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Área do Museu da Energia de Salesópolis integra criação de Refúgio de Vida Silvestre

Salesópolis, por Kleber Patricio

Foto: Glaucia Del Rio.

No dia 8 de abril, foi iniciado o processo de criação de um Refúgio de Vida Silvestre (RVS) em Salesópolis (SP) para a proteção do bicudinho-do-brejo-paulista, ave criticamente ameaçada de extinção. A iniciativa é da Prefeitura Municipal de Salesópolis e atualmente conta com o apoio de oito instituições: Museu da Energia de Salesópolis, SAVE Brasil, Mosaico Ambiental Ltda, Prefeitura de Guararema, Fundação Florestal, Instituto Suinã, DAEE e The Nature Conservancy (TNC).

Além de proteger o meio ambiente e o bicudinho, o refúgio deverá atrair pessoas do mundo todo para a observação de espécies ameaçadas de extinção, ainda mais por ser um dos únicos locais do planeta a abrigar esse passarinho, que está na lista dos sonhos de avistamento de muitos observadores de aves. “Uma das áreas de interesse para compor este refúgio é o brejo que fica dentro do território do Museu da Energia, por sua relevância ambiental, pois é o local que abriga uma das poucas populações do bicudinho-do-brejo-paulista aqui na região. Além de fazer parte dessa iniciativa com as suas áreas preservadas, o Museu, por meio de sua equipe educativa, ficará responsável pelo trabalho de educação ambiental nas escolas locais”, explica Simone Villegas, engenheira ambiental e coordenadora do Museu.

O que ainda traz mais curiosidade para o bicudinho é o fato de que ele somente foi descoberto pela ciência em 2004 e só foi reconhecido como espécie em 2015. Pela sua situação preocupante e ocorrência tão restrita, o bicudinho foi imediatamente listado globalmente como criticamente ameaçado de extinção. Por isso, ações como essa são de suma importância para salvar a espécie e evitar a sua extinção.

Foto: Elvis Japão.

A criação do refúgio tem como benefícios a proteção do meio ambiente e o potencial de estimular o turismo de avistamento de aves, visto que o bicudinho é um passarinho raro e especial, que observadores do mundo todo têm o desejo de ver. Estratégias de proteção ambiental por meio das unidades de conservação são essenciais para garantir a manutenção da qualidade ambiental dos ecossistemas e evitar a extinção de espécies criticamente ameaçadas, como é o caso do bicudinho.

Em 2019, foi criado em Guararema o Refúgio de Vida Silvestre do Bicudinho, a primeira unidade de conservação a proteger essa espécie tão rara, que somente ocorre em seis municípios dessa região. O sucesso da criação no município vizinho inspirou Salesópolis a proteger essa espécie em seu território.

O Refúgio de Vida Silvestre pode ser constituído de áreas particulares, sem a necessidade de desapropriações, desde que as atividades realizadas em seu interior sejam compatíveis com o objetivo de conservação. Os RVSs trazem inúmeros benefícios para as comunidades, através da provisão de serviços ecossistêmicos, como a purificação do ar, o abastecimento de água, entre outros.

Sobre a Fundação Energia e Saneamento | Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento inspira pessoas sobre o valor da água e energia para a vida por meio da pesquisa, preservação e divulgação do patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais.

Facebook: museudaenergia

Instagram: museudaenergia

YouTube: Museu da Energia

Site.

(Fonte: Betini Comunicação)

Livro expõe os riscos que a flexibilização de armas traz para o cenário da segurança pública do Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro.

O “liberou geral” que o atual governo federal prometeu na campanha presidencial – e cumpriu após ser eleito – trouxe efeito reverso ao que a maioria esperava. Dados e pesquisas que vão além do ‘achismo’ mostram que armar a sociedade traz a falsa ilusão de tranquilidade, quando, na verdade, o número de mortes em diferentes casos e camas da sociedade só aumenta. Tudo isso é o que aponta (por meio da análise de levantamentos de institutos e universidades que medem o impacto da violência no Brasil) o trabalho do gerente do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani, compilado em “Arma de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência”.

Segundo dados do Ministério da Saúde datados de 2019, a cada hora, sete pessoas são assassinadas no Brasil. Já sete em cada 10 homicídios que acontecem no país são cometidos com arma de fogo, número bem acima da média mundial, que é de 44 %, conforme dados da organização suíça Geneva Declaration. Para os defensores da posse de arma como legítima defesa, uma terceira estatística: no estado do Rio de Janeiro, o risco de um policial ser vítima de latrocínio é seis mil vezes maior do que o do resto da população, isso sendo ele treinado para usar o artefato. Reagir a um roubo usando arma de fogo aumenta em 56 % as chances de morte por parte da vítima.

A obra explora a trilha desde a criação da arma de fogo, o efeito provocado pelo disparo no corpo humano até o controle de armas na prática, passando por índices alarmantes que demonstram, entre outros efeitos, como o afrouxamento da regulação para compra e porte de armas no país traz consequências catastróficas. O livro do advogado, que possui mais de uma década de experiência na área de controle de armas de fogo, fortalece a visão de que armamento sem controle é uma “máquina de moer pessoas”, como o próprio autor define. “Na prática, este argumento do cidadão de bem armado protegendo sua família e propriedade se mostra não apenas equivocado, mas trágico. Como apontamos, as chances de uso da arma para a defesa própria são pequenas. Porém, ao trazer este instrumento para seu dia a dia, as chances de tragédias acontecerem são muitas”, afirma Langeani.

O autor Bruno Langeani. Foto: divulgação.

“Arma de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência” dedica uma seção para investigar a origem das armas e munições do crime e suas principais fontes de abastecimento. Uma reunião de pesquisas demonstra que o principal problema ainda são armas fabricadas domesticamente, vendidas no país e depois desviadas para o mercado ilegal.

Tão importante quanto examinar o problema que é cerne da violência no Brasil, “Arma de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência” reserva um capítulo inteiro às possíveis soluções para um país onde uma minoria de estados conta com delegacias especializadas em combate ao tráfico de armas e munições. “Minha intenção com este livro é que, justamente, ele possa contribuir tanto com quem considera a compra de arma, como para que formuladores de políticas e gestores alcancem melhores resultados na promoção de segurança pública”, finaliza o autor.

Sobre o autor | Bruno Langeani é advogado pelo Mackenzie e bacharel em Rel. Internacionais pela PUC-SP. Mestre em Public Administration and Public Policy pela Universidade de York (Reino Unido). Atuou na área de gestão de projetos e planejamento na Prefeitura de São Paulo por oito anos. Foi coordenador de Controle de Armas de Fogo do Instituto Sou da Paz, onde ocupa o cargo de gerente e onde publicou pesquisas sobre investigação de homicídios, perfil de armas e munições apreendidas no crime, entre outros. Atuou como consultor do Escritório das Nações Unidas (Unodc) em avaliação do Global Firearms Programme; em 2022, foi incluído no rol de especialistas internacionais em Tráfico de Armas de Fogo e Munição no Forum on the Arms Trade.

Sobre a Editora Telha | A Telha tem seu ‘début’ editorial seguindo uma premissa simples: quem disse que editar e publicar livros não pode ser divertido e prazeroso? Foi com esse devir — afinal, não é ele o “processo do desejo”? — que decidimos fazer as edições que gostaríamos de ver nas prateleiras.

Primor gráfico, acompanhamento personalizado, time especializado e aquele nível saudável de transtornos controlados e tratados que são o nosso charme: obsessão com prazos, compulsão por detalhes e o inevitável narcisismo fruto dos resultados dos jobs.

Serviço:

Livro: “Arma de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência”

Autora: Bruno Langeani

Editora: Telha

Páginas: 169

Preço: R$45,00.

(Fonte: Aspas e Vírgulas)

Cia. La Mínima comemora 25 anos com mostra de repertório gratuita

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Carlos Gueller.

Em 2022 a La Mínima comemora 25 anos de história, de muita palhaçaria clássica combinada com números de dança, acrobacia cômica e excêntricos musicais. Para marcar bem a data e comemorar junto ao público, a companhia faz uma série de atividades, entre elas a apresentação de alguns dos seus mais emblemáticos espetáculos.

De 7 a 15 de maio de 2022 serão encenados “A Noite dos Palhaços Mudos”, “À La Carte” e “Ordinários”. As sessões acontecem na Sala Jardel Filho do Centro Cultural São Paulo – CCSP (Rua Vergueiro, 1000, Vergueiro, São Paulo, SP), com ingressos gratuitos.

São várias ações acontecendo ao longo deste ano, além da Mostra no CCSP. Entre elas, Oficinas de Formação, Apresentações de espetáculos nas ruas e em diferentes lugares e formatos, circulação do Ônibus-Palco nas periferias de São Paulo e a publicação inédita com ilustrações da Laerte Especial 25 anos da La Mínima.

A programação completa está nas redes sociais da Companhia e no site www.laminima.com.br/.

Foto: Carlos Gueller.

Em “À La Carte” (2001) – sem a utilização de um texto como base narrativa e através de um roteiro baseado em magias, técnicas circenses e números musicais – o espetáculo utiliza a arte do palhaço em prosaicos números de forte gestualidade, resgatando o valor do palhaço como observador crítico do comportamento humano. Ele é um poeta da ação. As apresentações do espetáculo são dias 8, 14 e 15 de maio de 2022.

Três soldados em uma missão de guerra – um metido a valente, um muito atrapalhado e outro covarde, que quer desistir antes mesmo de começar – é o mote de “Ordinários” (2018), apresentado nos dias 14 e 15 de maio. Misturando teatro, circo e humor, os personagens recebem a difícil missão de invadir o território inimigo para resgatar um superior. Mas a tarefa, que já não seria fácil, ganha contornos de comédia graças às situações criadas pelos três soldados, que não têm nada de estrategistas.

Este projeto foi realizado através do Edital ProAC Expresso Direto nº38/2021 – Fomento Direto a Projetos Culturais.

La Mínima

A companhia foi fundada em 1997 pela dupla de palhaços Fernando Sampaio e Domingos Montagner para pesquisar o repertório clássico do palhaço, adaptá-lo e aplicá-lo a diversos suportes dramatúrgicos. Ao longo desses 25 anos, a La Mínima produziu 16 espetáculos, se apresentando em todo o país e conquistando diversos prêmios, como o Prêmio Shell de Teatro, APCA, Prêmio Governador do Estado para a Cultura. As obras são inspiradas em manifestações populares de comunicação e cultura que podem ser desde literatura clássica ou arte medieval, quadrinhos ou programas de rádio.

Sobre os espetáculos da Mostra de 25 anos

Foto: Carlos Gueller.

“À La Carte” – Sinopse: Na periferia de um subúrbio perdido no espaço e no tempo, duas pessoas convivem onde o conforto passa longe e a segurança desconhece o endereço. Por vezes percebe-se a existência de vida fora daquele ambiente devido a algumas interferências sonoras. Um deles mostra-se muito tenso, um feixe de nervos obrigado ao constante exercício do controle para não estourar, o que o torna o mais caprichoso dos dois. O outro, dono de uma lógica peculiar, de tão conformado beira a estupidez. Mas algo os une como verdadeiros irmãos: a fome, quer seja ela de alimento, ou mesmo de dignidade, de poder. Neste terreno impreciso, onde da mesma fonte brota o alimento e a arma letal, a fantasia se mostra tão fundamental quanto o trigo na composição de um prato que possa saciar a fome, tanto das formigas quanto das cigarras. Até que seja novamente despertada.

Ficha Técnica: Direção: Leris Colombaioni | Roteiro: Paulo Rogério Lopes | Elenco: Fernando Sampaio e Filipe Bregantim | Direção de Atores: Carla Candiotto | Cenografia: La Mínima | Figurinos e adereços: Inês Sacay | Iluminação e Assistente de Cenografia: Liu Koseki | Trilha sonora: Domingos Montagner | Operação de luz: Renata Fongaro | Operação de Som: Luana Alves.

Foto: Eduardo Tropia.

“A Noite dos Palhaços Mudos” – Sinopse: Os Palhaços Mudos são seres que habitam a cidade e dedicam-se a praticar palhaçadas. Existe uma seita, no entanto, que os considera uma ameaça alarmante e os persegue, na tentativa de extingui-los. Numa noite de caça a dois Palhaços, conseguem capturar apenas um e, na tentativa de matá-lo, conseguem apenas arrancar seu nariz. O pobre mutilado escapa e, não conseguindo suportar a vergonha, ele se desespera. Surge então o segundo Palhaço Mudo, que entende o que aconteceu e arrasta-o para um ousado resgate nasal. Perseguições em meio às sombras misturam-se a truques de magia, números musicais e outros absurdos cômicos para apresentar os conflitos entre intolerâncias contemporâneas e a lógica do palhaço, se é que ela existe.

Ficha Técnica: Texto: Laerte | Adaptação e Roteiro: La Mínima e Alvaro Assad | Colaboração: Paulo Rogério Lopes | Direção e Preparação Mímica: Alvaro Assad | Elenco Alternante: Fernando Sampaio, Fernando Paz, Filipe Bregantim e Marcelo Castro | Música Original: Marcelo Pellegrini | Iluminação: Wagner Freire | Figurinos: Inês Sacay | Cenografia: La Mínima | Adereços: Maria Cecilia Meyer | Assessoria Técnica de Magia: Volkane | Coreografia: Sergio Rocha.

Foto: Carlos Gueller.

“Ordinários” – Sinopse: Em algum lugar, três soldados formam um pelotão improvável. Diante da angústia da espera, esmeram-se em treinamentos até finalmente receber uma missão. Quanto mais avançam pelo território inimigo, ficam evidentes os segredos que um esconde do outro e o quanto são inadequados para o mundo da guerra. Mas afinal quem é adequado para a guerra?

Ficha Técnica: Concepção: Alvaro Assad, Fernando Paz, Fernando Sampaio e Filipe Bregantim | Roteiro: Newton Moreno, Alvaro Assad e La Mínima | Assistente de Dramaturgia: Almir Martines | Direção e Preparação Mímica: Alvaro Assad | Direção Musical e Música Original: Marcelo Pellegrini | Elenco: Fernando Paz, Fernando Sampaio, Filipe Bregantim | Iluminação: Marcel Alani | Figurino e Visagismo: Carol Badra | Cenografia: La Mínima | Adereços: Dario França, Juciê Batista e Reticências | Assessoria técnica de Magia: Ricardo Malerbi | Operação de Som: Luana Alves | Operação de Luz: Marcel Alani.

Serviço:

Mostra de Repertório La Mínima

De 7 a 15 de maio de 2022

Local: Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho (Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso – São Paulo/SP)

Ingressos: Gratuitos – A distribuição será feita 1h antes de cada apresentação, em uma plataforma no foyer próxima a entrada de público.

Lotação: 321 lugares

“À La Carte”

Gênero do Espetáculo: Comédia | Classificação Indicativa: 8 Anos | Duração: 60 minutos

14 de maio, sábado, às 16h

15 de maio, domingo, às 16h

“Ordinários”

Gênero do Espetáculo: Comédia | Classificação Indicativa: 10 Anos | Duração: 55 minutos

14 de maio, sábado, às 21h – 15 de maio, domingo, às 20h

Ficha Técnica do Projeto La Mínima 25 anos

Direção de Produção: Luciana Lima

Produção Executiva: Priscila Cha

Produção e Administração: Chai Rodrigues

Assistência de Produção: Vanessa Zanola

Siga as redes sociais da companhia:

Site: www.laminima.com.br

Instagram: @laminima_circo

Youtube LaMínima Circo e Teatro: www.youtube.com/LaM%C3%ADnimaCircoeTeatro

Facebook: www.facebook.com/laminima/.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)

Primeiro filme de dança brasileiro chega ao Festival de Cinema de Cannes

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Still de “Vermelho Quimera”. Fotos: divulgação.

Um filme brasileiro em formato inédito, sem diálogos e com a história toda contada por meio da dança, chega ao Festival de Cannes pelas mãos de Thiago Soares, bailarino e coreógrafo brasileiro mais premiado internacionalmente, que foi astro do Royal Ballet de Londres por mais de uma década. O filme é “Vermelho Quimera”, no qual Thiago criou a coreografia e divide a direção com o designer e artista brasileiro Oskar Metsavaht. Thiago também estrela a produção, ao lado da atriz Lana Rhodes. O filme foi selecionado para participar do Festival de Cannes dentro do disputado Short Film Corner, que acontece de 23 a 27 de maio. A seleção, um dos pilares do festival de cinema, reúne criadores, distribuidores e plataformas de todo o mundo, movimentando o mercado audiovisual internacional.

Sem diálogos, com a história contada em coreografia, “Vermelho Quimera” acompanha dois amantes que transitam em um universo paralelo entre a ilusão e realidade e encontram uma forma única e especial de se comunicar, por meio da expressão de seus corpos em movimento. A inspiração é o icônico balé “Pássaro de Fogo”.

“É um filme único no Brasil, no qual a dança não é acessória ao roteiro, mas sim a própria forma de se contar a história. É uma história contemporânea sobre duas pessoas que se reconhecem e se conectam através de uma comunicação própria. Uma linguagem que dispensa palavras é muito poderosa”, descreve Thiago. “É um filme que desconstrói os príncipes de palácios que fiz no passado e abraça minha maturidade e embarca em uma relação mais intensa e sensual da dança.”

Diretor do Ballet de Monterrey e estreia no Carnaval

Aos 40 anos, Thiago Soares hoje é diretor artístico do Ballet de Monterrey, no México, e se desafiou pela primeira vez como coreógrafo da comissão de frente da Imperatriz Leopoldinense neste Carnaval. Na apresentação, trouxe um elenco feminino com um trabalho voltado ao DNA da escola, com referências ao enredo deste ano.

Thiago hoje cria coreografias de grande porte de produção, como a sua primeira versão completa do balé “O Lago dos Cisnes” no México, que estreia em maio. “Fico feliz de ter um segundo ato de carreira tão divertido. Além de todos os desafios, o ‘Vermelho Quimera’ abre uma outra linguagem para mim e mal posso esperar para ir a Cannes e dar seguimento a esses novos caminhos”, diz.

(Fonte: Approach Comunicação)

Teatro Castro Mendes recebe comédia “A Santa do Pau Oco”

Campinas, por Kleber Patricio

A Cia. Espelho D’Arte, de Vinhedo, em cena de “A Santa do Pau Oco”. Foto: divulgação.

A Cia. Espelho D’Arte, de Vinhedo, apresenta no dia 11 de maio, às 20h, no Teatro Municipal Castro Mendes, o espetáculo “A Santa do Pau Oco”. Os ingressos estão à venda de forma online.

“A Santa do Pau Oco” é uma comédia regionalista com texto de Roberto Gotts, autor premiado de São Paulo. A história se passa em uma cidadezinha do interior, em Mato Virgem. Uma senhora de mais de 100 anos “passa desta para melhor”. A cidade toda se encontra no velório, onde Dadivosa, com um beijo na testa, ressuscita dona Maricotinha e dá início a um bafafá que dá o que falar.

Serviço:

“A Santa do Pau Oco”, com a Cia. Espelho D’Arte

Dia: 11 de maio

Horário: 20h

Local: Teatro Municipal José de Castro Mendes

Endereço: Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial – Campinas/SP.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)