida ao cinema, passando pelo jornalismo e pelo teatro. Trata-se da primeira instituição não acadêmica a manter um Centro de Estudos de Tradução Literária no país.

Sobre a Casa Mário de Andrade

A Casa Mário de Andrade funciona no endereço da antiga casa do escritor Mário de Andrade, um dos principais mentores do modernismo brasileiro e da Semana de Arte Moderna de 1922. O museu abriga uma exposição permanente, que é aberta à visitação, com objetos pessoais do modernista, além de documentos de imagem e áudio relacionados à sua trajetória. O museu também realiza uma intensa programação de atividades culturais e educativas. A Casa integra a Rede de Museus-Casas Literários da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis.

Sobre a Poiesis

A Poiesis – Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.

(Fonte: Poiesis – Coordenação de Comunicação)

Espetáculo “Monstra”, de Victor Isidro, estreia dia 11 de agosto em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Espetáculo traz elementos sensoriais para mostrar a transformação de um corpo dentro de um universo ficcional inspirado no fundo do oceano. Fotos: divulgação.

Estreia em agosto, na Sala dos Toninhos, em Campinas, o espetáculo de dança contemporânea “Monstra”, do artista da dança Victor Isidro. As apresentações, voltadas para a temática LGBTQIAPN+, são gratuitas e acontecem entre os dias 11 e 19, com roda de conversa ao final. Na sessão do dia 18, quinta-feira, haverá recurso de acessibilidade com audiodescrição.

“Monstra” é um projeto contemplado pelo ProAC Cidadania/Cultura LGBTQIA+. O espetáculo, que tem dramaturgia assinada por Gabriel Pestana, traz elementos sensoriais para mostrar a transformação de um corpo dentro de um universo ficcional inspirado no fundo do oceano – um lugar misterioso e estranho para a humanidade. Para ajudar a compor este ambiente, a dança é potencializada pelo uso de materiais plásticos na cenografia e figurino, além de iluminação cheia de cores e trilha sonora original composta por Marina Tenório e Mateus Martins.

“O público pode esperar uma experiência bem sensorial que passa por esta atmosfera cinestésica, numa tentativa de imersão em um espaço que o público se sinta parte de tudo o que está acontecendo”, explica Victor Isidro. “A dramaturgia não é só o corpo e o movimento, mas também diversos outros elementos que estimulam o público a embarcar nesse imaginário com a gente. Pode haver momentos de estranhamento, mas quem não estranharia olhar para uma criatura esquisita?”

A montagem de “Monstra” em 2022 é um desdobramento e aprofundamento da pesquisa ‘Corpo, movimento e visualidade’, que Victor iniciou em 2019, enquanto cursava Dança na Universidade Estadual de Campinas. “Isso começa no meu TCC e depois segue pela iniciação científica. Neste momento, paralelamente, eu começo a enfrentar questões de gênero e também a entender minha expressão na arte e no mundo”.

A escolha dos elementos e referências que inspiram o espetáculo têm seus motivos. Segundo Victor, a dança em “Monstra” é uma linguagem híbrida, uma vez que o processo criativo perpassou por diversas linguagens artísticas. “A gente vai para as artes visuais, por exemplo, nos afetando fortemente pelo trabalho de Lygia Clark, Lygia Pape e Hélio Oiticica, que são artistas dos anos 60 que quebraram formalidades das artes naquela época e propuseram a participação do público em suas obras”.

O espetáculo tem apoio institucional de Sala dos Toninhos, Usina Geradora de Cultura, Oficinas Culturais Oswald de Andrade, Poiesis Gestão Cultural, Margem Cultural e Prefeitura Municipal de Campinas por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

Serviço:

Espetáculo de dança “Monstra”

Datas: 11, 12, 13, 14, 18 e 19 de agosto

Horário: todas as apresentações serão às 20h, exceto dia 14 (domingo), às 19h

Duração: 40 minutos

Local: Sala dos Toninhos

Endereço: Rua Francisco Teodoro, 1050, Vila Industrial (anexo à Estação Cultura)

Acessibilidade: Audiodescrição no dia 18 (quinta-feira)

Entrada franca.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)